Espero que isso seja óbvio, mas isso não é mais do que uma história que me veio à mente um dia, não algo que me ocorreu na vida real. Espero e o desfrutem, digam-me o que gostariam que melhorasse.
Passaram-se meses desde que eu me mudei da casa dos meus pais para poder ir à minha universidade mais rápido, atualmente vivo em uma casa compartida com três mulheres, duas delas inquilinas como eu, Alice e Laura, Alice é uma jovem de 19 anos, que, ao igual que eu, está na universidade, mas ela estuda arte e música enquanto eu engenharia, não falamos muito, mais que nada porque praticamente vive em seu quarto, a universidade pide muito dela. É baixinha, apenas um metro cincuenta e cinco, tem cabelo ruivo tintado nas pontas por um tom de marrão claro e olhos café claro, magra. Laura é algo maior que Alice, ela tem 25 anos e trabalha meio tempo em uma cafeteria não muito longe da casa, então se ganha o suficiente para pagar a renda. Laura mede um metro setenta, quase tão alta como eu, chegando apenas aos meus ombros, igualmente magra que Alice, tem cabelo longo até os omoplatos e de cor marrão, olhos azuis que vêm do seu avô, segundo ela me contou.
A outra mulher da casa é a casera, Daisy, uma viúva que já leva 4 anos sozinha desde a morte do seu esposo, tem cabelo negro e olhos café escuro, mede um metro sessenta e oito e pesa 68 quilos. Daisy tem 40 anos, nunca teve filhos por complicações no parto, mas é uma mulher atraente que não se deixou levar pelos anos, sim, tem um traseiro prominente e algo de barriga, mas, ainda assim, estou certo que qualquer homem se tornaria louco por ela se a visse, aquele traseiro e seus seios, para nada caídos mesmo com sua idade.
Creio que já foi óbvio, tenho uma espécie de atracção por ela e nem sequer me apresentei, eu sou Daniel, tenho 23 anos, tenho olhos café escuro e cabelo negro e medo um metro oitenta, minha estatura vem da minha família ser de gigantes, todos do lado do meu pai medem ou sobre passam o metro oitenta, um dos meus primos até chega a noventa centímetros. Como já disse antes, sou apenas um estudante simples de engenharia, estou no segundo semestre e não tenho... Trabalho ainda, meus pais me dão algo de dinheiro para pagar o aluguel na casa da Daisy, que é uma amiga da minha mãe. Quando cheguei à casa, Alice e Laura já viviam aqui, estiveram contra deixar-me dormir na casa, pois seria o único homem e talvez as violasse, tive sorte de Daisy ter convencido-as e eu ter demonstrado que não tinha nenhuma intenção em fazer isso, apenas falo com Alice porque estamos ocupados e Laura e eu nos damos um pouco bem, mas ela já tem namorado.
O importante desta história é que terminei por fazer algo que não me arrependo, a verdade, mas se meus pais descobrem, eles vão me tirar da casa.
Num domingo de julho, Laura e Alice saíram para comprar víveres enquanto Daisy e eu ficamos falando em casa, nem passaram seis minutos antes que começasse a chover por toda a cidade, o que deixou minhas duas companheiras de casa presas no centro comercial, pois nenhum táxi queria pegar passageiros nessa situação.
-Eles me disseram, era melhor esperar para ver como mudava o tempo, mas não, elas quiseram sair e agora elas estão lá fora- disse Daisy enquanto olhava pela janela, vendo-a estar assim de frustrada sempre me causava graça.
-Foi decisão delas, Daisy, nem vais agora replicar-lhes quando voltarem- eu disse enquanto olhava meu celular na sala, jogando algum jogo que eu tinha nesse momento.
-Ainda assim, Daniel- Daisy sentou-se ao meu lado, mantendo uma pequena distância para não andar incomodados-Las duas se lo merecem! São tercas!
-Se, se, se, sempre sales com o mesmo quando algo como isso acontece, eu não sei como elas ainda vivem aqui.
