Um dia ao sair da universidade, ele me disse que tinha uma surpresa esperando em sua casa, então fui até lá sem medo porque conhecia muito bem. Recebeu-me com um beijo e um ramo de flores, amei esse detalhe com todo meu coração. Foi fazer passar e levou-me até seu quarto, sua cama estava cheia de pétalos de rosa. Pôs-se atrás de mim e me tirou os calções, enquanto ele fazia isso eu tirei a camisa. Quedei nua diante dele como tantas vezes mais havia estado, completamente à sua mercê. Ele tomou a cópia da chave da minha jaula que se havia deixado para si mesmo e me libertou de minha castidade. Via-se contente com o resultado e gentilmente jogava um pouco com meu penecito. Depois sorriu-me e mostrou um presente que tinha escondido, era outra jaula, mas essa muito mais pequena. Alegrei-me muito ao vê-la e ele contento me a pôs com sumo amor e nos repartimos as chaves. A nova me recordava o que se sentia quando me oprimiam ali, mas isso me alegrou, logo veria mais progresso. Depois sacou mais presentes que tinha escondidos na habitação, tratava-se de maquiagem, vestidos, roupa feminina e roupa interior. Disse-me para os provar e rápido fui ao banheiro para me maquilar o melhor possível. Quando consegui algo decente e provocador, mudei-me e comecei a modelar o melhor que pude. Ele se via muito contente com como usava os vestidos, as saias, os sutiãs, os tops de corte, etc. Finalmente fiquei sem mais nada para provar e nua fui até a cama, sentei-me enquanto via como se tirava a roupa. Desnudo se aproximou de mim.
Seu pênis era negro, de quase 30 cm de comprimento (praticamente meu antebraço) e com um diâmetro talvez de 15 cm na sua parte média porque se alongava ligeramente na ponta, que era de um café um pouco mais claro. Não era reto, mas sim que se doblava ligeiramente para a esquerda após a metade e por toda sua extensão estava coberto de veias, grandes e pequenas. Seus testículos eram grandes e muito pesados. Essa imagem foi uma nunca poderia sacar da minha mente, nunca poderia superar o espanto que seu membro me produzia e esse estupor era o que me mantinha como uma puta hipnotizada cada vez que o tinha à frente. Essa imagem que um dia se roubou meu olhar logo invadiu meu ânus, e por mais estreito e por mais resistência que tentou impor, não pôde resistir-se. Todo meu corpo ansiava por ele mais do que o rejeitava. Entrou em mim e com o tempo aprendi a recebê-lo. E quando gentilmente sua ponta apertou contra meus lábios não resistiu e o deixei entrar, senti toda sua imensidade quase roubando-me o oxigênio, tirando-me o espaço. O abracei com meu palato, o acariciei com minha língua e senti seu amor quando saboreei seu sêmen. Me tirei de costas contra a cama e abri as pernas, ele entrou e eu lhe concedi, mas como ainda é demasiado para mim o apertei demasiado, coisa que a ele o enlouquece. Mudamos de posição, saltei sobre ele, ele se empurrou contra mim, chocaram nossas peles e nossos lábios se encontraram, sons foram lançados, gritos, gemidos, prazeres foram liberados e energia desfeita. Quando senti que tudo chegava ao seu cume, ele se libertou de mim e masturbandose fortemente acabou sobre meu clitóris. Nós dois estávamos exaustos, mas ainda assim nos metemos no banheiro. Ele me explicou que se havia corrido sobre mim porque queria marcar-me como sua propriedade, demonstrar seu domínio e supremacia, eu o vi como algo lindo e sorri. Passei a noite ali e dormimos despidos.
