Mi vecina joven y su primera mamada 2 (iniciación anal)

Hola a todos novamente. Escreve-me, mais uma vez, Juan (Dr_Anal); esta vez para contar-lhes uma nova experiência com minha vizinha Lucía. Para quem não me conhece, recomendo ler meu anterior relato publicado nesta página, cujo nome é “Minha vizinha: 18 anos e sua primeira mamada”. Além disso, quero agradecer às pessoas que se interessaram em meus relatos e me escreveram, como Carolina, Dora, Andrea, Guilherme, Alaika, Delfina, Adrián, Paola, Vanessa, Carla, Patricia, Maria Inês, Alejandra, Laura, Silvia, Mercedes, Alba, Sofia e Sandra, pessoas com quem estabeleci uma bela comunicação por correio eletrônico, e em muitos casos extremamente erótica devido à excitação que leva a leitura dos relatos eróticos e fantasias sexuais que me contam ligadas ao relatado. E indo para o que realmente importa, comento que os encontros anteriormente narrados com Lucía se repetiram frequentemente no tempo. E se acentuavam ainda mais quando ausentava-se a mãe de Lucília e ela ficava sozinha em sua casa. O vício pelo sêmen é para Lucília algo que, longe de pretender abandonar, foi fazendo-a uma bebedora empedernida de cúm. Os jogos com sêmen aumentaram. As formas em que o traga são diversas, e devido à sua insaciável curiosidade no tema (e reconheço que também eu tenho curiosidade e investiguei sobre o tema) ideou diferentes maneiras de ingerir meu sêmen. Por exemplo, faz que eu acabe sobre um vaso reiteradas vezes ao dia quando podemos estar juntos algumas horas em casa abandonada, chegando-se a beber até cinco ejaculações derramadas nesse vaso, como se estivesse bebendo um refresco Booty. Vi vídeos de japonesas fazendo isso. É realmente um vício ver Lucília enquanto leva o vaso com sêmen para sua boca, ver ela relamer os lábios e lambe as paredes do vaso até deixá-las limpas, sem rastro algum de sêmen. Algumas vezes levava uma colher... a cozinha da sua casa e escarvou o copo até o fundo, retirando o sêmen que restava no mais profundo do copo para então levar a colher à sua boca e saborear os últimos vestígios de sêmen. Eu também derramei meu cú cum sobre um biscoito, de forma que ela o comesse como se estivesse comendo um biscoito com marmelada. Realmente foi muito engraçado e excitante vê-la untar com seus próprios dedos o sêmen já derramado sobre o biscoito, espalhando-o por toda a área da galleta para então comê-la. Eu também lancei meu cú cum no chão para que ela se ajoelhasse e começasse a lamber o sêmen. Aproveitando sua posição, escarvava várias vezes seu orifício anal com um, dois e até três dedos, lambendo também o esfíncter, coisa que já narrei no relato anterior.

O que vou contar hoje, e que tem de diferente com o narrado nos outros relatos, é a primeira vez que eu tive sexo com Lucía. Era algo inevitável. Na verdade, nunca quis ser infiel à minha esposa (no primeiro relato, era minha namorada), mas o cu de Lucía pode mais que o escudo mental que eu havia colocado para evitar que isso acontecesse, finalmente ocorresse. Sim, seu cu. E digo seu cu porque apenas tive (e ainda mantenho) sexo anal com ela. Nunca toquei sua vagina com meu pênis, nem acredito que o faça. Por agora, ela está de acordo comigo e quer reservar sua flor (assim ela chama sua vagina, de forma mais que tierna) ainda virgem para seu primeiro amor, a quem ainda não conheceu. Atualmente, Lucía tem 21 anos e está próxima de completar os 22 em breve dias. Tudo isso que vou narrar sucedeu aproximadamente dois meses atrás.

Depois de uma das nossas jornadas intensas de sexo oral, tragadas de sêmen da sua parte, e metidas dos meus dedos no seu ano já acostumbrado que culminavam em um orgasmo violento de Lucía, houve uma mirada que a nós dois fez pensar que estávamos nos dizendo o mesmo sem falar. Foi uma mirada muito tierna, mas com muito de luxúria. Sim, ambos. pretendíamos dar um passo mais nessa “loucura sexual” (como eu a chamaria no primeiro relato), mas não nos animávamos a dizermos isso. Ela, por respeito à minha esposa, com quem tem uma excelente relação; eu, por respeito também à minha esposa e a ela mesma porque não queria que pensasse que estava abusando da situação para tirar um proveito sexual. Como sempre digo nos relatos, vou tratar de reproduzir o diálogo da forma mais fiel possível, embora seja óbvio que não o lembro textualmente. Depois da mirada que eu recentemente comentei, o diálogo foi assim:

Lucía: Será que estamos pensando a mesma coisa?

