I ended up losing my virginity to a black man to make my boy

Me chamo Luli, tenho 18 anos recentemente completos. Descrevo um pouco, sou loira de olhos verdes, muitas me dizem que eu pareço com uma atriz que atua desde criança, pelo menos é o que me dizem no meu instagram. Eu não estou tão segura, eu pareço um pouco, temos uma boca semelhante e isso é o que chama a atenção. De lolas venho muito bem, desde os 15 anos tenho um bom escote e como joguei hóquei toda a secundária, tenho um Booty redondo e paradita.

Minha melhor amiga se chama Pao, me leva dois anos, nos conhecemos do colégio. Quando fazia dois meses eu completava 18 anos, ela me acompanhou para que eu colocasse um piercing no umbigo, meus velhos não haviam dado permissão antes, então tive que esperar até completar 18. A coisa é que com meu namorado, Mati, tínhamos planejado perder a virgindade juntos, então Pao estava ajudando, porque ela sabia muito mais do que eu. Quando me vi com o piercing me senti sexy, acho que pela primeira vez. Sei que sou linda, mas não sei, ser sexy é outra coisa. Estás se fazendo mulher-me disse Pao-, isso é o que acontece.

Gostei disso de fazer-me mulher. Pao também me ajudou a comprar roupa interior nova, ela dizia que eu não podia usar essas calcinhas de menina. Compramos um par de conjuntos, tudo com a cartão de crédito que meu pai me havia presenteado para o meu aniversário. A muitas garotas do hóquei causavam graça que eu ainda era virgem, mas para mim muitas falavam por falar e tinham menos experiência do que diziam. Pao sabia muitas coisas, me ensinou como chupar um cock, usamos um consolador para praticar, morríamos de rir as duas, mas ela disse que quando chegasse o momento estaria lista. Até me ajudou a fazer a depilação completa.

-Pronto, não há mais um pêlo púbico.
-Que boba, as coisas que você diz Pao.
-Mati tem sorte, olha todas as coisas que você faz para ele. Agora vamos praticar um lap dance, te juro, você estará super lista.
O plano era o seguinte, meus velhos e os de Mati iam para a costa no fim de semana. que venia, nós nos íamos a ficar sozinhos e no outro dia íamos para a casa quinta de Pao, que ia estar com o namorado. Assim que essa noite que nos íamos a ficar sozinhos ia ser nossa grande noite.

Quando chegou o dia, ficamos sozinhos na casa de Mati, ele se pôs a beber com as bebidas do seu velho. Preparou um monte de tragos, já estávamos bastante mareados quando nos fomos para a cama dos seus velhos, que era a maior da casa. Eu me desviei, ficando só com um conjuntito vermelho que havia comprado com Pao. Elegimos dois, um branco e um vermelho. thong e corpiño muito delicados. Mati se deitou na cama e se despirou toda a roupa. Eu me deitei ao lado dele e comecei a acariciar-lhe o pau, fazendo uma masturabação pouco a pouco com minha mão direita. Enquanto pajeava com a minha mão direita, procurei um preservativo com a esquerda. Chegou o grande momento. Mas enquanto tentava abrir o envoltório do preservativo senti que minha mão direita se molhava. Não podia crer, Mati havia me acabado na mão após apenas dois movimentos. Olhei para ele para dizer algo, mas se havia quedado profundamente dormindo.

No outro dia nos levantamos muito tarde e fomos para a casa quinta de Pao. Eu não podia crer como havíamos desperdiçado a noite anterior, mas na quinta ia ser diferente, de esse dia não passava.

Não bem chegamos me pus uma biquini preta bem sexy, eu gostava do contraste que fazia o cor preto com minha pele branca. Caminhei pelo lado da piscina até chegar onde estava Pao com seu namorado. Pao me olhou e disse ao seu namorado: Vês essa mulher tão linda e sexy que veio hoje? Que combinação você meteu, esse cor te fica bem, loira.

- Obrigada, Pao, preciso meter-me um pouco na água.
Me afoguei e dei dois ou três voltas debaixo d'água, quando saí da água a cabeça me assustou um pouco. Havia um velho negro, subido em uma escada arreglando algo no telhado. Desceu da escada, agarrou uma carreta e passou ao meu lado. de la pileta, onde estava eu, mas sem me olhar. Era um velho gordo, usava a camisa aberta e calças meio rasgadas. Quando passou perto de mim senti um cheiro forte, não era um cheiro ruim, era um cheiro estranho.

