Anteriormente eu estava publicando meu relato sobre o tipo de relação que eu tive com minha avó, foi um trabalho que levava seu tempo fazer, a criatividade e lembrar cada momento exato era sumamente complicado, pois às vezes falhava em querer expressar a situação em que eu estava nesse momento?!
Mas o que aconteceu na realidade? Pois que por pronunciar algumas palavras P! eu eliminei a conta, e a verdade as ganas se foram para seguir relatando, era um relato detalhado por capítulos, passei horas pensando em como descrever cada momento, como fazer que as regras do P! funcionassem nos meus relatos, mas no final tudo foi ao diabo, as ganas se foram e o trabalho matava as minhas vontades de seguir publicando, anteriormente passou algo parecido, mas isso é história passada.
Bom!
Estou de volta não para voltar a publicar o que fiz, senão!, para continuar a história, o trabalho anterior tenho em um bloco de notas onde guardei tudo e cada uma das palavras que uso nos meus relatos, estou esperando o momento indicado onde possa servir?, Será como meu amuleto de estar publicando neste site.
Já com tudo isso explicado, são um pré-re, re resumo do que já contei.
Pois verão eu cheguei a viver ao lado da minha avó há bom tempo atrás, a consequência foi que meus pais não podiam mais ter-me pois, além de trabalhar, não havia forma de controlar meu caráter e para solucionar esse problema me mandaram viver com minha avó, pois ela vivia sozinha desde faz um bom tempo, o avô se desviviou em um acidente, bom! falamos de há muito tempo atrás, esteve sem companhia por vários anos, uns três para ser exato! Me levaram a viver com ela pois foi para poder aprender dos meus erros e, ao mesmo tempo, solucionar o problema da sua solidão, foi como dar dois pássaros de uma tacada.
Bom! Nessa etapa da minha vida, na verdade não passei tão mal, no início foi duro porque não tinha com que me distrair, mas corde passava o tempo, fui desenvolvendo uma espécie de morbosidade para minha avó, ela tinha o corpo muito Lindo ainda!, era uma mulher gorda com grandes atributos, toda uma dama, e quando digo grandes é porque eram muito grandes, basta dizer que seus peitos se via do tamanho da minha cabeça, em aquele então suas nádegas eram roliças e muito firmes, o cu estava muito bem cuidado apesar de ter estado mal de saúde.
A mais ou menos isso era o aspeto corporal da minha avó, e por que digo isso?! Pois não havia outra forma de ter uma foto tão íntima como a que eu usei.
Nas minhas vezes a tecnologia era limitada como também era um luxo, nem todos podiam ter uma TV ou uma filmadora, então só posso deduzir como era seu aspeto utilizando imagens da rede, e passava o tempo a explorar muito aquele incrível corpo, meus arrebatos sempre foram à noite quando minha avó dormia plácidamente, pois ela tinha um sono pesado, isso foi o que pensei!, de um momento a outro dava grandes passos como por exemplo, de acariciar sua pele a frotar parte de seus peitos e explorando seu corpo, pouco a pouco meus instintos se foram formando enquanto mais avançava em explorar aquele delicioso manjar.
No final, em uma etapa inesperada chegou minha atrevimento mais grande e dei um passo importante que me levou a descobrir o prazer e consequentemente procurava mais disso que sentia, primeiro eu fui frotando por cima da roupa e arrimava meu pacote porque se sentia rico, eu fazia isso porque dormia com minha avó na mesma cama não havia uma cama adicional para dormir separado, bem por isso estava tratando de sentir a pele de minha avó e me refiro lá embaixo, desejava que meu pênis rocesse seu grande cu, mas não sabia como desnudá-la, após muito tempo aprendi a tirar-lhe as calças, até chegar a frotar-me entre sua entreperna o que era sumamente excitante, não tinha controle sobre meus impulsos, então apenas segui avançando quando podia fazer isso, nessa parte me refiro ao fato de haver dias em que minha avó dormia com calças ou roupas soltas como seus camisões, nem se dava conta de que a estava manuseando constantemente e o pior é que utilizava seu corpo para me dar prazer.
Tratava de satisfazer meus impulsos como se fosse lugar, e assim foi passando o tempo, passaram os dias, os meses e os anos até eu dar um estirão e já havia avançado muito em satisfazer-me e perceber as reações do seu corpo.
