Nuestra amiga se convirtio en nuestra puta

Depois desse primeiro evento tão organizado, M passou a ser nossa puta, se bem em público nos comportávamos super corretos, quando estávamos sozinhos, sobretudo com K, fazíamos com M tudo que nos ocorria.

Um dia estávamos em sua casa, estávamos vendo a televisão sem muito mais, era uma tarde/noite qualquer, até que lhe digo a M, procura o pornô que mais te aqueça, mostre-nos com que se masturba.

Sem hesitar, sentou-se frente à TV, que na verdade era o monitor da computadora e procurava um vídeo onde uma garota em um ginásio era a única em um gang bang com 4 homens.

enquanto o vídeo corria fazíamos comentários engraçados mas elevados de tom até que agarrei uma corda que não me lembro para que tinha M em sua casa, mas sabia onde estava, passei-a pelo pescoço, ajustei tudo o que pude a corda e disse-lhe ao ouvido 'gosta de saber que você é nossa?' enquanto K estava parado ao lado dela, portanto sua entreperna ficava muito próxima da cara.

Ele não chegou a responder, mais sim soltou um gemido e eu disse-lhe novamente ao ouvido: vá para a sala.

Paro e seguimos, sem despir-nos, avise a K para sentar-se na cama, contra a parede, pus-a-la-a ela em 4 de frente a K e avise, chupa e não pare até que eu não lhe ordene.

Enquanto sem resistir-se dispôs-se a meter-se toda a meaninha do K na boca, desceu o calção, beijou e acariciou aquele cu maravilhoso enquanto ela cumpria e não largava em nenhum momento a meaninha, ao máximo freava para poder respirar mas sempre com a boca cheia.

Corriu sua calcinha, diminuta, de encaixe, a qual já estava molhada ao ponto de sentir-se por cima. Uma vez que tudo isso nu frente a mim me afundí sem duvidar e dediquei a chupá-la toda, quanto mais chupava mais rápido ela respirava e cabeceava o pênis.
retorcia-se de prazer e desfrutava que a usássemos como uma puta.

Quando eu cansasse de saborear todos os seus sucos eu me afastaria e desfrutaria de ver como M se atragantava com K, o não lhe soltava a cabeça e a obrigava a sufocar até fazer arcadas.

K me motivava e me dizia 'dá um pega, se olha como eu estou toda molhada' ao que lhe disse 'não hoje não chega com isso'

Claro que ele não hesitou em se posicionar do outro lado da cama, deixando-me frente a M e começou a gozar muito forte, eu parado do outro lado da cama olhava-a e lhe falava, lhe dizia que no final era uma puta como todas, que fazia tempo estava procurando usar-nos assim, que sempre quis ser um brinquedo de nossa propriedade.

Ela não parava de me olhar nos olhos enquanto gemeia cada vez mais forte até que K a deu volta e fez engolir até a última gota de cul.
terminamos todos, voltamos para o comedor e K parece que não se havia saciado, por isso começou a dizer a M que lhe chupasse o pija, mas queria que eu também participasse disso, que a tocasse ou a cogesse, mas eu estava bem.

Olhei para mim e perguntou se podia fazer o que K estava pedindo, assenti e disse, melhor que tire as ganas, qual é a classe de puta você é? Me arrodilhei e enquanto eu os observava, ela se atragantava e soltava arcos para cumprir o que havíamos ordenado, pois demorava muito porque K já havia acabado há pouco comecei a lhe dizer coisas como se não ganhasse a cum não voltaria a provar nenhuma de nossas pijas, que me decepcionei como puta, esperava mais dela e não tire a means cock da boca senão para mostrar-me a cum de K.

A medida que lhe ia dizendo essas coisas, mais se desesperava, chupava cada vez mais forte e mais rápido, tinha os olhos cheios de lágrimas, mas cumpria, não a largava.
Aqui eu a agarrei e comecei a tocá-la toda por cima da roupa e começou a gemer sufocada.
Assim que lhe agarrei o cabelo e a apertei contra o corpo de K até começou a se mover em todos os lados. A soltei, disse-lhe que se apressasse porque eu queria ir e antes que pudesse sair, K agarrou-a com as duas mãos levando sua cabeça bem até o fundo e lhe encheu a boca de culos. Ela, muito complacente, ainda arrodillada no chão, com os olhos cheios de lágrimas, o maquiagem corrido e com a boca aberta e a língua para fora mostrou toda a culos de K. Comeu-a, parou e foi ao banheiro, se acomodou o maquiagem e nos abriu a porta para irmos.