Cuernos en fiesta de cumpleaños

Nesse relato contamos a história da vez em que minha namorada se movimentou com um dos meus colegas de banda. Tudo começou com a convidação para um aniversário onde haveria música ao vivo durante toda a noite, o que incitava muitos músicos da nossa cidade a comparecer ao local; local que se prestava para que tudo acontecesse graças à presença de um saloncito e em seguida, a imensa escuridão da noite ao ar livre. Minha namorada, antecipando-se à festa decidiu vestir um bom calção high e uma blusa, ambas peças de cor preto. O calção lhe ficava espectacular por ser bem ajustado. Isso fazia com que seu bumbum pudesse ser visto bem parado e que se notasse os bordos da thong que ela estava usando. O aniversário transcorria, digamos, de maneira normal, mas o clima que abrigava todos os sentimentos e emoções que despertam com a presença do fumo, o calor emanado por todas aquelas almas, as luzes, o barulho, a aglomeração e todo o álcool (infalível) me despertou vontade de que começassem a acontecer coisas, ou seja, queria ver gente chapando, tocando-se, pegando, gemendo de prazer e se bem pudesse haver outra alternativa, ao aproximar-se minha namorada à barra onde eu estava tomando uma cerveja, pude verificar seu estado de embriaguez e de cutie enfiestada e alegre com tudo que estava acontecendo; então lhe propus que sacasse o puta da sua interioridade e começasse a dançar com aqueles jovens (e não tão jovens rockeros) o blues que tocava e eu estaria observando desde meu lugar, ao escutar a proposta, ela me sorriu, me comeu a boca e se despediu com um simples bom e partiu em direção à pista de dança. Nesse momento, babava ao vê-la de costas e caminhando para o puta da esquina portenha, aproximou-se de um homem que teria uns 45 anos do qual não posso precisar a idade porque não era conhecido, mas sim dizer que este, ao escutar a voz da minha namorada em seus iodos e olhar para ela de cima para baixo, começou a apertá-la sobre seu corpo, cada instante invitarla a girar-se para que lhe desse sua espalda e poder apoiarse de lleno contra aquele cu que já começava a despertar olhares.

Assim esteve ela dançando e deixando-se franelear por aquele homem que começou a fazer-lhe propostas ao ouvido (eu podia intuir) as quais não a teriam convencido e o deixo para seguir dançando, nem bem soltou o veterano, um jovem se aproxima a ela, fala-lhe ao ouvido e coloca uma das suas mãos sobre a espalda e este, ao ver como minha namorada aprovava sua companhia com sorrisos, começa a descender sua mão até seu Booty.

Começa a dançar, a mesma situação à anterior (manoteos, apertujadas, toqueteos, etc) até que um momento a casa da cara e lhe começa a comer a boca.

Eu desde meu lugar observo aquela situação e me começa a correr uma electricidade por todo o corpo, não posso deixar de ver, ela entregada totalmente e meneando-se contra o jovem, se falam, buscam suas bocas, se chapam e chega ao proposta an esperada; ele toma da sua mão e a invita a sair do salão; eu trato de conter minha calentura por um tempo para luego poder sair observar desde a plena ocorrida alguma das tantas cenas que se cruzavam por minha mente.

Pasa um tempo e saio, busco alguma sinal, um cigarro aceso à distância me da pistas para acercar-me e ahí estavam, ele com um puchó, ela com uma lata de cerveja, eu tratando de não ser descoberto me acerco o mais que posso ficando detrás de um árvore e de lado à cena.

Vejo e ouço que se sorriam; ele arroja o puchó e começa a comer-lhe a boca tomando-a por a Booty. Ela não se resiste e o comprovo ao momento que deixa cair a lata para poder abraçá-lo com ambas as mãos.

Uma das mãos do jovem começa a acariciar sua zona íntima por cima do pantalão, ela o deixa e lhe pergunta:

¿qué me vais fazer? Olha que não tenho muito tempo.

Ele, tomando-a agora pelo cabelo e começando a comer-lhe o pescoço, responde:

_todo o que se me vier à mente._

Passam alguns segundos e o muchacho toma a iniciativa de desprender o botão do calção para assim passar sua mão por debaixo da minha calcinha (que já devia estar toda molhada). Pude notar que um dos seus dedos já estava dentro da minha namorada porque ela desprendeu um suspiro que instantaneamente fez-me pôr boner. Ver-la ali na escuridão com um desconhecido que não sabia respeitar, me fazia voar a cabeça. Nisso não me resta outra opção senão desabotochar o cinto, baixar os calções e começar a gozar (aquelas pessoas que desfrutam dessas fantasias compreenderão que estás são das melhores felações).

Instantaneamente vejo que a gira de maneira brusca e baixa o calção, deixando apenas a calcinha penteada. Ela volta a não resistir-lhe e ouço-a dizer:

_dale cojeme toda, dale, dale.

Ele desce o calção, em seguida o cueca e me surpreende ao ver que esse pauzinho dela tem mais grande que eu. Isso me faz cometer um erro instantaneamente, mas não posso parar de olhar.

Ele corre a calcinha e ao meter-se-lhe diz:

_ahí pensé puta, ¿así te gusta?

O gemido que pega minha namorada rompe o silêncio da noite. Os dois começam a fazer movimentos que poderiam dar a entender que já haviam estado antes. Entre gozas ela diz:

_Sí, Juan cógeme, dale.

_¿querés que te de fuerte, como a vos te gusta?

Esta pergunta me desequilibra por completo, minha namorada já havia tido encontros com essa pessoa.

_sí, dale, dame fuerte, haceme gritar.

_toma puta, toma cock.

_AHHHHHHHHH, sí, así dame pijazos, dame pijazos.

Nisso, Juan começa uma investida tipo touro desenfreado que a minha namorada faz mudar de posição, deixando-a com a espalda esticada e da cintura aos pés apoiada sobre uma planta contínua.

_Sí, me encanta tu cock. diz ela.

_¿Sí te gustó la última vez en el auto?

_Sí, me encantó. Me encanta que me cojas, soy una puta.

_¿Sí, sos mi puta? Una puta a quien me encantan las pijas.

_Me fascinan, pijas, dale acábame, acabame todo adentro.

Juan pega suas últimas investidas roubando a minha namorada seus melhores Solucos que roçam o pranto. Juan acaba e deixa cair seu corpo sobre o de ela, ficando apoiados de pleno contra aquele cu hermoso. CONTINUARÁ...

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