Nessa etapa da minha vida já tinha muito bem Estudei as sensações do corpo da minha vóvia, sabia quando eu a tocava ou fazia algo que a perturbava e se mexia, consegui muito em todo esse tempo, bom, a verdade é que para ser tão inexperiente e sem ter qualquer espécie de conhecimento meus logros não foram muitos que digamos, outros especialistas no tema talvez lhe levassem dias ou semanas, mas eu era eu mesmo contra o incrível corpo maduro da minha vóvia, então experiência não tinham, enfim! Assim foi que não pude resistir mais, eu queria outro tipo de sensação, queria penetrar suas carnes com meu pau, sabia que seria muito prazeroso a sensação pois já fazia isso frotando meu pau perto dos lábios da sua vulva, e como fazia? Pois quando ajustava meu pau para me esfregar entre as suas pernas apartava o calção cuidadosamente com os dedos e ao mesmo tempo ajudava meu pau a se acomodar entre os seus lábios vaginais e assim podia me esfregar e sentir muito rico, assim foi que comecei a procurar mais prazer, mas aquele dia em que eu queria experimentar algo melhor não me resistiu, e comecei a esfregar meu pau com a ajuda dos meus dedos para que o roze seja mais prazeroso, mas ali passou algo, seus líquidos começaram a sair e se foi misturando com os míos e descobri que sentia mais rico porque meu pau quase ia para dentro da sua vulva, não sabia o que havia acontecido realmente, assim explorei com os dedos e bem encontrei a entrada ao paraíso, já sabem o buraquinho da sua vulva, sem perder tempo tentei penetrarla mas era muito torpe para fazê-lo, com alguns dias de prática voltava a tentar várias vezes, e no final quando estava por lograr eu minha vóvia começou a mexer o seu corpo, desde então foi difícil voltar a ter a oportunidade já que em cada tentativa quando eu estava prestes a penetrar minha vóvia se movia e se malograva a magia, assim tentei várias vezes sem descanso, até que de repente ocorreu o milagre e a penetrei, mas foi então que ocorreu algo inesperado, minha vóvia havia dado conta e bem me levei o repreensão da vida. O desgosto durou um tempo, mas nas finais eu me perdoei, aqui mudo muitas coisas, a verdade é que eu havia contado em detalhes nos meus relatos anteriores, mas tudo se perdeu porque me deram baixa.
Sigamos!
Com o perdão minha avó me aceitou e tentei consentir para reparar o atropelo que cometi contra mim, para não estar distante dela mais que tudo, então com os dias comecei a consolar-me com seus peitos e eu os desfrutava muito mas eu queria o outro, queria foder ela, mas não podia dizer isso porque não era correto, mas algo aconteceu, creio que ela despertou seu instinto maternal e ao mesmo tempo seu instinto feminino, me permitiu tocar seus peitos e suas cadeiras e assim eu a consentia mais e mais, em seguida voltamos a dormir como de costume e eu achei que ela fazia isso para que eu possa estar tranquilo e possa me satisfazer frotando-me mas se detinha e me dizia não!, isso está mal, isso não se faz, mas eu continuei insistindo várias vezes, tocando suas pernas e acariciando suas cadeiras, nem podia dar a volta pois se fizesse estaria comendo suas tetas, era um frenesí insistir-lhe tanto que ao final ela se rendeu e me deixou acariciar, as noites em que eu me esfregava e luego tentava penetrá-la chamavam minha atenção e me dizia não te pases! Sua ira era superficial porque não se atrevia a tocar-me...
Assim levo um pouco mais de tempo mas ela já havia se rendido, às vezes não me dizia nada quando punha meu pênis entre sua vagina e seu calção, parecia gostar um pouco? Um dia inesperado, não consegui aguentá-lo e comecei a meter a ponta do meu pênis na vagina de minha avó com ajuda dos meus dedos, ela não se importava nem nada até que eu me engasgue bem, sentia-se tão rico que não podia mover-me, não sei se durou alguns segundos ou minutos dentro da minha avó mas ao rato, ela se levantou da cama e foi para o banheiro e como era a minha primeira vez a luxúria era demasiado, nem pude ejacular mas a sensação era tão forte que me fiz dormir assim começou nossa história incestuosa.
