2009.01 Mudanças

Meu nome é Daniela, mãe e uma consumida adicta ao sexo. Tive um início sexual incipiente às mãos do meu primeiro namorado e seus amigos, após conhecer o verdadeiro prazer do sexo graças ao amante da minha mãe, meu pai biológico, Alejandro. Depois de muito sexo com ele me casei e assim foi como ideou o plano de fazer crer ao esposo da minha mãe, meu pai de criação (A quem vou referir-me como Pai ou Papá), que esse filho era seu, claro, após ter sexo com ele. Isso foi há um ano e desde então não fiz outra coisa senão mergulhar mais e mais em minha depravada perversão. E gostei.
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O parto foi para fins de janeiro. Tempo depois disso a maioria do meu corpo havia voltado à normalidade, exceto minhas tetas.


O poder de ter tetas. Toda essa atenção que eu tinha sobre mim. Todos morrendo para provarlas. Jovens, velhos, magros, gordos, inclusive homens em minha própria família. Meu pai era o pior deles, tão obsessivo com a pornografia e, especialmente, com o pornô de tetas grandes. Cada vez que revia o histórico de navegação no computador da casa encontrava muitas visitas a sites de vídeos pornográficos onde as tetas grandes eram o primeiro que encontrava, talvez não sabia como apagar seu histórico, talvez o deixava lá para que eu o visse. Talvez sua obsessão se desencadeou ao ter sua pequena filha com um par grande de tetas tão perto, filha com a qual havia cruzado a linha que nenhum pai deve cruzar e como resultado disso havia engravidado, ou pelo menos era isso que ele acreditava. Eu também não fazia nada para aliviar seus desejos. Cada dia eu sacava partido de minhas curvas usando roupa ajustada ou escotada e até alguns dias me recostava no pátio da nossa casa para tomar o sol em topless.


Um dia em que minha irmã e minha mãe haviam saído para passear com meu filho, aproveitei o tempo sozinha para me entretener um pouco com papá. Não foi difícil tentá-lo, só me deparei com ele enquanto saía de sua sala, eu usava shortinhos curtos e a parte de cima de um velho bikinis que me ficava pequeno em minhas tetas já desenvolvidas. O cumbei-me e, após olhar minhas tetas como de costume, disse: Papá, você está olhando minhas tetas?. Ele se pôs nervoso, tentou negar, mas antes que pudesse seguir balbuciando incoerências, eu disse: Aquí estão se você quiser ver. Descei o bikinis e ficou debaixo de ambas minhas tetas, lhe dando uma vista do meu peito em todo seu esplendor. Meu amor, o que você faz?, apressou-se a perguntar-me. Não me diga que não gostam, eu vi você olhando-as muitas vezes e só queria que por fim as visse, respondi sorrindo inocentemente. Você quer chupá-las?, perguntei enquanto ele não despregava sua mirada de meu peito. Meu amor, já dissemos que não podíamos fazer isso novamente, disse enquanto levantava as mãos, mas as detinha exageradamente. Tem pouco tempo, se você quiser fazer isso, vai ter que fazê-lo agora, disse.


Vi o duro que estava através do seu short. O meu peito encheu-se de uma inocente compaixão, como se o seu pênis fosse um bebé lascivo preso em uma gaiola, queria resgatá-lo, libertá-lo dos shorts e da fechadura. Joguei com o botão e a fechadura e soltei um grito de frustração quando vi que o pênis também estava preso atrás de alguns cuecas. Puxei os shorts curtos.


O que você quer?, perguntou papá. Olhei para ele na cara. Em parte surpreendida de que ainda estivesse ali, em parte surpreendida de que tivesse que perguntar. Não era óbvio o que queria, queria liberar sua pene, não todos querriam liberar um pene ereto? Parecia inútil falar e deixei escapar um grunhido animal primitivo. Sentia-me tão conectada comigo mesma, meus instintos, meu desejo, minha natureza, não era necessário falar. Tirei da cinta dos calções curtos novamente, empurrando-os para baixo, exposto o ponto de sua pene.


Bem, bem, ele disse. Levantou-se da mesa de café e desceu os calções, sua pênis se levantou e rebolou para frente. Arrodilhei-me à frente da pênis e frotéi suavemente meu dedo ao longo do seu eixo.


Papá sentou-se novamente na mesa de café. Agora o seu pau tinha exatamente a mesma altura que minhas tetas. Pressionei minhas tetas para frente até que envolveram completamente o seu pau. Era suave e tenro, queria cuidar do seu pau e fazer sentir seguro e suave, mas também estava muito quente, às minhas tetas parecia gostar realmente do seu pau. Era como se estivessem feitas para ele, como se meu decote estivesse projetado especificamente para abraçar o seu pau. Com as minhas mãos empurrei meus peitos mais juntos, fazendo meu decote ainda mais exuberante e suave, e então comecei a me mover para cima e para baixo como se o pau estivesse penetrando o decote, embora fosse eu quem fazia todo o movimento.


Papá não fez muito. Ele simplesmente se inclinou para trás e olhou meu decote, jadeando suavemente e soltando um gemido de vez em quando. Me entreguei de lleno a isso, tudo se sentia tão natural, tão absolutamente necessário. Minhas tetas precisavam disso, aquele pênis precisava disso, o mundo precisava disso.


Continuava fazendo-lhe a masturbação com meus seios, desfrutava sentindo seu pênis enquanto movia meus seios para cima e para baixo, uma mancha úmida de líquido pré-seminal escorregadia contra minha pele.


A respiração do Papá tornava-se cada vez mais irregular. 'Oh, sim...', murmurei. Então sua respiração parou e deixou escapar um forte gemido enquanto ejaculava. Seu sêmen espirrando meus peitos, pontos quentes e úmidos por toda minha pele.


Isso foi tudo, essa foi a primeira vez que fiz uma paja com os seios.