Eu: Como sabes que estou pensando algo? Pode ter sido apenas um olhar com a mente em branco.

Lucía: Não creo, te conheço, você está pensando alguma coisa.

Eu: Bem, acertei. O que você acha que eu poderia estar pensando?

Lucía: Não sei, diga-me!

Eu: Tudo bem, vou dizer-lhe. Na verdade, estava me ocorrendo dar um passo mais contigo, mas por outro lado não quero fazer isso. Você entende.

Lucía: Suponho que já sei o que você quer dizer.

Eu: Bem, diga-me! ¡Ja!

Lucía: Eu também tenho vontade, mas me dá um pouco de “coisa” pela sua esposa.

Eu: Sim, a mim também. Além disso, não quero que você pense que estou abusando de você.

Lucía: Jamais pensaria isso, fui eu quem propôs ter vínculo sexual com você. Em todo caso, seria eu quem estaria utilizando você.

Eu: E a mim gosta que me utilize! ¡Ja! O que acontece é que gosto muito de tudo o que você faz comigo. Você me conhece e sabe o que eu gosto. E me dão vontade de seguir fazendo isso. O problema é que me incomoda que tudo seja à escondida, esperando uma oportunidade, privando-me de fazer algo com você que eu goste.

Lucía: A que você se refere?

Eu: Já sabes, Lucía. Vou ser direto, mas não o tome mal. Sou homem e tenho minhas necessidades. Quero ter sexo com você. E o que acontece é que não quero nem tampouco me interessa tirar sua virgindade. Quiero que a guarde para quando conhecer someone with whom you can have a lasting relationship and who could even be the future father of your children. What I'm thinking now is that we should have anal sex. You already know what that is, you've seen it in videos, photos, and you also know how it feels when I put my fingers up your ass. Far from being unpleasant, it always gets me very hot and ends like this.

Lucía: This seems telepathic! What a madness! It's been a long time since I wanted to propose the same thing, but I didn't dare. I know we have trust, that for months we've been having sexual encounters, but the topic of penetration is much stronger and would hold me back a bit.

I: Can you believe it? Do you want to have anal sex?

Lucía: Of course. I already know what it feels like, as you say. I like it, it excites me, it heats me up, and I think it could be a good way to keep things hotter between us.

I: It's clear that you're no longer 18 years old. The girl I knew has changed. Time has passed. How matured! How grown!

Lucía: And besides, you're the ideal man for anal sex because, in addition to being the only one with whom I have confidence to talk about these things, you already know me well and know how to do it without hurting.

I never hurt when you first put your fingers up my ass, so there's no reason why it should hurt when you put your dick up my ass.

I: Well, I think we've said enough. When shall we see each other?

Lucía: I'll let you know, maybe tomorrow afternoon because Mom is going to her grandmother's house and I have to stay to study. But I can take a little time for you! Ha!

I: What time would that be?

Lucía: At noon, can you make it?

I: Actually, no. But I'll get there later at the study by pretending to have a mechanical problem with my car or an impasse with my printer. They already know I've never had luck with printers.

Lucía: Isn't your wife not in?