Noite após noite tentava desfrutar desse novo... prazer, mas como eu estava dizendo ao penetrá-la não me deixava desfrutar por muito tempo já que logo se levantava e ia para o banheiro, acho que era uma desculpa para não deixar-me ir mais longe nessa relação tortuosa, com o passar dos dias se esgotou e me pôs uma regra de não ultrapassar o limite, podia me pôr por um tempo ou quando ela me dissesse 'não', que me detivesse, é, não! Assim foi como demos o próximo passo, e a verdade é que suas regras não duraram muito já que mais insistia mais cedia aos meus instintos carnosos.
Então me deixava penetrar e como era minha primeira experiência sexual, fiquei quieto dentro dela, estar nessa situação tão excitante e deliciosa não me deixava mover, pois se eu fazia algum movimento brusco, não me deixava continuar e logo me dizia 'basta', mexia o seu corpo e meu pênis saía, assim foi como todas as noites que me permitia penetrar, passava a mesma coisa, não deixava que passasse muito tempo e parava, era frustrante não poder desfrutar mais tempo, eu queria estar dentro da vagina de minha avó por mais tempo, mas parava muito rápido, então assim estávamos um tempo persistindo em domesticá-la, bem é o que me ocorre agora que penso!, não tínhamos uma relação normal, tudo era imoral, às vezes até dava pena tentar aguentar um pouco mais quando dizia 'detente', a tomava da cintura e a fazia se quedasse um pouco mais, mas não funcionava.
A insistência por ter um pouco mais de tempo era tão agobiante que por um momento me perguntei se em verdade deveria sofrer dessa maneira? Mas não sabia que falta um pouco para lograr meu objetivo, então a deixei por enquanto, deixei-a em paz e dediquei-me às minhas coisas, aos meus amigos e assuntos, e assim minha avó não recebia mais de minha atenção, ia-me cedo da casa, voltava à casa e fazia meus deveres, assim nos íamos descansar e eu só ficava dormindo pois dedicava meu tempo a coisas que me agotavam muito. Nesse ponto, minha avó se estranhejava de não ser atrevido com ela, talvez pensasse que já não a queria ou coisa assim, ainda que havíamos cruzado a linha proibida do incesto, minha avó começou a ter uma espécie de celos que se armava em sua mente, pensava que eu parava mais com minhas companheiras de estudo ou que me fizera com outra mulher adulta como minhas professoras?!
A verdade até o momento ninguém superava minha avó, ela tinha grandes atributos de carne que qualquer homem estaria atrás dela como um lobo faminto, mas menos mal não existiam essas coisas lá Minha avó vivia, os homens eram escassos, então como os ciúmes lhe jogava uma má passada e fazia pensar com amargura, começou a controlar-me e perguntar o que eu fazia quando estava fora de casa, isso me dava medo porque tentava tirar alguma coisa com perguntas e enfureceu, então se deu conta de que não era o melhor método para ter-me de volta ao seu lado assim que começou a seduzir-me, e não foi algo simples foi uma sedução para adultos, o que fez primeiro foi deitar-se me olhando e me dando os seios para ver se eu dava vontade de tocá-los, mas não funcionou porque eu adormecia no sentido contrário, então tentou abraçar-me e ter-me perto das suas tetas mas a mim gostava de me sentir confortável e adormecia melhor, minha avó começou a desesperar e começou a dormir apenas em camisola, não se dava conta do que estava fazendo, só desejava ter-me de volta e se notava desde longe mas aquele tempo eu só pensava que ela me queria muito e me consentia à noite mas não era assim!
Cada vez suas insinuações eram mais fortes, começou a dormir em calças algo que não era normal para ela, então dormia sem sutiã e as suas tetas deixavam os seios livres, isso me fazia sentir excitação mas ao mesmo tempo me dava pena pensar em tocá-la, qual é o problema?, isso era meu maior medo, que minha avó não gostasse de mim por ser travesso e ousado, já era suficiente que ela me houvesse permitido penetrar-la e eu sabia por quê me detinha e não deixava que ela me propusesse com ela, eu pensei que fazia para não cometer mais erros e por isso parei de fazer essas travessuras mas estando assim não podia contê-lo, eu queria possuir aquele corpo maravilhoso, queria desfrutar e gozar com minha avó, as vontades me estava devorando a mente não sabia o que fazer até que não pude mais e usei o último recurso e foi dormir nua, já não podia mais com tudo isso, minha avó se deitava ao lado e eu olhando para o teto então ela ajustava seu enorme cuu perto de mim e o movia suavemente para me provocar, ahí foi quando reagi e não pude mais me dei Meia volta e eu comecei a segurar ela pela cintura, e minha avó não dizia nada, simplesmente se entregava a mim, e deixava que eu fizesse o que quisesse, porque começava a amassar suas tetas e acariciar todo seu corpo e não dizia nada, simplesmente estava em silêncio.
