Correndo com minhas irmãs 10

O inconfundível som do chaveiro raspando a fechadura da porta principal. Nossos pais! É que eu não podia correr-me com prazer com suas irmãs? Joder! Sempre tinham que me interromper! Vi como os olhos de Tara se abriram muito de surpresa, embora em seu favor tenha de dizer que nem sequer deixou escapar meu cock de seus lábios, e ainda notei como sua língua se restregava freneticamente pela parte posterior do meu glande. Deus meu, quantas abneções. Sim, havia sacado o lado competitivo da minha irmã. Lamentando-me por não poder desfrutar os estertores do meu orgasmo, tirei da sua coleta até que desenfunde o meu trabuco chorreante de saliva e esperma de sua boca e me o meti como pude nos calções. Minha irmã seguia de joelhos, uma expressão de terror e a boca com os carrilhos cheios do meu esperma. Mesmo assim, como um animal surpreendido por faróis em meio à estrada, Tara estava adorável e sexy. Escutei como meus pais começavam a tirar sacos do carro para empilhá-los na entrada e me apressei a apostar-me no lava-lojo, fazendo como se lavava algum prato. Meu pênis pingue deixaria uma mancha nos meus calções e dado que era o único que eu usava, precisava escondê-lo parcialmente da vista deles. Tara, que começava a ficar vermelha de vergonha (e talvez arrependimento?), subiu ao móvel para se incorporar justamente no momento em que minha mãe entrou na cozinha para deixar a compra. - Ramoncete, me da igual como dormas, mas para estar em casa põe pelo menos uma camiseta e um par de calças –foi o caloroso bem-vindo que me deu–. O que fazes aqui? - Anita me roubou a ducha no último momento, então estou esperando que saia –disse sem voltar a cabeça–. Já limprou alguns pratos para o desjejum, pois a porca havia se esquecido de fregar os da ceia e bem que se esgueirou. Isso era uma mentira flagrante, porque minha irmã sim os havia fregado; pensei que me justificar em alguém que não tinha como rebater. Minha afirmação naquele momento era pura genialidade da improvisação. Tentando aproveitar que minha mãe estava distraída falando comigo, Tara se virou para o lava-loiho e escupiu ali todo o esperma que tinha na boca. Olhei-a de reojo. Creio que a pobre havia tentado engolir... mas como já havia passado com Anita, era demais quantidade. Imaginei que se estava cansando a boca de tê-lo lá, a ponto de escorrer-lhe pelas comissuras, e desesperava não poder responder se minha mãe lhe fizesse alguma pergunta. No entanto, nada escapa ao olho de uma mãe.

- Mas, filha, que ordinária és! O que acabaste de escupir no lava-loiho? Não vês que está seu irmão lá lavando os pratos?

- É pasta de dentes, mamãe - respondeu Tara, embora sua fala ainda fosse viscosa e havia um grumo branco claro que não havia soltado todo.

- Pois vá para o lava-loiho do banheiro, como o resto do mundo. Além disso, onde você pôs a escova de dentes? Já perdeu, ou o quê? Joder! Minha mãe não era inspetora de polícia porque não lhe dava vontade, porque não se escapava nem uma.

Tara decidiu com acerto não dignar-se a responder aquilo e retirou-se silenciosamente da sala, mas justamente quando saía da porta chegou meu pai.

- Oi, oi, Tara. O que te aconteceu, minha vida? Meu pai parou-a posando uma mão no seu ombro. Tara sempre havia sido sua olhita direita. Levantou a barbicha, que apontava para o chão. A cara de minha irmã, com as faces ruborizadas, os olhos chorosos do esforço e uma expressão de culpa ou vergonha que tentava esconder, lhe dizia a meu pai que ali havia passado algo.

- Ramón, o que você fez à sua irmã? - disse-me apertando os dentes, antecipando seu enfado.

- Eu? O quê? Nada! O que dizes? - defendi-me, provavelmente tão nervoso que resultava suspeito.

- Mira-a, está muito molesta. O que você fez para que ela tenha chorado?

