Olá amigos do P! Hoje eu vos trouxe um relato que tem como protagonista a Carolina, 19 anos, minha amante... para os que não me conhecem sou Tete, e tenho 36. Me custou convencer a subir seus fotitos... é tímida jeje. A ver se seus comentários a incitem a seguir se mostrando.Querido é linda. Tem 19 anos de pureza linda. Uns seios de novela. Os mamilos rosaditos. Uma bunda que não podes parar de olhar, preciosa. Uma concha sempre depilada, para chupá-la a toda hora. E um clítoris... bem, um clítoris fora de série, incrível, único. Basta que lhe dei dois ou três beijos, que lhe lamba um pouco a língua, e se para. Se para e se molha como uma gata no cio. E ai não é só que lhe dou uma boa sucção de concha, enquanto se retorce de prazer a bunda seu clítoris Adequa dimensões incríveis, se lhe parece como uma micro pija ao contato com minha língua e se lhe coloca terrívelmente duro. Rica.
Vou contar para vocês como a conheci. Caiu num aniversário em Ramos Mejía. Um amigo de um amigo, o tipo usual. Meu amigo tem 24 anos, que era a média da idade da festa. Eu me sentia meio velho chato, mais do que nada porque não conhecia quase ninguém, embora eu tenha muitos amigos daquela idade. Dezembro, muito calor, haviam montado uma barra de tragos no jardim da casa, que era muito amplo, boa música, e gente por todo o local. Vou tomando, vão tomando, fui conhecendo gente que me apresentava meu amigo. Quando ela chegou, com duas amigas, não passaram despercebidas.O Carlos estava usando um solerito que deixava apreciar suas curvas perfeitas e uma bunda linda.
Em seguida, juntou-se ao grupo de gente em que eu estava incluído, e após os cumprimentos de praxe se fixou na conversa. Tentei olhá-la nos seus olhos verdes, mas o escote que trazia era criminal. Sob esse solerito, um par de peitos incríveis podiam ser adivinhados. Quando me dei conta de que estava me olhando, quase morri. Eu continuei com meus olhos cravados nela escote. Corri a vista rápida e fiz o bêbado, mas já era tarde, estava fodido. Não costumam gostar de putes, mais sim das minas grandes, com mais de 40 anos. Mas à medida que a noite passava, eu gostava cada vez mais. Sua sonrisa era magnífica. Uma boca mais que sensual. Ria o tempo todo. Falava muito bem, muito madura para sua idade. A noite seguiu entre risadas, álcool e dança (principalmente as garotas, eu estava encostado à barra). Meu amigo se perdeu por lá, a roda se desfez e Fiquei sozinho na barra.
-Ufff, que calor! - ouvi às minhas costas.
Virei para Caro, que vinha de dançar um tempo longo.
-Sim - confirmei algo óbvio - faz muito calor.
-Bom, aí sentado tomando não sei se faz tanto - me provoca.
-Jaja, eu sou velho - lhe digo - Tenho as articulações da minha avó já.
-Bom, velhinho! Quantos anos você tem?
-36
-Ahh... você está bem - me disse Caro - parece que é mais jovem.
-Sim, nunca me dão mais de 35 e onze meses - brinquei.
-Jajaja - riu gostoso.
-Pedi o... O que você quiser, eu pago! - Volto a zombar (era barra livre), sua risa me deu confiança.
Falemos um bom tempo sem interrupções, nem lembro bem do que. Tentava olhar para ela os olhos, juro, mas o álcool e aquele vestido estavam ganhando a disputa. O que lembro bem é em que derivou a conversa.
-Es muito linda Cara, peça de azar que você não tenha uns anos mais... ou eu menos - a especcione.
-Não gosto dos caras da minha idade, são muito imaturos - ela respondeu.
-E eu já estou quase podre de tanto maduro - eu volvi a tirar o pau entre risos.
-Não... você está muito bem, não faça o homem humilde... é muito lindo também - me surpreendeu.
-Não precisa que minta, eu caio bem com você igual.
-Não mento... você é lindo. Muito.
-Bem, que honra que você me diga a mais bonita da festa! - ataquei direto ao jugular.
-Hahaha, obrigado, agora o que mente é você! - me chicanei.
A conversa seguiu entre risos, álcool e olhares mais que sugestivos... apenas um tempo mais, porque já não queria nem podia aguentarme as Anseio por comer sua boca.
-A verdade é que você me faz muito calor, sacana - a correnteza se soltou.
- Ah, sí!? E o que vais fazer em relação a isso, velhote!? - dei um passo para trás.