-¡Bú!- apareceu Pao meu amigo, havia se jogado na água sem que eu desse conta.

-¡Boluda! Quase me matas do susto.

Nós duas começamos a rir. Pao contou que o negro, disse ele o nome mas não lhe dei muita atenção assim que nem bem disse já havia esquecido, havia vindo há mais de 60 anos para o país, não sabia bem de onde, Senegal ou Congo, e fazia alviteiro ou jardineiro nas casas do bairro.

Quando Mati e o namorado de Pao se jogaram na água nós começamos a jogar vôlei com uma bola, parceria contra parceria. Eles ganharam, Pao era super competitiva e não gostava de perder para nada.

Como estava fazendo noite, saímos da pileta e fomos nos banhar. Depois de uma ducha quente para afrouxar os músculos pus um creme perfumado em todo o corpo. Estava decidida a que essa noite fosse especial. Pus o conjuntinho branco de corpiño e thong, me olhei no espelho e vi como bem se ajustava ao meu corpo. Pao era uma gênica, havia me feito escolher bem. Pus uma minissa curta das que têm a tela muito leve e uma blusa com botões que me deixava um ombro descoberto, permitindo que se visse o bretel do meu corpiño branco. Me olhei no espelho e me senti sexy, estava muito contente com como me via. Completei o conjunto com sandálias brancas com um pouco de taco e fui reunir-me com os outros.

Encontrei-os em uma sala grande, separada da casa, que antes havia sido a sala de jogos mas agora estava decorada com sofás, tinha espelhos em todas as paredes menos em uma que tinha uma janela muito grande que dava para o jardim onde estava a pileta. Se escutava música do equipamento que tinham instalado. Todos estavam bebendo cervejas. Quando vi Mati também bebendo cerveja não me fez nenhuma graça. Me lembrei bem de lo que havia passado a noite anterior, assim eu só me servi um água saborizada. Pao me olhou estranho mas não deu muita importância, em seguida estávamos rindo e recordando algum jogo de hóquei. Mati mudou a música e propôs que já que havia duas garotas tão lindas por que não fazíamos uma competição de dança. Pao, que é super competitiva, logo se engajou, mas disse que precisávamos de um jurado imparcial para decidir quem ganhava, assim se cada um votasse por sua parceira, havia um voto extra para decidir a ganhadora, e já sabia a quem pedir. Saiu ao jardim e quando voltou veio com o negro. Eu me pus um pouco colorada, não sabia se ia poder dançar diante de um desconhecido. Pao se deu conta e insistiu para que eu fosse a primeira em dançar. Os homens sentaram-se com suas cervejas nos sofás e as garotas ficamos no meio da sala. Começou minha música, que era um pouco movida, eu tentava dançar sexy mas me havia posto um pouco nervosa e para mais, o taco do meu sandália se enredou com uma alfombra. Quando terminei de dançar, os homens aplaudiram mas sem muito entusiasmo. Era o turno de Pao e essa vez a música era lenta, ela tinha posto um solerito de verão, enquanto dançava se o foi desabotonando até que com um movimento super sensual o deixou cair no chão. Ficou em corpiño e thong, tinha posto um conjuntinho rosa muito lindo, Pao sabia que tinha um corpo espectacular. Seu namorado silbava e dava alaridos, o negro olhava sério e a Mati saía os olhos. Então Pao se aproximou de Mati e sentou-se uns segundos em seu regaço até que a canção terminasse. Parou e fez uma reverência. Todos aplaudiram com vontade. O escutei dizer a Mati, que isso sim havia sido sexy. Me deu um pouco de bronca e mais me deu quando vi que a Mati se parara a cock, tinha posto um short e se notava. Pao agradeceu ao seu público e disse ao seu namorado que estava cansada que fossem para a cama e a nós que não havia problema se nos queríamos quedar mais tempo acordados, pois desde a casa não se ouvia o barulho que poderíamos fazer.

Pao agarrou seu vestido e foi embora com seu namorado, eu me dei conta de que Mati estava olhando para minha bunda enquanto ela ia andando. Ele se deu conta de que eu havia visto, mas fez como se estivesse distraído e pediu que eu trouxesse mais cervejas. Eu disse que parecia que já havia bebido o suficiente, mas ele insistiu, então não querendo brigar, fui buscar um par de cervejas. Passei uma para Mati e outra para o negro. Mati disse por que não estava continuando a dançar, assim estaria praticando para dançar também como Pao. Me deu muita bronca, mas disse que tudo bem, que iria fazer. Mas pensei para mim mesma que ia me vingar, ia dançar diante do negro, assim ele veria que sua namorada também era sexy e ia morrer de ciúmes.