-Tampouco fale como se fosses um monstro- disse-me dando um pequeno toque no meu braço. Sempre me agradava molestar-a daquela forma, suas reações eram sempre as mesmas, mas tinham esse toque que fazia que não apenas estivesse atraído por Seu corpo, também por sua forma de ser, mesmo se eu tratasse você como um menino.
Nós dois terminamos nos levantando e vamos à cozinha para comer um pouco de sorvete que havia guardado e falar sobre qualquer assunto que nos ocorresse, assim duramos por uma hora, mas não parava de chover.
-Já são as 4 e ainda não podem vir assim.
-Laura acabou de me dizer pelo celular que já ligou para o namorado dela, que assim que ele se desocupar faz o favor com o carro de trazê-las até aqui às duas, não se preocupe- disse enquanto deixava os dois pires onde comemos o sorvete no lavabo para lavá-los.
-Bem, algo é algo, mas ninguém sabe quanto vai durar essa chuva, aí podem estar sozinhos durante outras quatro horas.
No momento em que eu ouvi essas palavras, fiquei gelado, era a primeira vez em que os dois estaríamos sozinhos por tanto tempo, coisa que nunca havia se dado porque estaria ocupado ou porque Alice ou Laura andavam pela casa ou por alguma outra razão. Fiquei um bom tempo olhando longe pensando se devia aproveitar essas horas para falar com Daisy do que sentia ou desperdiçar meu tempo fazendo outra coisa, e enquanto eu estava assim, ela se levantou para lavar os dois pires.
A mirei por trás, ela apenas usava um short que apertava suas nádegas e coxas, parecia muito bem assim, então terminei soltando um suspiro e abraçando-a por trás, chocando meu pau contra seu traseiro.
- ¿Daniel? ¿O que você está fazendo? Agora não é momento para brincadeiras, posso...
-Daisy- Não a deixei terminar de falar -Eu me sinto muito atraído para ti, és demasiado linda, teu corpo sempre me tem como um louco e me toca suportar estar assim, mas já não posso mais.
O silêncio reinou por alguns minutos, Daisy soltou os pires e fechou a torneira, girou sua cabeça lentamente para poder me ver a cara, estando notavelmente surpresa.
-Deixemos as brincadeiras, você é um jovem de seus 20 anos e eu me pareço mais com sua mãe.
-Daisy, não fale assim de ti, és linda, mais... inclusive qualquer menina na minha classe.
Por favor, Daniel, é melhor que te interesses em Alice ou em alguém como Laura - disse ela enquanto tentava libertar-se do meu agarre, o que eu apenas fortaleci e terminei por roubar um beijo.
No início, tentou empurrar-me, mas terminou por seguir o beijo ao ver que não estava tentando forçar um de língua e que realmente queria que ela o desfrutasse. O beijo durou um bom tempo, as minhas mãos se mantiveram em sua cintura, e o bulto entre minhas pernas terminou por roçar o traseiro de Daisy, quando finalmente nos separamos e ela viu como eu estava, a soltei com a intenção de me desculpar.
-Daniel- Daisy não me deixou falar, sua expressão era séria e era como se estivesse escaneando-me - Estás seguro do que dizes? Gostaria de fazer isso com uma mulher como eu?
Eu apenas assenti como um menino pequeno ao ser perguntado se queria algum doce, mesmo agora que conto essa história, sinto pena pela forma como me via. Daisy me puxou para seu quarto e me fez prometer que nunca lhe diria isso a ninguém, quando eu o prometi, nos desnudamos para nos vermos um ao outro.
Quando finalmente a vi completamente nua, aquele corpo de mulher da sua idade bem cuidado, seus muslos, seu traseiro, seus seios, seu entre perna algo descuidada, tive uma ereção que até hoje me surpreende, e à qual Daisy também demonstrou uma surpresa.
-Por Deus, Daniel! Quantos centímetros é isso?
-Se não me engano, vinte centímetros. Não é para tanto.
-Olvida, é só que eu levo 4 anos sem... Estás realmente seguro disso?
