Olá amigos/as da pringa.net. Quero agradecer a todos por fazer desta competição entre amigas as mais vistas e populares desta página, com muitos novos seguidores. Trato de responder a todos os mensagens e comentários. Se gostaram dos 8 anteriores, espero que gostem deste também. Sem mais preâmbulos, aqui vamos.Meu nome é Taty: 42 anos, solteira, sem filhos. Sou independente e trabalho por minha conta. Não preciso de homens tenho uma vida muito complicada e gosto de viver assim. Quando jodiendo um dia, fizemos o grupo de whatsapp. Todas tínhamos nossas coisas ocultas. Algo que me agradou e me senti confortável com minhas amigas. Compartilhamos todos até o amor por nosso amigo Maury-sozinho-igo. Que todas compartilhamos não apenas sua amizade, mas também sua cama. Como a mais nova no grupo posso dizer que sou a amante que mais desfruta toda sua experiência. Jajaja. Como minhas amadas amigas tenho minha história que vou compartilhar com vocês. Mas quero ganhar essa competição me ajuda? Beijos... Aqui deixo meu fotito para vocês me conhecerem um pouco mais.Isso aconteceu há muitos anos. Minha família era como qualquer outra. Somos mamãe, papai, meus irmãos maiores e eu, a mais jovem. Con a família gostávamos de viajar e passar momentos lindos em família. Mas à medida que fomos crescendo, era mais complicado. Meu irmão Julio tinha 23 anos e Lorenzo 18 e eu. Julio se independizou e foi embora de casa. Vinha de vez em quando.
Eu e Lorenzo estudávamos e tínhamos atividades. Lorenzo jogava futebol e eu vôlei. Entre nossas atividades, era complicado fazer os viagens com nossos pais. Pouco a pouco, nossos pais começaram a viajar sozinhos. Primeiro foi Julio, que vinha se quedar conosco. Mas depois não.
Ao ver que nós nos dávamos bem sem problemas. Ficamos eu e Lorenzo cuidando da casa quando nossos pais não estavam. Meus pais tinham planejado um viagem a Catamarca por 15 dias. Jamais haviam se ausentado tanto. Mas nos tinham confiança e foram.
Nós seguimos nossas vidas normalmente. Escola e treinamento, nada de saídas nem nada. Lorenzo sempre vinha com sua namorada para estudar e passar o dia em casa. Estavam ou não meus pais. Sandra era minha cunhada e nos fizemos amigas. Era muito boa e até me ajudava com as tarefas. Embora eu lhe tivesse um pouco de ciúmes.
Mas nos dávamos bem. Uma tarde, após o colégio, vou jogar vôlei como sempre. Mas por um escape de gás cortaram os treinos no clube, então vou para casa. Ao chegar, a porta estava com chaves. Pensei que estivesse sozinha, então deixei a mochila no sofá e fui para a cozinha tomar algo fresco.
Mas enquanto tomava o suco, senti ruídos vindo do quarto dos meus pais. Que eram impossíveis porque já haviam se ido. Saí da cozinha sem fazer barulho pela porta de trás e ver pela janela se eram ladrões. Mas ao ir chegando, uma voz se fez conhecida e ao assoar à janela, me dei conta que não eram ladrões, era minha Irmão estava na sala dos meus pais. Mas não estava sozinho. Estava com minha cunhada, quando eu me espreitei, os vi bem. Meu irmão de pé dizendo coisas sujas e ela arrodillada chupando o pau.Não podia acreditar o que eu via com meus olhos nem o que eu ouvia nessa sala. Lorenzo: Como você gosta de me chupar a puta? Se ela for uma puta, chupe-a comer toda que linda puta que você é... mmm... sim... como eu gostaria... Não sei por quê, mas não podia parar de olhar essa cena. Ver meu irmão com sua puta fora e meter-lhe na boca da minha cunhada era um espetáculo digno de ver. Meu irmão lhe dizia barbaridades e ela estava feliz. Acomode-se, porque tenho vontade de te foder. Ele disse. E ela se acomodou e abriu as pernas. Estou pronta, minha vida, olha como estou molhada, méteme devagar, não sejas bruto, sim? Respondeu ela. Meu irmão parou em frente com sua grande poronga na mão e sem duvidar, meteu-a de uma. A pobre pegou um grito ao receber tal tronchazo. Mas por mais que ela gritasse, ele não parava de foder. Meter e sair essa puta enorme da pussy da minha cunhada.Ela não sejas bruto, amor, me dói.... Ay..... para ... para por Deus.... Porque tens que ser tão bruto.
Lorenzo: Uy.... Amor, relaxa.... Adoro cojer. Aguenta um pouco, amor.... Sos tão estrecha.... Mmm.....
Ela: Teu pau é grande e me faz dói... Melhor acosta-te e deixa-me a mim. Sos uma besta. Te digo devagar e me desas com tudo?. Ela se montou nele e começou a cavalgá-lo como louca. Ela teve um orgasmo. Eram um coro de gemidos dos dois. Transpirados e acalorados, os dois desfrutavam do prazer. Mas algo passou; ela pediu que ele acabasse. Mas minha cunhada não aguentava mais. Ele a fazia doer e ela dizia que acabasse rápido. Não dou mais.
Meu irmão pedia o cu dela. Ela disse não, loca. Com essa bunda não te dou. Dale, acaba porque estou secando e assim não gosto. Já sabes.
Meu irmão se queixou, já tão rápido? Não me deixa desfrutar nada. Desgostado, aumentei o ritmo e acabei dentro dela.
Capaz meu irmão teria razão. Eu vi pornos mais longas.
Ao ver que tudo terminava, eu voltei para a cozinha, sem fazer barulho para que não se denotassem.
Demoraram um tempo para sair, mas logo os ouvi discutindo. Não sei o que não cheguei a ouvir, mas mudaram de assunto ao me ver.