Ao ver que não havia uma negativa de parte da minha avó, prossegui com o ato de me despir e ela notou e se acomodou melhor na cama, eu percebi isso talvez ela me deteria novamente, mas não me importava muito eu só queria sentir sua pele com meu pau, assim me acomodei e minha avó se prestava para isso, pois também acomodava seu corpo para minha comodidade, eu pensei que fazia para detê-lo se necessário, mas mesmo assim segui em frente com o plano, uma vez estando prontos na posição ideal, lubrei meu pênis na sua vulva e lentamente a penetre ao mesmo tempo senti que empurrava suas nádegas para que eu penetrasse, pensei que era minha imaginação mas eu não podia pensar em nada mais, estava dentro de minha avó novamente, se sentia tão rico que pensei em ficar o mais quieto possível, isso era minha felicidade, estava feliz porque podia sentir o jugoso e quente que era estar dentro da sua vulva, não passou muito tempo quando voltei a sentir seus empuxos de nádegas contra mim, se se movia um pouco mais sairia meu pênis, então quis me acomodar segurando-a pela cintura mas minha avó baixou suas cadeiras, pensei que a queria acomodar assim, então me ajudou um pouco, em seguida moveu sua cadera para frente e ela se movia, fazia com que eu guiasse seu nalga e o movesse, era como guiá-la para que isso melhorasse, assim foi que saquei meu pênis e com a ajuda de minhas coxas subi um pouco suas nádegas e minha avó me ajudou subindo seu corpo e novamente tentei penetrarla e era mais fácil, estávamos bem perfilados, e ela estava super empinada, sua vulva estava ao nível do meu pênis.
Tínhamos a posição ideal, sentia que minha penetração era mais profunda porque se sentia muito rico, mais rico que nunca, em seguida minha avó começou a balançar sua nalga contra o meu corpo e isso se sentia delicioso, assim foi como aprendi a coger, minha avó me ensinou fazer O mete saca, me ensinou a bombear o cu da minha morocha, lentamente com um pouco de timidez comecei a balançar minhas coxas e por fim podia sentir mais prazer do que nunca. A minha avó em nenhum momento tentou deter-me e não parecia que isso importasse e isso me fez mais feliz e assim continuamos tendo sexo passivo, lento mas delicioso.
Quase estava me devorando inteiro e se sentia muito delicioso, era um prazer diferente, era mais intenso, era algo que me fazia tremer de emoção, seguimos fazendo isso de igual para igual até que em um momento senti que tudo o que eu tinha dentro ia sair, e sem pensar, lancei grandes jatos de sêmen dentro da minha avó, estava gozando como um louco sem controle, essa sensação me fazia enlouquecer, sentia como se eu estivesse me embriagando em licor, sentia como se tudo o que havia dentro do meu corpo ia sair, minha avó estava esvaziando meus líquidos e assim foi como terminamos tendo um delicioso sexo incestuoso.
Fui deixá-la cheia de sêmen, sendo a primeira vez que eu fazia isso, derramei todo o que tinha meus testículos dentro do sexo da minha avó, era algo sumamente exquisito, ela não dizia nada, apenas estava recostada na cama e eu me acerte ao seu lado e não demorei para adormecer por o incrível trabalho que fiz, à manhã seguinte ela me despertou com um bom humor e senti-a mais alegre; deu-me comida e fui fazer meus deveres, após isso, nos levamos melhor e não passou muito tempo antes de voltarmos a ter intimidade, e assim fomos progredindo pouco a pouco.
Até aqui é o que posso resumir de tudo o que publiquei; creio que é até o capítulo seis ou sete e falta alguns mais. Já como estava dizendo nos meus relatos, eu comentava detalhes que me levavam muito tempo fazer e decidi contar-las por capítulos, que foram mais de dez, talvez faça outro resumo mas mais curto e assim finalizarei a etapa que vivia com minha avó e começarei novos rumos maritais.
Obrigado por ler todo este barulho; a verdade é que eu queria voltar a publicar todos os capítulos, mas me deu flojera buscar e organizar as fotos, então decidi fazer um resumo muito longo e ainda falta muito mais. Mas creio que ler tanto cansa a vista. Estarei à espera para publicar a próxima temporada e finalizar o relato do incesto com minha avó...