-Por última vez- disse enquanto a agarrava da mão e a atrairia para mim, causando que meu pênis chocasse contra seu estômago por estar muito duro - Sim, e já deves entender isso pela forma como eu ando.
Daisy começou a olhar para outro lado ao não poder aguentar a situação, e eu terminei por beijá-la novamente, mas essa vez, ela começou a meter língua, envolvendo a minha e movimentando-a por várias partes disso. Enquanto continuávamos nisso, a Cargue um pouco para deitar-la na cama, ficando em cima e continuando com o beijo cheio de saliva que compartíamos.
Rompí o beijo para vê-la deitada, ambos estávamos respirando com dificuldade pelo beijo, mas não me fiquei lá, aproximei minha boca ao seu peito e comecei a beijar os arredores do seu mamiló, chupando-o repentinamente e surpreendendo-a, ouvindo como soltava um pequeno gemido.
Recorri desde o seu mamiló até o seu estômago, até chegar às suas pernas, que mantinha fechadas.
-Creo que não é necessário- disse com uma risa nervosa e realizando mais pressão nas pernas do que antes, eu só a olhava com um rosto que demonstrava como estava irritado com sua forma de se fechar e pensar menos dela mesma.
Abri as suas pernas à força, podendo ver por fim o que mais ansiava, sua vagina, coberta de uma quantidade moderada de vello púbico, de um cor um pouco escuro e de lábios maiores prominentes. Aproximei-me lentamente até colocar minha boca frente à sua entre perna, dando-lhe uma boa lamida, roçando seu clítoris apenas um pouco para jogar com ela.
Daisy começou a arquear sua espalda entre cada lamida e beijo que lhe dava ao seu pussy, segui assim um bom tempo até que decidi introduzir dois dos meus dedos dentro, o do meio e o anular, com os quais comecei a escavar e roçar cada canto de seu interior, tentando encontrar aquele ponto específico para fazer-la gritar.
Entre cada lamida e beijo, eu me assegurei de meter meus dedos e movê-los até que por fim consegui sacar alguns gemidos e gritos de prazer, retirei meus dedos para proceder à introdução da minha língua e mover-la pelos mesmos lugares que tocaram os meus dedos. Pude sentir as mãos de Daisy colocadas em minha cabeça para me manter lá, cada lamida que dava dentro fazia que suas pernas tivessem um pouco de tremor e que seu agarre em meu cabelo fosse um pouco mais duro, até que procedeu a terminar em toda minha boca.
-Daniel, desculpa-me, não tinha essa intenção, deixe-me buscar algo para secar-te.
-Tranquila, não me... Molesta. Dije enquanto me limpava o rosto com as mãos - Me alegra que ao menos já te soltaste pelo final. -Mas é que você é- Daisy terminou me dando um empurrão para eu me deitar e colocar-se agora em cima de mim - Você gosta de jogar comigo? Pois agora vai ser sua vez de aguentar- Ao terminar de falar, pude sentir sua mão em meu membro, massageando-o e dando pequenos beijos no glande, fazendo-me suspirar, o calor de sua mão e o contato dos seus lábios em meu pau era uma sensação impressionante, mas foi mesmo melhor quando começou a lamber e a chupar sem aviso, movia sua língua por cada parte de meu membro, desde a base até o glande para luego meter-lo na boca e levá-lo até onde podia, ainda lambendo com meu pau em sua boca. -Daisy, pare- Dije tentando afastá-la para poder sentar-me - Se eu vou correr quero que seja fazendo-o. Tive sorte nesse momento de que, se me ouviu e se o sacou antes de fazer-me terminar, mas sua mirada de desejo fez que a luxúria do momento aumentasse ainda mais. Saí do quarto correndo para buscar em meu quarto dois preservativos, quando regressei com eles na mão, me encontrei a Daisy acostada e com suas mãos em sua vagina abrindo-a para mim. Abri um dos preservativos e o pus no mais rápido que pude, saltando para a cama no momento que consegui colocá-lo, beijando Daisy com língua e acomodando meu membro para poder meter-me, roçando-o um pouco para jogar com ela e molestar-la, o que fez que eu ganhasse outro golpe e um sermão de que jogar com os sentimentos das mulheres não está bem. Quando o meti, a sensação foi uma loucura, tive que ficar quieto um momento para poder me acostumar aos pliegues da sua vagina ao tocar meu pau, tudo por ter o aguentón de antes para não correr em sua boca. Depois de poder me acostumar à sua vagina, comecei a me mover sacando-o pouco a pouco e penetrando lentamente outra vez, os dois estávamos jadeando pelo prazer de alguns movimentos. -De verdade o fizeste, não posso Creio que você gostaria de fazer isso com alguém como eu, espero e não te arrependas depois - disse esticando os braços e deixando ver esses preciosos seios novamente.