Lorenzo: Olá... O que fazes tão cedo por aqui?
Ela: Não te ouvimos chegar.
Taty: Não sabia que estavam aqui. Cheguei em casa há pouco tempo e não tive treinamento. Fiquei com as meninas falando e só cheguei agora.
Ela: Estávamos estudando na sala.
Se claro, se isso é estudar eu nunca estudei em minha vida, jaja. Me fiz a tola como eles, como se não houvesse visto nada. Eu me fui para o living.
Eles continuaram discutindo na cozinha. Parecia que algo andava mal.
Depois de um tempo ela agarrou suas coisas e me despediu. Meu irmão ficou na cozinha até ela sair para treinar.
Passados alguns dias, ela não voltou para casa e meu irmão não queria falar sobre ela. Seu mau humor se notava muito. Até disse a meu namorado que não queria que viesse quando eu estava sozinha, que não queria ter que sacá-lo pra fora.
Como se meu namorado se metesse em minha casa. Mas ao ver ele assim preferimos que não o veja em casa.
No fim de semana, eu estava sozinha em casa e meu irmão foi jogar futebol. Eu aproveitei para fazer limpeza. geral. enquanto tomava uns mate, pus a música forte e começando pela cozinha. em direção a toda a casa. como ia usar louro e fazia calor, tirei o calção para não sujá-lo.Estando sozinha, fiquei em thong. Limpeando a cômoda enquanto cantava e dançava. Como estava só, podia fazer o que queria. Depois da cozinha, as peças e banho. Dediquei-me ao living. Gosto muito de limpar tudo e deixar tudo brilhante e perfumado. Sou muito obsessiva com isso.Enquanto limpava e a música estava forte, não ouvi meu irmão chegar. E sem notar, estava lhe dando um espetáculo sem saber. Meu irmão me olhava sem disfarçar todo o meu cu com apenas minha calcinha o cobrindo. Não notei sua presença quando senti uma carícia que me percorreu a nádegas. Que me fez dar um salto de susto.
Lorenzo: Opá, que susto, jajaja! Sou eu, tarada...
Taty: Mas você é idiota, como vou me assustar assim?
Lorenzo: Há um tempo cheguei com a música a todo dar, você vai ouvir. Não é minha culpa. Menina, você está bem.
Con razão o idiota do seu namorado a acompanha até aqui, quando saem da escola e não vão treinar. Cuida da mercadoria?
Taty: Cala a boca, bolo!
Ao ver como me olhava meu irmão, me senti incomodada e pus o meu calção.
Taty: Está o banheiro limpo. Se você vai se banhar, não faça um desastre, hein?
Lorenzo: Não me vê? Eu me banhei no clube. Vou fazer mate, você quer?
Respondeu que sim, enquanto continuava limpando. Me senti incomodada. Meu irmão me comia com a mirada.
Me tocava e acariciava coisas que não eram normais para mim. Entre mate e mate...
Raro quando tomava o mate, olhava para outro lado. Mas quando não o via e voltava a limpar, notava como seus olhos me miravam. Em um momento, quando passei o mate, pude ver um bulto que se marcava no meu calção.
Me fiz distraída, mas ele se deu conta. Ia e vinha... Até que em um momento, enquanto limpava o espelho...
Ele me baixou o calção e calcinha. Abriu minhas nádegas e passou sua língua por minha bunda até meu cu.Não esperava isso. Pule um salto e subi o meu calção. Taty: O que fazes, estás louco? Lorenzo: A tua bunda me tem doente, menina. Dale, deixa que eu te chupe um pouco. Taty: Pelotudo, o que te passa é isso? Sou a sua irmã, raja daqui... El se foi enquanto eu o expulsava. Eu não entendia nada. Nunca o meu irmão se portou assim comigo. Pensava que já tudo havia passado. Mas eu me enganei. Enquanto continuava a limpar, o meu irmão agarrou-me atrás. Abraçou-me e pediu desculpas. Mas não era uma desculpa adequada. Porque o seu abraço foi agarrando as minhas tetas e arrimando-me a bunda na minha bunda. Resistiu como pude, mas ele é muito maior e mais forte que eu.
Taty: Não... O que fazes, lolo? Sou a sua irmã... Boludo...
Lorenzo: Dale, não seas assim... O teu namorado não te toca?
Taty: Não, idiota... Nunca me tocou e menos assim.
Lorenzo: É muito boludo com você tão boa. Dale, irmãzinha, deixa que eu te toque...
Taty: Não quero, sai, estás muito louco... Não sou a tua namorada e isso está mal.