Mas o que aconteceu na realidade? Pois que por pronunciar algumas palavras P! eu eliminei a conta, e a verdade as ganas se foram para seguir relatando, era um relato detalhado por capítulos, passei horas pensando em como descrever cada momento, como fazer que as regras do P! funcionassem nos meus relatos, mas no final tudo foi ao diabo, as ganas se foram e o trabalho matava as minhas vontades de seguir publicando, anteriormente passou algo parecido, mas isso é história passada.
Bom!
Estou de volta não para voltar a publicar o que fiz, senão!, para continuar a história, o trabalho anterior tenho em um bloco de notas onde guardei tudo e cada uma das palavras que uso nos meus relatos, estou esperando o momento indicado onde possa servir?, Será como meu amuleto de estar publicando neste site.
Já com tudo isso explicado, são um pré-re, re resumo do que já contei.
Pois verão eu cheguei a viver ao lado da minha avó há bom tempo atrás, a consequência foi que meus pais não podiam mais ter-me pois, além de trabalhar, não havia forma de controlar meu caráter e para solucionar esse problema me mandaram viver com minha avó, pois ela vivia sozinha desde faz um bom tempo, o avô se desviviou em um acidente, bom! falamos de há muito tempo atrás, esteve sem companhia por vários anos, uns três para ser exato! Me levaram a viver com ela pois foi para poder aprender dos meus erros e, ao mesmo tempo, solucionar o problema da sua solidão, foi como dar dois pássaros de uma tacada.
Bom! Nessa etapa da minha vida, na verdade não passei tão mal, no início foi duro porque não tinha com que me distrair, mas corde passava o tempo, fui desenvolvendo uma espécie de morbosidade para minha avó, ela tinha o corpo muito Lindo ainda!, era uma mulher gorda com grandes atributos, toda uma dama, e quando digo grandes é porque eram muito grandes, basta dizer que seus peitos se via do tamanho da minha cabeça, em aquele então suas nádegas eram roliças e muito firmes, o cu estava muito bem cuidado apesar de ter estado mal de saúde.
A mais ou menos isso era o aspeto corporal da minha avó, e por que digo isso?! Pois não havia outra forma de ter uma foto tão íntima como a que eu usei.Nas minhas vezes a tecnologia era limitada como também era um luxo, nem todos podiam ter uma TV ou uma filmadora, então só posso deduzir como era seu aspeto utilizando imagens da rede, e passava o tempo a explorar muito aquele incrível corpo, meus arrebatos sempre foram à noite quando minha avó dormia plácidamente, pois ela tinha um sono pesado, isso foi o que pensei!, de um momento a outro dava grandes passos como por exemplo, de acariciar sua pele a frotar parte de seus peitos e explorando seu corpo, pouco a pouco meus instintos se foram formando enquanto mais avançava em explorar aquele delicioso manjar.
No final, em uma etapa inesperada chegou minha atrevimento mais grande e dei um passo importante que me levou a descobrir o prazer e consequentemente procurava mais disso que sentia, primeiro eu fui frotando por cima da roupa e arrimava meu pacote porque se sentia rico, eu fazia isso porque dormia com minha avó na mesma cama não havia uma cama adicional para dormir separado, bem por isso estava tratando de sentir a pele de minha avó e me refiro lá embaixo, desejava que meu pênis rocesse seu grande cu, mas não sabia como desnudá-la, após muito tempo aprendi a tirar-lhe as calças, até chegar a frotar-me entre sua entreperna o que era sumamente excitante, não tinha controle sobre meus impulsos, então apenas segui avançando quando podia fazer isso, nessa parte me refiro ao fato de haver dias em que minha avó dormia com calças ou roupas soltas como seus camisões, nem se dava conta de que a estava manuseando constantemente e o pior é que utilizava seu corpo para me dar prazer.
Tratava de satisfazer meus impulsos como se fosse lugar, e assim foi passando o tempo, passaram os dias, os meses e os anos até eu dar um estirão e já havia avançado muito em satisfazer-me e perceber as reações do seu corpo.
