Fetichismo de marido que se excita com a infidelidade da esp

Me gusta muito a ideia de ser um corno consentido, um cornudo; ou seja, minha mulher Mamen ser uma hotwife, uma mulher que possa fazer sexo com quem quiser e quantos quiser, estando eu presente apenas como observador. Personalmente, me encanta vê-la jogar com vários homens ao mesmo tempo.

Nós sempre gostamos de tríos, gangbangs, bukakkes, etc.; embora não tenhamos feito nenhum bukakke propriamente, apenas o experimentamos quando fazemos algum gangbang e essa foi a maneira de terminá-lo: todos correndo-se sobre os seios de Mamen. Llevamos quase 20 anos juntos e há muitos anos que somos swingers, então já fizemos alguns tríos e vários gangbangs. Eu sempre participei, mas houve momentos, especialmente nos gangbangs, em que me afastei para apenas observar como se foderam a Mamen entre três ou quatro homens.

Bom, pois a última vez que fomos a um pub liberal era um dia muito comum poucas semanas antes de que estourasse a pandemia do coronavírus. Entramos. Era o pub para onde íamos sempre, então já sabíamos como eram as instalações. Era ainda cedo e ainda não havia entrado nenhuma dupla. Na zona comum, nada mais atravesar a recepção, havia dois homens que pareciam ter vindo há um tempo, porque estavam sentados cada um em uma mesa com uma bebida já começada. Llevavam apenas a toalha que te dão quando entras no pub para que te tires da roupa e fiques só com a toalha puesta. Estava claro que não haviam vindo juntos, mas pareciam estar falando entre si de coisas superficiais —supostamente—.

Eu me fixei no local e no ambiente..., olhei em volta para ver se havia mais gente... nada. O pub é muito pequeno, então pudemos verificar que, junto com a anfitriã, o garçom e os dois homens que estavam na zona comum, éramos as únicas pessoas que estávamos no local. Eu já estava fazendo planos em minha cabeça e pensei que se a noite não se animasse, poderia convidar esses dois homens. Reservado para montarmos um mini-gangbang com Mamen; embora preferiria que houvesse, pelo menos, dois ou três homens mais. Com quatro homens e eu, parecia um bom número para dar um boa surra a Mamen. Mamen e eu, após sermos recebidos pela anfitriã, que juntamente com o garçom da barra é a proprietária do local, mudamos de roupa e nos pusimos a toalha e chinelos que ela nos deu. Quando saímos novamente, a anfitriã estava esperando e perguntou o que queríamos beber. Estivemos um tempo conversando com ela. Ela explicou —como se não soubéssemos ainda— como funciona este ambiente liberal, perguntou se era nossa primeira vez, o que queríamos fazer, desejos, limites, etc. Comentamos isso: basicamente queríamos que Mamen montasse um trio com três ou quatro homens e eu seria apenas um observador. Depois da pequena conversa de apresentação, pedimos duas bebidas com álcool para começar a desinibir-nos. Mamen perguntou onde nos sentaríamos, se dentro, na zona reservada para casais ou fora, na zona comum. Eu disse que por enquanto dentro, para ir vendo pouco a pouco como se desenvolvia a tarde. Como era um dia de rotina qualquer, não esperávamos muito movimento de gente no pub. De todas maneiras, eu estaria atento se entrasse algum homem mais, dado que cada vez que vem alguém, soa o sino da porta que se ouve, basicamente, em toda a sala. O pub estava muito tranquilo, havia uma música de discoteca suave e não muito alta, então estava bem, o ambiente era agradável. Já estávamos sentados dentro do privado quando a anfitriã voltou com as bebidas e, fazendo seu trabalho de relações públicas, nos 'vendeu' aos dois rapazes que havia na zona comum. Ela disse que, por enquanto, apenas estavam disponíveis esses dois homens e que podíamos sair também fora para a zona comum e ela poderia apresentar-nos, fazer que estabeleçamos conversa. Ela disse que ninguém está obrigado a nada; se não gostarmos, então nada. Depois de um Pouco mais de conversação superflua se foi e nos desejou que passássemos uma boa tarde. Mamen e eu então, pusemos nossa atenção nas bebidas.

Ambos estávamos muito cachondos e nos tomávamos a bebida lentamente e falando entre nós casualmente, embora os dois nervosos. Passamos um tempo longo assim e, por enquanto, não havia entrado ninguém mais no pub. Eu esperava —e sei que Mamen também— que entrasse alguma par de pessoas ou se não, algum solteiro disposto e pichabrava.

Depois de termos tomado a primeira bebida, fui eu à barra para pedir outras duas bebidas, 'e assim aprovecharia para lançar um olhar nos dois homens que haviam na sala', pensei. Não esperava nenhuma novidade porque ainda estávamos sozinhos na zona reservada a casais e, fora na zona comum, apenas estavam esses dois homens.