I: No, she goes to work very early in the morning, so that's no problem. Shall we meet here? abandonada, testemunha de incontáveis encontros sexuais com Lucía- Lucía: dale, às 10 da manhã, pode ser? Eu: sim, ok. E assim começou uma nova aventura, um novo capítulo dentro da já conhecida loucura sexual. Desde que saí de casa abandonada junto com ela, e após essa conversa, não pude esquecer um segundo sequer do cu de Lucía. Já sabem, porque o contei em relatos anteriores, que o cu de Lucía é realmente campeão. Já era bonito quando ela tinha 18 anos e começamos nossas aventuras sexuais. E é mais ainda aos seus 21 anos, quase 22. E bem, chegou o dia e a hora, previa ligação ao estúdio para avisar que estava atrasada para trabalhar devido a um problema técnico com meu laptop que continha trabalhos a realizar durante essa jornada no estúdio (obviamente, toda uma história inventada), nos encontramos com Lucía na esquina da casa abandonada. Por sorte, não havia ninguém nas ruas nem na calçada, o que facilitava nosso acesso à casa abandonada sem que nenhum vizinho suspeitasse que entrávamos juntos. Entrei eu primeiro, e aos 10 minutos apareceu Lucía. Esse dia fui correctamente munido com lubrificante anal, preservativos (os quais não utilizei), um consolador anal e uma nova thong que comprei para que a estrenasse em ocasião de um estreno, o do seu cu. Não perdimos muito tempo, a ansiedade nos corroía. Immediatamente, Lucía se arrodilhou, desprendeu o fechamento da minha calça, sacou meu cock para fora (que já estava um pouco endurecido apenas pensar no cu que ia comer) e começou a chupá-lo como ela sabe, de forma espetacular, sem nada para invejar às atrizes pornô. Evidentemente, tantos anos fazendo sexo oral fizeram de Lucía uma especialista no assunto. Além disso, sabe como eu gosto que me façam, o que eu gosto e, em menos do que canta um galo, me tem a tope. E a ela também é útil, porque chupar cock a excita muito e, em breves instantes, sua vagina está supermolhada. Não le voy a relatar cómo me hizo el sexo oral porque sería perder el tiempo, ya lo conté en los anteriores relatos por lo cual remito al lector en beneficio de la brevedad. Ella sabe que el atributo físico que más me gusta de su cuerpo es su culo, se lo he dicho reiteradas ocasiones. Y cada vez que nos encontramos en la casa abandonada siempre lleva un jean bien ajustado en el culo que le queda espléndido. Según ella, lo hace para embellecerse, y porque sabe que a mí me gusta. Es una hermosura ver sus nalgas bien paraditas sostenidas por la tela ajustada de un buen pantalón de jean. Le realza su trasero, lo hace muy apetecible, y a decir verdad dan ganas de cogerlo con el jean puesto. ¡Je! Ese día llevaba uno de esos jeans. Luego que me chupara la cock y me dejara a mil, se paró, la di vuelta, y comencé a tocarle, manosearle, y sobarle las nalgas y todo su culo por encima del pantalón. Ella ya estaba excitada por la chupada magnífica que me había dado, y con el manoseo de su trasero se excitó aun más porque pude sentir cómo gemía mientras mis manos se deslizaban sobre la tela del jean que cubría perfectamente sus redondas y firmes nalgas. Posteriormente, le dije (otra vez, insisto con que el diálogo no es textual, pero procuro reproducirlo lo más fielmente posible): Yo: bueno, Lu. ¿Estás preparada? Lucía: sí. Yo: ¿estás caliente? Lucía: ¿y a vos qué te parece? Luego de la chupada que te dí y del manoseo que me hiciste en el culo estoy hecha una loba en celo. Yo: tengo una sorpresa para vos. Lucía ¡¿Qué?! –exclamó como si fuera una niña a quien le regalan algo sorpresa en su cumpleaños-. Yo: tu nueva indumentaria para estrenar en tu estreno anal –le dije, mientras sacaba de uno de mis bolsillos una diminuta thong negra-. Ponétela, quiero ver cómo te queda y volver a manosearte el culo con ella puesta. Lucía: gracias. ¡Qué morboso que sos! Igual, me gusta que seas así de morboso como yo. ¡Ja! Y Lucía se quitó su pantalón de jean de forma muy sexy, de espaldas a mí mostrándome su trasero a tope. Bajo sus pantalones lentamente contorneando sus caderas. Yo creía que me iba a enloquecer ahí mismo. Debajo de su pantalón tenía una thong también. Y si bien le quedaba hermosa, era lila y no tan diminuta como la que yo le compré. Se quitó su thong y se puso la nueva. Me preguntó si quería que se quitase el buzo. Le dije que no, que no era necesario pues lo único que me interesaba era su culo. Además, era más rápido salir de allí con algo de ropa puesta si es que ocurre un episodio imprevisto que motive una salida de urgencia. Conociendo ya mi proceder, no fue necesario decirle que se pusiera en cuatro patas, lo hizo voluntariamente sobre una toalla que ella misma había traído para el momento. Con su culo en pompa, y meu pau a mil, eu lancei sobre esseculo e comecei a manuseá-lo descaradamente. Beijei as nádegas, lamí-as e mordi. Le tirei a corda da thong para um lado e lamei seu esfíncter até não poder mais, enquanto com um dos meus dedos percorria de cima para baixo a linha do seuculo. Depois de ter ensalivado o seu ânus, e notar ainda mais excitação em Lucía não apenas por seus gemidos mais fortes mas também pela enorme quantidade de líquidos que desprendia sua vagina, comecei com o treinamento anal. Primeiro, tirei a thong. Em seguida, coloquei muito lubrificante anal no seu orifício traseiro e comecei a meter-lhe os dedos. Primeiro um, em seguida dois, em seguida três, e ao cabo de 4 ou 5 minutos já eram quatro dedos que entravam quase sem dificuldade no seu ânus. Lucía gemia. Perguntei-a várias vezes se doía. Ela disse que não, que continuasse, que quando ela se sentisse desagradável me diria, que não me falasse e que a deixasse gozar. Pois bem, assim fiz. E gozou, porque não só não me disse jamais ter-se sentido desagradável ou incómoda, senão que gemia como se estivessem a coger-lhe. Fiquei mais 5 a 10 minutos metendo-lhe um consolador anal. Gemiu muito mais. Primeiro, o meti lentamente. Em seguida, cada vez mais rápido, pois não havia nenhuma dificuldade para meter-lhe até o fundo do ano. A mim tudo isso me excitava muito, e além disso gostava muito do barulho que fazia o consolador quando entrava e saía de seu ano, cheio de lubrificante. Em várias oportunidades tirei o consolador anal da sua bunda e era majestoso ver o tamanho em que se havia aberto seu ano. Lhe restava uma abertura anal do tamanho do fundo de um copo, perfeitamente circular e começando a tomar um tom mais roxo devido ao tanto de fricção dos dedos e do consolador. Depois de vários minutos meter-lhe o consolador até o fundo, e já com isso terminado o treinamento anal, baixei meus calções e avisei Lucía que vinha o momento mais esperado. Só conseguiu dizer um tímido ok, após tanto ajetreo anal. Assim como ela estava, em quatro patas e com seu cu na pompa, parei atrás dela, apontei a cabeça do meu cock para a entrada de seu orifício anal, e ela entrou sem dificuldade alguma. Eu gemia ligeiramente de prazer. Ela também, o que demonstrava que não lhe havia doído. Em breves segundos estava meterindo meu cock toda dentro de seu ano, tanto assim que meus testículos chocavam contra suas nádegas.

