Un gol en la primera parte

Esta história transcorreu há muito tempo atrás.

Nessa época eu tinha 18 anos e minha mãe 45, morena e com um corpo muito bom.

É uma quinta-feira à tarde e estou em minha habitação estudando um pouco à espera de ver um jogo de futebol que vão transmitir pela televisão em alguns minutos.

Minha mãe também está em casa, mas meu pai não vem desde a semana porque está trabalhando fora da cidade.

Tocam na porta e ouço minha mãe abri-la.

Põe-se a falar com alguém, parece-me ouvir várias vozes.

Dão uns tapinhas na minha porta, é minha mãe.

Meu pai me diz que vieram os vizinhos para ver o jogo conosco. O que me senta muito mal. Eu prometia uma jornada de futebol sem ter que aguentar ninguém.

Esses vizinhos são um casal sem filhos, com uns 40 e tantos anos, que costumam vir recentemente ver o futebol conosco quando é transmitido pela televisão.

Nenhum dos meus pais nem eu gosta da sua companhia, mas ninguém se atreve a dizer-lhes para não irem. Nem sei quem os convidou pela primeira vez, mas provavelmente foram eles mesmos que se convidaram ao ser tão aproveitados.

São os que te dão a mão e se tomam o braço.

Nessa ocasião estão dispostos a ver o jogo mesmo não estando meu pai.

Me avisan que o jogo começa, então tenho que sair senão quero ficar sem vê-lo.

Cumprimento os vizinhos que já estão sentados no salão diante do televisor com suas bebidas.

A vizinha leva uma escayola na perna, se a rompeu.

Sentamo-nos para ver o jogo.

Minha mãe aproveita que há corte no jogo e se levanta para preparar alguma coisa para picar.

A verdade é que minha mãe nunca gostou de futebol mas fica para vê-lo por não fazer um feio aos vizinhos.

O jogo reanuda-se.

Vejo o vizinho algo inquieto, diz que vai ajudar minha mãe a trazer as coisas e sai do salão.

Depois de alguns minutos, como o vizinho não volta me levanto e vou também para a cozinha.

Ando pelo corredor, vejo-a ela de costas. Preparando alguma coisa.

Aparece ele, de costas para mim, se aproxima a ela, põe uma mão sobre o traseiro, ela tira com o braço.

O vizinho se coloca em cuclillas atrás da minha mãe, abre um armário na altura dos tornozelos, faz como se pegasse algo e mete uma das mãos debaixo das saias dela, baixa as calças.

Ela quer se afastar, mas a sujeita e sube a mão que baixou as calças por debaixo da saia tanto que deve ter chegado ao biquíni, pelo salto que pega minha mãe.

Sem querer faço barulho e começam a se darem volta para olhar.

Escondo-me rapidamente na primeira porta que encontro, o quarto dos meus pais, e fecho a porta. Espero que não me tenham visto.

Aguento sem mexer um momento, sem saber o que fazer sem que me vejam.

Os ouço passar coisas para picar.

Lembro-me de que meu pai guarda aqui uma bufanda do time de futebol. Já tenho uma desculpa para que não suspeitem que os vi.

A fuck you, pego-a no pescoço e saio do quarto.

Entro no salão, estão todos sentados, com pratos sobre a mesa com coisas para picar.

A minha mãe está muito cortada.

O vizinho, como se nada tivesse acontecido, me comenta muito alegre a última jogada do time.

Continuamos vendo o partido enquanto picamos um pouco.

A minha mãe praticamente está muda, não fala quase nada, tem as pernas muito juntas.

Dou-me conta que possivelmente não leve calcinha, que se a tivesse tirado o vizinho.

Há uma oportunidade de gol, a televisão rugge, os vizinhos também.

O vizinho faz um movimento com a mão e atira o copo que tem nesse momento na minha mãe na mão sobre seu vestido.

Ela está empapada.

O vizinho pega servilletas e tenta limpar, aproveitando para sobrar seus muslos e tetas.

Ela rechaça, se põe de pé, pega servilletas e começa a secar o vestido com elas, mas o vestido está muito molhado para secar assim.

