Albaneses em casa (Parte II)

Esse meio-dia o sexo foi fenomenal, não mediávamos palavra, não fez falta, ambos estávamos extasiados, a água da habitação era água. Depois disso, nos banhamos e continuamos com a rotina diária. Ele havia ganhado seu dia de spa.
Essa noite voltamos a fazer sexo,e eu me masturbava pensando em que lhe diria aos outros sobre minha esposa, a camisola que se estaria esvaziando pela noite, Pau não dizia nada, mas estava seguro que a situação estaria bem quente.
No dia seguinte quis dobrar a aposta, mas Pau se negou, Dizia que já havia sido suficiente, porém cada vez que eu me aproximava e lhe comentava sobre o tema, pegar-se fazia muito fácil porque logo se acendia assim, então estive alguns dias negando-lhe o sexo para que ficasse bem quente, momentos iam ao tocar um pouco e eu ia, até onde eu sabia ela não se masturbava não gostava assim, imagino que estaríaprendida fogo. À noite me procurava mas eu não aceitava, perguntava para levantar o jogo um passo mais e assim teríamos todo sexo que Gostava/precisava,(ela pode parar muitas vezes seguidas durante o mesmo sexo)
Depois de alguns dias de abstinência e eu insistindo para ela, ela aceitou, mas disse que seria a última.
Foi assim que ao dia seguinte meu plano foi executado, já há muito tempo que nós nos escondíamos na geladeira com o tapper no pendex pq a heladerita que estava no lavabo se havia partido. Assim que lhe propus a Pau que se esquecesse de subir seu tapper para que ele descendo buscar, e que ela o convidasse a passar almoço dentro (pobre comeu a 34, 35 graus de temperatura) Até aqui não havia outro mundo, mas a coisa não terminava ali, ela devia estar em biquini e supostamente estaria dormindo a sesta para que o garoto se animasse a passar. Obviamente foi um Não, rotundo, mas após um par de tocadas cedendo, mas me expliquei que se puseria um top pq estar em biquini lhe pareceria demais sugestivo, claro não ia mostrar seus “limonzitos” mas sim o outro divino que tem. Esse detalhe me aqueceu muito. Fez a hora em que sempre alcançávamos o topper, não passaram 10 minutos que o garoto baixo aplaudiu contra a porta,e ela disse:- Passa!
Me havia estafado, não apenas tinha o top, mas também um mini short, sibien estava super sexy, a ideia era que estivesse mostrando algo, ela lhe ofereceu comer ali porque fora estava mais quente do costume (era mentira, todos os dias era um inferno às 10 da manhã). O garoto foi para a cozinha, abriu seu topper e começou a comer enquanto Pau dava voltas pela casa
Pendex:- Não incomoda seu marido de comer aqui?
Pau:- Não, não há problema, ele está descansando igual, você come tranquilo e após segue com o que você faz.
O garoto agradeceu e continuou comendo, teria cerca de 22 anos, nem lindo nem feio, tinha um tom assim que provavelmente era natural de alguma província do interior do país. Era relativamente magro, de estatura normal, mas se via que tinha mãos fortes, eu fiquei um tempo espiando desde o lado, as habitações estavam atrás dele, me aquecia pensar Como essas mãos agarrariam a bunda da minha esposa.
Sabia que se não interviesse não ia passar nada “excitante” assim, decidi fazer minha aparição, cumprimentei o pendex e disse a Pau que se não queria jogar-se comigo na piscina, me olhou desconcertada, não entendia o que eu queria alcançar com isso, mas aceitou. Passei ao seu lado e disse vamos…
Pau:- espere, vou pôr a sunga.
Eu:- mete-te nisto, não passa nada, se o garoto já é como da família
E em um instante tirei-lhe o top e desabrochei o short curto De jeans, ela estava atônita, nem eu sabia como me havia animado a fazer isso, o garotinho a rir, mas não podia disimular que só tinha olhos para olhar para ela.
Pau: - eh? Estás louco? (rindo) Não posso entrar assim
A tomei forte da mão e saímos pra fora.
Me susurro...
Pau: - dale, sério?? Queres que eu fique em tanga na frente dele?
Eu: - eu te vi em bikini que tem que me ver assim
Pau:-boludo nós estamos zarpando, lembra ao seu chefe e nos vão cancelar a obra por zarpados
Eu:- você se Pensas que o garoto vai dizer, não te parece estranho que sempre se vão embora para comer sem ele? É pq eu não comento nada, senão eles já teriam descoberto suas trapaceiras. Depois disso, baixei as calças, a bunda de Pau estava desobscurecida, tinha uma calcinha negra, mínima, muito pequena, que por fora quase não cobria e acima havia um sutiã deportivo negro também. Era uma bomba. Haviam ficado de costas para a janela da cozinha, o pendex podia ver todo o espetáculo, Pau não perdeu O tempo e se jogou para a piscina morta de vergonha.