Saí para fora e me aproximei à barra. O garçom se aproximou e perguntou o que eu queria beber. Pedii as bebidas com álcool e enquanto o garçom as servia, eu aproveitei para olhar em volta e fixar-me, com disimulo, nos dois homens que estavam sentados nas cadeiras perto da barra. Não estavam sentados juntos na mesma mesa, mas sim o suficientemente próximos para poderem falar entre si. A música suave permitia ouvir as conversas dos demais. Olhei-os com disimulo e notei que eles também faziam o mesmo. Nossas olhares se cruzaram casualmente, todos rapidamente afastando a vista, como quando vais no transporte público e tua visada cruza com a de alguém.

Vi que não estavam mal para o que queríamos: deviam ter mais ou menos a mesma idade que nós e, por isso que pude ver, ambos tinham corpos normais e não pareciam descuidados.

Ambos levavam a toalha ao redor da cintura e as chinelas que dão ao entrar, a mesma indumentária que Mamen e eu llevávamos. O garçom me pôs as bebidas, as peguei e entrei novamente na zona de casais. Quando me aproximei à mesa onde esperava Mamen, pediu-me que tirasse o gelo da bebida porque o '. O hielo da bebida anterior e o ar condicionado se ressentia na sua garganta.

—Pois eu quero que a sua garganta esteja em perfeitas condições hoje —disse eu, fazendo alusão ao que sempre acontece quando vamos a esse pub liberal: sempre acaba engolindo o esperma de um ou mais machos.

Mamen riu e respondeu:

—Pois hoje, vamos ver como está, porque o patio está muito tranquilo.

A Mamen gosta muito desse ambiente e, ao igual que eu, não tem nenhum reparo em demonstrá-lo e pode falar do que deseja sem reparos. Ela também diz que lhe apetece estar com dois tíos ou que lhe apetece fazer um gangbang, sem pudor, descarada e abertamente como é ela.

Então, disse a Mamen para ir à barra com sua bebida pedir que lhe tirem os cubitos de hielo, e assim, os dois homens aproveitariam para cravar seus olhos nela e ela poderia aproveitar para ver se lhe gustam.

Assim fez; levantou-se e saiu à zona comum. Eu a segui, mas me quedei perto da entrada a certa distância para ver a reação dos dois rapazes. Os dois rapazes cravaram seus olhos em Mamen nada mais aparecer pela porta e não lhe tiraram os olhos de cima, como se estivessem desnudando-a com o olhar.

Mamen —que também gosta de sentir-se observada— aproximou-se da barra e fazendo-se a remolona para fazer tempo e que pudessem observá-la bem, pediu ao camareiro que lhe tirasse os hielos. Os dois rapazes continuavam com a vista cravada nela e, sem qualquer disimulo, a miravam de cima a baixo.

Mamen apenas trazia o pano no torso, cobrindo-lhe as tetas e o bumbum; mas por outro lado, estava completamente despida e deixava pouco para a imaginação: se viam os ombros desnudos, os braços, as pernas... e, além disso, estaria muito quente e húmida sabendo-se observada. Mamen também se fixou nos homens e quando sua mirada cruzou com a de um deles, sorriu. O homem fez uma meia-sonrisa, mas suponho que estaria cortado.

Eu imaginava que Mamen se estaria pondo muito folladora Cachonda tão só apenas com o carregamento erótico da situação e pensei em verificar isso assim que voltasse. Mamen voltou ao privado e perguntei como estava. Ele disse que se havia posto a mil.

— O que você achou? —perguntei.

— Não estão ruins —me disse—, parecem majos.

— Bem —respondi, e metendo a mão por debaixo da toalha, disse-lhe—: você se pôs muito cachonda, éh?

Procurei sua vagina com meus dedos e, efetivamente, estava muito lubrificada, estava cachonda como uma puta. Sabia que era o momento de começar a festa. Eu também estava muito cachondo e queria vê-la com muitos homens; infelizmente, essa tarde apenas havia dois; assim, isso teria que valer.

— Você quer que os convidemos a sentarem-se aqui conosco? —perguntei.

— Espere um pouco que eu tome um pouco mais disso —me respondeu.

Seguimos um tempo ali, muito nervosos e quase sem falar, ambos impacientes e nos olhando com picardia, sabendo o que estava para acontecer. Ambos tínhamos muitas vontades. Eu disse a Mamen que eu tinha muitas vontades de vê-la com aqueles dois homens.

— O que mais! —me disse sem pensar.

— Já me gostaria de ver você em uma festa com cinco homens pelo menos! —respondi instantaneamente.

Isso já o tínhamos discutido mais do que necessário. Em casa, quando fazemos amor, sempre fantasiamos com gangbangs de cinco ou seis homens e, recentemente, como eu quero ser um marido consentido, a fantasia é que eu não participe e observe como se foda entre vários homens. Isso ia acontecer agora mesmo, apenas que a pena era que apenas iam ser dois homens.

A anfitriã do pub, à qual de vez em quando se via indo de um lugar para outro, fazendo seu trabalho pelo pub, passou perto de nós e eu aproveitei para fazer-lhe uma sinalização para que se aproximasse. Ela se aproximou e perguntou como estávamos com um sorriso de orelha a orelha. «Boa publicidade», disse a mim mesmo.

