Minha namorada de férias na Colômbia, sozinha. - Parte 1

ESSA HISTÓRIA ESTÁ BASEADA EM FATOS REAIS
NOMES, LOCAIS FORAM MUDADOS
A HISTÓRIA FOI EXAGERADA PARA SER MAIS DIVERTIDA.


Nada
Parte 1 - Chegando à Colômbia

O voo dela saía de madrugada e como era de esperar levei minha namorada para o aeroporto. Deixe-a na terminal de partidas e após beijos, abraços e muitos 'Te amo', ela foi até os balcões onde perdi-a de vista e não a veria por 3 semanas.

Minha namorada, Vir, é uma garota de 30 anos e poucos, muito branca, quase 1,70 de altura, cabelo até os ombros negro, rosto de inocente e medidas de 88, 58, 92. Gosta-se vestir muito simples, não se produz demasiado, mas é muito linda assim natural e não precisa.

Muitas horas depois ela estava na Colômbia, na capital. Os primeiros dois dias foi visitar lugares típicos, museus e coisas assim. Mas para o terceiro já havia tomado um coletivo para seu destino real.

Resulta que como viajar em dólares é caro e não somos de prata, a forma que ela tem de viajar sozinha é fazendo troca de hospedagem em hostels por trabalho. E essa vez havia encontrado um em uma cidade turística no interior da Colômbia onde havia muitas montanhas.

Nesse lugar se iria alojar e trabalhar no De Los Padres, um hostel que normalmente frequentavam turistas dos EUA e Europa.

Sus tarefas eram simples, devia atender o balcão nos horários que por turno lhe tocasse e em troca tinha o alojamento gratuito. Assim que chegou foi ver o dono, para se apresentar e que explicasse como seriam suas tarefas.

Ramiro, o dono, estava na sua oficina esperando. Era um homem latino, baixo e um pouco gordo, de cerca de 40 anos. Não estava mal, mas tampouco era um atleta. Apenas a viu entrar lhe caiu a mirada de pe a cabeça, notava-se o interesse.

-Vir, bem-vinda. Te estava esperando. Espero que seu viaje tenha sido tranquilo.

-Si, por sorte sim. Onde posso deixar minhas malas?

-Deixalas na minha oficina, faremos primeiro a parte administrativa e em seguida te levo à sua habitação.

-Bom, está bem.

-Se te parece, vamos tomar algo num café que há na esquina. Eu invito.

-E assim deixaram as coisas lá e saíram. No caminho Vir... Ouviu-lo olhou um pouco mais. Lhe parecia interessante e atraente, mas por ser seu chefe não queria ter problemas e não disse nada.

Chegaram ao café e se sentaram para preencher formulários, explicou como eram os horários, qual seria o seu cronograma, etc.

Mas durante o café não faltaram as indirectas e os comentários sobre minha namorada. Que os hóspedes iam estar felizes de ter uma garota tão linda atrás do balcão. Que certamente iam ficar mais dias apenas para vê-la, etc... Os latinos daquelas partes são um pouco exagerados em sua chatina e este não era a exceção.

A conversa passou e se notavam as olhares até que Ramiro disse: -Mira linda, a verdade é que me gustaste muito desde que te vi. E se não te importar, gostaria de te convidar para sair quando tiveres tempo livre-.

Vir se pensou. Não queria arriscar seu hospedagem mas também não queria perder a oportunidade de pegá-lo.

-A mim também me gustaría probar com você... mas não quero problemas. Assim que vou dar-te duas opções-

A primeira opção que lhe deu foi que se aguentassem as vontades até o último dia e lá se dessem sem asco. Assim não teria problemas com seus colegas de trabalho, ciúmes e coisas assim.

A segunda, foi que fizessem as coisas discretamente. Que ninguém se desse conta do que faziam e fosse apenas quando não houvesse ninguém por perto.

-A segunda, é claro!- Exclamou Ramiro.
-Melhor, também me agrada mais. Mas há uma condição mais-
-Se quiseres cogerme estas três semanas, inclua as refeições e algumas excursões em minha conta. Quando mais quiseres fazer, mais terias que dar-me a mim. Não?-
-Eso é um pouco injusto, você também quer sexo. Mas está muito delicioso, carinho. Aceito-
-Bem, e quando começamos?-
-Ah, agora, neste momento- disse Ramiro.
-Como? E o que podemos fazer agora?- Perguntou ela.
-Me vais a chupar no banheiro-.
-Podrás custar a ceia-
-Podes comer de graça hoje no Hostel pelo que fazemos-
Pagaram a conta e se dirigiram para banheiros. Primeiro ele, e pouco tempo depois ela. Entraram em um dos cubículos e fecharam a porta. O latino não perdeu tempo e tirou a blusa dela, deixando-a com os seios, tocando e beijando os peitos. Ela se arrodilhou e baixou tudo. Encontrou-se com uma vagina um pouco mais pequena que o normal, definitivamente menor que a minha, e sem depilar. Mas gostava disso em um latino do interior da Colômbia.

Ainda não estava muito dura e assim começou a chupá-la e tornar cada vez mais dura. Ele tomou-a suavemente pela cabeça e guiava o movimento como ele gostava.

De pouco em pouco foi se aquecendo e pedindo que tudo fosse mais rápido... passaram alguns minutos e se viam as vontades de cúm.

-Tomala toda, amor, se?- Vir sacou a vagina da boca e apontou-a para os seios.

-Eso vai sair muito mais caro para ti, tira-a nas tetas-

E assim Ramiro terminou, com vários jatos líquidos que apontaram ao meio do peito e a deixou chorando sêmen.

-A meu namorado vai gostar quando eu contar isso- disse minha namorada surpreendendo-o.

-Tem namorado? E sabe?-

-Sim, espero que não te incomode-

-Não, não é problema dele-

Ela saiu e procurou toalhas de papel para se limpar. Vestiram-se e voltaram ao Hostel, onde mostrou uma habituação para as voluntárias mulheres. Lá havia apenas outra, a Vene, uma venezuelana com um peso pouco saudável que estava lá há alguns meses e se dedicava a cozinhar para os hóspedes.

Chegou a noite e, como de costume, fizemos uma chamada de vídeo.

-Amor, não sabes o que tenho para te contar...

E assim me alegrei a noite enquanto contava. Seguirá no capítulo 2.