Então, meti-lhe o pene. Até à campainha, mas foi ideia sua. Não, me matariam se lhes dissesse isso. - Nada! Eu sei lá! –E então voltei para minha defesa clássica e trilhada–. Por que sempre sou o bode na casa quando alguém tem um problema? - Papá, não é nada –disse Tara, ainda se pelejava com as partes mais espessas de meu esperma–. Vou correr e acho que me deu algo de alergia. Meu pai relaxou um pouco, embora me seguisse lançando uma mirada ceñuda, mas soltou minha irmã e se dedicou a tirar as coisas das bolsas. Eu me desculpei dali para ir ver se Anita havia terminado já: sim, estava secando o cabelo. Antes de perder a vista, fui ver minha irmã maior em sua habitação e fechei a porta enquanto tínhamos um par de minutos sozinhos. - Tara... isso foi... Ela estava de costas, e me olhou por sobre o ombro enquanto se tirava o sutiã para cima. Me segurou o olhar de forma enigmática e é possível que meu coração saltasse um batimento ou dois. Não parava de me surpreender o fato de que a ela não lhe importava mais muito se despir em frente de mim. Ainda me dando as costas, agarrou uma camiseta e a pôs. - Isso para que tenhas as coisas claras, Mamoncete. Aqui eu sou a primeira em tudo. Em todo –disse aproximando-se para cravar um dedo no peito com as últimas sílabas. - Uff... eu te amo tanto... - Te la cascas pensando em mim? –me perguntou, muito séria. Assenti, estranho. Pensei que aquilo era óbvio, mas talvez apenas quisesse ouvir-me dizer. - Conheci um garoto... ele dizia que se masturbava pensando em uma tia, era sinal de seu corpo que lhe obrigava a tentar foder-lhe. A ti te passa o mesmo? Assenti novamente com urgência, sem saber para onde queria chegar. - Tara, não sabes o que eu faria se tu me deix... - Eu disse que me passava algo parecido. Se me chupo um cara, é sinal de meu corpo que eu quero fazer sexo com ele. Quase saiu o coração pela boca ao escutar aquilo. Uma admissão clara, sem ambiguidades nem enganos, do que queria minha irmã realmente. Direta, poderosa e sem vergonha nenhuma agora que estávamos a sós. Pensar no que queria dizer fez-me encostar os meus testículos de excitação. Era incapaz de decidir se minha irmã estava mais sexy quando se deixava fazer como uma promiscua ou quando decidia tomar finalmente o controle. Tentei ir abraçá-la, abalanzar-me novamente para saborear seu corpo, mas ela me parou com aquele dedo, seu braço estendido. - Quieto –e sorriu–. Vem ver-me na semana que vem, quando já estiver instalada no apartamento. E antes de eu poder descer daquela nuvem, já me havia jogado do quarto. Tara se foi ao dia seguinte. Não teve que levar muitas coisas, porque a maioria delas estava já no apartamento e a casera não alugava mais durante os meses de verão. Nem é que ela fosse à guerra, estava a menos de uma hora de distância, mas meus pais sabiam que durante o curso eu vinha menos para casa: por festas, e alguns fins de semana para repostar tupperware e receber roupa limpa e planchada. Despediram-se dela quando meteu tudo no carro, e então foi a vez de Anita e mim. - Pequenja –disse revolviendo sua melena loira e despeinando-a, algo que sempre lhe desagradava–. Pórtate bem, que com essa delantera se estão subindo os humos. E procedeu a dar-lhe um tapaço nos peitos joguetonamente, que bambolearam obscenamente. Meus pais não disseram nada, porque lhes permitiam bastante à sua filha mais velha. Anita simplesmente me olhou com os olhos entrecerrados como fingindo raiva e procedeu a inchar-se de ar, sacando bem aqueles melões que aprisionava sua pequena camiseta. - Mala inveja que você tem, puta! Tara se egiu a rir. Me alegrou que não houvesse rencores aparentes com Anita após descobrir que não era a única em minhas afeições fraternais. Depois se virou para mim, sem perder Aquele sorriso. Me cravou aqueles olhos e o lábio inferior se molhou. Aquela expressão não teria importância para os outros, mas para mim recordou como ela me chupara no dia anterior na cozinha e comecei a ficar duro. - E tu vais a sentir falta