Como você terá notado, querido leitor desta incrível história, ao início eu me referia a mim mesmo como homem, mas desde que ele me pegou eu me vou lentamente mencionando como mulher. Isso é pois desde o primeiro momento em que senti seu duro e negro membro fazendo-se caminho por entre minhas cavidades e adentrar-se tanto como seu magnífico e longuíssimo pênis me permitiu foi um momento decisivo na minha vida. Em um primeiro instante só pude sentir dor e incomodidade, mas quando ele conseguiu modelar meu ânus a seu grosso pênis pude desfrutá-lo e enquanto estávamos conectados, juntos em um só, conectados como peças de um quebra-cabeça foi como se estivesse transmitindo e semeando na profundidade do meu corpo a verdade da minha identidade. Foi pouco tempo após as demonstrações de roupa que lhe fiz que comecei com minha terapia hormonal. Foram um processo com mais complicações do que esperava, mas após um tempo em que fazia isso e praticava outras coisas que fazem as mulheres transsexuais, consegui feminizar-me muito mais do que era antes, agora tenho as cadeiras mais largas, um traseiro maior, muslos mais grossos, uma espinha mais feminina, uma cintura mais fina, um rosto mais lindo e o peito se me levantou um pouco. Também foi um longo caminho com as gaiolas, mas após um ano finalmente estava cumprindo meu sonho de usar uma gaiola plana. Estava sumamente feliz, tinha um corpo de mulher, me cuidava e arreglaba com os cânones que pedia essa subcultura sissy, tinha um homem encantador, um pênis pequeno. Mas ainda assim ele e eu sentíamos que ainda podia progredir mais para ser uma mulher por completo. Assim decidimos que me castraria, foi uma decisão difícil e o dia da cirurgia eu estava aterrada, mas ele esteve lá apoiando-me. A cirurgia resultou um sucesso e uma das melhores decisões da minha vida. No início me faltava, mas me alegrava ver que cada vez mais me afastava do homem que nunca pude ser. A ausência de meus pequenos testículos fez meu penecito se achicar ainda mais. O que podia imaginar, e como já não tinha mais o seu antigo refúgio, comecei a esconder-me dentro do meu corpo. Então soube que devia cumprir um dos meus objetivos maiores: levar a castidade até o fim e consegui uma jaula invertida para que o meu microscópico clítoris se escondesse dentro de mim e desaparecesse por completo. Há algumas semanas, tomamos a decisão de implantes de seios. Agora me sinto uma mulher completamente cheia, cada dia me maravilo com a minha própria imagem, me sinto como modelo, como uma mulher, exceto por um pequeno detalhe quase imperceptível. Por escolha dos dois, decidimos que não faria uma cirurgia de reasignação sexual e ficamos contentes. O meu corpo mudou muito sim, mas o sexo com ele continuou sendo igualmente incrível, ou um pouco mais, me senti realizada ao cumprir os meus objetivos de sissy, ele costumava se referir a mim assim, ou com o apelido de puta, por minha parte eu sempre me refiro a ele como papi ou com apelidos mais infantis. Desde que mudei meu aspecto, começamos a sair mais frequentemente e ele não tinha medo de mostrar-me como sua namorada, eu estava claramente encantada. Ele me apresentou a vários amigos seus, todos eles também negros, fortes, altos, e todos eles me viam com uma sonrisa lasciva. Uma das minhas maiores fantasias era ser fucada em um gang bang, mas nunca lhe disse por medo de que ele se tornasse ciumento e irritado, total já havia jurado que eu apenas seria dele. Um dia, como costumava fazer as coisas, me disse que os meninos me haviam visto muito bonita, explicou que não era completamente uma mulher, mas a eles não incomodou e perguntou o que eu pensava, eu disse que realmente me interessava a ideia. Ele escreveu algo no seu telefone e em menos de dez minutos já haviam chegado seus amigos. Eu me confundi com a rapidez do sucedido, mas rápido me adaptei. Todos se despiram demonstrando seus grandes e negros penes. Se reuniram em círculo ao redor de mim e antes de me dar... Cuenta estava rodeada de pênis a escassos centímetros da minha cara. O meu instinto