— Bem —respondemos os dois—, estávamos pensando em convidar aqueles dois homens que estão lá fora.

— Querem que eu faça-os passar? —perguntou a anfitriã.

— Sim —dije eu Mirando para Mamen.
—Sim —disse também Mamen.
—Bem-vindo —respondeu a anfitriã.— Vou falar com eles. E saiu para fora para a zona comum onde se encontravam os dois rapazes.
Suponho que o que ia falar com eles era para comentar-lhes as regras, a educação, etc. A anfitriã nos havíamos falado antes de que procurássemos um gangbang para ela sem minha participação. Isso era quando esperávamos que viessem mais homens, mas a tarde não se tornara assim e agora só havia dois. Mamen e eu nos agarramos da mão e eu beijei.
Disse: —Vamos lá, cari... Beijei-a novamente. Ela não disse nada, suponho que por causa dos nervos, embora se notasse tremendamente excitada.
—Quero ver como esses dois tíos te foderam a saco —dissei a Mamen para a pôr mais cachonda. Ela riu e ficou vermelha sabendo o que lhe esperava.
Nesse tipo de situações, Mamen gosta que eu lhe fale guarro e que lhe peça que coma todas as pollas que possa.
Passados alguns instantes, a anfitriã voltou acompanhada dos dois rapazes. Agora podíamos apreciar mais de perto seus torsos, seus corpos descobertos. Não estavam mal; eram homens de constituição e aspecto normal, por isso, por nossa parte, não haveria objecções.
Eu olhei para Mamen enquanto os víamos se aproximar, embora não nos tivesse dado tempo para intercambiar palavras porque em seguida se plantaram os três junto à mesa; a anfitriã ia na frente; os dois rapazes, imediatamente atrás dela esperando ser apresentados. Suponho que já estariam cientes de como funciona isso e o que Mamen e eu queríamos.
A anfitriã tomou a palavra e disse: —Olhe, rapazes, esses são Javi e José (nomes fictícios).
—Ola —respondemos Mamen e eu ao mesmo tempo—, como você está?
Tal como se faz nessas situações, estabelecemos uma breve conversa superficial durante a qual, a anfitriã confirmou que os rapazes já conheciam as regras.
—Já lhes contei o que querem e conhecem as regras. Qualquer coisa que precisem, estarei aqui fora. —Disse a anfitriã, e foi-se. Vale —dissemos enquanto ela se ia. Javi e José não nos davam mau rollo e não estavam descuidados nem fisicamente nem em higiene. Mamen e eu então lhes dissemos que se sentassem conosco à mesa. Nós ainda tínhamos nossas bebidas e eles haviam trazido as suas, já quase a meio terminar. Para romper o gelo, e com a experiência que já temos nestas coisas, decidi eu ser o que fala primeiro com algum tipo de piada ou algo gracioso para criar uma atmosfera agradável.

Assim foi, e após algumas palavras casuais, a conversação se tornou inevitavelmente ao tema que nos interessava: o trío com Mamen. Ambos os meninos nos contaram que a anfitriã lhes havia dito que queríamos fazer um trío com Mamen.

— Sim —disse eu —, queremos fazer um trío com Mamen. Bom; na verdade, queríamos fazer um gangbang, mas é pena que hoje não há mais homens por aqui! – disse rindo. Ambos se riram nervosamente também.

Aposto a que ambos estavam pensando que lhes havia tocado a loteria. Não me surpreende, pois quando eu frequentava pubs liberais antes de conhecer Mamen, e quando me encontrava com uma parceira que queria fazer sexo com muitos homens, sempre pensava que me havia tocado a loteria.

— Queremos um trío com Mamen —disse eu.

— Mas ele não participa —disse Mamen, apontando para mim, e se riu.

Os meninos assoberavam e disseram estar de acordo.

— Eu me sinto aparte —disse eu—. Só estou como observador..., e se eu me puser muito cachondo, me juntarei à festa —adições.

Os meninos escutavam atentamente; a verdade é que foram muito educados durante toda a noite e, como era de esperar, estiveram de acordo com tudo.

Lhes dei brevemente algumas regras básicas que devem ser respeitadas em todo momento:

— Mamen quer caña, que vos a foleis como loucos, mas tratadla como uma mulher, com delicadeza e sed respetuosos com ela —disse-lhes. Os dois assoberavam.