-Se fosse por mim, levaria você até lá atrás daqueles arbustos e lhe ensinaria um par de coisas... mas não sei se você aguentaria - joguei minha última carta.
-Mmmm parece que quem não a aguentaria é você, senhor mais velho - disse ela e me detonou a cabeça.
Agarrei sua mão e levei-a para o canto mais escuro desse jardim. Nossas bocas se procuraram Imediatamente. Nossas línguas se emredaram num beijo muito quente. Minhas mãos procuraram seus muslos por debaixo do vestido. Em seguida subiram até seu cu. Redondo, duro, um espetáculo de cu. Ela começou a emitir gemidos ante minhas carícias e beijos. Não aguentei mais e comecei a manusear suas tetas incríveis. Ela aumentou os gemidos. Lhe corri um bretel e comecei a lamber seu belo pezão.
-Para - me disse - há muita gente, pode nos ver alguém aqui.
-Não dou mais pau, te quero gozar toda -Escupei sem rodeios.
-Vem, vamos lá dentro que eu conheço a casa.
Levei-a até um dos quartos. Entramos e ela fechou a porta com chave.
-Aqui não vamos incomodar - disse ela com uma voz e um olhar de puta que me fizeram samba da verga.
Novamente nossas línguas se enredaram em luta. Essa vez eu desabotoei os dois soutien. Seus seios eram uma obra de arte. Eu beijei bem devagar seus mamilos rosados. Pude notar como ficavam duros dentro da minha boca. Ela começou a me dar beijos no pescoço. Começou a soltar os botões da camisa, enquanto percorria meu peito e abdome com seus beijos. Desprenderia o cinto e o jeans, que caiu até meus tornozelos. Empurrou-me de costas sobre a cama. Saca minha verga do boxer e começou a passar a língua na cabeça. Fazia muito bem. Ia com sua língua desde meus testículos até a cabeça, lambendo todo o tronco. Seus seios bamboleavam incrivelmente.
Não aguentava mais, então me inclinei e pus a ela sobre a cama. Subi o soutien de forma que ficou enroscado na cintura. Ela tinha uma cueca branca de algodão. Minha calentura subiu a temperaturas infernais, eu me excito muito. A puta estava completamente molhada. Tirei a cueca e abri os lábios com dois dedos. Com a primeira lamina que dei ela se retorceu e gemeu como se estivesse por acabar. Claramente notava-se que não havia sido chupada muitas vezes essa concha. Não, pelo menos não comeu como devia.
Minha língua subiu, desceu, traçou círculos em toda sua concha, para me concentrar finalmente no seu clitóris. Não sou um animal, mas posso dizer que estive com uma boa quantidade de mulheres ao longo da minha vida. E o clitóris que Caro tem é poucas vezes visto. À medida que eu o estava chupando, lamendo, pajeando com meus dedos, tomava dimensões de loucura, até quedar parado praticamente como uma micro pija. Os gritos de prazer e a forma em que suas pernas tremiam me fez entender que ia ter Um orgasmo antológico.
- Você gosta de puta?! - gritei quase.
-Mmmmm sim, papi! - disse entre gemidos.
-Querés que pare boceta?
-Noooo, Tete, segue...
-Não me escutas puta... o que você quer que eu faça!? - provoquei.
-Suplica-me a concha, Tete!
-Bom, boceta, eu a chupo, mas quero que me acabe na boca - ordenei.
Cari se veio em minha boca entre gritos de prazer e espasmos de todo o seu corpo.
-Te gustó boceta? - encarei
-Mmmm sim, Tete, agarre-me toda - disse com um Fio de você.
Pus suas pernas sobre meus ombros e apoiei a cabeça da minha verga contra sua conchita, que ainda era muito estreita. Ela puxava a cabeça para trás e não parava de gemer. A penetré sem contemplações. Apesar de estar muito molhada, me custava meter-lhe a minha pija em sua conchita adolescente. Seus gemidos se tornaram pequenos gritos e caras de dor.
-A ti gosta, puta?! Vou abrir toda! - disse para sentir até onde doía.
-Sim, filho da puta, abre toda a concha! Me aguente! Toda! - berrou desabalroda.
Entre o calor que eu tinha, os gritos da Caro, e como apertada estava sua concha, minha verga estava para explodir. A saí do justamente para que toda a minha leite caísse em suas tetas e parte de seu rosto.
Nós nos vestimos e voltamos à festa. Ninguém parece ter notado nossa ausência. Ou sim, não sei... a verdade não me importava.
O amigo diz que ela é tímida, que não é linda... eu só não consigo convencê-la para mostrar mais... preciso da sua ajuda... quantos pontos merece minha morocha?!
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