agiu rápido e tomei dois deles com as mãos e outro com a boca. Estava-me excitando tanto por ter vários machos masturbando-se à minha frente, desejosos de mim. Tentei atender a todos, mas eram demasiados. Eu estava de joelhos até que de repente sinto um par de mãos nas minhas nádegas, era o meu macho que me pôs em quatro para dar-me. Continuei atendendo aos que tinha à minha frente enquanto ele me atendia por trás. Quedei suspensa no ar ao agarrar-me dos pênis dos que tinha ao lado. De um momento a outro, senti como por trás me metiam outro pênis enquanto o de meu papai estava dentro, doía muito, mas eles seguiram até que os dois pudessem entrar. Quando finalmente me deram, tirei-me de bruços contra o chão e gritei de dor. Eram tantos e todos queriam um pouco de mim, terminaram brigando porque não cabiam todos. Fiquei tirada no chão enquanto eles discutiam. Resolveram ao final que fariam fila e me meteriam um a um. Me puseram contra uma parede e começaram. Todos terminavam muito rápido para não fazer esperar os demais e fazer mais brigas. O último foi o meu macho, ele se deu o permiso de durar muito mais e tirando-me em sua cama me deu com tudo. Os outros começaram a dar-me por onde podiam, um me mamava as tetas e o outro tentou jogar com minha jaula. A festa seguiu um bom tempo mais. Terminei cheia por dentro e por fora de sêmen e completamente contente. A dinâmica se repetiu de vez em quando, uma ocasião meu macho e um amigo decidiram fazer um jogo: jogariam pedra-papel ou tesoura, o que perdesse teria que correr até um ponto e voltar, o que ganhasse poderia usar-me até que o outro voltasse. Fizemos isso em um estacionamento no pleno dia. Demoramos bastante até que por racha o amigo pôde se virar. O meu macho estava tão molesto por perder que me deu durísimo atrás de uma loja.
Há pouco decidimos abrir várias contas pornô e nos tornamos atores, não esperávamos que fosse tão bem, mas os ingressos têm sido imensos. Assim foi minha vida nos últimos anos, estou completamente feliz, nunca pude imaginar a vida que estou vivendo é como um sonho do qual não desperto. Amo o homem que me mudou a vida, um completo macho que também me ama. Amo meu novo corpo, sou uma mulher agora, e quero incentivar todas as garotas sissies que estejam lendo isso a perder medo e aventurar-se a mudar. Depois de vários meses não vi mais necessário usar mais nenhuma gaiola, meu clitoris está completamente hundido e se vê precioso. Se vocês também querem ter um macho como o meu assim lembram: depilarse completamente todo o corpo, nem um único pêlo; estar sempre dispostas a receber o pênis de um macho sem importar onde e fazer tudo o que eles digam; mantenham seus clitoris sempre flácidos, nunca vão poder satisfazer uma mulher assim que não vale a pena seguir fingindo que podem chamar isso de pênis, encerrinem-no e já desfaçam-se dos testículos, só gera mais despreciable testosterona como um inútil esforço por fingir ser um homem, além disso não há muitas sissies sem eles e se veem preciosas 😉 Assim que sabem garotas, esses foram alguns conselhos, boa sorte. 
Seu pênis era negro, de quase 30 cm de comprimento (praticamente meu antebraço) e com um diâmetro talvez de 15 cm na sua parte média porque se alongava ligeramente na ponta, que era de um café um pouco mais claro. Não era reto, mas sim que se doblava ligeiramente para a esquerda após a metade e por toda sua extensão estava coberto de veias, grandes e pequenas. Seus testículos eram grandes e muito pesados. Essa imagem foi uma nunca poderia sacar da minha mente, nunca poderia superar o espanto que seu membro me produzia e esse estupor era o que me mantinha como uma puta hipnotizada cada vez que o tinha à frente. Essa imagem que um dia se roubou meu olhar logo invadiu meu ânus, e por mais estreito e por mais resistência que tentou impor, não pôde resistir-se. Todo meu corpo ansiava por ele mais do que o rejeitava. Entrou em mim e com o tempo aprendi a recebê-lo. E quando gentilmente sua ponta apertou contra meus lábios não resistiu e o deixei entrar, senti toda sua