de mim, idiota –disse aproximando-se para dar-me um abraço. Surpreendido, apoiei as mãos em sua espalda... embora tenha desejado baixá-las muito mais, tínhamos público. Mas ela não se cortou um cabelo, aproveitando a despedida para esfregar sensualmente os seios contra mim e apertá-los bem contra meu pacote, que certamente se cravou entre as pernas. Deu-me um sonoro muack húmido na face antes de se separar. - Podes vir me ver quando quiseres. Igual se saíres até tarde por lá, deixo-te que fiques a dormir em casa. Tive que reprimir um suspiro de antecipação. Era especialista em deixar essas migalhas por ali com a suficiente ambigüidade para que ninguém suspeitasse delas, mas que ao mesmo tempo me lembravam do prêmio que me esperava. De reojo dei conta que Anita ergueu uma sobrancelha com uma expressão de suspeita, mas não disse nada. - Ah, quanto me alegro que vocês sejam tão amigos agora como irmãos –soltei minha mãe emocionada–. ¡Ves como suas irmãs não são tão más! Bem, continuavam sendo minhas irmãs. Algo plásticas, inaguentáveis em muitas coisas e sobretudo muito frustrantes quando se propunham; mas além disso eram dois bebês tremendos que me tinham torturado de lo cachondo que me faziam, e que desfrutavam tanto quanto eu de romper os tabus do incesto. Fazia-me a boca água com o que estava por vir. Gostaria de dizer que passei a semana seguinte toda desesperada com que chegasse o fim de semana seguinte. E embora em parte tenha sido assim, a outra parte a dediquei bastante a aproveitar a pequena liberdade de movimentos que supunha ter um membro menos da família em casa... para fazer mais coisas com Anita. Apenas tínhamos um par de dias antes de voltar à classe, e havia que aproveitar. Bem do tempo livre antes de que se impusesse a complicada rotina. - Estás... segura? – perguntei, apertando-a contra mim enquanto agarrava o comando da Play passando os braços pela frente dela. - Claro... tu me estás ensinando a jogar e isso é o que vamos dizer aos papá e mamá se eles entrarem no salão. Enquanto iniciava uma partida nova no GTA III e se reproduzia a cinemática, minha irmã aproveitou que estava sentada sobre meu entreperna para começar a se masturbar. Eu já estava empalmado desde que me contou o que queria fazer, então eu estava certamente desfrutando do imenso bulto contra o qual se roçava. Comprovei quando a escutei aumentar o ritmo da sua respiração. Ela trazia uma saia lo suficientemente longa para tapar o que estávamos fazendo, mas eu ainda me havia deixado o pijama de roupa de cama. Normalmente odeio andar em pijama pela casa se for de dia, mas nos convenía a nós dois porque tinha um botão de fechamento lo suficientemente apertado para o que queríamos fazer. Melhor usar uma de tecido, que uma de cremallera para meu membro sensível. Com uma mão, abri-a e meu cipote empinado saiu à liberdade, para ir se colocar ao abrigo das nádegas da minha irmã. A verdade é que boa parte de sua envergadura se apoiava em sua zona lumbar, enquanto era apenas uma parte da base do mastro e meus testículos que tocavam seu cu. Ela se deu conta e se repositionou: se levantou o suficiente para baixar as calças e esticar-se para frente, aparentemente embelesada pelo que ocorria na tela. Agora sim, meu cock estava acurralado justamente na raja do seu cu. Ela começou um movimento de vaivém e grunhiu de prazer. Afirrei o comando enquanto o apoiava contra seus muslos, desejando muito mais. Ela meteu uma mão por baixo da sua saia e começou a fazer movimentos em seu pubis: supus que estava estimulando seu clitoris enquanto se frotava comigo. Apoiei minha cara na sua espalda e comecei a dar-lhe beijos na espalda sobre a roupa, Por onde chegava. Enquanto ouvia como Claude escapava de um furgão blindado de prisioneiros, senti a tentação de subir uma mão por debaixo da sua camiseta, mas me contive ao ouvir passos. A porta se abriu. - Não tendes outra coisa para fazer senão estar aqui encerrados todo o dia, com os videogames? –nos repreendeu minha mãe–. Tú, que