Pus uma música, mas antes de começar a dançar, tirei as sandálias. Fazia todos os movimentos que Pao me havia ensinado e outros mais, mas nunca olhava para Mati. Quando a música aumentou o ritmo, comecei a desabotoar minha blusa, tirei-a e me olhei no espelho. Me senti muito sexy vendo-me em corpiño e como brilhava o piercing em meu umbigo. Quando a música estava terminando, dei as costas para eles e desabrochei o botão da minha minissaia, deixando-a escorregar por meus joelhos. Quando caiu no chão, dei um passo fora de ela e me virei. Olhei para Mati e estava profundamente dormindo. Havia concordado em continuar a dançar para dar-lhe ciúmes e agora o via ali jogado num sofá como se estivesse desmaiado. Eu estava agitada, tentando recuperar a respiração. De repente vi-me refletida num dos espelhos, uma garota loira, em corpiño e thong, parada descalça frente a um velho negro. Era eu e o contraste entre os nossos tons de pele era incrível.

Começou a tocar uma música lenta e o negro disse que continuasse a dançar. Eu não sabia o que fazer, olhei para Mati completamente dormindo e me lembrei como se havia parado a cock quando Pao le fez o lap dance. Pensé que podia cortar a noite ali e ir-me dormir ou seguir bailando um tempo mais e cortar quando eu quisesse, eu era quem decidia. Me comecei a mover devagarinho, seguindo o ritmo da música e fui me aproximando lentamente até onde o negro estava sentado. Me parei frente a ele com as minhas pernas abertas, deixando que as suas estivessem entre as minhas. O olhei nos seus olhos e sentei-me no seu regaço. O calor que desprendia o seu corpo era incrível. E senti esse cheiro forte que havia sentido na pileta, não sei por quê, mas me fazia pensar que assim era como cheirava um homem. Ele me agarrou da cintura com força e pela primeira vez senti suas mãos ásperas. Me levantou um pouco e me pôs bem em cima do seu bulto. Abri os olhos bem grandes quando senti o tamanho do que estava debaixo de mim. Seguindo o ritmo da música segui movimentando-me no seu regaço enquanto olhava sua pele negra brilhante que despertava algo em mim que não sabia o que era. Me pus a acariciar-lhe o peito. Era uma sensação incrível. O negro também começou a acariciar-me, ia de meu Booty até meus ombros, passando por meus braços e roçando apenas meus peitos. Sentiu que me pus um pouco corada quando me dei conta que se me notavam os mamilos através do corpiño. De repente ele me olhou nos olhos e foi se aproximando da minha cara, eu não podia acreditar o que estava passando, este velho negro quer me dar um beijo? Quando senti seus lábios, fechei os olhos e abri minha boca, aceitando sua língua. Foi como se algo elétrico me recorresse todo o corpo, comecei a devolver o beijo e chupar sua língua, enquanto sentia como me recorria com suas mãos ásperas. De repente senti que o negro havia desabotoado o corpiño. Me inclinei um pouco para trás e deixei que o corpiño caísse. Ahí estava eu, uma blondy de 18 anos, em lolas sentada no regaço de um negro. Ele me agarrou uma teta e apertou um pouco, depois começou a chupar um mamilho. Que loucura o que estava passando, eu sentia um calor impresionante entre minhas pernas e ele passava de um peito para o outro. Eu o olhei e disse que podíamos beijar, mas nada mais, porque eu era virgem. O negro me olhou e não disse nada. Nós continuamos a beijar por um tempo na mesma posição, eu deslizava para cima e para baixo sobre seu pau coberto pelo calção. Acredito que as camadas de roupa entre nós, meu thong e seu calção, faziam com que eu confiasse mais em poder parar o que estava acontecendo quando eu quisesse.

O negro me agarrou da cintura e me levantou do seu regaço, fiquei parada à sua frente. Ele me agarrou da mão e fez com que eu me ajoelhasse. A essa altura eu começava a perceber que eu estava quase completamente submissa, não sei o que estava acontecendo com esse velho negro, mas sentia como minha vontade se ia saindo pouco a pouco.