imensidade quase roubando-me o oxigênio, tirando-me o espaço. O abracei com meu palato, o acariciei com minha língua e senti seu amor quando saboreei seu sêmen. Me tirei de costas contra a cama e abri as pernas, ele entrou e eu lhe concedi, mas como ainda é demasiado para mim o apertei demasiado, coisa que a ele o enlouquece. Mudamos de posição, saltei sobre ele, ele se empurrou contra mim, chocaram nossas peles e nossos lábios se encontraram, sons foram lançados, gritos, gemidos, prazeres foram liberados e energia desfeita. Quando senti que tudo chegava ao seu cume, ele se libertou de mim e masturbandose fortemente acabou sobre meu clitóris. Nós dois estávamos exaustos, mas ainda assim nos metemos no banheiro. Ele me explicou que se havia corrido sobre mim porque queria marcar-me como sua propriedade, demonstrar seu domínio e supremacia, eu o vi como algo lindo e sorri. Passei a noite ali e dormimos despidos.Como você terá notado, querido leitor desta incrível história, ao início eu me referia a mim mesmo como homem, mas desde que ele me pegou eu me vou lentamente mencionando como mulher. Isso é pois desde o primeiro momento em que senti seu duro e negro membro fazendo-se caminho por entre minhas cavidades e adentrar-se tanto como seu magnífico e longuíssimo pênis me permitiu foi um momento decisivo na minha vida. Em um primeiro instante só pude sentir dor e incomodidade, mas quando ele conseguiu modelar meu ânus a seu grosso pênis pude desfrutá-lo e enquanto estávamos conectados, juntos em um só, conectados como peças de um quebra-cabeça foi como se estivesse transmitindo e semeando na profundidade do meu corpo a verdade da minha identidade. Foi pouco tempo após as demonstrações de roupa que lhe fiz que comecei com minha terapia hormonal. Foram um processo com mais complicações do que esperava, mas após um tempo em que fazia isso e praticava outras coisas que fazem as mulheres transsexuais, consegui feminizar-me muito mais do que era antes, agora tenho as cadeiras mais largas, um traseiro maior, muslos mais grossos, uma espinha mais feminina, uma cintura mais fina, um rosto mais lindo e o peito se me levantou um pouco. Também foi um longo caminho com as gaiolas, mas após um ano finalmente estava cumprindo meu sonho de usar uma gaiola plana. Estava sumamente feliz, tinha um corpo de mulher, me cuidava e arreglaba com os cânones que pedia essa subcultura sissy, tinha um homem encantador, um pênis pequeno. Mas ainda assim ele e eu sentíamos que ainda podia progredir mais para ser uma mulher por completo. Assim decidimos que me castraria, foi uma decisão difícil e o dia da cirurgia eu estava aterrada, mas ele esteve lá apoiando-me. A cirurgia resultou um sucesso e uma das melhores decisões da minha vida. No início me faltava, mas me alegrava ver que cada vez mais me afastava do homem que nunca pude ser. A ausência de meus pequenos testículos fez meu penecito se achicar ainda mais. O que podia imaginar, e como já não tinha mais o seu antigo refúgio, comecei a esconder-me dentro do meu corpo. Então soube que devia cumprir um dos meus objetivos maiores: levar a castidade até o fim e consegui uma jaula invertida para que o meu microscópico clítoris se escondesse dentro de mim e desaparecesse por completo. Há algumas semanas, tomamos a decisão de implantes de seios. Agora me sinto uma mulher completamente cheia, cada dia me maravilo com a minha própria imagem, me sinto como modelo, como uma mulher, exceto por um pequeno detalhe quase imperceptível. Por escolha dos dois, decidimos que não faria uma cirurgia de reasignação sexual e ficamos contentes. O meu corpo mudou muito sim, mas o sexo com ele continuou sendo igualmente incrível, ou um pouco mais, me senti realizada ao cumprir os meus objetivos de sissy, ele costumava se referir a mim assim, ou com o apelido de puta, por minha parte eu sempre me refiro a ele como papi ou com apelidos mais infantis. Desde que mudei meu aspecto, começamos a sair mais frequentemente e ele não tinha medo de mostrar-me como sua namorada, eu estava claramente