comemos em uma hora, já podes ir fazendo roupa porque vestir-se é de vagos e inúteis. Queres parecer como tua tia Manoli? - Mamá, deixem-nos –me queixei, tentando não me notar o quanto eu estava bêbado e a frustração de nos interromper–. Não vês que estou ensinando Anita como se joga? - Hartita me tendes. E tu, o que fazes sentada sobre o seu irmão, quando tens o sofá todo livre? Anita havia frentado o balanceo sobre meu pau, mas percebi que não havia tirado a outra mão debaixo da saia e continuava se tocando. Essa interrupção, embora nos metesse um pouco de medo de sermos pegos, contribuía muito para a emoção do proibido, lembrando-nos como estávamos mal nos portando. Poco a poco, eu me dava conta de quanto minha irmã pequena gostava dessas situações morbosas. - Mamá... assim vejo como move os dedos. Me ajuda a praticar os combos –respondeu minha irmã. Ignorância bendita. O GTA III não tinha combos, mas minha mãe jamais se interessaria por isso para pegar a mentira. - Como... a memória muscular? –perguntou minha mãe, confundida. - O quê? Minha irmã, aparentemente mais interessada na tela que na conversa com minha mãe, foi pulsando controles ao acaso do mando que eu lhe sustinha e se inclinou mais para frente, provocando uma deliciosa fricção do seu cu com meu membro. - Sim, sim –grunhi de prazer, respondendo tanto a minha mãe como incentivando a audácia da minha irmã–. Exatamente assim... - Está bem, mas em uma hora os dois vestidos para comer e então... Acabou o zanganear, que começais aulas em dois dias. He dito! – e fechou a porta bruscamente ao sair. Anita aguardou alguns segundos olhando na direção da porta, tentando verificar se havia alguma possibilidade de que minha mãe voltasse com mais reclamações inúteis sobre seus filhos. Quando decidiu que não, incorporou-se o suficiente para agarrar meu cock e apoiá-lo na entrada do seu conejito. Por isso sentia em meu glande, eu me dei conta de que estava bem molhada. - Quando a puta não está... fucam os ratos... – disse, empalando-se em minha barra de carne. - Tú não és nenhuma rata… – lhe disse, rendo-me e soltando o mando para um lado. Meti as mãos por baixo de sua blusa até agarrar seus seios e comecei a sobá-los abertamente-. Você é uma vaca! Anita emitiu um gemido ahogado como única resposta enquanto começava a botar seu magnífico rabo sobre meu membro. Deslizava seu buraco quente ao longo do mastro enquanto subia, e se voltava a cravar de golpe chorreando líquidos que encharcavam meu vello púbico e meus joelhos ao juntar nossas carnes. Minhas mãos tentavam abraçar aquelas inúmeras mamadas desde trás, mas fracassavam miseravelmente. Me notava doente: a cada momento recordava que era um perturbado por querer foder minhas irmãs, e então a culpa se transformava em excitação ao dar-me conta de que elas estavam tão putas salidas que queriam foder comigo também. Anita demonstrava uma urgência em seus movimentos, uma desesperação cada vez que copulávamos, que era todo um espetáculo. Me lembrei quando minha irmãzinha lhes perguntavam o que queria ser de maior, sempre respondia alguma coisa diferente; mas vendo-a ali, cavalgando-me com a agressividade de uma amazona, me resultava impossível pensar que estava construída para qualquer outra coisa que não fosse o sexo. Uma stripper profissional, uma escort de luxo. Ou uma atriz pornô, das que se veem que desfrutam do pó e se esquecem de que há uma câmara ali com Elas. Anita bordaria qualquer desses trabalhos. Ao controlar ela o ritmo, estava desfrutando do lindo e não tardou em começar a correr-se entre sacudidas e tremores. Notei que seus gemidos subiam de intensidade e corri para tapá-la boca com uma mão, algo assustado de que meus pais a escutassem. Enquanto com a outra mão eu tentava subir o volume da televisão para camuflar os sons, ela me lamia a mão com a que tentava amordazar-la, como se fosse outro brinquedo sexual para ela do qual desfrutar. Finalmente, ela derrubou-se para trás sobre mim, com minha ereção ainda dentro dela.