-Já deixa de dizer isso e desfruta- respondi enquanto lhe dei um movimento forte, movendo-me mais rápido, fazendo-a gemir e jadear, enquanto eu começava a chupar e lamber seus pezones, mordendo-os de vez em quando apenas para ver qual reação tiraria dela.
-Seguimos assim por cinco minutos, a cama estava suada, agora fazendo-o com ela de lado e com uma perna levantada, já estávamos nos deixando levar e desfrutando do prazer dos nossos corpos.
-Cock, não aguento mais- disse suspirando enquanto começava a ir mais rápido.
-Haz isso! Termina logo dentro de mim! Você tem o preservativo, então não há problema.
-Escutar-la dizer isso só me fez ir mais rápido até que minhas cadeiras não pudessem continuar ao começar a correr, nossa respiração estava combinada, e mesmo com o suor no nosso corpo, ter tido sexo em um quarto fechado como fizemos fez que o ambiente do quarto fosse quente e que o cheiro de seco estivesse impregnado no ar.
-Saí meu pênis com o preservativo cheio de sêmen e olhei para Daisy, a qual se levantou sozinha para tirar-me o preservativo e fazer algo que ainda não consigo sacar da cabeça, deixando que minha corrida fluísse pelo condão até cair-lhe na língua e começar a tragar.
-Eso não era necessário.
-Que? Pensava que você gostaria de ver algo assim.
-Si, me gustó, mas não quero que faças coisas assim se não te gustam.
-Je, meu marido nunca gostou desse lado de mim, mas se a você não importa, posso fazer mais.
-Escutar-la falar dessa forma justamente após ter engolido meu sêmen me deu mais vontade para fazer isso outra vez, mas tive que conter-me ao notar que a chuva já estava parando e ao escutar meu celular tocar e notar que Laura havia escrito um mensagem dizendo que já estava em caminho.
-Minha Deus, Daisy, muda-se rápido que já... Vêm as duas.
- Anda! Eu melhor me lavo, Daniel, você se vista rápido e saia do quarto para recebê-las. Daisy se levantou e ao abrir a porta do banheiro do seu quarto, sentiu a diferença de cheiro e temperatura nos quartos - E ventile o quarto um pouco.
Assenti e beijei-a outra vez, recolhendo o condão usado e jogando-o no lixo, tirando minha roupa e vestindo-me o mais rápido que pude, abrindo a porta e colocando o ventilador em giratório para ventilar o quarto o máximo possível antes que elas chegassem.
Quando ouvi a porta se abrindo, saí disparado do quarto e recebi Alice, Laura e seu namorado.
- Ouça, mas é verdade que se demoraram?
-Jaja, que gracioso, ajude-nos com as bolsas melhor - Me disse Laura estendendo o braço com duas bolsas cheias.
- Hey, por que você está tão suado? - Me perguntou Alice enquanto caminhava ao meu lado para deixar as bolsas na cozinha.
-Nada, eu me pus a fazer exercício para ver se o tempo passava mais rápido ou algo.
-E a senhora da casa? Gostaria de saudá-la antes de ir-me.