— As mamadas são feitas à pelagem; mas as penetrations, com condão —continuei dizendo—; as corridas, onde ela disse. Miré para Mamen para que também diga o que quiser. —Se eu disser não a algo, é que não e ponto —disse Mamen tajantemente—. Quando vocês forem correr, me avise e já vou dizer onde fazem —continuou Mamen—; os morreos com língua me agradam, assim pode-se também. —Ela normalmente aceita corridas na boca —dije eu, porque isso era o que gostaria de ver, e para que os meninos soubessem que as corridas na boca eram uma possibilidade—, ela normalmente as engole —adicionei—, mas isso normalmente decide ela sobre a marcha. —Isso vamos ver sobre a marcha —disse Mamen —; mas sim, já metidos em situação, eu me soulo engulo. —A mim gostaria de ver —interruphi eu já muito bêbado— como tens duas corridas, (pelo menos!) na boca e mantens um rato, e luego te la engoliste; como nos vídeos que costumamos ver na internet. Os dois meninos, Javi e José, escutavam atentamente e estavam de acordo com tudo, como não!, como lhes tocara a loteria! Continuamos falando um rato, enquanto terminávamos as bebidas. Os meninos não fizeram muitas perguntas; basicamente, apenas falaram quando abrimos a conversação ou quando lhes perguntamos algo. Lhes havíamos perguntado se tinham alguma experiência em tríos. Nos disseram que não muito; assim, nenhum dos dois era um especialista. «Bem... esperemos que tudo isso saia bem», pensei eu. Era o momento de passar à ação. Miré para Mamen e disse-lhe: —Bem... —pondo a mão na perna—. Vamos jogar um rato, não? Ela me olhou com sua sonrisa pírrica quando sabe que se vai passar muito bem, e disse: —Quando quiser. Miré para Javi e José e disse-lhe: —Meninos, vamos subir à cama agora? Eu fico fora como observador. Eles asseriram, então se moveram para a cama que estava junto a nós. As bebidas, ou o que restava delas, ficaram na mesa. Pedí aos meninos que tirassem a toalha enquanto eu também me tirava a minha. Mamen ainda não havia subido à cama porque eu Sujeitei-a suavemente do braço para que esperasse; ainda tinha planos para minha fantasia.

Javi e José subiram e se puseram de pé sobre a cama, completamente despidos. Mamen já sabia qual membro eu tinha, então olhou diretamente para Javi e José para ver como iam com os membros. Não estavam mal. Ambos tinham um bom rabo, estavam empalmados e se tocavam suavemente a cock com a mão enquanto esperavam que Mamen subisse também à cama.

Eu olhei para Mamen sorrindo.

— Estás cachonda, éh? — perguntei-lhe.

— Puf!, estou-me pondo a cem — respondeu com vontade.

Beijei-a na face e me aproximei procurando seus lábios. Enquanto fazia isso, agarrei a toalha que estava usando e a tirei lentamente deixando-a à vista deles completamente despidos; começamos a nos morrer ali diante de Javi e José. Eles estariam se tornando muito cachondos.

— Ensine-lhes o cu, querido — disse a Mamen. Moveu com as mãos para que se desse a volta e assim deixasse o cu à vista. Eles a miravam fixamente.

Continuei beijando-a, acariciando seu corpo e seu cu; e enquanto fazia isso, puxava suas nádegas para deixar à vista o ânus para que Javi e José pudessem ver. Mamen não se cortava um cabelo e notava-se que estava muito cachonda, metia a língua na boca e dava pequenos gemidos.

Aguardei agora para que estivesse de frente para eles e pudessem ver seu chocho. Ela traz o chocho completamente raspado, e assim se o estava agora mostrando a Javi e José. Beijei-lhe o pescoço e baixei minha mão para sua vagina, tocando-a e acariciando suavemente. Estava gotejando, Mamen estava muito cachonda, era hora de que se fosse bem follen.

— Estás muito molhada, querido — disse-lhe.

— Quero fuck agora! — disse quase gritando, e riu.

— Espera — disse-lhe —, quero vendar-te os olhos. Com sua toalha a tapiei os olhos e fiz um nó atrás. Agora não veria quem a tocava onde ou de quem era a cock que teria na Boca. La besé de novo; ela sorria. A guia da mão para a cama, devagarinho. —Cuidado, por aqui, sobe… —eu disse. Ela entrou na cama e eu me joguei para trás procurando a cadeira junto à mesa para contemplar toda a cena. Mamen subiu para a cama e se pôs também de pé. Os meninos começaram a acariciar; primeiro pelos braços, pela espinha, pelo ventre, sem chegar ainda a meter a mão nas zonas bonitas. Mamen pôs-se entre os dois e, palpando, pôs seus braços por cima dos ombros de cada um. Os aproximou para ela. Embora tivesse os olhos tapados com a fina toalha —que não era uma toalha, na realidade, era como uma tela fina— sabia quem era quem; mas o morbo é ter os olhos vendados e não ver nada. Mamen procurou a cara do que tinha à direita, José, procurou sua boca, e este se pôs-lhe diante. Começaram a se beijar; primeiro normal, mas não tardaram em abrir a boca e meter-se a língua dentro. Meteram-se a língua até o fundo e eu podia ver desde onde estava sentado como se comiam a boca; podia ver suas línguas, como as metiam na boca. Enquanto isso, o Javi —que estava à esquerda de Mamen— se masturbava o cock com uma mão e com a outra acariciava os peitos de Mamen; se os agarrava com vontade, apertava-os. Baixou a cabeça para comer os peitos. Mamen continuava se morreando com José. Mamen girou agora para o outro lado para procurar o outro menino. Javi começou também a se morrear com Mamen, diretamente com língua. José começou a meter a mão no chocho de Mamen, procurando a vagina enquanto Mamen se morreava com Javi a língua viva. A vagina de Mamen estava muito úmida e dava pequenos gemidos quando José a metia o dedo pela vagina. Ainda levava a toalha pente sobre os olhos, mas não tardou em quitá-la. Estavam ainda de pé na cama. —Quero ver suas pollas! —disse-lhes quando se quitou a tela dos olhos. Pôs-se de joelhos na cama —em posição chupapollas— para comer as duas pollas ao mesmo tempo. Javi e José aproximaram suas Pollas na cara dela e ela as mirou. Cogeu uma com a mão e começou a menearla suavemente; estava a tanteá-la. Girou ao mesmo tempo a cabeça e, com a outra mão, agarrou também a outra polla, igualmente a mirando, desfrutando da beleza dessas duas pollas. Meter-seu primeiro a polla de Javi na boca e começou a comê-la como uma posessa; tinha muitas ganhas de cock estranha. Javi começou a gemir de prazer. Sé por experiência que Mamen a come muito bem e tem muita experiência...