- Com este vamos dois –me disse baixinho, quase sem voz–. Ainda me falta correr-me outra vez mais para estar iguais.

Tinha razão. Em geral, eu havia obtido mais recompensa de nossos tórridos encontros que ela, e me lembrava disso. Por resposta, voltei a meter-lhe mão debaixo da roupa e lhe puxe os peitos. Ela emitiu um queijo, embora soasse mais bem como outra coisa.

- Serás... calientacoños...

- Te lo caliento, mas bem que te has corrido –lhe espetei.

- Mhmm… pois sim… –disse voltando a undular as cadeiras sobre minha entreperna, desfrutando agora com maior lentidão de todo meu grosso–. A ti ainda te falta, não? Aguanta mais?

Mordi o lábio, consciente das sensações, e assenti.

- Mas deixa que eu ponha o preservativo. Esta vez quero terminar dentro.

Vi como minha irmã se estremecia ao pensar nisso, dando sua aprovação. Saquei o condômino do bolso, mas ela insistiu em pôr-lo.

- Lo hago eu, que tu és muito torpe, Rami. Deixa que faça algo por meu irmão mais velho...

Anita procedeu a romper o pacote e desenrolar expertamente a goma sobre minha pene em uma só manobra fluida, e apressou-se a ensartar-se novamente me dando as costas, reanudando seus movimentos balanceantes. Nem tive tempo de perguntar-me como ela tinha tanto prática. O único mau desse posição era que não podia ver-lhe o rosto, e com a saia nos tapava os... Genitales tampoco podia ver o que estávamos fazendo, mas sentir como me envolvia sua pussy e suas tetas suaves aplastadas contra minhas mãos era suficiente. Inclusive pese ao látex, que empanhava minhas sensações bastante mais que as vezes anteriores, era demasiado agradável. Deixei-me levar por seu ritmo casual e a segurei pelas cadeiras para ajudar suas investidas, acompanhando-a com meus grunidos de prazer. De vez em quando, levantava sua saia para observar como suas preciosas nádegas engoliam minha ferramenta e a libertavam instantes após, desfrutando dos seus gemidos ocasionais.

- O que foi isso ontem com Tara? - perguntou-me, mantendo um ritmo de penetração suave e agradável.
- Como se te restregou muito cerda, não?
- Ah... suponho...
- A ti te encanta seu cu, verdade?
- Já perdi a conta das vezes que te vi espiando-a.

- E... mmh... ¡oh! Nunca... te molestou isso...?

- Nah... creo que me pone cachonda que meu irmão seja um pervertido.
- Mira quem fala!
- Volvi a sobar suas tetas e fazê-las subir e cair com o ritmo de suas enculadas.

- Touché...
- Continuou cavalgando meu membro suavemente, quase com ternura em comparação com a ansiedade frenética antes.
O pobre Claude continuava na tela parado como um pasmarote, ignorando as direções da primeira missão do jogo enquanto os sons da cidade iam mudando ao seu redor. Pensei que desfrutaria do silencioso contoneo de Anita um tempo mais até que de repente não pudesse aguentar mais e eu tomasse o controle, mas minha irmã continuava com vontade de falar.

- Algum vez has pensado em follártela?
- Eh? Mmff... A quem?

- Não te faças o tonto, Rami... A Tara. Nossa irmã maior...