Mas caiu um beijo. Um beijo entre empurrões, mas ao mesmo tempo o mais quente que recebi em minha vida. Não pude sair daquela situação. Seus beijos e suas mãos estavam fazendo estragos na minha cabeça. Obviamente eu me aqueci muito. Enquanto me tomava das tetas, ele pôs-me de costas e enquanto me besava o pescoço e me fazia sentir a sua ereção na minha bunda.De repente eu me vi, com a blusa levantada e minhas tetas para fora e minha cara de espanto. Vi-me no espelho que estava limpando. O trás de mim foi beijado minha espinha até chegar à minha cintura. De uma tirão me baixei o meu calção e thong ficando semi-desnuda. Fiquei imóvel, embora resistisse. Quase em estado de choque, sentindo como meu irmão tocava minha pussy e bunda enquanto sua boca beijava minha bunda. Sem duvidar começou a me masturbar. Enquanto eu tentava resistir-me com pouco sucesso. Devo confessar que minha calentura estava no máximo. Terminei relaxando e ele se deu conta. Sus mãos faziam estragos em mim. Muitas vezes eu havia me masturbado e até mesmo me desvirgue sozinha. Mas isso era muito melhor.O ele agarrou meu cabelo e quase sem resistência me fez arrodilar aos seus pés. O baixo seu calção e pude ver seu enorme pau saltando à minha cara. Saquei a cara, negando-me ao seu comando. O tomado do cabelo me fazia voltar a posição. O colocava seu pau sobre meus lábios serrados. Como eu negava, começou a passá-lo por toda minha cara, até que finalmente consegui fazer que ele o metesse na boca. A imagem da minha cunhada veio à minha cabeça como a havia visto. E como pude, comecei a chupar o pau do meu irmão.Lorenzo: mmm... sim hermana, sua boca é deliciosa. Porque você se resistia tanto se eu vejo que gosta? E com seus belos lábios me dão muito prazer. Só sou sua irmã e sempre sonhei assim. Sempre tive vontade... Eu não podia dizer nada com a bunda do meu irmão chupando minha boca. Ele aproveitava para acariciar minhas tetas. Depois de um tempo, me deixou em quatro patas no chão. E abrindo minhas nádegas fazendo arquear minha cintura. Sua cara se cravou entre elas. Fazendo-me sentir sua língua. Embora não quisesse fazer nada com ele, devo confessar que gostava muito de sentir. De repente quis ir embora. Mas ele meteu seus dedos em minha fofoca.Lorenzo: você é filha de puta, não és virgem? quem foi o filho de puta que te fodeu. com razão estás tão boa. Taty: não.... deixe-me idiota..... ninguém me fodeu. tira os seus dedos... com os meus dedos eu desvirgo bunda.... mas nunca me fodiram idiota... suéltame. as mulheres também se masturbam imbecil. Lorenzo: não acredito, filha de puta, com quem você fodiu? melhor que me diga agora.Meu irmão sem dizer nada meteu seu pau dentro de mim. Sentiu um dor punzante e quente ao mesmo tempo. Seu pau entrou um pouco. Quise sair desse dor, mas meu irmão me segurava forte da cintura. Cada bomba que me dava o dor se tornava mais profundo. Eu chorava tentando sair daquela posição, mas não podia escapar.
Taty: Ay... não... para... Ay, me dói muito, lolo... ay... Me estás partindo ao meio. Ninguém me coitou, boludo... ay...
Lorenzo: Shh... irmãzinha, relaxa, já quase entra toda... Desfruta do seu primeiro pau... então...
Ele metia e sacava o seu pau dentro de mim. Mas por mais que eu resistisse, meu corpo se movia ao ritmo dele. Meu pussy pedía mais e mais, regalando um orgasmo após outro.
Meu cérebro dizia não, mas meu corpo gritava sim. Quando finalmente meu irmão me soltou, ele se recostou no chão com o seu pau apontando o teto. Eu tinha a libertade tão esperada. Minha cabeça girava, meus olhos buscavam a porta para a libertade. Mas meu corpo não me fazia caso. Minha mente dizia que corresse, mas meu corpo em vez de sair correndo, apenas se sentou sobre ele, ficando empalada pelo poste enorme do meu irmão.
Ele pôs o ritmo e meu corpo lhe respondia. Eu não podia acreditar no que estava fazendo.Quanto mais eu fodesse, mais eu gostava. E não podia parar de montar a porra da minha irmã. Esse dor inicial se converteu em um saboroso prazer.Me pôs no cadeira e, após outra, estava chupando o meu... pussy. Me a colocou de volta lá dentro. Embora doresse um pouco, espacava mais para que eu desse bem duro. E ele gostava disso.
Lorenzo: Que delicioso se sente cojer... Não me digas que não te agrada, irmãzinha... Já faz mais de meia hora que estou coejando você... Não paras mais de desfrutar. É o pó mais longo da minha vida... Ah, sim, essa pussy linda... Bem quente e molhada... Vou cojer por horas.
Eu aproveitei para fazer-me distraída e provocá-lo mais.
Taty: Ay, sabes que isso está mal... Ay, Lolo...
Lorenzo: Mas, irmãzinha, olha como o seu pussy quer mais... Não me importa nem minha namorada nem menos o bosta do seu namorado... Não merece este corpo lindo... A não ser agora que você é minha para sempre.
Taty: Para sempre? Jaja, andei boludo, você me ama de golpe?
Lorenzo: Obviamente eu te amo... Sos minha irmãzinha... E agora somos mais unidos do que antes, né?
