En canto da esquina eu me encontro com meu amigo. Nos cumprimentamos quase mecânicamente. Sem nos tocarmos, com barbas. Noto nos seus olhos, o único que posso ver do seu rosto, certa incerteza. Creio que no fundo não sabe como vou reagir...
A verdade é que eu também não tenho muito claro. Quero saber tudo, cada detalhe. Mas pergunto-me: O que vai acontecer quando eu souber? Não sei.
Há alguns dias, minha mulher, após quase 20 anos de fidelidade, se deitou com ele. É justo que eu explique que embora ela não saiba, tudo ocorreu a pedido meu.
Serião as 5 da tarde, aproximadamente. Entramos no bar, agora que pode, e escolhemos a mesa mais afastada para poder conversar mais intimamente. Pedimos algo para beber, eu um café cortado, e finalmente nos libertamos desta maldita camada que nos cobre a boca.
Ao ver sua cara completa não posso deixar de notar certa mueca na comissura dos lábios. Um pouco me dói, porque sinto que se ri de mim. Ou talvez interprete mal as coisas e não é assim.
-Como você está?- pergunta-me. E respondo sinceramente: não sei - Tenho que advertir-te, que o que tenho para te contar, talvez te resulte duro de ouvir.- diz-me-Você sabe que isso eu fiz por pedido expresso seu. Olhe, agradeço-lhe de coração, sabes que nem eu vinha bem de ânimo ultimamente. - olha-me fixamente ao dizer, seriamente - O que passou com sua mulher, talvez seja a melhor experiência sexual da minha vida...
De repente ela cala porque a garota nos traz os cafés, mas ele aproveita para deixar um instante de silêncio entre nós para que eu termine de decidir. 'O que aconteceu com sua mulher, talvez seja a melhor experiência sexual da minha vida...', acabou de me dizer... Pensar que ela tenha podido estar com outro, recuperar seu desejo, me gera uma excitação e curiosidade crescentes. Mas ele também o tenha desfrutado tanto, me dá um sentimento ambíguo...
Finalmente eu me decido e lhe digo, fazendo gestos com as mãos trêmulas: - Conta tudo. Tudo. Não te preocupes com o meu rosto. Por favor. Preciso saber bem, não te escondas detalhes. Sabes que há anos que te aprecio, és quase um irmão, e juro que não vou repreender-te por nada...
Ele bebe um longo gole de seu café, firme, sério, sem me desviar o olhar. Acho que está medindo se realmente quero ouvir o que vai me contar. Mas eu o conheço. Sei que atrás daquela olhar, entre intrigante e risueña, morre de vontade de me dizer.
Nós encontramos com a desculpa de conversar, ele queria contar sobre minha separação com Mariana após tantos anos, disse-lhe que precisava conversar com alguém que me desse um ponto de vista feminino sobre o assunto... - começa a contar a história sem mais preâmbulos. Eu, que toda essa parte já sabia, porque minha mulher não me escondeu que se encontrava com ele, deixei-o continuar igualmente. - Ela veio linda, com aquele vestido, que tão lindo lhe fica para exibir suas pernas, com aquele ar de alegria de sempre, essa sonrisa, distinguível apesar do barbijo, que te faz sentir tão bem quando te olha...
Sabia exatamente como havia ido. De facto, eu a incitei a usar essa roupa. Porque sabia que sob esse vestido não podia usar mais roupa que uma combinação, e tinha que ser uma combinação bem calçada, para que não lhe ficasse mal. Ela não estava segura... 'Não é muito provocativo?' perguntou. 'Mas se vais sair com um amigo, não passa nada...', respondi eu, e acho que a careta que escapou durante uma ínfima milésima de segundo me deu entender que nesse encontro tudo podia suceder.
Essa noite saiu feliz de casa. Caminhando segura. A passo firme, com esses tacos que realçavam, ainda mais, a beleza das suas pernas. Com os seios, saindo em generoso escote, marcando o vaivém do seu andar e deixando em evidência, pelo roce com a tela, a marca dos pezones eretos no vestido.
Aqui foi assim, inocentemente, ao encontro do nosso amigo.
Porque os três somos amigos. Há muito tempo. Conhecemo-nos quando estudávamos juntos na faculdade. Éramos parte do mesmo grupo. O tempo afastou-nos um pouco, ele se casara e foi viver para o interior. Mas parece que não deu certo e há pouco tempo, sem saber que estava novamente por aqui, cruzei-me com ele.
De lá, retomar a relação próxima e supor que nesse momento, anos atrás, quando nos conhecemos todos, tive a suspeita de que ela sentia certa atração por ele, surgiu a ideia.