Mamen meter-seu a polla de Javi e agarrou-a com a boca, apertava os lábios ao redor daquela polla, fazendo ventosa com os lábios. Javi gemia e exclamou:

—Hostia, tio! Como a come!

Ambos os meninos agora já se sentiriam mais desinibidos, agora que já havia mais confiança.

Mamen comia a polla de Javi e pajeava José suavemente agarrando seu cock com toda a mão. Javi continuou a gemir e José pôs sua mão sobre a cabeça de Mamen para que se girasse; agora lhe tocava a ele.

Mamen se girou e meter-seu a polla de José na boca. Fazia o mesmo; começou a lamber a polla com muitas ganhas e este menino também começou a gemir. Pôs a língua sobre o capullo e lambeu como um caramelo. Recorreu brevemente com a língua pelo corpo do pênis. Javi observava a cena. Mamen se comia a polla de José tão bem como apenas ela sabe comer-se uma polla. Estou um rato metiéndose seu cock até onde lhe chegava no fundo da boca. Com a outra mão, procurou a tientas a polla de Javi para pajeá-la enquanto comia a polla de José. A cegueu e começou a menearla sem parar de chupar a polla de José. José gemia de gosto e lhe davam esses pequenos espasmos de prazer. Javi, ao mesmo tempo, tentava sobrar as tetas de Mamen, mas não chegava muito bem pela postura. Depois de um rato, Mamen se girou e voltou a polla de Javi, sacou a língua e lambeu seu capullo como se fosse um helado. Ao igual que antes, agora agarrava a polla de José e a menear lentamente. Passava toda a língua por cima do capullo da polla de Javi como Se achaqueceria. Se meteu-la toda na boca e começou a bombear. Os dois meninos tinham cada um uma boa cock. Javi parecia ter-la um pouco mais grande que a de José, embora com a de José também se poderia passar muito bem Mamen. —Não vos vayáis a correr ainda —disse eu aos meninos desde a cadeira—. Que tendes que echar-lhe um bom polvo. José, o que tinha a cock livre, me olhou e assentiu. Javi não sei se me ouviu, porque Mamen lhe estava dando um bom repasso na sua cock e estava gemendo forte.

Eu, vendo toda a cena desde meu lugar, sentia-me feliz por ser um cuck. Estava meneando-a suavemente enquanto desfrutava do espectáculo. Mamen estava nua e de joelhos, com dois meninos, um a cada lado, e ambos com a cock dura, turnando-se para meter-lhe a cock na boca. Era como nos vídeos de bukakke que costumamos ver. Comecei a masturbar-me mais rápido; estava muito cachondo.

—Come as duas pollas ao mesmo tempo —disse eu a Mamen. Mamen continuou comendo a cock de Javi enquanto com a outra mão pajeava lentamente a cock de José. Estava tão entreterida que duvido que me tivesse ouvido.

Parou um momento e me olhou sorrindo. Eu sabia por essa sonrisa que se o estava passando muito bem.

—Gosta, querido? —perguntou-me.

—Me encanta! —disse eu fascinado—. Creio que vou juntar-me à festa —disse muito cachondo, meneando a cock.

—Espere um pouco mais —disse Mamen—, que tens que ver como me fodom. Se virou de novo para Javi e José e voltou a agarrar suas pollas. —Quero que vejas como eu como duas pollas —disse, e se mudou para o outro lado, de joelhos entre os dois meninos para assim estar de frente e que eu possa ver bem o espectáculo.

Javi e José estavam de pé, cada um a um lado, empalmados, meneando suavemente a cock para mantê-la dura. Basicamente, eles se deixavam fazer e era Mamen quem marcava o ritmo.