-Ela entrou no seu quarto para se banhar há cerca de uma hora, disse que queria dormir, então não sei se poderia - Disse ao namorado de Laura enquanto deixava as bolsas na mesa.
-Não há problema, digamos-lhe que a sauda e tudo.
-Ay, como vão dizer que ela vá assim ouça - Me disse Daisy atrás de mim, completamente mudada, mas com alguns pontos molhados em sua roupa e cabelo molhado, notava-se que se havia secado e mudado apressadamente.
Jesús, o namorado de Laura, saudou e despediu-se de todos, dando um beijo na sua noiva antes de ir e deixando os habitantes da casa sozinhos.
-Bom, Alice e eu vamos nos banhar, falaremos mais tarde - Disse Laura enquanto subia ao segundo andar da casa onde estão seus quartos, as duas se despediram e nos deixaram a Daisy e a mim sozinhos no primeiro andar.
Daisy aproveitou para me dar uma nalgada e beijar-me apertada em meu corpo, empinando-se para poder beijar-me bem.
- Quando elas forem dormir, você e eu... Vamos usar o segundo preservativo, que você deixou no meu quarto.Bem, isso foi tudo, digam-me por favor se gostaram. Aqui têm a segunda parte: http://www.poringa.net/posts/relatos/4108278/Casa-compartida-parte-II.html Se interessarem, também podem ler Amante japonesa: http://www.poringa.net/posts/relatos/4109453/Amante-japonesa.html Tchau.
O importante desta história é que terminei por fazer algo que não me arrependo, a verdade, mas se meus pais descobrem, eles vão me tirar da casa.
Num domingo de julho, Laura e Alice saíram para comprar víveres enquanto Daisy e eu ficamos falando em casa, nem passaram seis minutos antes que começasse a chover por toda a cidade, o que deixou minhas duas companheiras de casa presas no centro comercial, pois nenhum táxi queria pegar passageiros nessa situação.
-Eles me disseram, era melhor esperar para ver como mudava o tempo, mas não, elas quiseram sair e agora elas estão lá fora- disse Daisy enquanto olhava pela janela, vendo-a estar assim de frustrada sempre me causava graça.
-Foi decisão delas, Daisy, nem vais agora replicar-lhes quando voltarem- eu disse enquanto olhava meu celular na sala, jogando algum jogo que eu tinha nesse momento.
-Ainda assim, Daniel- Daisy sentou-se ao meu lado, mantendo uma pequena distância para não andar incomodados-Las duas se lo merecem! São tercas!
-Se, se, se, sempre sales com o mesmo quando algo como isso acontece, eu não sei como elas ainda vivem aqui.
-Tampouco fale como se fosses um monstro- disse-me dando um pequeno toque no meu braço. Sempre me agradava molestar-a daquela forma, suas reações eram sempre as mesmas, mas tinham esse toque que fazia que não apenas estivesse atraído por Seu corpo, também por sua forma de ser, mesmo se eu tratasse você como um menino.
Nós dois terminamos nos levantando e vamos à cozinha para comer um pouco de sorvete que havia guardado e falar sobre qualquer assunto que nos ocorresse, assim duramos por uma hora, mas não parava de chover.
-Já são as 4 e ainda não podem vir assim.
-Laura acabou de me dizer pelo celular que já ligou para o namorado dela, que assim que ele se desocupar faz o favor com o carro de trazê-las até aqui às duas, não se preocupe- disse enquanto deixava os dois pires onde comemos o sorvete no lavabo para lavá-los.
-Bem, algo é algo, mas ninguém sabe quanto vai durar essa chuva, aí podem estar sozinhos durante outras quatro horas.
No momento em que eu ouvi essas palavras, fiquei gelado, era a primeira vez em que os dois estaríamos sozinhos por tanto tempo, coisa que nunca havia se dado porque estaria ocupado ou porque Alice ou Laura andavam pela casa ou por alguma outra razão. Fiquei um bom tempo olhando longe pensando se devia aproveitar essas horas para falar com Daisy do que sentia ou desperdiçar meu tempo fazendo outra coisa, e enquanto eu estava assim, ela se levantou para lavar os dois pires.