Nessa etapa da minha vida já tinha muito bem Estudei as sensações do corpo da minha vóvia, sabia quando eu a tocava ou fazia algo que a perturbava e se mexia, consegui muito em todo esse tempo, bom, a verdade é que para ser tão inexperiente e sem ter qualquer espécie de conhecimento meus logros não foram muitos que digamos, outros especialistas no tema talvez lhe levassem dias ou semanas, mas eu era eu mesmo contra o incrível corpo maduro da minha vóvia, então experiência não tinham, enfim! Assim foi que não pude resistir mais, eu queria outro tipo de sensação, queria penetrar suas carnes com meu pau, sabia que seria muito prazeroso a sensação pois já fazia isso frotando meu pau perto dos lábios da sua vulva, e como fazia? Pois quando ajustava meu pau para me esfregar entre as suas pernas apartava o calção cuidadosamente com os dedos e ao mesmo tempo ajudava meu pau a se acomodar entre os seus lábios vaginais e assim podia me esfregar e sentir muito rico, assim foi que comecei a procurar mais prazer, mas aquele dia em que eu queria experimentar algo melhor não me resistiu, e comecei a esfregar meu pau com a ajuda dos meus dedos para que o roze seja mais prazeroso, mas ali passou algo, seus líquidos começaram a sair e se foi misturando com os míos e descobri que sentia mais rico porque meu pau quase ia para dentro da sua vulva, não sabia o que havia acontecido realmente, assim explorei com os dedos e bem encontrei a entrada ao paraíso, já sabem o buraquinho da sua vulva, sem perder tempo tentei penetrarla mas era muito torpe para fazê-lo, com alguns dias de prática voltava a tentar várias vezes, e no final quando estava por lograr eu minha vóvia começou a mexer o seu corpo, desde então foi difícil voltar a ter a oportunidade já que em cada tentativa quando eu estava prestes a penetrar minha vóvia se movia e se malograva a magia, assim tentei várias vezes sem descanso, até que de repente ocorreu o milagre e a penetrei, mas foi então que ocorreu algo inesperado, minha vóvia havia dado conta e bem me levei o repreensão da vida. O desgosto durou um tempo, mas nas finais eu me perdoei, aqui mudo muitas coisas, a verdade é que eu havia contado em detalhes nos meus relatos anteriores, mas tudo se perdeu porque me deram baixa.
Sigamos!
Com o perdão minha avó me aceitou e tentei consentir para reparar o atropelo que cometi contra mim, para não estar distante dela mais que tudo, então com os dias comecei a consolar-me com seus peitos e eu os desfrutava muito mas eu queria o outro, queria foder ela, mas não podia dizer isso porque não era correto, mas algo aconteceu, creio que ela despertou seu instinto maternal e ao mesmo tempo seu instinto feminino, me permitiu tocar seus peitos e suas cadeiras e assim eu a consentia mais e mais, em seguida voltamos a dormir como de costume e eu achei que ela fazia isso para que eu possa estar tranquilo e possa me satisfazer frotando-me mas se detinha e me dizia não!, isso está mal, isso não se faz, mas eu continuei insistindo várias vezes, tocando suas pernas e acariciando suas cadeiras, nem podia dar a volta pois se fizesse estaria comendo suas tetas, era um frenesí insistir-lhe tanto que ao final ela se rendeu e me deixou acariciar, as noites em que eu me esfregava e luego tentava penetrá-la chamavam minha atenção e me dizia não te pases! Sua ira era superficial porque não se atrevia a tocar-me...
Assim levo um pouco mais de tempo mas ela já havia se rendido, às vezes não me dizia nada quando punha meu pênis entre sua vagina e seu calção, parecia gostar um pouco? Um dia inesperado, não consegui aguentá-lo e comecei a meter a ponta do meu pênis na vagina de minha avó com ajuda dos meus dedos, ela não se importava nem nada até que eu me engasgue bem, sentia-se tão rico que não podia mover-me, não sei se durou alguns segundos ou minutos dentro da minha avó mas ao rato, ela se levantou da cama e foi para o banheiro e como era a minha primeira vez a luxúria era demasiado, nem pude ejacular mas a sensação era tão forte que me fiz dormir assim começou nossa história incestuosa.
Noite após noite tentava desfrutar desse novo... prazer, mas como eu estava dizendo ao penetrá-la não me deixava desfrutar por muito tempo já que logo se levantava e ia para o banheiro, acho que era uma desculpa para não deixar-me ir mais longe nessa relação tortuosa, com o passar dos dias se esgotou e me pôs uma regra de não ultrapassar o limite, podia me pôr por um tempo ou quando ela me dissesse 'não', que me detivesse, é, não! Assim foi como demos o próximo passo, e a verdade é que suas regras não duraram muito já que mais insistia mais cedia aos meus instintos carnosos.