Tinha que parar as coisas aqui, senão não sabia para onde íamos. Ele fez um sinal com a cabeça e lentamente comecei a desabotoar seus calções, baixei o fechamento e ele me ajudou a tirá-los. O único resto eram seus cuecas. Meu coração saía do peito quando agarrei os lados de sua roupa interior. A baixei e ali apareceu, tinha um pau enorme. Estendi a mão e toquei seu pau lentamente com meus dedos, primeiro com uma mão e então com duas. Olhei para a diferença de cor da nossa pele e senti minha cara enrubescer.

Comecei a frotá-lo cada vez mais. Olhei para o negro nos olhos e fui aproximando minha boca, beijei suavemente a ponta algumas vezes, separei os lábios e deixei que minha língua provasse lentamente a cabeça. Olhei para o negro nos olhos enquanto deixava que seu pau entrasse na minha boca. Então comecei a mover lentamente a cabeça e chupar aquele enorme pau negro. Ah, estava eu, uma loira arrodillada entre as pernas de um velho negro, acariciando e chupando seu pau tão forte quanto podia.

Depois de um tempo o negro sacou seu pau da minha boca, agarrou-me da cintura, me levantou como uma boneca e sentou-me no sofá. Ele se sentou ao meu lado e começou a beijar-me. Eu disse... devolvía os beijos, era incrível o calor do seu corpo nu. Eu o acariciava e aspirava com força para sentir o cheiro de homem que ele tinha. Ele se moveu até ficar entre minhas pernas, como eu estava usando meu thong branco, não pus nenhuma objeção. Era incrível sentir o peso do seu corpo sobre o meu, sentir aquele negro entre minhas pernas. Ele continuava me beijando e eu estava muito excitada, gostava da forma como se sentia pressionar minha vagina coberta com meu thong contra sua imensa cock negra. Eu abria minhas pernas o máximo que podia ao redor dele para poder sentir melhor essa cock que me estava tornando louca. De repente ele parou e se parou, estendeu a mão e eu a agarrei. Era impressionante a diferença de tamanho entre sua mão e a minha, e a diferença de cor era incrível.

Levou-me da mão até o tapete que estava no centro do salão. Olhei para um dos espelhos e vi um velho negro, gordo, completamente nu, levando a mão de uma blondy descalça, vestida apenas com um thong branco. Ela caminhava um passo atrás e se deixava levar sem pôr a menor resistência. Pensava para mim que ainda podia parar isso quando quisesse. Fiz-me recostar no tapete e ele se deitou ao meu lado. Começamos a beijar novamente. Era impressionante sentir o calor do seu corpo, sentir a mistura do seu cheiro com meu perfume. De repente o negro começou a acariciar minhas pernas, eu as abri quase por instinto e sua mão foi parar perto de minha vagina, coberta pelo thong branco. Sentia-se incrível a forma como estava me tocando, então ele se colocou em cima de mim.

Levantei a cabeça e o olhei nos olhos, pensei que esse negro que poderia ser meu avô queria me fazer mulher, baixei a vista e vi sua cock entre minhas pernas, senti seu calor se aproximando, pensei essa cock negra me quer desvirgar. O que diriam meus velhos se soubessem que minha filha, a blondy, a jogadora de hóquei, estava por perder a virgindade com um desconhecido, em cima um homem mais velho do que meu avô? A única barreira que havia entre seu cock e minha vagina era minha thong, a thong branca do conjuntito que eu havia comprado para estrear com Mati. Sentia que minha vontade desaparecia, cada vez ponia menos resistência às suas mãos ásperas, que me acariciavam de uma forma quase violenta. Olhei para o sofá onde estava Mati, continuava dormindo, como se estivesse desmaiado. Que masturbador, não sei para qué tomava tanto, sempre fazendo-se o que sabia tudo.

Sentia essa cock negra ponteando-me através da thong, era uma barra de carne quente que pedia estar dentro de mim. Como se sentiria sendo penetrada por semejante cock? Eu entraria toda? Era muito mais grande que a de Mati, não havia comparação. E a forma como o negro me tratava, não era princesa para ele, não sei o que era, mas sentia como me aquecia a forma como me tratava. Iria perder minha virgindade com este velho negro? Sentia que estava me tornando louca. Já quase não tinha vontade, a tela da minha thong parecia ser o único que impedia que esse negro me fizesse sua. Me surpreendi um pouco quando ouvi minha voz fazer uma pergunta. Era como se meu corpo já havia decidido por si mesmo.