A mirei por trás, ela apenas usava um short que apertava suas nádegas e coxas, parecia muito bem assim, então terminei soltando um suspiro e abraçando-a por trás, chocando meu pau contra seu traseiro.
- ¿Daniel? ¿O que você está fazendo? Agora não é momento para brincadeiras, posso...
-Daisy- Não a deixei terminar de falar -Eu me sinto muito atraído para ti, és demasiado linda, teu corpo sempre me tem como um louco e me toca suportar estar assim, mas já não posso mais.
O silêncio reinou por alguns minutos, Daisy soltou os pires e fechou a torneira, girou sua cabeça lentamente para poder me ver a cara, estando notavelmente surpresa.
-Deixemos as brincadeiras, você é um jovem de seus 20 anos e eu me pareço mais com sua mãe.
-Daisy, não fale assim de ti, és linda, mais... inclusive qualquer menina na minha classe.
Por favor, Daniel, é melhor que te interesses em Alice ou em alguém como Laura - disse ela enquanto tentava libertar-se do meu agarre, o que eu apenas fortaleci e terminei por roubar um beijo.
No início, tentou empurrar-me, mas terminou por seguir o beijo ao ver que não estava tentando forçar um de língua e que realmente queria que ela o desfrutasse. O beijo durou um bom tempo, as minhas mãos se mantiveram em sua cintura, e o bulto entre minhas pernas terminou por roçar o traseiro de Daisy, quando finalmente nos separamos e ela viu como eu estava, a soltei com a intenção de me desculpar.
-Daniel- Daisy não me deixou falar, sua expressão era séria e era como se estivesse escaneando-me - Estás seguro do que dizes? Gostaria de fazer isso com uma mulher como eu?
Eu apenas assenti como um menino pequeno ao ser perguntado se queria algum doce, mesmo agora que conto essa história, sinto pena pela forma como me via. Daisy me puxou para seu quarto e me fez prometer que nunca lhe diria isso a ninguém, quando eu o prometi, nos desnudamos para nos vermos um ao outro.
Quando finalmente a vi completamente nua, aquele corpo de mulher da sua idade bem cuidado, seus muslos, seu traseiro, seus seios, seu entre perna algo descuidada, tive uma ereção que até hoje me surpreende, e à qual Daisy também demonstrou uma surpresa.
-Por Deus, Daniel! Quantos centímetros é isso?
-Se não me engano, vinte centímetros. Não é para tanto.
-Olvida, é só que eu levo 4 anos sem... Estás realmente seguro disso?
-Por última vez- disse enquanto a agarrava da mão e a atrairia para mim, causando que meu pênis chocasse contra seu estômago por estar muito duro - Sim, e já deves entender isso pela forma como eu ando.
Daisy começou a olhar para outro lado ao não poder aguentar a situação, e eu terminei por beijá-la novamente, mas essa vez, ela começou a meter língua, envolvendo a minha e movimentando-a por várias partes disso. Enquanto continuávamos nisso, a Cargue um pouco para deitar-la na cama, ficando em cima e continuando com o beijo cheio de saliva que compartíamos.
Rompí o beijo para vê-la deitada, ambos estávamos respirando com dificuldade pelo beijo, mas não me fiquei lá, aproximei minha boca ao seu peito e comecei a beijar os arredores do seu mamiló, chupando-o repentinamente e surpreendendo-a, ouvindo como soltava um pequeno gemido.
Recorri desde o seu mamiló até o seu estômago, até chegar às suas pernas, que mantinha fechadas.
-Creo que não é necessário- disse com uma risa nervosa e realizando mais pressão nas pernas do que antes, eu só a olhava com um rosto que demonstrava como estava irritado com sua forma de se fechar e pensar menos dela mesma.