Então me deixava penetrar e como era minha primeira experiência sexual, fiquei quieto dentro dela, estar nessa situação tão excitante e deliciosa não me deixava mover, pois se eu fazia algum movimento brusco, não me deixava continuar e logo me dizia 'basta', mexia o seu corpo e meu pênis saía, assim foi como todas as noites que me permitia penetrar, passava a mesma coisa, não deixava que passasse muito tempo e parava, era frustrante não poder desfrutar mais tempo, eu queria estar dentro da vagina de minha avó por mais tempo, mas parava muito rápido, então assim estávamos um tempo persistindo em domesticá-la, bem é o que me ocorre agora que penso!, não tínhamos uma relação normal, tudo era imoral, às vezes até dava pena tentar aguentar um pouco mais quando dizia 'detente', a tomava da cintura e a fazia se quedasse um pouco mais, mas não funcionava.A insistência por ter um pouco mais de tempo era tão agobiante que por um momento me perguntei se em verdade deveria sofrer dessa maneira? Mas não sabia que falta um pouco para lograr meu objetivo, então a deixei por enquanto, deixei-a em paz e dediquei-me às minhas coisas, aos meus amigos e assuntos, e assim minha avó não recebia mais de minha atenção, ia-me cedo da casa, voltava à casa e fazia meus deveres, assim nos íamos descansar e eu só ficava dormindo pois dedicava meu tempo a coisas que me agotavam muito. Nesse ponto, minha avó se estranhejava de não ser atrevido com ela, talvez pensasse que já não a queria ou coisa assim, ainda que havíamos cruzado a linha proibida do incesto, minha avó começou a ter uma espécie de celos que se armava em sua mente, pensava que eu parava mais com minhas companheiras de estudo ou que me fizera com outra mulher adulta como minhas professoras?!
A verdade até o momento ninguém superava minha avó, ela tinha grandes atributos de carne que qualquer homem estaria atrás dela como um lobo faminto, mas menos mal não existiam essas coisas lá Minha avó vivia, os homens eram escassos, então como os ciúmes lhe jogava uma má passada e fazia pensar com amargura, começou a controlar-me e perguntar o que eu fazia quando estava fora de casa, isso me dava medo porque tentava tirar alguma coisa com perguntas e enfureceu, então se deu conta de que não era o melhor método para ter-me de volta ao seu lado assim que começou a seduzir-me, e não foi algo simples foi uma sedução para adultos, o que fez primeiro foi deitar-se me olhando e me dando os seios para ver se eu dava vontade de tocá-los, mas não funcionou porque eu adormecia no sentido contrário, então tentou abraçar-me e ter-me perto das suas tetas mas a mim gostava de me sentir confortável e adormecia melhor, minha avó começou a desesperar e começou a dormir apenas em camisola, não se dava conta do que estava fazendo, só desejava ter-me de volta e se notava desde longe mas aquele tempo eu só pensava que ela me queria muito e me consentia à noite mas não era assim!
Cada vez suas insinuações eram mais fortes, começou a dormir em calças algo que não era normal para ela, então dormia sem sutiã e as suas tetas deixavam os seios livres, isso me fazia sentir excitação mas ao mesmo tempo me dava pena pensar em tocá-la, qual é o problema?, isso era meu maior medo, que minha avó não gostasse de mim por ser travesso e ousado, já era suficiente que ela me houvesse permitido penetrar-la e eu sabia por quê me detinha e não deixava que ela me propusesse com ela, eu pensei que fazia para não cometer mais erros e por isso parei de fazer essas travessuras mas estando assim não podia contê-lo, eu queria possuir aquele corpo maravilhoso, queria desfrutar e gozar com minha avó, as vontades me estava devorando a mente não sabia o que fazer até que não pude mais e usei o último recurso e foi dormir nua, já não podia mais com tudo isso, minha avó se deitava ao lado e eu olhando para o teto então ela ajustava seu enorme cuu perto de mim e o movia suavemente para me provocar, ahí foi quando reagi e não pude mais me dei Meia volta e eu comecei a segurar ela pela cintura, e minha avó não dizia nada, simplesmente se entregava a mim, e deixava que eu fizesse o que quisesse, porque começava a amassar suas tetas e acariciar todo seu corpo e não dizia nada, simplesmente estava em silêncio.