- Preservativo?
- Preservativo?- repetiu o homem negro.
- Sim, preservativo. Um forro?
- Não, sem forro-, disse o negro, agarrou-se na base do cock e sacudiu-o, dando golpes sobre minha thong.

Essa cock negra estava me tornando louca, o peso que tinha e o calor que desprendia eram incríveis. Não podia deixar de pensar como seria senti-la dentro. Pao havia-me dito que senti-la sem preservativo era fantástico. Pele contra pele, é como mais animal, disse. Isso, o que estava passando com esse homem negro era como algo selvagem. Um velho guerrero africano e uma garota de cidade. Uma atração inevitável. Sentiu que meus dedos se metiam por debaixo do elástico da minha thong. Como em cámara lenta, comecei a tirá-la e baixá-la pelas minhas pernas. A última barreira havia cedido. O negro havia ganho e minha virginidade era seu prêmio. Ele se merecia, essa cocks enorma e negra ia me desvirgar. Com a clara sinalização de minha rendição o negro fez uma mueca, acho que era sua forma de sorrir. Podia ver que faltavam alguns dentes. Era um negro velho, gordo e tinha um cheiro forte, mas eu estava aquecendo de uma forma que não podia negar. A situação também me dava algo de medo, o negro era maior do que eu e sentia que essa cocks negra ia me partir ao meio. Pensar isso me aqueceu mais ainda. O que diriam as meninas de hóquei se vissem a este negro velho e gordo ficando com minha virgindade, montando-me como uma garota sexy? Uma blondy com cara de nena e um negro hosco. Quando terminei de tirar a thong eu me dei conta de que minhas mãos tremiam um pouco, o negro se acomodou entre minhas pernas novamente e voltei a notar o contraste das nossas peles. Sua pele negra brilhava com transpiração e minha pele branca parecia refletir a luz. Eu me excitava mais ainda, sentia-se natural querer ser possessa por um homem como ele. Ser a mulher desse negro. Esse negro, jardineiro ou albanês, que ia desvirgar uma blondy jogadora de hóquei. Minha cabeça voava a mil por hora e sentia que o coração saía do peito. Minha primeira cocks ia ser uma cocks negra -pensei. E sem preservativo! Olhei para os olhos dele e disse esse é o homem, o negro que me vai desvirgar, olhei para baixo, entre minhas pernas e disse e essa é sua cocks, sua enormous cocks negra que me vai fazer sua.
I ended up losing my virginity to a black man to make my boyO negro deslizou a cabeça do seu cock em direção à minha entrada e minhas nádegas saltaram como nervosas, minha vagina rosada começava a aceitar o ponto de seu cock negro. Era a imagem mais quente que havia visto na minha vida. O negro empurrou o ponto de seu cock e me fez dar um grito, estava começando a abrir-me. Suavemente começou a bombear suas nádegas. Eu me sentia começando a estirar e doía um pouco, mas havia algo dentro de mim que não queria que o negro parasse. Não sei quanto de seu cock tinha dentro de mim quando o negro parou e me olhou nos olhos. Parecia que estava me dando uma última oportunidade de arrepender-me. Eu olhei como nossos corpos estavam unidos, essa diferença de cor da nossa pele que me estava tornando louca. Ahí estava eu, uma loira de 18 anos, aberta de pernas, debaixo de um velho negro. Olhei para ele nos olhos, mordi os lábios e com a cabeça dei um sim. O negro empurrou em frente e com um longo e quente empurrão me desvirgou. Ficou quieto por um momento, dando-me tempo para me acostumar às sensações que estava sentindo. Em seguida começou com empurrões longos e lentos a bombear-me com seu cock, inclinou suas nádegas em direção ao interior, profundamente, frotando sua pelve contra a minha. Então me agarrou da cintura e pude ver como seu cock negro entrava e saía toda brilhante da minha vagina.