A vizinha lhe diz que vá mudar-se, que espere.

Minha mãe fica quieta um Momento, como se pensava, ele disse rapidamente que ia mudar-se e saiu do salão quase correndo.

O vizinho foi atrás.

Eu os segui rapidamente atrás.

Minha mãe entrou no quarto, foi fechar a porta, mas ele a empurrou e entrou.

Eu vou atrás, mas o vizinho me fechou a porta na cara.

Ouço que ele fechou o cerrojo.

Tentei abrir a porta, mas não posso, está fechada de dentro.

Ouço ruídos lá dentro, vozes, roupas rasgando-se, a cama.

Pensei que poderia ver o que estava acontecendo desde a varanda, onde há uma janela que dá para o quarto.

Vou rapidamente sobre meus passos e entro no salão para ir à varanda, mas a vizinha me deu um tapa na mão, no braço.

Ela disse rapidamente, gritando quase, que isso era o melhor para todos, que ela precisava que lhe dessem uns bons ejaculations, que o vizinho era um semental que sempre estava desejando fazer amor, que eu aprenderia muito vendo-os sem que ela soubesse, e que a vizinha descansaria um pouco.

Tirei da mão para me soltar, nos forcejamos, ela caiu no chão, me soltei e corri para a varanda.

A vizinha gritou que não os incomodasse, que lhe deixasse fazer amor.

Entrei na varanda, olhei pela janela, por baixo da persiana meio baixada.

Os vejo acima da cama de casal.

O vizinho está em cima, minha mãe embaixo.

O vizinho com os calções baixados, vejo o seu cu peludo.

Minha mãe com o vestido rasgado, aberto completamente à frente, não usava nada debaixo.

Eles estavam forcejeando.

O vizinho segurava as suas mãos, estava entre as pernas de minha mãe que tentava fechá-las, tentava meter-se, foder-la.

Vejo os seios de minha mãe, grandes com mamilos como pitões, seu conejito com pouco cabelo, aparecendo e desaparecendo debaixo do vizinho.

O vizinho conseguiu meter-se nela, pareceu-me que eu ouvi ela gemer apesar do volume da televisão.

Começou a cavalgar sobre ela, com força, com vontade.

A cama não parava de fazer barulho, como se fosse desmontar, romper, chocando sua cabeceira contra a parede uma e outra vez. Outra vez.

As tetas de minha mãe não param de se moverem para frente e para trás, para frente e para trás. O vizinho segura as suas mãos com uma mão e aproveita com a outra para massageá-las, meter os dedos na boca. Chupa as tetas, beija-as. As tetas começam a ter um tom quase vermelho por tanto magrearlas. A sua boca também.

A televisão ruge gol, o vizinho grita de prazer. O seu orgasmo coincide com o gol do time.

Dou-me conta que estou paralisado há todo este tempo, vendo como violam minha mãe, sem fazer mais nada.

Miro para baixo e vejo que eu também me corri, coincidindo com o gol.

O vizinho se levanta, vejo o seu cipote cheio de esperma. Minha mãe está quieta na cama, com as pernas abertas, mostrando uns peitos colorados e enormes com papinhas apontando para o teto, o meu conejo rezuma esperma.

Vejo que o vizinho me lança uma olhar cómplice enquanto sorri e acaba de colocar o seu pantalón. Dou-me conta do que ocorreu, sinto-me abrumado e assustado.

Sinto-me no chão da varanda, debaixo da janela, com as pernas dobradas debaixo da barbilla e agarradas com os braços.

Ouço os vizinhos gritando que vão para casa, que já é muito tarde e aproveitam que a primeira parte já acabou para ir ver o jogo em sua casa, que muitas graças e boas noites.

A pouco tempo ouço o barulho do colchão e da cama, minha mãe está se levantando. Barulho de portas abrindo-se e fechando-se, ela está se banhando.

Continuo sentado no chão, não me ocorre nada para fazer nem nenhuma desculpa para dar. A primeira parte do jogo já acabou com um gol, veremos como se desenvolve a segunda parte.