Ele me beijava enquanto me coibia e tentava convencer-me de que isso estava bem. Mas com esse simples ato de não apenas cojer-me e dizer coisas lindas, coroadas com seus ricos beijos... Conseguiu me convencer de que tudo estava bem.Os dois desfrutávamos aquele sexo incestuoso e proibido. Não só nos amávamos como irmãos, mas também como homem e mulher. Deixe que meu irmãozinho me desse prazer e que desfrutasse de tudo o que podia dar-me. Me pôs em quatro novamente. E descarreguei todo seu néctar dentro de mim. Pude sentir como seu sêmen enchia minha pussy de cúm. Era uma puta, mas eu adorava receber sua descarga. Me provocou um orgasmo incrível. O gemia e não parava de bombear até que perdeu a ereção. Mas por ser tão dotado, até a morte me fazia cúm e gemir como uma autêntica puta.Minha vagina era um desastre, aberta, molhada com a ejaculação do meu irmão caindo. Distinta da minha cunhada que secava a minha, era toda umidade. Onde o meu irmão podia desfrutar mais de alguns minutos. Comigo desfrutava uma hora em diferentes posições sem apuros nem nada. Quando tudo passou. Nós nos entendermos para desfrutarmos todo o tempo que pudéssemos. Não ter sexo com ninguém. Só ser um para o outro. Cuidar-nos e dar-nos tudo e assim fizemos. Nos esses dias sozinhos em casa, desfrutávamos do sexo a toda hora e em qualquer lugar. Não era raro acordar com a ejaculação do meu irmão procurando sexo. Ou uma boa arrumada para acordar. Não só do sono se não também no sexo. Fazendo que minhas vontades de foder se despertassem também.Onde eu desfrutava um despertar com seu imenso pau. Ou um despertar úmido. Despertar com o pau entre minhas pernas era a glória de cada manhã.Eu me adapto aos seus gostos e ele aos meus. Nunca disse não e nunca o forcei para que termine. Tendo horas de sexo intenso e mais de uma vez por dia. Deixando minha ex-sogra no esquecimento total. Não só porque minha pussy insaciável. Ela perdeu meu irmãozinho. Se não por estar disposta a tudo. Eu cogo por horas sem problemas. E me gustavam todas as posições. Se não também disposta a provar coisas novas. Que ela jamais fez.Tenho meu pussy para que eu cum, mas também minha boca. Onde ele se divertia com minha boca e um blow job até a última gota. Ele gostava tanto disso e com o tempo, eu também. Até que nossos pais chegaram das férias e desfrutávamos do sexo o tempo todo. Depois deles aqui, não perdíamos as vontades e coíamos igual quando podíamos. Ou nos íamos para algum lugar para desfrutar do sexo ou esperávamos que nossos pais saíssem ou se dormissem. Depois de alguns meses, os dois éramos uma parceria muito sexual. Nunca disse não a nada. Ele sabia que eu não era como sua ex-namorada. Um fim de semana, meus pais foram em uma excursão e ele queria experimentar algo e prometi que o faríamos esse fim de semana. Tinha medo do sexo anal. Sabia que era algo doloroso. Mas também me disseram que era uma experiência de prazer, que eu não queria perder. Com conselhos de uma amiga do clube, mais grande que eu e a única que sabia que eu já tinha relacionamentos, embora não soubesse com quem, me deu uns conselhos. Mas o melhor de tudo foi uma crema com lidocaína garantizando que o dor não seria tanto. Depois que nossos pais se foram, tomamos com calma. Primeiro desfrutamos do sexo como fazíamos sempre. Uma boa prévia onde nos comíamos os dois. As previas com meu irmão eram de muitos beijos, carícias onde eu me aquecia muito e podia me entregar a qualquer coisa que meu irmãoito me pedisse. Tínhamos sexo oral compartido, o famoso 69.Enquanto eu comia a sua vagina, ele devorava meu sexo. Fazendo-me perder a cabeça e ficar preparada para comê-la com todo o meu corpo. Quando nossa fome oral era saciada, era hora de outro prazeres. Agarrando a vagina do meu irmão sentei-me sobre ele e deixei que caísse suavemente. Sentindo-me bem penetrada por seu pau duro e quente.Eu cavalgava sua dura poronga e ele se movia também para me ensartar até o fundo. Era como cavalgar um potro enfurecido. Que me arrancava um orgasmo após outro. Onde eu pedia que me coja forte. Que não pare. Em todas as posições meu irmão me fazia desfrutar.Ele me converteu em uma puta desejosa de prazer. Como boa puta, eu me colocava de diferentes formas e o mirava pedindo mais. Ele se tornava louco e me dava todos os gostos.
Depois de tanto prazer, meu irmão ganhou o prêmio. E devia cumprir a promessa. Já que ele queria fazer um bum comigo.
Seguindo os conselhos da minha amiga, saco a pomada. E recostando-me, subi minhas pernas. Meu irmão me chupou o bumbum e metendo um dedo, untou a creme. Creio que a creme era um sucesso, pois não sentiu tão doloroso.
Com a pomada no meu cu, chegou a hora.
Ele ficou com a frente de mim, com sua enorme poronga apontando meu virgem bumbum bem fechado e todo cremado.
Apoiei meus pés nos seus ombros. Enquanto meu irmãozinho arrimava sua cabeça na porta do meu bumbum. Sentí como seu cock tentava entrar.
De repente, meu bumbum se dilatou e com a ajuda da creme, sua cabeça entrou toda.
O dor foi espantoso. Pensei que eu morria. Pegue um grito de dor como nunca.
Taty: Ay... filho de puta! Como dói... Ha ha, suave lolo... Ay...
A creme de merda não ajudou em nada. O dor era tremendo.meu irmão não para de me foder o bumbum. ao contrário, meteu tudo e começou a me foder como se não se desse conta do meu sofrimento. seu pau entrava e saía enquanto minhas pernas tremiam, minhas mãos rasgavam as sábanas e tudo que eu tinha à mão. Taty: ai... lolo...ai... dói... uf...uf... dói muito... Lorenzo: guanta um pouco que faça efeito a creme... seu bumbum já se vai acostumar. o sofrimento era sempre igual. não aguentava mais e parava. quando eu saía, senti que me voltava o ânimo ao corpo. ele me abraçou e me beijou. consolou meu sofrimento. eu não queria saber mais nada. mas ele pôs mais creme no bumbum e na sua poronga... cambiamos de posição, pondo-me em quatro...Eu agarrava o meu bumbum para que se abrisse mais e seu pau não doresse tanto. Mas doía igual. Tomava mais creme e pônia em meu bumbum e seu pau. Tentava tudo para que não doresse.Me doía igual, mas era mais suportável. Me acostumei ao dor até que meu irmão descarregasse toda a sua cum dentro de mim.
Os dois ficamos abraçados. Recuperando o fôlego e eu lhe agradeceu a experiência.
Pensei que jamais lhe daria o ass outra vez, mas à noite voltou a pedir e aceitei. Mas foi muito mais placentero que a primeira vez.
Por muitos anos, eu fui a namorada do meu irmão até que os dois conhecemos outra gente. Ele conheceu uma garota da sua idade e se enamorou e luego se casou. Em meu caso, preferi conhecer mais gente. Estudei e agora trabalho, mas não tenho parceiros estáveis.