Meu amigo foi-me contando tudo detalhadamente, como se abraçaram afetuosamente, como se puseram ao dia durante a ceia. Confessa que desde o primeiro momento intuiu que a possibilidade de concretizar algo juntos era possível. Notava-a disponível, sedutora. Com vontade. Descreveu minha mulher como a mesma de sempre, a mesma de antes. A mesma pessoa simpática, atraente, intrigante que todos os que a conhecem me contam, mas da qual perdi o rastro há tempo.
- Ela estava uma bomba! - ela continua contando - Não apenas da linda que estava, mas também do divertida. Nós nos rimos à toa hora. Acho que não paramos de nos olhar nem um segundo. Ela me fez sentir muito bem e acho que isso também aconteceu com ela.
Tudo para mim estava ligado, ela não me contou assim. Falou sobre meu amigo e sobre as coisas que foram contadas, mas nunca disse que havia se divertido tanto)
Afтер tomaram algo e como a coisa estava complicada no restaurante, por conta da quantidade de gente esperando e o pouco espaço disponível, compraram algo para seguir tomando no carro. Ahí a conversa entre eles se pôs mais profunda. Falaram bastante sobre os velhos tempos e sobre essa vontade de que algo acontecesse entre eles que nunca foi. Ela confessou que sim. Que em algum momento havia fantasiado com a ideia de algo entre eles. Mas que nunca se animou. Inclusive disse: 'agora já tudo isso é parte do passado, nunca se vai saber...' E meu amigo me conta que, na sua mirada, de alguma maneira, ela estava pedindo que desse o primeiro passo. Nada disso minha mulher contou...
Então eu a olhei fixamente, decidido a continuar o jogo. Acariciei sua face e disse: 'Você imagina? Você imagina como seria se algo tivesse acontecido entre nós?' Eu juro que senti ela tremer. Percebia de alguma maneira como ela fazia a ideia em sua cabeça. Ou melhor, recuperava. Quase podia ver como imaginava o encontro dos nossos corpos nus. Acariciei sua face e garganta. Suave. Ela fechou os olhos. Notava que o momento a excitava. Estava desfrutando disso.
Com a ponta do dedo, baixei lentamente pelo seu pescoço até o ombro. Ela apertou os lábios. Baixei a carícia lentamente até o omóplato, a pele do braço ficou arrepiada. Continuei descendo, por essa pele quente, até o início dos seios. Não me disse nada. Fechava os olhos fortemente e fazia um amago de murmúrio com a boca, mas não me impedia. Sobre a roupa, sempre seguindo o caminho com o dedo, procurei seu mamiló. E estava duro, ereto. Ao tocá-lo soltou um gemido leve. E disse, como se forçasse: 'Não. Pare. Pare. Está mal. Estou casada agora. Não posso'.
Eu juro que apesar de o que eu dizia, com os olhos me rogava que continuasse. Mas ali parei. A situação havia-me excitado muito. Estava bêbado. Ela notou meu pau. Nós ficamos em silencio um momento e, assim que pude, pus em marcha o carro e partí: 'te levo', disse-lhe.
Queria ver a cara que eu fazia. E a cara minha confirmou tudo. Estava desiludida. Ainda assim, ela se segurou e não disse nada.
Eu a joguei para lá. Porque poderia ter saído tudo mal. Mas eu a entendi, sabes? e não me enganei, porque, você sabera melhor que eu: ela tem esse carácter submisso... Gosta de ser levada por outro. A excita que seja o outro que se faça cargo do seu desejo.
Dirigi-me para o quarto do primeiro hotel que cruzamos. Quando entrei, ela me disse: 'O que fazes?' como se estivesse com certa ira. E ali fui direto, olhei-a fixamente e disse-lhe: 'Vou te fazer'. A cara que fez ali...! A mistura de alegria e ofendida não é possível imaginar. Para que ela não se irritasse, beijei-a e disse-lhe 'devemos fazê-lo há muito tempo...' Paguei por toda a noite porque queria que soubesse, o que ia acontecer ali dentro, ia ser longo.
Abraçei-a no elevador pela cintura e nos beijamos. Beijamo-nos como namorados, como se fossemos realmente aqueles caras de há 20 anos atrás. Apretei-a contra mim, procurava a língua com a minha, com desespero. Acariciava a minha espinha. Apretei-a contra o pacote, que já estava novamente cheio. Gemia no ouvido e mordia o meu lóbulo quando ela tocava a bunda.