Agarrou novamente as pollas e começou a acariciarlas. Me olhou pícaramente e em seguida virou a cabeça de novo para uma das pollas. Sacou a ponta da sua Língua e lhe deu um lametazo ao capullo enquanto agarrava a chota e a meneava sem ritmo. Meteu-se na boca toda a chota de Javi e a bombearia em sua boca. Javi pôs a mão na cabeça para ajudar ao ritmo. Mamen parou e disse-lhes aos dois: --Meterem-nas à vez na boca. Os dois meninos então fizeram exatamente isso. Aproximaram suas chotas aos lábios de Mamen, tentando meter as duas chotas em sua boca à vez. Mamen começou a chupar novamente as duas chotas; lamia os capullos, agarrava as chotas; metia-as uma a uma na boca e alternava de chota cada rato. Olhava-me às vezes e passava a língua pelas chotas, acariciava-as com a língua. Sabia que eu gostava muito ver como se divertia com outras chotas e eu, que não poderia aguentar mais, estava me masturbando já com força e ao bom ritmo. Javi tinha a mão sobre a cabeça de Mamen e José acariciava-a por os ombros ou por onde podia. Mamen continuou a comer-se as duas chotas, alternava, lamia... todos gemiam: Javi, José —que também se retorciam de prazer— e Mamen. Estiveram assim um rato e eu contemplando a cena, pajeando-me cada vez mais forte. Sentiu que não tardaria muito em correrme. Não queria correrme ainda, mas estava tão cachondo que me levantei da cadeira e disse a Mamen: --Tumba-te, que vou comer o saco de você. Mamen se tumbou de bruços e disse aos meninos: --Dai-me as suas chotas por aqui acima enquanto ele come o saco. Esta é uma das nossas posturas favoritas; uma que vimos nos vídeos pornô e que já fizemos alguma vez. Mamen se abriu de patas e eu me tumbé na cama, metendo minha cabeça entre suas pernas. Mamen fez um sinal para os meninos se aproximarem; eles se arrodilharam e Mamen fez um gesto com as mãos para que se colocassem à altura de sua cabeça e assim poder comer-lhes as chotas. Eu comecei a comer o saco de Mamen e ela começou a zampar-se as chotas de Javi e José. Enquanto a comia o saco, ela gemia de prazer e eu podia ver como ia... Rodeava a cabeça de um lado para o outro comendo as duas pêras; alternando um tempo com uma e logo com a outra. Os meninos também gemiam e Mamen fazia isso ainda mais alto. Enquanto comia o pussy, metia os dedos de Mamen pela vagina e lamia o clitoris. Ela estava agora gimiendo muito alto, gemidos que eram amortecidos pelas duas pêras que se metia na boca.

Entretanto, a mulher do pub se aproximou para ver como ia a coisa —talvez atraída pelos gemidos— e ficou uns momentos observando. Nós continuamos com o nosso e, ao rato, vendo que não precisávamos de nada, foi embora novamente; devia estar muito acostumbrada a ver cenas como essa.

Levantei-me e me aproximei da cara de Mamen para ver de perto como se come as pêras. Eu estava em cima de Mamen com uma perna a cada lado, como se fosse fazer uma cubana, e os meninos estavam de joelhos, um a cada lado.

Aproximei também meu pau e o pus na cara para que se comesse também. Mamen olhou e agarrando as pêras de Javi e José, deu uns mamaradas à minha... Ah!, tive que tirá-la porque não queria correr ainda; a havia meneado muito antes quando era espectador e agora em quanto me a meneava um pouco, seguro que me correria.

—Vou sentar-me outra vez, amor —disse a Mamen.
—Hmm, vale —disse ela, e continuou comendo as pêras.
Eu, em vez de sentar-me, saí para fora, para a zona da barra para ver se tinham preservativos. Saí assim nu como estava... para isso estávamos num clube liberal. Não havia entrado mais ninguém no clube, então a barra estava vazia; estava só o garçom atrás da barra fazendo as suas coisas. Apoiei-me na barra e perguntei se tinham preservativos. Assentiu e foi buscar alguns de uma caixa ou recipiente que tinha ali mesmo na barra e me trouxe um punhado, uns 4 ou 5 preservativos. Quando me os deu, perguntei:
—Não queres tomar alguma coisa? Tendes dois consumos cada um com a entrada.
— Não —respondi—, agora dentro de um rato saímos para reabastecer forças. Decidi ficar na barra um tempo para Mamen poder estar sozinha com os dois meninos. 'Espero que esteja se divertindo', pensei'. A Mamen estava gemendo assim, então pensei que agora estavam a comer o pussy ou algo que lhe desse muito prazer.

— ¡Qué bem vocês estão se passando! —disse o garçom.
— Já vês —nós adoramos.—

Ficamos uns cinco minutos lá fazendo conversa sem sentido até eu dizer que ia voltar para dentro, ver o que os meninos estavam fazendo.

Quando entrei novamente no privado, Mamen estava sentada sobre a cabeça de Javi e este estava comendo o pussy; José estava de pé diante dela metendo o cock pela boca. Tinha as duas mãos sobre a cabeça de Mamen e apertava com força. Mamen gemia com a boca cheia de cock e José movia, melhor dizendo, acompanhava os movimentos da cabeça de Mamen com as mãos, mas parecia que era ele quem estava sacudindo a cabeça enquanto ela comia o cock selvagemente.

— ¡Qué panorama! —José bombear seu cock e se metia bem até o fundo enquanto Mamen agarrava sua cintura e por trás para ajudar a marcar o ritmo. Javi, deitado e empalmado com o cock apontando para o teto, comia o pussy de Mamen. Eu fiquei flipado com a cena e me maldije por ter estado tanto tempo fora perdendo essa cena.