Depois de um tempo, me aburro, mas sou feliz assim.
Os dois recordamos esses tempos como os mais quentes e perfeitos no sexo. Não amávamos muito com o meu irmão.
Esta é minha história secreta... O grande amor incestuoso...
Fin...
PD: Se você chegou até o final, espero que me deixe seus pontos, faça seus comentários, quero saber o que você pensa? Não se esqueça que pode ajudar-me a ganhar. Beijos e obrigado amigo Maury, por sua ajuda.
Até: Taty_Maury-só-eu.
Eu e Lorenzo estudávamos e tínhamos atividades. Lorenzo jogava futebol e eu vôlei. Entre nossas atividades, era complicado fazer os viagens com nossos pais. Pouco a pouco, nossos pais começaram a viajar sozinhos. Primeiro foi Julio, que vinha se quedar conosco. Mas depois não.
Ao ver que nós nos dávamos bem sem problemas. Ficamos eu e Lorenzo cuidando da casa quando nossos pais não estavam. Meus pais tinham planejado um viagem a Catamarca por 15 dias. Jamais haviam se ausentado tanto. Mas nos tinham confiança e foram.
Nós seguimos nossas vidas normalmente. Escola e treinamento, nada de saídas nem nada. Lorenzo sempre vinha com sua namorada para estudar e passar o dia em casa. Estavam ou não meus pais. Sandra era minha cunhada e nos fizemos amigas. Era muito boa e até me ajudava com as tarefas. Embora eu lhe tivesse um pouco de ciúmes.
Mas nos dávamos bem. Uma tarde, após o colégio, vou jogar vôlei como sempre. Mas por um escape de gás cortaram os treinos no clube, então vou para casa. Ao chegar, a porta estava com chaves. Pensei que estivesse sozinha, então deixei a mochila no sofá e fui para a cozinha tomar algo fresco.
Mas enquanto tomava o suco, senti ruídos vindo do quarto dos meus pais. Que eram impossíveis porque já haviam se ido. Saí da cozinha sem fazer barulho pela porta de trás e ver pela janela se eram ladrões. Mas ao ir chegando, uma voz se fez conhecida e ao assoar à janela, me dei conta que não eram ladrões, era minha Irmão estava na sala dos meus pais. Mas não estava sozinho. Estava com minha cunhada, quando eu me espreitei, os vi bem. Meu irmão de pé dizendo coisas sujas e ela arrodillada chupando o pau.Não podia acreditar o que eu via com meus olhos nem o que eu ouvia nessa sala. Lorenzo: Como você gosta de me chupar a puta? Se ela for uma puta, chupe-a comer toda que linda puta que você é... mmm... sim... como eu gostaria... Não sei por quê, mas não podia parar de olhar essa cena. Ver meu irmão com sua puta fora e meter-lhe na boca da minha cunhada era um espetáculo digno de ver. Meu irmão lhe dizia barbaridades e ela estava feliz. Acomode-se, porque tenho vontade de te foder. Ele disse. E ela se acomodou e abriu as pernas. Estou pronta, minha vida, olha como estou molhada, méteme devagar, não sejas bruto, sim? Respondeu ela. Meu irmão parou em frente com sua grande poronga na mão e sem duvidar, meteu-a de uma. A pobre pegou um grito ao receber tal tronchazo. Mas por mais que ela gritasse, ele não parava de foder. Meter e sair essa puta enorme da pussy da minha cunhada.Ela não sejas bruto, amor, me dói.... Ay..... para ... para por Deus.... Porque tens que ser tão bruto.
Lorenzo: Uy.... Amor, relaxa.... Adoro cojer. Aguenta um pouco, amor.... Sos tão estrecha.... Mmm.....
Ela: Teu pau é grande e me faz dói... Melhor acosta-te e deixa-me a mim. Sos uma besta. Te digo devagar e me desas com tudo?. Ela se montou nele e começou a cavalgá-lo como louca. Ela teve um orgasmo. Eram um coro de gemidos dos dois. Transpirados e acalorados, os dois desfrutavam do prazer. Mas algo passou; ela pediu que ele acabasse. Mas minha cunhada não aguentava mais. Ele a fazia doer e ela dizia que acabasse rápido. Não dou mais.
Meu irmão pedia o cu dela. Ela disse não, loca. Com essa bunda não te dou. Dale, acaba porque estou secando e assim não gosto. Já sabes.
Meu irmão se queixou, já tão rápido? Não me deixa desfrutar nada. Desgostado, aumentei o ritmo e acabei dentro dela.
Capaz meu irmão teria razão. Eu vi pornos mais longas.
Ao ver que tudo terminava, eu voltei para a cozinha, sem fazer barulho para que não se denotassem.
Demoraram um tempo para sair, mas logo os ouvi discutindo. Não sei o que não cheguei a ouvir, mas mudaram de assunto ao me ver.
Lorenzo: Olá... O que fazes tão cedo por aqui?
Ela: Não te ouvimos chegar.
Taty: Não sabia que estavam aqui. Cheguei em casa há pouco tempo e não tive treinamento. Fiquei com as meninas falando e só cheguei agora.
Ela: Estávamos estudando na sala.
Se claro, se isso é estudar eu nunca estudei em minha vida, jaja. Me fiz a tola como eles, como se não houvesse visto nada. Eu me fui para o living.
Eles continuaram discutindo na cozinha. Parecia que algo andava mal.
Depois de um tempo ela agarrou suas coisas e me despediu. Meu irmão ficou na cozinha até ela sair para treinar.
Passados alguns dias, ela não voltou para casa e meu irmão não queria falar sobre ela. Seu mau humor se notava muito. Até disse a meu namorado que não queria que viesse quando eu estava sozinha, que não queria ter que sacá-lo pra fora.
