Un dia normal en ARGENTINA 🇦🇷

Priscila é minha namora é uma puta normal
Morena divina..Pero está chamando muito a atenção, porque gosta de se vestir esportivamente e com calças... curto... roupa para vestir.



Estudia e sempre se vai em metrô, e a verdade é que ao princípio não me agrada a ideia. Até que ela mesma me disse para ficar tranquilo, que, embora haja muitos pervertidos desonestos, seu corpo seria apenas meu e além disso me contaria tudo...
Um dia me lembro de que me excite muito o que me havia contado, que a havia apoiado uma boa pija no vagão do metrô.
Ese dia eu vestia uma calça biker curta muito entalada na cola especialmente com sua tanga saindo... cor branco cinza preto que lhe ficava bem apertada e fazia ver seu culito mais parado e redondo..



Uma morena de encaixos e, por sinal, bem escotada e corpete negro as tetas paravam-se mais do que conta e faziam-se ver maiores e arredondas uns tênis de esportes médio e sua bolsa.
Desceu ao metrô e entrou na fila, já ela pressentia que ia ter vários abraços, apoiada porque notava que em seguida vários homens se puseram atrás dela.
Quando o metrô chegou e com os empurrões ao entrar já notava que um homem mais velho que estava atrás, já havia se ligado na sua cola...
Com força e o homem que havia à frente com os cotovelos erguidos estava tocando e pressionando suas tetas.
Tentei abrir caminho no vagão enquanto sentia muito discretamente como eles tocavam sua bunda e tetas, consegui chegar ao meio do vagão e notei que o homem moreno mais velho que havia entrado com ela, estava atrás dele.
E não demorei em me apoiar sobre sua bunda novamente, mas ela sempre me contava que era por maldade e porque às vezes esses tipos passam peninha.
Ela se jogava propositalmente para trás e começava a se mexer discretamente para fazer-lhes uma ereção e sentir um pouco desses degenerados e assim quando descesse ela em sua estação, os deixaria descobertos com sua ereção e bem duros..

🔥
Pero essa vez passou algo diferente ao posar sua cola e se mover noto que essa pija não era normal, era muito mais grande e o bulto que aquele homem moreno tinha abaixo do calção.
Ela estava me pondo inquieta sentindo algo que nunca havia sentido no metrô e isso que já havia perdido a conta de quantas pijas a haviam apoiado (já que mais de uma vez chega até com leite escorrendo em sua roupa)
Eu conto que estava se meneando mais da conta, e que sua tanguita se metia na raya do culete e se começava a molhar muito...


O homem moreno sentiu que ela com esse movimento estava gostando dele e se apoiou mais fortemente e levantou sua mão para agarrar-se ao tubo e assim fazer mais pressão.
Também aproveitou cada parada e arrancada do metrô para tocar suas tetas, até que ela me contasse que se pôs meio de lado, para que assim com as mãos dele tocasse mais perto suas tetas e no frenado chegasse a tocar até o peito, assim foi que notou-se debaixo da sua musculosa o peito já duro e parado.
Fijensen que não se pôde descer na estação que lhe tocava a ela porque essa tremenda verga que tinha presa no seu cu, não a deixava mover bem, estava muito quente. Passaram quatro estações mais e o homem moreno foi quem desceu primeiro, não antes de tocar com descaro suas tetas e se despedir sobando também o seu cu
Quando ele se baixou noto que tinha uma tremenda acabada...
Fim da concha