Ahh... queria dizer... ¿Deveria contar para Anita tudo o que havia feito às suas costas? ¿Isso me levaria a algum lugar interessante? - Mira, não... não te faças o puritano... Não vou se surpreender com o que você vai me dizer. Ummff… Já te fodeste à tua irmã pequena... de fato estás a fodê-la agora mesmo, campeão... ah... E para realçar suas palavras, girou a cara para um lado até dedicarme uma linda olhar inocente que parecia dizer-me pobre de mim, submissa pelo guarro do meu irmão. - Se pode dizer que és você quem está me fodendo - grunhi, sem deixar de mirar como eu era cavalgada. De repente, o pussy de Anita se notava mais estreito que antes. - Contesta à pergunta... Queres fodê-te com Tara? - Unff... Não quero te fazer ciumenta... - Tranqui... A mim também me põe cachonda a ideia... –e justamente então, um arrepio correu-lhe o espinhaço e inclinou-se mais para frente, tocando com sua mãozinha onde meu cock se enterrava em seu chochito–. Hala, tio... Pensé que era impossível com o preservativo, mas a tens mais dura que nunca... Ufff... Estás pensando em fodê-la agora mesmo, verdade? Tinha razão. Todo aquele interrogatório da minha irmã sobre minhas fantasias incestuosas e sua admisão de que me excitaria se eu a tirasse para nossa irmã maior, estava despertando o animal que havia dentro. A agarrei pelas nádegas até a incorporar enquanto me levantava, sem desenfundar meu membro da vagina em nenhum momento. Ela, um pouco perdida quanto a pontos de apoio, inclinou-se para frente e pôs as mãos sobre a mesa de cristal. Aquela mesa parecia seguramente mais robusta do que era na realidade, e seguramente o peso de dois seres humanos era algo que não poderia aguentar. - Rami... assim não, vamos a romper... ¡E se entra mamá... o que fazemos! Agarrei seu cabelo brutalmente e a girei uns 45 graus até ela apoiar as rodilhas nos assentos do sofá. Caiu para frente, as mãos agarrando um braçário e a cara Virei para um lado enquanto eu a castigava com investidas, rugindo como um animal selvagem. Tinha a saia arremangada até a cintura e via as nádegas da minha irmã rebater contra meus testículos. O sofá puxava com cada estuprada, arrastando-se pelo chão. Deus, que coito delicioso eu estava tendo com a minha irmãzinha! Ela começou a acompanhar meus rugidos com gemidos enquanto eu me deixava levar e soltava todo o jato acumulado em um punhado de investidas violentas, cravando os dedos no cu até que se me quedaram brancos os nós. Ela aceitou aquele ataque sem rechistar, mordendo-se a mão para não gritar. Quando terminei, resfoletei, e percebi que lhe havia deixado a marca vermelha das minhas mãos nos seus glúteos do brutal que fora, e os acariciei com carinho enquanto deslizava meu pênis fora de seu biquíni. Me arranquei aquele envoltório graxo de um tirão e me tappei com um travesseiro a entreperna, porque ainda não estava o suficiente flácida para meterla pela bragueta. Minha irmã se incorporou de joelhos, as pernas tremendo e um rastro de líquido correndo-lhe pelo muslo que não podia ser outra coisa senão seus fluxos vaginais após ter tido um novo orgasmo. Ouvimos passos se aproximando e a porta se abriu, assomando a cabeça do meu pai. - Mas, veja, o que é todo este barulho? Não sabem que estou trabalhando? - Perdoa, papá –respondi contendo o resfio, sabendo que Anita era incapaz de fazer isso–. Estamos jogando e nos hemos emocionado um pouco. - Vem, joga com o volume baixo ou vou me enfadar. A verdade é que eu também me estava fartando um pouco de não poder fuck em casa a gosto sem alguém entrando para dar por saco a cada dois por três. Quando meu pai desapareceu, minha irmã me olhou ainda com a cara de susto que se lhe havia quedado. Se te foi a olla disse movendo os lábios, e luego me sorriu, abraçando-me muito forte. - Jamais me havia corrido assim, Rami. Mira, creio que empapei o sofá... Nada, vamos mudar o revestimento... assim mãe pensa que nós fizemos algo útil.Corriendo(me) con mis hermanas 10