Fiquei uns momentos observando-os e me aproximei deles por trás. Ao me meter na cama, José fez um espaço para eu me juntar. Eu me agachei e beijei Mamen nos lábios e demos um pequeno beijo com língua.

— Tenho condôminos —disse.
Ela assentiu e disse:
— Cariño, quero que me follen agora!

Sem hesitar um momento, disse aos meninos: —Meninos, vamos a follar agora, ela está impaciente.

Mamen se tirou de cima de Javi e pôs-se a quatro patas na cama com o cu em pompa, me dando para mim, e esperando meu cock. Javi e José foram se colocando ao seu lado deixando-me escolher onde queria me posicionar. Eu me pus... Por detrás de Mamen, pronto para foder desde atrás. Antes disso, pois não queria correr ainda —e sabia que o faria assim que me metesse— me agachei até seu cu e com as mãos agarrei seu cu a Mamen e abri para que se visse bem o ânus. Pusei minha boca sobre seu ânus e comecei a lamber. Javi e José então se puseram à frente de Mamen e se arrodilharam diante dela para pôr-lhe o pau na cara. Eu passei minha língua pelo ânus de Mamen fazendo círculos e dando lametazos como se estivesse colando selos. Mamen agarrou o pau de um dos meninos com a mão e meteu o pau do outro pela boca. Meti um dedo pelo ânus de Mamen enquanto observava como ela comia o pau de um e pajeava ao outro. O menino gemia: 'Também deve faltar pouco para ele correr', pensei. Eu estava na glória vendo isso. Mamen masturbava com a outra mão ao outro menino e mudava de pau cada tanto. Agora ela estava comendo o pau do outro e pajeando ao outro. Eu não podia aguentar mais, queria correr, então me ergui, coloquei meu pau na vagina de Mamen e a meti devagar. Mamen deu um grito muito alto quando sentiu meu pau dentro. Sem parar de chupar o pau do menino, gemeu: —¡Aaaayyy! Era um grito de prazer. Eu comecei a bombear meu pau no seu pussy. —¡Aaaaahhhh! ¡Qué gustoooo! —exclamei—. ¡Folá-la a boca! —dissei aos meninos. Segui bombando meu pau dentro do pussy; eu sempre me meto a pelo, por isso aguentaria menos. O menino que tinha o pau na boca de Mamen agarrou a cabeça, notava-se a força, se retorcia, também estava perto. Mamen havia soltado o pau do outro menino e agora, com as duas mãos apoiadas na cama, se centrava no pau que lhe estava foder a boca. — ¡Aaaahhhh! Eu bombeei mais rápido, mais forte, apertava com as mãos o cu de Mamen; eu me corria: —¡Aaaaaaaaaaaahhhhhh! —gritei e soltei toda minha cum dentro do pussy de Mamen. —¡Ahhh! Fui aminorando lentamente. —Aaaaahhh, Deus —dije enquanto parava. O garoto da frente também parou... Eu tirei a cock e vi todos os fios de sêmen que saíam.

Sem dar tempo para que a libido baixasse, disse aos meninos: —Folai-a se quiserem—, mas precisava ser agora antes que o rollo passasse. Eles entenderam.

Mamen ainda estava a quatro patas, olhando e esperando ver o que acontecia. Sabia que iam fodê-la agora. A pergunta era quem seria o primeiro. Então Javi tomou a iniciativa e pegou um condom, abriu-o e se o pôs. Então Mamen se moveu e se pôs a quatro patas à frente dele, colocando o cu enfrente sua.

José se pôs à frente e, novamente, pôs a cock na cara de Mamen. José era quem lhe havia estado fodia a boca enquanto eu me fodê-la por trás.

Javi colocou a cock no vúvula de Mamen e a meteu pouco a pouco... —¡Aaahhh! —gimió Mamen—, ¡ahhhhhh! Javi se estava fodendo-a agora pelo pussy; Mamen olhou então a cock de José e, gimiindo, se meteu novamente na boca. José pôs direto as mãos na cabeça e no pescoço de Mamen e começou a mover a cintura para frente e para trás, tentando manter-se ao mesmo compasso com o que se estava movendo Mamen, porque Javi se estava fodendo-a por trás. Os três gemiam, um gritava, outro gimiava; Mamen gozava de prazer, gimiava, se retorcía, a outro lhe davam espasmos de prazer... Mantiveram o mesmo vaivém durante um tempo, durante o qual, apenas se ouviam os gritos de Mamen cada vez mais altos.

—¡Aaahhhh! —gritava. Estava se correndo. Não parou de se mover e Javi continuava fodê-la. Ele também queria se correr.

José, que estava à frente, não ia aguentar muito mais...

—¡Vou-me correr! —gritou, apertando com ambas as mãos a cabeça de Mamen.

Mamen não disse nada e não fez nenhum movimento que indicasse a José onde devia se correr; todo o contrário. Manteve sua cock na boca, chupando-a, agarrando-a com os lábios como se fosse uma ventosa. Queria que José se corresse em sua boca.