Como se meu namorado se metesse em minha casa. Mas ao ver ele assim preferimos que não o veja em casa.
No fim de semana, eu estava sozinha em casa e meu irmão foi jogar futebol. Eu aproveitei para fazer limpeza. geral. enquanto tomava uns mate, pus a música forte e começando pela cozinha. em direção a toda a casa. como ia usar louro e fazia calor, tirei o calção para não sujá-lo.Estando sozinha, fiquei em thong. Limpeando a cômoda enquanto cantava e dançava. Como estava só, podia fazer o que queria. Depois da cozinha, as peças e banho. Dediquei-me ao living. Gosto muito de limpar tudo e deixar tudo brilhante e perfumado. Sou muito obsessiva com isso.Enquanto limpava e a música estava forte, não ouvi meu irmão chegar. E sem notar, estava lhe dando um espetáculo sem saber. Meu irmão me olhava sem disfarçar todo o meu cu com apenas minha calcinha o cobrindo. Não notei sua presença quando senti uma carícia que me percorreu a nádegas. Que me fez dar um salto de susto.
Lorenzo: Opá, que susto, jajaja! Sou eu, tarada...
Taty: Mas você é idiota, como vou me assustar assim?
Lorenzo: Há um tempo cheguei com a música a todo dar, você vai ouvir. Não é minha culpa. Menina, você está bem.
Con razão o idiota do seu namorado a acompanha até aqui, quando saem da escola e não vão treinar. Cuida da mercadoria?
Taty: Cala a boca, bolo!
Ao ver como me olhava meu irmão, me senti incomodada e pus o meu calção.
Taty: Está o banheiro limpo. Se você vai se banhar, não faça um desastre, hein?
Lorenzo: Não me vê? Eu me banhei no clube. Vou fazer mate, você quer?
Respondeu que sim, enquanto continuava limpando. Me senti incomodada. Meu irmão me comia com a mirada.
Me tocava e acariciava coisas que não eram normais para mim. Entre mate e mate...
Raro quando tomava o mate, olhava para outro lado. Mas quando não o via e voltava a limpar, notava como seus olhos me miravam. Em um momento, quando passei o mate, pude ver um bulto que se marcava no meu calção.
Me fiz distraída, mas ele se deu conta. Ia e vinha... Até que em um momento, enquanto limpava o espelho...
Ele me baixou o calção e calcinha. Abriu minhas nádegas e passou sua língua por minha bunda até meu cu.Não esperava isso. Pule um salto e subi o meu calção. Taty: O que fazes, estás louco? Lorenzo: A tua bunda me tem doente, menina. Dale, deixa que eu te chupe um pouco. Taty: Pelotudo, o que te passa é isso? Sou a sua irmã, raja daqui... El se foi enquanto eu o expulsava. Eu não entendia nada. Nunca o meu irmão se portou assim comigo. Pensava que já tudo havia passado. Mas eu me enganei. Enquanto continuava a limpar, o meu irmão agarrou-me atrás. Abraçou-me e pediu desculpas. Mas não era uma desculpa adequada. Porque o seu abraço foi agarrando as minhas tetas e arrimando-me a bunda na minha bunda. Resistiu como pude, mas ele é muito maior e mais forte que eu.
Taty: Não... O que fazes, lolo? Sou a sua irmã... Boludo...
Lorenzo: Dale, não seas assim... O teu namorado não te toca?
Taty: Não, idiota... Nunca me tocou e menos assim.
Lorenzo: É muito boludo com você tão boa. Dale, irmãzinha, deixa que eu te toque...
Taty: Não quero, sai, estás muito louco... Não sou a tua namorada e isso está mal.
Mas caiu um beijo. Um beijo entre empurrões, mas ao mesmo tempo o mais quente que recebi em minha vida. Não pude sair daquela situação. Seus beijos e suas mãos estavam fazendo estragos na minha cabeça. Obviamente eu me aqueci muito. Enquanto me tomava das tetas, ele pôs-me de costas e enquanto me besava o pescoço e me fazia sentir a sua ereção na minha bunda.De repente eu me vi, com a blusa levantada e minhas tetas para fora e minha cara de espanto. Vi-me no espelho que estava limpando. O trás de mim foi beijado minha espinha até chegar à minha cintura. De uma tirão me baixei o meu calção e thong ficando semi-desnuda. Fiquei imóvel, embora resistisse. Quase em estado de choque, sentindo como meu irmão tocava minha pussy e bunda enquanto sua boca beijava minha bunda. Sem duvidar começou a me masturbar. Enquanto eu tentava resistir-me com pouco sucesso. Devo confessar que minha calentura estava no máximo. Terminei relaxando e ele se deu conta. Sus mãos faziam estragos em mim. Muitas vezes eu havia me masturbado e até mesmo me desvirgue sozinha. Mas isso era muito melhor.O ele agarrou meu cabelo e quase sem resistência me fez arrodilar aos seus pés. O baixo seu calção e pude ver seu enorme pau saltando à minha cara. Saquei a cara, negando-me ao seu comando. O tomado do cabelo me fazia voltar a posição. O colocava seu pau sobre meus lábios serrados. Como eu negava, começou a passá-lo por toda minha cara, até que finalmente consegui fazer que ele o metesse na boca. A imagem da minha cunhada veio à minha cabeça como a havia visto. E como pude, comecei a chupar o pau do meu irmão.Lorenzo: mmm... sim hermana, sua boca é deliciosa. Porque você se resistia tanto se eu vejo que gosta? E com seus belos lábios me dão muito prazer. Só sou sua irmã e sempre sonhei assim. Sempre tive vontade... Eu não podia dizer nada com a bunda do meu irmão chupando minha boca. Ele aproveitava para acariciar minhas tetas. Depois de um tempo, me deixou em quatro patas no chão. E abrindo minhas nádegas fazendo arquear minha cintura. Sua cara se cravou entre elas. Fazendo-me sentir sua língua. Embora não quisesse fazer nada com ele, devo confessar que gostava muito de sentir. De repente quis ir embora. Mas ele meteu seus dedos em minha fofoca.Lorenzo: você é filha de puta, não és virgem? quem foi o filho de puta que te fodeu. com razão estás tão boa. Taty: não.... deixe-me idiota..... ninguém me fodeu. tira os seus dedos... com os meus dedos eu desvirgo bunda.... mas nunca me fodiram idiota... suéltame. as mulheres também se masturbam imbecil. Lorenzo: não acredito, filha de puta, com quem você fodiu? melhor que me diga agora.Meu irmão sem dizer nada meteu seu pau dentro de mim. Sentiu um dor punzante e quente ao mesmo tempo. Seu pau entrou um pouco. Quise sair desse dor, mas meu irmão me segurava forte da cintura. Cada bomba que me dava o dor se tornava mais profundo. Eu chorava tentando sair daquela posição, mas não podia escapar.