Tampouco demorei muito para apressar a coisa e começar a penetrá-la de forma mais frenética com um mete e saca mais agressivo. A abertura do seu ano era suficientemente grande para permitir-me manobrar melhor meu cock dentro de sua bunda. Foi uma foda infernal, de campeonato. Aos poucos minutos de ter começado a coger nessa pose, mudei. A fiz sentar-se sobre mim, e que ela mesma buscasse seu próprio prazer se movendo de cima para baixo. Aproveitei uma pequena pilha de blocos velhos que havia ali (não esquecer que nos encontrávamos dentro de uma casa abandonada), sentei-me e sentei-a sobre mim. Era impressionante vê-la e sentir-la saltar sobre mim, cogindo-se ela mesma o que até fazia instantes era sua virgem bum. Lucía subia e descia rápidamente incrustando-me até o fundo toda minha cock dentro do seu orifício anal. Eu também movia minhas cadeiras ao seu ritmo, para cima e para baixo, procurando que a penetração anal fosse o mais profunda possível. Com as minhas mãos, tentei tocar-lhe os seios, coisa que nunca havia feito antes. Me arriscuei, devido à calentura que eu tinha, sabendo que talvez não gostasse da ideia de que lhe massageasse seus seios. No entanto, ela não disse nada. Joguei com seus seios e seus pêlos durante alguns segundos. Ela apenas se limitava a dar sentões gimiendo e dizendo: “¡qué divino, por Deus!” “¡sim…, sim…! ¡uff….! ¡ahh…! ¡mmm…! e sons onomatopélicos desse tipo. Depois daquela pose, nos deitamos de lado sobre a toalha. Novamente, mais prazer. Nossos gemidos eram realmente muito sonoros, tanto que em um momento eu tive que dizer-lhe para gimiar mais baixo, pois embora estivéssemos em uma casa abandonada, algum vizinho poderia nos ouvir. Quando não pude aguentar mais, avisei Lucía que estava por culminar. Ela então começou a se pressionar e acariciar-se mais firmemente seu clitóris e sua vagina, até chegar a um orgasmo muito intenso em segundos. Eu perguntei-lhe se queria engolir o sêmen ou se queria estrear seu ânus com ele dentro. Ela disse sem pensar que queria engolir o sêmen, resposta que imaginei desde o início devido à adicção que ela mantém ao sêmen. Sem hesitar, apurei o polvo e quando estava por culminar, saí minha cock do seu ânus perfurado. Pensei em lhe dar o sêmen na língua, pois podem imaginar que seria muito asqueroso meter-lhe a cock na boca após tê-la sacado de seu cu e, além disso, com um pequeno pedaço de merda grudado no prepúcio e na pele da cock. No entanto, Lucía tomou uma atitude que me surpreendeu. Nem bem lhe saí a cock do cu, se deu a volta e se abalanzou sobre minha cock meter-se-la na boca. Não me deu tempo para realizar nenhuma manobra evasiva. Depois de culminar, ela engoliu absolutamente todo o sêmen, coisa que sempre costuma fazer. Lamiendo, além disso, a cabeça do meu pau até deixá-la limpa. Fiz com que ela virasse e mostrasse o seu bumbum, queria ver como havia ficado o buraco do seu ânus. Ela se deu volta, se deitou de barriga para baixo, e parou o seu bumbum me mostrando suas nádegas bem firmes. Peguei suas nádegas com minhas mãos e as separei. Pude ver que o seu orifício anal estava completamente aberto.