Abri as suas pernas à força, podendo ver por fim o que mais ansiava, sua vagina, coberta de uma quantidade moderada de vello púbico, de um cor um pouco escuro e de lábios maiores prominentes. Aproximei-me lentamente até colocar minha boca frente à sua entre perna, dando-lhe uma boa lamida, roçando seu clítoris apenas um pouco para jogar com ela.
Daisy começou a arquear sua espalda entre cada lamida e beijo que lhe dava ao seu pussy, segui assim um bom tempo até que decidi introduzir dois dos meus dedos dentro, o do meio e o anular, com os quais comecei a escavar e roçar cada canto de seu interior, tentando encontrar aquele ponto específico para fazer-la gritar.
Entre cada lamida e beijo, eu me assegurei de meter meus dedos e movê-los até que por fim consegui sacar alguns gemidos e gritos de prazer, retirei meus dedos para proceder à introdução da minha língua e mover-la pelos mesmos lugares que tocaram os meus dedos. Pude sentir as mãos de Daisy colocadas em minha cabeça para me manter lá, cada lamida que dava dentro fazia que suas pernas tivessem um pouco de tremor e que seu agarre em meu cabelo fosse um pouco mais duro, até que procedeu a terminar em toda minha boca.
-Daniel, desculpa-me, não tinha essa intenção, deixe-me buscar algo para secar-te.
-Tranquila, não me... Molesta. Dije enquanto me limpava o rosto com as mãos - Me alegra que ao menos já te soltaste pelo final. -Mas é que você é- Daisy terminou me dando um empurrão para eu me deitar e colocar-se agora em cima de mim - Você gosta de jogar comigo? Pois agora vai ser sua vez de aguentar- Ao terminar de falar, pude sentir sua mão em meu membro, massageando-o e dando pequenos beijos no glande, fazendo-me suspirar, o calor de sua mão e o contato dos seus lábios em meu pau era uma sensação impressionante, mas foi mesmo melhor quando começou a lamber e a chupar sem aviso, movia sua língua por cada parte de meu membro, desde a base até o glande para luego meter-lo na boca e levá-lo até onde podia, ainda lambendo com meu pau em sua boca. -Daisy, pare- Dije tentando afastá-la para poder sentar-me - Se eu vou correr quero que seja fazendo-o. Tive sorte nesse momento de que, se me ouviu e se o sacou antes de fazer-me terminar, mas sua mirada de desejo fez que a luxúria do momento aumentasse ainda mais. Saí do quarto correndo para buscar em meu quarto dois preservativos, quando regressei com eles na mão, me encontrei a Daisy acostada e com suas mãos em sua vagina abrindo-a para mim. Abri um dos preservativos e o pus no mais rápido que pude, saltando para a cama no momento que consegui colocá-lo, beijando Daisy com língua e acomodando meu membro para poder meter-me, roçando-o um pouco para jogar com ela e molestar-la, o que fez que eu ganhasse outro golpe e um sermão de que jogar com os sentimentos das mulheres não está bem. Quando o meti, a sensação foi uma loucura, tive que ficar quieto um momento para poder me acostumar aos pliegues da sua vagina ao tocar meu pau, tudo por ter o aguentón de antes para não correr em sua boca. Depois de poder me acostumar à sua vagina, comecei a me mover sacando-o pouco a pouco e penetrando lentamente outra vez, os dois estávamos jadeando pelo prazer de alguns movimentos. -De verdade o fizeste, não posso Creio que você gostaria de fazer isso com alguém como eu, espero e não te arrependas depois - disse esticando os braços e deixando ver esses preciosos seios novamente.
-Já deixa de dizer isso e desfruta- respondi enquanto lhe dei um movimento forte, movendo-me mais rápido, fazendo-a gemir e jadear, enquanto eu começava a chupar e lamber seus pezones, mordendo-os de vez em quando apenas para ver qual reação tiraria dela.
-Seguimos assim por cinco minutos, a cama estava suada, agora fazendo-o com ela de lado e com uma perna levantada, já estávamos nos deixando levar e desfrutando do prazer dos nossos corpos.
-Cock, não aguento mais- disse suspirando enquanto começava a ir mais rápido.