Taty: Ay... não... para... Ay, me dói muito, lolo... ay... Me estás partindo ao meio. Ninguém me coitou, boludo... ay...
Lorenzo: Shh... irmãzinha, relaxa, já quase entra toda... Desfruta do seu primeiro pau... então...
Ele metia e sacava o seu pau dentro de mim. Mas por mais que eu resistisse, meu corpo se movia ao ritmo dele. Meu pussy pedía mais e mais, regalando um orgasmo após outro.
Meu cérebro dizia não, mas meu corpo gritava sim. Quando finalmente meu irmão me soltou, ele se recostou no chão com o seu pau apontando o teto. Eu tinha a libertade tão esperada. Minha cabeça girava, meus olhos buscavam a porta para a libertade. Mas meu corpo não me fazia caso. Minha mente dizia que corresse, mas meu corpo em vez de sair correndo, apenas se sentou sobre ele, ficando empalada pelo poste enorme do meu irmão.
Ele pôs o ritmo e meu corpo lhe respondia. Eu não podia acreditar no que estava fazendo.Quanto mais eu fodesse, mais eu gostava. E não podia parar de montar a porra da minha irmã. Esse dor inicial se converteu em um saboroso prazer.Me pôs no cadeira e, após outra, estava chupando o meu... pussy. Me a colocou de volta lá dentro. Embora doresse um pouco, espacava mais para que eu desse bem duro. E ele gostava disso.
Lorenzo: Que delicioso se sente cojer... Não me digas que não te agrada, irmãzinha... Já faz mais de meia hora que estou coejando você... Não paras mais de desfrutar. É o pó mais longo da minha vida... Ah, sim, essa pussy linda... Bem quente e molhada... Vou cojer por horas.
Eu aproveitei para fazer-me distraída e provocá-lo mais.
Taty: Ay, sabes que isso está mal... Ay, Lolo...
Lorenzo: Mas, irmãzinha, olha como o seu pussy quer mais... Não me importa nem minha namorada nem menos o bosta do seu namorado... Não merece este corpo lindo... A não ser agora que você é minha para sempre.
Taty: Para sempre? Jaja, andei boludo, você me ama de golpe?
Lorenzo: Obviamente eu te amo... Sos minha irmãzinha... E agora somos mais unidos do que antes, né?
Ele me beijava enquanto me coibia e tentava convencer-me de que isso estava bem. Mas com esse simples ato de não apenas cojer-me e dizer coisas lindas, coroadas com seus ricos beijos... Conseguiu me convencer de que tudo estava bem.Os dois desfrutávamos aquele sexo incestuoso e proibido. Não só nos amávamos como irmãos, mas também como homem e mulher. Deixe que meu irmãozinho me desse prazer e que desfrutasse de tudo o que podia dar-me. Me pôs em quatro novamente. E descarreguei todo seu néctar dentro de mim. Pude sentir como seu sêmen enchia minha pussy de cúm. Era uma puta, mas eu adorava receber sua descarga. Me provocou um orgasmo incrível. O gemia e não parava de bombear até que perdeu a ereção. Mas por ser tão dotado, até a morte me fazia cúm e gemir como uma autêntica puta.Minha vagina era um desastre, aberta, molhada com a ejaculação do meu irmão caindo. Distinta da minha cunhada que secava a minha, era toda umidade. Onde o meu irmão podia desfrutar mais de alguns minutos. Comigo desfrutava uma hora em diferentes posições sem apuros nem nada. Quando tudo passou. Nós nos entendermos para desfrutarmos todo o tempo que pudéssemos. Não ter sexo com ninguém. Só ser um para o outro. Cuidar-nos e dar-nos tudo e assim fizemos. Nos esses dias sozinhos em casa, desfrutávamos do sexo a toda hora e em qualquer lugar. Não era raro acordar com a ejaculação do meu irmão procurando sexo. Ou uma boa arrumada para acordar. Não só do sono se não também no sexo. Fazendo que minhas vontades de foder se despertassem também.Onde eu desfrutava um despertar com seu imenso pau. Ou um despertar úmido. Despertar com o pau entre minhas pernas era a glória de cada manhã.Eu me adapto aos seus gostos e ele aos meus. Nunca disse não e nunca o forcei para que termine. Tendo horas de sexo intenso e mais de uma vez por dia. Deixando minha ex-sogra no esquecimento total. Não só porque minha pussy insaciável. Ela perdeu meu irmãozinho. Se não por estar disposta a tudo. Eu cogo por horas sem problemas. E me gustavam todas as posições. Se não também disposta a provar coisas novas. Que ela jamais fez.Tenho meu pussy para que eu cum, mas também minha boca. Onde ele se divertia com minha boca e um blow job até a última gota. Ele gostava tanto disso e com o tempo, eu também. Até que nossos pais chegaram das férias e desfrutávamos do sexo o tempo todo. Depois deles aqui, não perdíamos as vontades e coíamos igual quando podíamos. Ou nos íamos para algum lugar para desfrutar do sexo ou esperávamos que nossos pais saíssem ou se dormissem. Depois de alguns meses, os dois éramos uma parceria muito sexual. Nunca disse não a nada. Ele sabia que eu não era como sua ex-namorada. Um fim de