encantada. Ele me apresentou a vários amigos seus, todos eles também negros, fortes, altos, e todos eles me viam com uma sonrisa lasciva. Uma das minhas maiores fantasias era ser fucada em um gang bang, mas nunca lhe disse por medo de que ele se tornasse ciumento e irritado, total já havia jurado que eu apenas seria dele. Um dia, como costumava fazer as coisas, me disse que os meninos me haviam visto muito bonita, explicou que não era completamente uma mulher, mas a eles não incomodou e perguntou o que eu pensava, eu disse que realmente me interessava a ideia. Ele escreveu algo no seu telefone e em menos de dez minutos já haviam chegado seus amigos. Eu me confundi com a rapidez do sucedido, mas rápido me adaptei. Todos se despiram demonstrando seus grandes e negros penes. Se reuniram em círculo ao redor de mim e antes de me dar... Cuenta estava rodeada de pênis a escassos centímetros da minha cara. O meu instinto agiu rápido e tomei dois deles com as mãos e outro com a boca. Estava-me excitando tanto por ter vários machos masturbando-se à minha frente, desejosos de mim. Tentei atender a todos, mas eram demasiados. Eu estava de joelhos até que de repente sinto um par de mãos nas minhas nádegas, era o meu macho que me pôs em quatro para dar-me. Continuei atendendo aos que tinha à minha frente enquanto ele me atendia por trás. Quedei suspensa no ar ao agarrar-me dos pênis dos que tinha ao lado. De um momento a outro, senti como por trás me metiam outro pênis enquanto o de meu papai estava dentro, doía muito, mas eles seguiram até que os dois pudessem entrar. Quando finalmente me deram, tirei-me de bruços contra o chão e gritei de dor. Eram tantos e todos queriam um pouco de mim, terminaram brigando porque não cabiam todos. Fiquei tirada no chão enquanto eles discutiam. Resolveram ao final que fariam fila e me meteriam um a um. Me puseram contra uma parede e começaram. Todos terminavam muito rápido para não fazer esperar os demais e fazer mais brigas. O último foi o meu macho, ele se deu o permiso de durar muito mais e tirando-me em sua cama me deu com tudo. Os outros começaram a dar-me por onde podiam, um me mamava as tetas e o outro tentou jogar com minha jaula. A festa seguiu um bom tempo mais. Terminei cheia por dentro e por fora de sêmen e completamente contente. A dinâmica se repetiu de vez em quando, uma ocasião meu macho e um amigo decidiram fazer um jogo: jogariam pedra-papel ou tesoura, o que perdesse teria que correr até um ponto e voltar, o que ganhasse poderia usar-me até que o outro voltasse. Fizemos isso em um estacionamento no pleno dia. Demoramos bastante até que por racha o amigo pôde se virar. O meu macho estava tão molesto por perder que me deu durísimo atrás de uma loja. Há pouco decidimos abrir várias contas pornô e nos tornamos atores, não esperávamos que fosse tão bem, mas os ingressos têm sido imensos. Assim foi minha vida nos últimos anos, estou completamente feliz, nunca pude imaginar a vida que estou vivendo é como um sonho do qual não desperto. Amo o homem que me mudou a vida, um completo macho que também me ama. Amo meu novo corpo, sou uma mulher agora, e quero incentivar todas as garotas sissies que estejam lendo isso a perder medo e aventurar-se a mudar. Depois de vários meses não vi mais necessário usar mais nenhuma gaiola, meu clitoris está completamente hundido e se vê precioso. Se vocês também querem ter um macho como o meu assim lembram: depilarse completamente todo o corpo, nem um único pêlo; estar sempre dispostas a receber o pênis de um macho sem importar onde e fazer tudo o que eles digam; mantenham seus clitoris sempre flácidos, nunca vão poder satisfazer uma mulher assim que não vale a pena seguir fingindo que podem chamar isso de pênis, encerrinem-no e já desfaçam-se dos testículos, só gera mais despreciable testosterona como um inútil esforço por fingir ser um homem, além disso não há muitas sissies sem eles e se veem preciosas 😉 Assim que sabem garotas, esses foram alguns conselhos, boa sorte.
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