Me jogue atrás dele.
Pau: - Estas louco amor?? O garoto vai pensar que eu quero fodê-lo
Eu: - E não quer? (rindo) A pergunta estava meio sério e meio brincadeira,eu mesmo não sabia se estava preparado para algo assim.
Pau: - Não (ficou séria). Uma coisa era jogarmos entre nós e outra muito diferente incluir alguém
Eu: - Tranqui amor, nada passa (enquanto me aproximava dela)
Abaixo da água eu havia baixado um pouco o short de banho e comecei a refrescar-lhe meu Varga pelo abdome. Tímido me afasto. Estava jogando com minha esposa de calcinha, enquanto um moleque nos mirava pela cozinha. Não perdíamos pisada.
Eu:- Queres que eu a meta um pouco?
Pau:- (Tímida e zangada) Você está se re bem, não, sai (me empurrava para trás).
Nesse momento saiu o pendex avisando que estava tocando o celular, não poderia haver melhor notícia, rapidamente lhe disse a Pau que fosse atender, que seria rápido. Não pôde encontrar desculpas diante do menino assim que saiu, todo meu corpo todo molhado Na roupa interior era um espetáculo, os cachecos do seu colarlateiam em cada passo, quando passei ao lado do pendex, quase de maneirainstintiva, este, se virou a mirá-la, eu me virei, mergulhei na piletacocomo convidando-o a que a olhasse sem problemas, sem culpas.
Passaram alguns segundos e Pau grita: - é o seu, está se carregando, não lo puedo tocar, estou empapada.
Então me dirijo ao jovem com a mirada: - poderias passar o celular pra minha esposa por favor, e espera até ela terminar para pô-lo de volta A carregar.
Obrigado!
Meu coração batia a mil, não sabia como isso poderia ter acontecido tão rápido, o morbo havia se apoderado do meu corpo. O menino rapidamente entrou, expressei-lhe como havia dito a Pau e lhe dei o celular, ficou a sulado, provavelmente vendo todo o corpo da minha mulher. A ideia de que ele estivesse perto da minha esposa e ela em lingerie molhada me haviam posto muito quente.
A chamada era de um amigo, então Pau desligou rápido dizendo que o ligaria mais tarde. Lhe disse... Agradeceu ao pendex e este voltou para cima com sutapper, já havia comido tudo, voltou ao seu trabalho.
Esperei para que a ereção baixasse para voltar a entrar, Pau não me falava.
Se havia ido secar para mudar-se, durante todo aquele dia não me dirigiu uma palavra.
A noite busquei-la e não houve caso.
Na manhã seguinte era sábado, fomos desbravar e o silêncio seguia…
Eu:- dai amor, para tanto é? Foi um joguete nada mais…
Passaram alguns segundos
Pau:-Vou-te dar um bolo!
Eu:- por?? Tinha um tocou ao lado nada mais, se você o despachou para (meu amigo) rapidíssimo.
Pau:- rapidíssimo? Para mim foram horas, o garoto me re apoiou (quase entre lágrimas)
Eu:- como?? (não sabia como reagir, se irritar ou emocionar…)
Pau:- Sim, quando o garoto entrou eu estava parada acima do trapo de pisopa para não molhar a casa, ele se pegou em mim para agarrar o celular pq não chegava, e obstruía o caminho, pensei que me ia dar e ia correr para trás, mas se quedou apoiando-me, e eu estava re molhada, e parece que O short que tem aquele é muito fino, se molhou e sentiu tudo, nem sequer sei se usar roupa interior
Quando eu disse isso minha excitação disparou a mil, tive uma ereção que não podia disimular
Pau:- (vendo minha ereção no boxer) em serio vais a ficar quente? É muito pesado o que aconteceu…
Aproximei-me dela e a abracei…
Eu:- amor, nada passa, nem se deve ter dado conta que eu te apoie
Pau:- não, se estava bem duro, menino
Com isso me acabei de explodir, afastei o abraço, a olhei e lhe dei um bom beijo, em seguida... Me tirei do boxer e comecei a masturbar-me.
Eu: - Você apoia muito? Sério? (enquanto meus dedos iam entrando em sua concha procurar timidamente seu clítoris).
Pau: - Sim (bebericando um pouco, ah! eu me aqueci mais)
Eu: - E você gosta de mim?
Pau: - Não!
Eu: - Dale, diz a verdade um pouquinho, um pouquinho de gostos?
Pau: -(O custo foi alto, mas finalmente ele disse) um pouquinho pode ser (rapidamente eu adicionei) mas pq sei que você gosta de mim (liberando-se da culpa)
Eu: - Sim, eu amo a você (até este ponto estávamos masturbandonos mutuamente bem) Rápido! Vou acabar se vocês continuarem assim, amor...