Sentei-me num sofá. Ela ficou olhando para mim na porta, sorrindo. Eu abri a bragueta e saí a cock para fora. Só a cock. Ela estava dura. Ela me perguntou 'O que eu faço?'. Peedi-lhe que se agachasse e arrastasse até aqui. Ela obedeceu. Um pouco antes de chegar, freiei e disse: 'Vou chupar sua cock. Mas não te apures. Quero que você a desfrute e me faça desfrutar. Quero sentir sua língua quente percorrendo-me, quero ver como você caiu saliva e quero que ela espalhe com a língua. Quero ver você saboreá-la e desfrutar de ter minha cock na sua boca, após tantos anos de tê-la desejado, de tê-la sonhado...
Não sabia como ela se comportava quando lhe dizia tudo isso. Eu acho que com um leve roçar era capaz de pegar uma febre. Foi muito submissa, fez tudo o que eu pedi.
Num momento eu tirei o calção e pedi que me acariciasse os ovos enquanto continuava a chupar a cocks. Ela não tirava os olhos da cara. Ordenei 'agora coma os ovos' e pareceu dizer-me 'obrigado' com uma sonrisa antes de levá-los à boca, um a um primeiro e os dois juntos em seguida. Tudo isso sem soltar a cocks, bem lubrificada com sua saliva, nem um segundo sequer.
Desde ali, sentado, corri a roupa e deixei seu cu entrelaçado ao descoberto. Pelo espelho da parede podia ver como balançava o Booty como uma puta em celo.
Saca a roupa e senta-te acima, meu ordenei-lhe.
Pus-a de frente para o espelho para que pudesse se ver, sentei-me atrás dela, abri as pernas e deixei minha poronga no meio para que ela jogasse com ela. Proibi que a metesse, mas deixei que a frotasse.
Só a deixava ver ao espelho.
Acariciava os seios. Dizia-lhe ao ouvido como linda era. Pedia que se roçasse o meu cock na minha pussy.
Ela ficou muito louca. 'Vou...' me dizia. Eu não lhe respondia, ela continuava a se acariciar com o meu cock como se fosse um consolador. 'Não aguento...' seguia-me dizendo. Eu não lhe dizia nada. Ela se tocava e apoiava a cabeça da poronga no clitóris e se movia frotando-se. 'Estou muito quente...' quase me implorava. Até que lhe disse: 'desfrute' e ali larguei o grito e sacudiu com força. A sua pussy estava escorrendo. Eu beijava o seu pescoço e lamia as suas orelhas.
Ainda não dei tempo para ela se recuperar. Me acertei na cama e fiz com que seguisse chupando, enquanto lhe pedi que colocasse a use the word: pussy na boca. Queria experimentá-la, não sabes como estava deliciosa, tão molhada. Enquanto me mordia o cock, se frotava por toda minha cara. Me cobri com seus líquidos, me encharcou todo. Gostei disso. Assim acabei novamente... E ainda não a havia peguei!
(A tudo isso, porque meu amigo me contava, eu tinha o cock muito duro e apertado debaixo das calças.
Como me excitava ouvir tudo isso.
Que desconhecida para mim resultou minha própria mulher. Que filho de puta é meu amigo, que a sabia entender e levar assim.
Como gostaria de ter em boca, o sabor do seu sexo, o calor de suas pernas, agora)
Quando a senti cum essa segunda vez, não pude conter-me. Ela se agitava sobre mim de uma maneira muito desaforada e me mordia a cock com força, me pediu a cum. Me rogou... Não pude aguentar-me. Me acomodei um pouco para ver como ela se a tomava.
Se a tomou toda. Parecia sedienta. Jadeava e se a tragava. Dâmela, dâmela eu repetia e depois Sim. Que delicioso! Que delicioso! Dâmela toda eu me metia a cock denovo na boca e me succionava forte, creio que me sacou mais algumas gotas assim.
Depois se jogou em cima de mim, estava feita uma fera de verdade, e começou a lamber a cara. Tudo me lambia: os lábios, as faces, o nariz, o queixo. Sentia como ela me limpava da cara seus próprios líquidos ao mesmo tempo que sentia o sabor da minha própria cum em sua língua.
Beijei-a. Nós nos beijamos. Nos abraçamos forte.
E ahí passou, não sei como, foi um momento lindo. Mas no meio desse beijar e apertujar dos corpos, de repente senti que minha cock estava outra vez bonner e que ela se a estava metendo.
Entrou toda em um único movimento, tão lubrificada estava, senti que ela ardia. Me queimava por dentro. E apenas entrou ela pegou um grito de liberação, me disse Siiii. Siiii. ¡Al fin! Cogeme, cogeme. Sou tua. Te amo. Te amo...
