Olá amigos Poringuer@s, a história que eu quero contar é um pouco complicada, pois trata-se de uma relação entre família, ou melhor dito, entre minha sobrinha e eu.
As voltas da vida fazem com que tenha um irmão por parte do pai, bastante menor que eu, e embora não tenhamos muita onda, nos queremos e respeitamos. Ele vive a quase mil quilômetros de distância e as oportunidades de nos ver são poucas.
Mas este ano, nos informamos que Jazmín, sua filha, se queria vir estudar uma carreira aqui em Buenos Aires.
Claro que lhe disse que podia ficar comigo em casa, pois temos uma linda casa com minha esposa e nossos filhos já não vivem mais conosco. Para eles seria um ahorro e a tranquilidade de sua filha não estar sozinha em uma grande cidade, à qual não está acostumbrada, pois onde vive em Luis Beltrán não há mais de 10.000 habitantes.
Chegado o dia, fomos buscar Jazmin no Aeroporto e lá me levei a primeira grande surpresa...
Minha sobrinha, Jaz, como eu lhe chamava quando passamos uns feriados em família, se havia tornado uma mulher, não era mais a menina de jogos, camiseta dos Stones e zapatilhas... Não, agora desceu do avião com um top negro e jeans que marcavam sua cintura apertada e suas cadeiras de sonhos.
Fiquei estupefato ao vê-la... tanto que fiquei parado e Laura me disse - Alberto, você não vai saudar Jazmín?
Aí reagi e fui ao seu encontro. Ela me deu um abraço e pude sentir a dureza de seus peitos contra mim, o que me turbou mais do que estava...
Já voltando para casa, Jazmin e Laura conversavam sobre a família e tudo o que iam fazer durante sua estadia conosco...
Eu só podia pensar em esses peitos e essas cadeiras.... Queria tirar esses pensamentos da minha cabeça, era impossível que eu me aquecesse com minha sobrinha... tentava pensar em qualquer coisa, mas minha cabeça ia para lá...
Note: I translated the text as is, without adding any notes or explanatory text. Agronomia, então nos despediu com um beijo e foi dormir. Eu não podia parar de pensar nela, mas era loucura, parecia-me no momento... Assim, fui dar um banho para me relaxar, mas não consegui, quando estava nu, debaixo d'água outra vez comecei a lembrar do toque dos seus peitos e meu pau começou a se erigir novamente... Parecia que eu havia voltado a ter 20 anos outra vez, o pau duro e me masturbei como louco pensando em Jazmin... Acabei como fazia tempo não acabava e embora com Laura tenhamos muito bom sexo, isso era especial. A cum saiu a borbotões e um grito que tentei sufocar para que ninguém me ouvisse. Na manhã seguinte minha mulher foi trabalhar cedo e eu estava desjejumando quando Jazmin entrou com uma camisola e voltou a ser a menina de há uns 7 ou 8 anos atrás, mas sem sutiã, os seus peitos se moviam dentro da camisola dos Minions... E o que aconteceu em seguida... Bem, se quiserem eu conto outro dia porque estou abusando de sua bondade, então um beijo e até logo.
As voltas da vida fazem com que tenha um irmão por parte do pai, bastante menor que eu, e embora não tenhamos muita onda, nos queremos e respeitamos. Ele vive a quase mil quilômetros de distância e as oportunidades de nos ver são poucas.
Mas este ano, nos informamos que Jazmín, sua filha, se queria vir estudar uma carreira aqui em Buenos Aires.
Claro que lhe disse que podia ficar comigo em casa, pois temos uma linda casa com minha esposa e nossos filhos já não vivem mais conosco. Para eles seria um ahorro e a tranquilidade de sua filha não estar sozinha em uma grande cidade, à qual não está acostumbrada, pois onde vive em Luis Beltrán não há mais de 10.000 habitantes.
Chegado o dia, fomos buscar Jazmin no Aeroporto e lá me levei a primeira grande surpresa...
Minha sobrinha, Jaz, como eu lhe chamava quando passamos uns feriados em família, se havia tornado uma mulher, não era mais a menina de jogos, camiseta dos Stones e zapatilhas... Não, agora desceu do avião com um top negro e jeans que marcavam sua cintura apertada e suas cadeiras de sonhos.
Fiquei estupefato ao vê-la... tanto que fiquei parado e Laura me disse - Alberto, você não vai saudar Jazmín?
Aí reagi e fui ao seu encontro. Ela me deu um abraço e pude sentir a dureza de seus peitos contra mim, o que me turbou mais do que estava...
Já voltando para casa, Jazmin e Laura conversavam sobre a família e tudo o que iam fazer durante sua estadia conosco...
Eu só podia pensar em esses peitos e essas cadeiras.... Queria tirar esses pensamentos da minha cabeça, era impossível que eu me aquecesse com minha sobrinha... tentava pensar em qualquer coisa, mas minha cabeça ia para lá...
Note: I translated the text as is, without adding any notes or explanatory text. Agronomia, então nos despediu com um beijo e foi dormir. Eu não podia parar de pensar nela, mas era loucura, parecia-me no momento... Assim, fui dar um banho para me relaxar, mas não consegui, quando estava nu, debaixo d'água outra vez comecei a lembrar do toque dos seus peitos e meu pau começou a se erigir novamente... Parecia que eu havia voltado a ter 20 anos outra vez, o pau duro e me masturbei como louco pensando em Jazmin... Acabei como fazia tempo não acabava e embora com Laura tenhamos muito bom sexo, isso era especial. A cum saiu a borbotões e um grito que tentei sufocar para que ninguém me ouvisse. Na manhã seguinte minha mulher foi trabalhar cedo e eu estava desjejumando quando Jazmin entrou com uma camisola e voltou a ser a menina de há uns 7 ou 8 anos atrás, mas sem sutiã, os seus peitos se moviam dentro da camisola dos Minions... E o que aconteceu em seguida... Bem, se quiserem eu conto outro dia porque estou abusando de sua bondade, então um beijo e até logo.
9 comentários - A filha do meu irmão