Pau: - não, espera (me sentei na tanga, me tirei do boxer e levei para a cama, há muito tempo que não tínhamos, então eu estava muito quente)
Me empurro contra a cama e ele sentou-se sobre mim, estava escaldada! Iria acabar muito rápido, mas Pau venceu, dois ou três cavalgadas e teve o orgasmo do dia. Essa tarde passamos toda ela fazendo amor, há muitos anos que não tínhamos um dia assim, chegamos a um ponto em que estava ardente na minha bunda, orinar era uma punição.
Chega a amanhã do domingo
Pau:- boa tarde amor! (enquanto entrava na cozinha com uma colaless branca, sem corpete)
Eu:- boa tarde amor, como estás?? ¡¡Que dia tivemos ontem!!
Pau:- jaja sisi, há muito tempo que não me atendias tão bem jajaa
Eu:- percebes como isso faz bem à relação meus joguinhos??Jajaja
Pau:- jaja pode ser, mas te disse que era o último, então já se conforma com isso.
No fundo sabia que se insistisse ia poder seguir com esses joguinhos,mas não queria iniciar uma negociação assim Nada eu disse, e continuamos nosso dia como habitualmente fazemos aos domingos. Essa noite não podia dormir-me, pensava em como poderia fazer para levar todo o tema a um passo mais, a questão era que um passo mais já seria que fizessem algo e um pouco de medo dava o tema, embora naturalmente a calentura fosse mais forte.
Cheguei ao domingo e para nossa surpresa o pêndex não veio, era a primeira vez que faltava, a desilusão foi grande, mesmo Pau estava estranha, nem fiz qualquer comentário sobre isso para Não fodê isso e arruinasse tudo. Estaria doente pelo que pensei….
A história se repetiu terça-feira, quarta-feira e quinta-feira, então decidi falar com o responsável no fim de semana. Durante todos esses dias o baixo tom da casa era notório, claramente esses jogos haviam reacendido a chispa, e o fato do menino deixar de ir se notava nos ânimos, especialmente em Pau, que embora não dissesse nada, se notava apagada. Essa semana não tivemos sexo.
Eram 12h30 da tarde do fim de semana e estavam saindo para Almoçar os meninos…
Eu: - Osvaldo! (dirigindo-me ao encarregado dos operários da obra, era um homem bastante alto, grande com um pouco de barriga, as canas cobriam seu cabelo longo, amarrado com uma coleta, tinha barba de 3,4 dias e um bigode bem tupido)
Osv.: - Sim, diga-me… (freando seus passos na porta de saída para a calçada)
Eu: - Desculpe que o moleste, mas consulto... um dos meninos parou de vir? Lhe passa algo?
Osv.: - Ahh sim, Trillo (freando abruptamente), digo Enzo, se Enzo.
Eu: - Rir?
Ela:- sim, perdão, isso é o apelido com que o chamamos nós(riando)
Eu:- e por quê lhe chamam Trillo?
Ela:- (hesitando) como vou dizer... viu, por Potrillo lhe chamamos assim, você entende não? O garoto tem seu... (levantando as sobrancelhas)
Eu:- (fazendo-me desinteressado e lançando uma breve risada) ahh, pois sim, e diga, houve algum problema com o garoto?
Ela:- sis, o fiz...
Eu:- como?? (surpreendido e quase irritado)
Osvaldo se surpreendeu com minha reação...
Ela:- sis, falta... Toda esta semana assim que ontem à noite disse que novinha mais, na verdade o moleque costumava fazer isso, os finais de semana pagava e os segundos dias da semana custava trabalhar para vir trabalhar, se gastava todo o fim de semana jogando, chupi e mulheres. É mais, lhe digo, me surpreendi pq desde que começamos aqui há um mês ou menos era a primeira semana que faltava, pensei que se havia resgatado o moleque, mas parece que não… (baixando should)
Eu:- (tentando convencê-lo de dar marcha atrás) mas Escute, é a primeira vez que ele faz isso o moleque, além de trabalhar bem, é muito respeitoso,porque não o chama e lhe diz que retome segunda-feira?, fazemos borramento e contamos novamente…
Osv.:- (um tanto surpreso pelo meu interesse e insistência com o tema) não... já está, aquele garoto não se ajusta mais, além de nos atrasar com uma montanha de coisas por se tomar todo estes dias.. igualmente não se preocupe que segunda-feira já terá outro garoto.