Javi continuava... Follándosela por detrás, ao estilo cão; Mamen gemia, gritava enquanto Javi bombava o seu pau por detrás. Os gritos de Mamen, embora sufocados porque tinha o pau de José na boca, ouviam-se muito altos; estava prestes a correr-se, ao mesmo tempo que José.

—¡Aaaaah! —gritou José. Estava se correndo na boca de Mamen— ¡Aaaah! —seguiu gritando José. Javi não parava de bombear, mas mirando atentamente a cena. José sacou o pau lentamente, Mamen, aguentando a corrida na boca, pegou uns lametazos no pau de José para limpá-lo bem; metia-o na boca e chupava, saía-o e passava a língua pelo capítulo para limpar todo o sêmen. Eu estava flipando com a cena e suponho que Javi também, porque deixou de bombear e se quedou quieto observando e desfrutando da vista.

Então, me ocorreu uma ideia: —¿Te o fizeste tragar já? —perguntei a Mamen.

—Nnnnnnn-nnnnnnn —respondeu movendo a cabeça de lado a lado.

—Aguanta e tumba-te de bruços —disse-lhe. «Ela sabia o que tinha entre as mãos», pensei, estava seguro disso.

Quando se tombou de bruços, disse a Javi —que ainda estava empalmado e não se havia corrido—: Fóllala a boca.

—Espera um momento que... —levantou-se— me tiro o preservativo —disse. Pôs-se de pé, tirou-o e pôs-o ao lado da cama.

Estava claro que, tendo visto como José se corria na boca de Mamen sem preservativo, ele queria fazer o mesmo..., e eu queria que o fizesse!

Mamen, tumbada de bruços e aberta de pernas, abriu a boca para esperar Javi. Tinha o sêmen de José na boca e lhe custava respirar, então respirava pela narina. Javi sentou-se sobre ela e meteu o pau na boca. Mamen começou a chupá-lo com cuidado para não tragar o sêmen de José. Javi tentava gozar também enquanto Mamen comia o seu pau. José e eu estávamos olhando, mas pusei-me tão cachondo essa imagem que me agachei e pus-me de joelhos ao lado de Mamen, altura do pussy. Pus a minha mão sobre o pussy dela e... Acariciei o vão da vagina, metendo um dedo pelo pussy. Mamen gemeu como podia e Javi metia a cock na sua boca. Às vezes a sacava para pajear-se, suponho que tentando correr-se já; Mamen, enquanto Javi se a meneava acima da sua boca, abria a boca e saía a língua para receber a corrida... quando chegasse. Não chegava. Javi continuou alternando entre meter-lhe a cock na boca e meneá-la com a mão. Eu continuei masturbando o pussy de Mamen, acariciando o clitoris, metendo um dedo; mas ela parecia ter toda a atenção na cock de Javi.

Por fim Javi se corrou. Sacou repentinamente a cock da boca de Mamen e começou a masturbar-se rapidamente enquanto gritava: —¡Aaaaaagh! ¡Me corrooooooo!

Mamen abriu a boca tanto quanto pôde e saiu a língua fora. Javi, que ainda estava sentado acima dela com a cock diretamente acima da boca, se corrou.

—¡Aaaaaahhhhh! —gritou.

Um jato de sêmen caiu dentro e por cima da boca de Mamen, quase todo dentro... Javi se a meneava enquanto saía o sêmen, baixou o ritmo. Mamen fez o mesmo que lhe fizera a José: limpou os restos de sêmen a lametazos, meteu-se agora mais relaxada cock na boca e chupou o capullo, procurava os restos de sêmen com a língua.

Agora tinha o sêmen dos dois garotos na boca e estava aguentando. Me aproximei da sua cara e a olhei. Ela me sorriu, estava exausta, mas havia desfrutado muito. Beijei seus lábios e disse para que fosse consciente:

—Agora mesmo tens duas corridas na boca.

Ela me sorriu como só ela sabe após o fuck.

—Hmmm... —me disse em tom qué tasty.

Vendo que já lhe custava aguentar as duas corridas, perguntei:

—O que vais fazer com as corridas?

Mamen, sem pensar um instante, as engoliu. Gulp, adentro.

—¡Eso! —exclamou—. ¡Me encanta!

Beijei-a novamente e a ajudei a levantar-se. Os garotos também fizeram ademão de ajudá-la. Javi, além disso, recolheu o condom e o envoltório onde o havia deixado. José, que se havia quedado aparte Apos correr-se, também mostrou amabilidade. Apos essa sessão de folleteio, ficamos um tempo conversando na cama e luego nos despedimos dos meninos. Javi e José deram dois beijos a Mamen e a mim apertaram a mão. Mamen e eu, como de costume após uma sessão de sexo com convidados, ficamos lá ainda os dois sozinhos conversando e recordando o que acabávamos de viver e fizemos um polvo com muito amor. Sempre que vejo Mamen com outros meninos, ela me quer muito mais. Espero que a próxima experiência não demore muito em chegar. Até a próxima.