Meu amigo me olhou e esperou um segundo. Queria saber como eu aceitava esse golpe. Mas a verdade é que não me importei. Ao contrário, estava grato por ter podido sacar-lhe toda essa paixão.
Por debaixo da mesa sentia que algumas gotas de semen se escapavam, sem controle.
Ele, sempre sério, também excitado por estar revivendo o momento, continuou contando:
- E me a cojí. Me a cojí à tua mulher. Toda a noite. A cojí bem. Como ela merecia. Como lhe fazia falta. A meti toda, dei volta e em quatro, a enterrei até o fundo.
E não sabes como gritava quando, com a cock bem enterrada, agarrava-a da cintura e apertava contra mim. Como gozava, como me dizia Assim, assim ou Mais forte. Segura mais forte! Después de fazer assim com ela, pedi-lhe que me chupasse a cock mais uma vez, para a deixar bem lubrificada e assim meter-me nela pelo cu. E ela fazia-o obedientemente e gozava.
Que fechado que eu tinha o pau! Há quanto tempo não o fazes ou nunca o fizeste? Apoiei a cabeça e custou-me fazer com que entrasse... Isso, amigo, eu beijei bem antes de meter-lha e ainda assim notava que lhe doía. Mas confessar-te uma coisa? Isso me aquecia mais ainda. E aquecia porque ela se deixava. Lhe doía mas queria.
Quando consegui meter-lhe a cabeça gritou. Eu não disse nada. Mas ela não me freou. Uma vez dentro comecei a meter-lha devagar e via-a sofrer um pouco. Não me importava nada, amigo.
Sua mulher aquela noite pertencia-me, aquele cu era meu e ia possuí-la como mais gostasse.
Despacito, desfrutando, levei-a até o fundo. A maneira como ela se contenha fazia bater mais forte a cock e a cada batida, via-a ela gemer. Gostava de vê-la sofrer.
Pero queria mais ainda... Lentamente saco a coxa. Disse-lhe: 'Dá volta e limpa-a' e ela fez sem dizer nada. Foi muito submissa tua mulher.
Mirame a los ojos, fez. Você sabe que está provando o sabor do seu próprio bumbum, não? E ela, sem parar de me olhar, nem de me chupar, dizia que sim com a cabeça. E você gosta de provar o meu cock, não? E ela assentia. Você sente um pouco de dor ao senti-la no bundo. Não é? E ela assentia. Mas sabe que vou te pegar novamente por ali. Não é? E ela assentia. Quer que eu te coja por ali? Sim, me dizia com a cabeça. Você sabe? Não ouço. Sim, disse-me, tirando a poronga da boca por um segundo. Não ouço. Peço-lo. E em seguida disse: Quero que me cojas pelo cu! Por favor! Quero que me partas o bundo! Quero que me faças o que você quiser...!
Ela sorriu e disse: 'assim eu gosto, puta. Vira de costas'. E essa vez a enfiei com força, diria bronca... Porque havia sido muito puta sua mulher. Estava te metendo os bicos com um amigo. Estava lhe entregando o rabo, havia tomado toda a cum e isso me aquecia muito, me aquecia mal.
Ela eu meti até o fundo de uma e não me importei com o que gritava. 'Pede mais' disse-lhe, e ela pediu mais. 'Pede a cú cum no cu' e ela pediu e eu a satisfiz... Lenei o cu de cú... Esperei que saísse lá fora, juntei-o em minha própria bunda e levei-o para a boca. E ela tomou-o com a mesma paixão com que me beijara no elevador quando chegamos...
Minha mulher... A puta da minha mulher... A puta que tanto estranho... A situação havia saído do meu controle. O coração batia forte. A mancha de sêmen em meu calção era indissimulável.
Ainda meu amigo disse-me: Vamos arrumar isso para o fim de semana com a tua mulher para nos vermos novamente. Quer que nos encontremos no domingo para que me conte?
Obrigado por ler até aqui. Deixarias um comentário para saber se gostaste ou não? Escrevi este relato como parte de uma história de 4 capítulos que começa aqui:
http://www.poringa.net/posts/relatos/3848759/Cuernos-O-amor.html
Se você gostou, pode começá-la desde o início ou ver outros relatos em meu perfil.
https://poringa.net/martinfcd/posts
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6 comentários - Un amigo me hace un 'favor' con mi mujer...
obvio a tu amigo
y si ya hace muchos años que estoy en el tema
http://www.poringa.net/posts/relatos/3848759/Cuernos-O-amor.html
Y si seguís desde ahí, al final de cada historia está el link al siguiente capít