Eu:- (não ia me render, minha cabeça trabalhava a mil para ver como podia fazer que desse marcha atras em sua decisão), escute, desculpe que memeta mas…. porque não o chama e lhe da a oportunidade de vir este fim-de-semana a recuperar o trabalho? Sou sincero, que meta alguém novo na casa não nos faria muita graça para mim e minha esposa, preferimos que continuem trabalhando com eles que estão, por isso peço se pode chamar-lhe e retomar amanhã. É mais, se quiser evitar uma discussão eu telefono ao cara e explico… Digo-lhe que venha amanhã. Não vai discutir comigo nada, porque realmente estava muito arrepentido de ter ficado sem este trabalho, e digo... é a primeira vez, porque já tivemos discussões em que o mandava embora e sempre parecia que não lhe importava, mas esta vez, não sei por quê me pediu para voltar…
Eu:- e... a situação está difícil, se dará conta do erro que cometeu. !Perfeito então diga-lhe que o esperamos amanhã! !Não o perturbarei mais, vá almoçar com Oswaldo!
O homem assentiu com sua cabeça e foi embora, a jogada eu havia saído perfeita, não apenas recuperava o Enzo, mas o tinha para o fim de semana em casa, ia se tornar nosso brinquedo, ou assim esperava. E além disso, havia descoberto o dado de que o menino estava muito bem dotado, isso me havia calorizado muito.
Nem bem volvi adentro contei a toda a situação para Pau, menos o apelido.Intente mostrar desinteresse, mas era óbvio que a notícia lhe havia alegrado o dia...
Essa noite, quando estávamos nos preparando para dormir, abordei o tema do seu apelido.
Eu:- ah Amor, eu esqueci de te dizer, sabes como chamam Enzo?
Pau:- 😕 (desconcertada) Eh?? Jája não sei como chamam?
Eu:- Trillo, por potrillo
Pau:- 😮 (sorprendida) Jája dale navo, como chamam?
Eu:- Em série, chamam assim, vê-se que está bem dotado o seu moleque (meu pijahabía começou a dar sinais de vida)
Eu fui me aproximando dela, apoiando meu bulto contra sua pelve… não disse nada, não ofereceu resistência e se entregou ao prazer. Estivemos um tempo beijandonos enquanto com os meus dedos jogava dentro da sua calcinha, ela Eu havia descido o boxer e me masturbava suavemente. A dei voltas, a recostei de costas para cima sobre a cama e comecei a comer-lhe a bunda, gosta disso, era um espetáculo ver esse culo, grande, cheio e pronto para ser devorado. Gemia de prazer, se havia dilatado como nunca (mesmo que uma ou duas vezes havia entregue a bunda, não era uma prática habitual), toda minha babada caía desde o seu buraco até a sua concha, estavala estalista. Me reincorporei e fui subindo até recostar meu corpo sobre o dela, ela arqueou um pouco Cintura e minha pinga entram muito facilmente (meus medidas são padrão para chamar isso de alguma maneira, a ideia de que Enzo estivesse bem-dotado me dava voltas na cabeça o tempo todo) Comecei a pegá-lo lentamente...
Pau:- mmmm, eu adoro
Eu:- como está quente amor
Pau:- sim, viste?? Muito… (gemiu)
Eu:- mmm si, pode saber por quê?
Pau:- por você meu amor, quando você me procura me encontra e sabe, passa que você me procura um pouco ultimamente(havia começado a beber)
Eu:- (enquanto acelerava) para mim estas Quente por teu bichinho (chamá-lo assim me fazia chegar ao ponto)
Nunca disse nada, em geral costuma contradizer-me essas coisas, sabia que estava entregue completamente, continuou gemendo...
Eu:- Amanhã temos sozinhos para nós, não queres que joguemos com ele??
Pau:- (totalmente extasiada, os gemidos eram gritos) O que você quer jogar bebê?
Com essa pergunta ela havia me queimado a cabeça, estava pronta para ouvir minha proposta... o momento de entrega era iminente...
Eu:- Quero que você jogue com ele, que continue meus Indicações e lapassemos bomba este fim-de-semana… ahhh acabo amor!
Pau: - Eu também... mmmmm, ahhhhh
Foi uma acabada em simultâneo, incrível, estávamos feitos água. Le derrei a concha de leite, era um peso de vários dias (ela toma pastilhas anticonceptivas por isso sempre fazemos sexo sem preservativo).
Depois disso não pude dormir-me, Pau pediu que eu a masturbasse 2 vezes mais após sua acabada, e ela adormeceu tranquilamente. Eu, entretanto, tinha que pensar em como iria fazer para levar tudo para o... Próximo nível.

11 comentários - Albaneses em casa (Parte II)

JOJO se viene lo bueno parece!! Segui contando!!
👏👏👏👏 aplausos!!! Se pone lindo esto parece. Jajaja van esos +10
Mey bien exelente para cuando el siguiente ?????
eperando como continua tu relato ,muy atrayante por cierto
Muy bueno pero estaría padre una fotito ya q es muy turra