-Haz isso! Termina logo dentro de mim! Você tem o preservativo, então não há problema.
-Escutar-la dizer isso só me fez ir mais rápido até que minhas cadeiras não pudessem continuar ao começar a correr, nossa respiração estava combinada, e mesmo com o suor no nosso corpo, ter tido sexo em um quarto fechado como fizemos fez que o ambiente do quarto fosse quente e que o cheiro de seco estivesse impregnado no ar.
-Saí meu pênis com o preservativo cheio de sêmen e olhei para Daisy, a qual se levantou sozinha para tirar-me o preservativo e fazer algo que ainda não consigo sacar da cabeça, deixando que minha corrida fluísse pelo condão até cair-lhe na língua e começar a tragar.
-Eso não era necessário.
-Que? Pensava que você gostaria de ver algo assim.
-Si, me gustó, mas não quero que faças coisas assim se não te gustam.
-Je, meu marido nunca gostou desse lado de mim, mas se a você não importa, posso fazer mais.
-Escutar-la falar dessa forma justamente após ter engolido meu sêmen me deu mais vontade para fazer isso outra vez, mas tive que conter-me ao notar que a chuva já estava parando e ao escutar meu celular tocar e notar que Laura havia escrito um mensagem dizendo que já estava em caminho.
-Minha Deus, Daisy, muda-se rápido que já... Vêm as duas.
- Anda! Eu melhor me lavo, Daniel, você se vista rápido e saia do quarto para recebê-las. Daisy se levantou e ao abrir a porta do banheiro do seu quarto, sentiu a diferença de cheiro e temperatura nos quartos - E ventile o quarto um pouco.
Assenti e beijei-a outra vez, recolhendo o condão usado e jogando-o no lixo, tirando minha roupa e vestindo-me o mais rápido que pude, abrindo a porta e colocando o ventilador em giratório para ventilar o quarto o máximo possível antes que elas chegassem.
Quando ouvi a porta se abrindo, saí disparado do quarto e recebi Alice, Laura e seu namorado.
- Ouça, mas é verdade que se demoraram?
-Jaja, que gracioso, ajude-nos com as bolsas melhor - Me disse Laura estendendo o braço com duas bolsas cheias.
- Hey, por que você está tão suado? - Me perguntou Alice enquanto caminhava ao meu lado para deixar as bolsas na cozinha.
-Nada, eu me pus a fazer exercício para ver se o tempo passava mais rápido ou algo.
-E a senhora da casa? Gostaria de saudá-la antes de ir-me.
-Ela entrou no seu quarto para se banhar há cerca de uma hora, disse que queria dormir, então não sei se poderia - Disse ao namorado de Laura enquanto deixava as bolsas na mesa.
-Não há problema, digamos-lhe que a sauda e tudo.
-Ay, como vão dizer que ela vá assim ouça - Me disse Daisy atrás de mim, completamente mudada, mas com alguns pontos molhados em sua roupa e cabelo molhado, notava-se que se havia secado e mudado apressadamente.
Jesús, o namorado de Laura, saudou e despediu-se de todos, dando um beijo na sua noiva antes de ir e deixando os habitantes da casa sozinhos.
-Bom, Alice e eu vamos nos banhar, falaremos mais tarde - Disse Laura enquanto subia ao segundo andar da casa onde estão seus quartos, as duas se despediram e nos deixaram a Daisy e a mim sozinhos no primeiro andar.
Daisy aproveitou para me dar uma nalgada e beijar-me apertada em meu corpo, empinando-se para poder beijar-me bem.
- Quando elas forem dormir, você e eu... Vamos usar o segundo preservativo, que você deixou no meu quarto.Bem, isso foi tudo, digam-me por favor se gostaram. Aqui têm a segunda parte: http://www.poringa.net/posts/relatos/4108278/Casa-compartida-parte-II.html Se interessarem, também podem ler Amante japonesa: http://www.poringa.net/posts/relatos/4109453/Amante-japonesa.html Tchau.
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