Ao ver que não havia uma negativa de parte da minha avó, prossegui com o ato de me despir e ela notou e se acomodou melhor na cama, eu percebi isso talvez ela me deteria novamente, mas não me importava muito eu só queria sentir sua pele com meu pau, assim me acomodei e minha avó se prestava para isso, pois também acomodava seu corpo para minha comodidade, eu pensei que fazia para detê-lo se necessário, mas mesmo assim segui em frente com o plano, uma vez estando prontos na posição ideal, lubrei meu pênis na sua vulva e lentamente a penetre ao mesmo tempo senti que empurrava suas nádegas para que eu penetrasse, pensei que era minha imaginação mas eu não podia pensar em nada mais, estava dentro de minha avó novamente, se sentia tão rico que pensei em ficar o mais quieto possível, isso era minha felicidade, estava feliz porque podia sentir o jugoso e quente que era estar dentro da sua vulva, não passou muito tempo quando voltei a sentir seus empuxos de nádegas contra mim, se se movia um pouco mais sairia meu pênis, então quis me acomodar segurando-a pela cintura mas minha avó baixou suas cadeiras, pensei que a queria acomodar assim, então me ajudou um pouco, em seguida moveu sua cadera para frente e ela se movia, fazia com que eu guiasse seu nalga e o movesse, era como guiá-la para que isso melhorasse, assim foi que saquei meu pênis e com a ajuda de minhas coxas subi um pouco suas nádegas e minha avó me ajudou subindo seu corpo e novamente tentei penetrarla e era mais fácil, estávamos bem perfilados, e ela estava super empinada, sua vulva estava ao nível do meu pênis.
Tínhamos a posição ideal, sentia que minha penetração era mais profunda porque se sentia muito rico, mais rico que nunca, em seguida minha avó começou a balançar sua nalga contra o meu corpo e isso se sentia delicioso, assim foi como aprendi a coger, minha avó me ensinou fazer O mete saca, me ensinou a bombear o cu da minha morocha, lentamente com um pouco de timidez comecei a balançar minhas coxas e por fim podia sentir mais prazer do que nunca. A minha avó em nenhum momento tentou deter-me e não parecia que isso importasse e isso me fez mais feliz e assim continuamos tendo sexo passivo, lento mas delicioso.
Quase estava me devorando inteiro e se sentia muito delicioso, era um prazer diferente, era mais intenso, era algo que me fazia tremer de emoção, seguimos fazendo isso de igual para igual até que em um momento senti que tudo o que eu tinha dentro ia sair, e sem pensar, lancei grandes jatos de sêmen dentro da minha avó, estava gozando como um louco sem controle, essa sensação me fazia enlouquecer, sentia como se eu estivesse me embriagando em licor, sentia como se tudo o que havia dentro do meu corpo ia sair, minha avó estava esvaziando meus líquidos e assim foi como terminamos tendo um delicioso sexo incestuoso.
Fui deixá-la cheia de sêmen, sendo a primeira vez que eu fazia isso, derramei todo o que tinha meus testículos dentro do sexo da minha avó, era algo sumamente exquisito, ela não dizia nada, apenas estava recostada na cama e eu me acerte ao seu lado e não demorei para adormecer por o incrível trabalho que fiz, à manhã seguinte ela me despertou com um bom humor e senti-a mais alegre; deu-me comida e fui fazer meus deveres, após isso, nos levamos melhor e não passou muito tempo antes de voltarmos a ter intimidade, e assim fomos progredindo pouco a pouco.Até aqui é o que posso resumir de tudo o que publiquei; creio que é até o capítulo seis ou sete e falta alguns mais. Já como estava dizendo nos meus relatos, eu comentava detalhes que me levavam muito tempo fazer e decidi contar-las por capítulos, que foram mais de dez, talvez faça outro resumo mas mais curto e assim finalizarei a etapa que vivia com minha avó e começarei novos rumos maritais.
Obrigado por ler todo este barulho; a verdade é que eu queria voltar a publicar todos os capítulos, mas me deu flojera buscar e organizar as fotos, então decidi fazer um resumo muito longo e ainda falta muito mais. Mas creio que ler tanto cansa a vista. Estarei à espera para publicar a próxima temporada e finalizar o relato do incesto com minha avó...