Estendi bem as nádegas, separando-as, e aquilo era espetacular. É realmente maravilhoso o diâmetro que um ânus dilatado e gozado pode tomar. Com um pouco de força, poderia ter metido a mão se tivesse querido.

Em seguida, voltando ao tema anterior, perguntei-lhe se não lhe havia parecido asqueroso comer-se restos da sua própria merda quando se precipitou rapidamente sobre o meu pau, que ia dizer mas sua atitude desesperada impediu que eu reagisse a tempo para avisa-la. E, como esperava, disse que sim, que o meu sêmen estava rico como todos os dias, mas que a próxima vez me limpasse o pau com um pano ou se lavasse porque não lhe agradou o gosto do pau.

Quando disse próxima vez soube que lhe havia gostado e esperava voltar a repetir a experiência anal. Perguntei-lhe o que lhe havia parecido sua primeira vez pelo ânus, o diálogo foi mais ou menos assim:

Eu: E...? O que você achou? Gostou?

Lucía: Muito. A verdade é que eu invejo a tua esposa que te tem todos os dias na cama.

Eu: Você pode ter-me, embora não todos os dias nem em uma cama. Talvez possamos ir para um albergue transitorio.

Lucía: O que! Estou um pouco entediada de vir sempre para este mesmo lugar. Em um hotel suponho que é outra coisa, não? Você foi a algum?

Eu: Claro, e a vários. Diga-me, o que teve de diferente essa vez com todas aquelas vezes em que acabavas com meus dedos no seu ânus?

Lucía: Tudo. Não é o mesmo ter um, dois ou três dedos no ânus que ter um pau taladrando o meu traseiro. Gosto das duas formas, mas prefiro um pau no ânus antes de uns dedos. Gocé mais, me deu muito morbo e excitação sentir-me completamente dominada e sendo submetida por trás por um homem muito mais velho do que eu. Não sei como explicar bem porque capaz que não me entenda, é difícil explicar bem o que se sente. Eu: estou feliz que tenha sido assim. E espero que este não seja nosso último encontro anal. Lucía: melhor que não. Eu: bom, agora você ponha dia e hora para a próxima vez, e tem que ser na semana seguinte, porque esta semana estou ocupado com muito trabalho. Vou rápido para casa para me banhar e mudar, pois não se esqueça de que tenho que ir trabalhar. Lucía: ok. Eu preciso começar a estudar. Não fiz nada. Nos demos um beijo pequeno, roçando nossos lábios. A olhei carinhosamente, a acariciei, a ajudei a limpar o cu com panos descartáveis (que sempre tenho ao lado em algum bolso de meus calções) e a juntar sua roupa. Nos vamos como sempre, ela antes, e eu depois, para não levantar suspeitas. Assim começou, então, um novo capítulo da loucura sexual que poderíamos denominar “aventura anal”. Depois disso, eu a peguei pelo cu cerca de quinze vezes mais. Todas com o mesmo ou melhor prazer que a primeira. Inclusive, com novas posições. Isso sim, levei sempre um pequeno pote com água hermeticamente fechado dentro de uma mochila que carregava na minha espalda. Assim podia me lavar bem o pau após sacá-la do ânus, pois nunca quis que lhe derramasse sêmen no cu, sempre quis beber, fiel à sua costumeira. Desde já, aproveito para saudar a todos os leitores, a reiterar que tudo o que foi precedentemente narrado é, como os anteriores relatos, 100% real, e espero comentários, sugestões ou qualquer coisa que queiram compartilhar. Não hesitem em escrever, tanto homens quanto mulheres.

6 comentários - Mi vecina joven y su primera mamada 2 (iniciación anal)

Amigo por qué borraste el relato de zoofilia de paola? Me lo podrías enviar?
Dr_Anal +1
La página no lo acepta, no quiere aquí ése tema.
Demonios. que delicia imaginarme el culo de Lu, y como se lo taladrabas. +10