semana, meus pais foram em uma excursão e ele queria experimentar algo e prometi que o faríamos esse fim de semana. Tinha medo do sexo anal. Sabia que era algo doloroso. Mas também me disseram que era uma experiência de prazer, que eu não queria perder. Com conselhos de uma amiga do clube, mais grande que eu e a única que sabia que eu já tinha relacionamentos, embora não soubesse com quem, me deu uns conselhos. Mas o melhor de tudo foi uma crema com lidocaína garantizando que o dor não seria tanto. Depois que nossos pais se foram, tomamos com calma. Primeiro desfrutamos do sexo como fazíamos sempre. Uma boa prévia onde nos comíamos os dois. As previas com meu irmão eram de muitos beijos, carícias onde eu me aquecia muito e podia me entregar a qualquer coisa que meu irmãoito me pedisse. Tínhamos sexo oral compartido, o famoso 69.Enquanto eu comia a sua vagina, ele devorava meu sexo. Fazendo-me perder a cabeça e ficar preparada para comê-la com todo o meu corpo. Quando nossa fome oral era saciada, era hora de outro prazeres. Agarrando a vagina do meu irmão sentei-me sobre ele e deixei que caísse suavemente. Sentindo-me bem penetrada por seu pau duro e quente.Eu cavalgava sua dura poronga e ele se movia também para me ensartar até o fundo. Era como cavalgar um potro enfurecido. Que me arrancava um orgasmo após outro. Onde eu pedia que me coja forte. Que não pare. Em todas as posições meu irmão me fazia desfrutar.Ele me converteu em uma puta desejosa de prazer. Como boa puta, eu me colocava de diferentes formas e o mirava pedindo mais. Ele se tornava louco e me dava todos os gostos.
Depois de tanto prazer, meu irmão ganhou o prêmio. E devia cumprir a promessa. Já que ele queria fazer um bum comigo.
Seguindo os conselhos da minha amiga, saco a pomada. E recostando-me, subi minhas pernas. Meu irmão me chupou o bumbum e metendo um dedo, untou a creme. Creio que a creme era um sucesso, pois não sentiu tão doloroso.
Com a pomada no meu cu, chegou a hora.
Ele ficou com a frente de mim, com sua enorme poronga apontando meu virgem bumbum bem fechado e todo cremado.
Apoiei meus pés nos seus ombros. Enquanto meu irmãozinho arrimava sua cabeça na porta do meu bumbum. Sentí como seu cock tentava entrar.
De repente, meu bumbum se dilatou e com a ajuda da creme, sua cabeça entrou toda.
O dor foi espantoso. Pensei que eu morria. Pegue um grito de dor como nunca.
Taty: Ay... filho de puta! Como dói... Ha ha, suave lolo... Ay...
A creme de merda não ajudou em nada. O dor era tremendo.meu irmão não para de me foder o bumbum. ao contrário, meteu tudo e começou a me foder como se não se desse conta do meu sofrimento. seu pau entrava e saía enquanto minhas pernas tremiam, minhas mãos rasgavam as sábanas e tudo que eu tinha à mão. Taty: ai... lolo...ai... dói... uf...uf... dói muito... Lorenzo: guanta um pouco que faça efeito a creme... seu bumbum já se vai acostumar. o sofrimento era sempre igual. não aguentava mais e parava. quando eu saía, senti que me voltava o ânimo ao corpo. ele me abraçou e me beijou. consolou meu sofrimento. eu não queria saber mais nada. mas ele pôs mais creme no bumbum e na sua poronga... cambiamos de posição, pondo-me em quatro...Eu agarrava o meu bumbum para que se abrisse mais e seu pau não doresse tanto. Mas doía igual. Tomava mais creme e pônia em meu bumbum e seu pau. Tentava tudo para que não doresse.Me doía igual, mas era mais suportável. Me acostumei ao dor até que meu irmão descarregasse toda a sua cum dentro de mim.
Os dois ficamos abraçados. Recuperando o fôlego e eu lhe agradeceu a experiência.
Pensei que jamais lhe daria o ass outra vez, mas à noite voltou a pedir e aceitei. Mas foi muito mais placentero que a primeira vez.
Por muitos anos, eu fui a namorada do meu irmão até que os dois conhecemos outra gente. Ele conheceu uma garota da sua idade e se enamorou e luego se casou. Em meu caso, preferi conhecer mais gente. Estudei e agora trabalho, mas não tenho parceiros estáveis.
Depois de um tempo, me aburro, mas sou feliz assim.
Os dois recordamos esses tempos como os mais quentes e perfeitos no sexo. Não amávamos muito com o meu irmão.
Esta é minha história secreta... O grande amor incestuoso...
Fin...
PD: Se você chegou até o final, espero que me deixe seus pontos, faça seus comentários, quero saber o que você pensa? Não se esqueça que pode ajudar-me a ganhar. Beijos e obrigado amigo Maury, por sua ajuda.
Até: Taty_Maury-só-eu.
6 comentários - Confissões: histórias mórbidas das minhas amigas com GIFs
Pronto la voy a ver y la voy a abrazar asi siento sus tetas y su cola hermosa. quiero que sienta mi pija bien dura por ella 😈
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