De repente o negro parou e me sacou. Eu não sabia o que pensar, estava sem ar e queria que me continuasse pegando, olhei para ele como se perguntasse se havia algo errado, mas ele não me deixou dizer nada. Me agarrou da cintura e me deu volta. Quedei de joelhos e com as palmas das mãos no chão. Levantei a vista e me vi num espelho, era uma loira nua, toda transpirada, com um velho negro gigante se acomodando atrás dela, com uma cock enorme apontando para a vagina. Era uma imagem incrível. Arquei um pouco minha espinha enquanto sentia como me penetrava. O negro pôs suas mãos em minha cintura e começou a bombear-me. Sentia a força que ele tinha Cada vez que me penetrava, não podia crer. O negro agarrou meu cabelo e aumentou a velocidade do seu bombeio, ouvia-se forte o barulho que faziam nossos corpos cada vez que chocavam, eu tratava de mover-me para seguir o ritmo, mas chegou um momento em que não pude mais e me derrubei, ele continuou acima de mim sem baixar o ritmo. Quando recuperei um pouco de ar fresco, voltei à posição em que estava, ele seguia bombeando, eu queria dizer-lhe algo sobre o que estava me fazendo sentir, mas as palavras não saíam. Só saíam gemidos. Segui assim por quatro, com ele me dando tudo, mas de repente disse alguma coisa que me assustou. -Rubia, eu te encho com meu cúm. Fiz força para desenganchar-me e saí da posição. Me dei volta e vi essa cock negra toda brilhante com meus líquidos. Recostei na alfombra enquanto tentava esclarecer as coisas, a possibilidade de ficar grávida aos 18 anos era algo impensável, uma loucura, mas tudo o que estava passando era uma loucura. E minha cabeça ia a mil por hora, eu mesma era minha pior inimiga: imaginei-me sentada sozinha em um banco de praça, uma garota loira de 18 anos amamentando um bebê negro e toda a gente ao redor murmurando. A situação me enchia de morbo. -Te encho com meu cúm, fêmea. A palavra “fêmea” despertou algo dentro de mim. Esse malo negro não bastava ter me desvirgado, ele queria me preencher com seu cúm de semental. E eu não podia parar de olhar para essa poderosa cock negra, brilhante e lubrificada. Parecia algo feito para uma só coisa. Esse malo imenso queria preencher sua women, isso era o que me havia tornado. Essa cock negra me havia feito sua women. E a women tinha que receber o esperma do seu malo negro. Olhei para os seus olhos e abri as minhas pernas, minha rendição era completa. Esse velho negro me desvirgou e agora ia me preencher com seu cúm. O negro se pôs entre minhas pernas e voltou a penetrar-me, ao princípio devagar, mas logo começou a bombear com força. O negro ia me desfondar com... tantos panzazos, pero quería essa cock dentro de mim. Sentir o peso do seu homem acima de ti e sua cock dentro de você é algo único. O negro era velho, mas a força que ele tinha entre as suas pernas me fazia louca. De repente senti-o se tensar, pareceu-me que estava por chegar, entrelacei minhas pernas na sua espalda para tê-lo mais perto de mim e que sua cock me penetrasse o mais fundo possível. Comecei a beijá-lo como desesperada, eu estava completamente entregue, meu corpo trepidava com o bombeamento que o negro me dava. De repente, como se empurrara com força, penetrando-me ao máximo, e então ficou quieto. Sentia sua cock late dentro de mim, estava me enchendo com seu cum. O homem negro estava fertilizando a sua fêmea loira. Eu o abraçava e o apertava com minhas pernas, queria sentir todo o seu corpo. Queria que essa sensação de ser preenchida por essa cock negra não terminasse nunca. Uma vez que acabou, o negro se parou, pôs-se o seu calção, agarrou a sua camisa e foi sem dizer nada. Eu me quedava acostada na alfombra, faltava-me o ar e estava toda transpirada. Que loucura o que havia passado. O olhei para Mati e seguia dormindo no sofá. Que loucura, lhe havia querido dar ciúmes e terminei desvirgada por um negro mais velho que meu avô. E que gozada que me havia pegado aquele negro. Vi minha thong jogada onde a havia deixado, estava a última barreira que havia caído. Eu a pus de novo e sentia como se chorrigava esperma da vagina. O negro me havia enchido com seu esperma potente. O que diria Pao quando lhe contasse? Dir-me-ia que estava louca por terme entregue a esse negro? Pao era loira como eu, um pouco mais alta e muito linda. De repente me imaginei nua, aberta de pernas e com o negro bombando-a. Que morbo que me deu. Imaginar a esse homem negro gozando-nos às duas e enchendo-nos com seu cum me pareceu uma ideia muito tentadora.