Entrege a mi novia 1

Isso aconteceu há muito tempo com minha ex-namorada. Uma tarde, decidi acompanhar minha namorada Daniela para sua casa. Eram como as 15hs e, por seu bairro, à essa hora, não costuma haver gente na rua devido à insegurança, o que me fez decidir levar ela eu. Ela é magra, mede 1,65m, pele muito branca, uma boca relativamente carnosa que costuma pintar de vermelho para fazê-la ressaltar mais e um olhar doce. Essa tarde, ela estava usando uma blusa preta tipo blusa e calças pretas apertadas. Como nessa foto, tudo ia normal, faltavam apenas algumas quadras para chegar à sua casa. Até que, em uma esquina, cruzamos com um tipo sentado tomando sol, óculos de sol, sem blusa, mais alto do que eu e mais corpulento. Ao passar diante dele começou a soltar palavras como Uh, meu amor, você é linda, beba essa boquita, sabe como eu faço chupar o cock ao que eu respondi simplesmente olhando para ele como se para fazer que parasse. Mas longe de lograr isso, essa última ação o enfureceu tanto que se levantou e começou a seguirmos desafiando-me a lutar. Eu sabia que não podia ganhar uma luta seja por causa da diferença física ou porque não se peleja. Tentamos ir embora, mas ele imediatamente cortou o nosso caminho, gerando uma briga baixa. Eu disse que não queria lutar, mas ele insistiu muito até me dar um soco na cara. Ao ver isso, minha namorada decidiu intervenir para que parasse e não me batesse. - Seu namorado me falta o respeito e agora eu quero algo em troca, então peleje. - Deixa disso, não faça nada, por favor, não quer outra coisa? Tenho dinheiro se você quiser... Outra coisa? (Ele se aproxima dela e lhe dá um beijo no pescoço) A você te amo, morena... Ela se afastou imediatamente dele, olhando-o com um pouco de susto. - Bom, decidi ou me entrego à sua namorada ou te cago a trompadas... Eu em silêncio olhei para ela. Ela automaticamente disse: - Está bem, mas não faça nada. O que você quer fazer? - Vamos aqui atrás do paredão e eu vou dizer. A agarrei sua mão e eles entraram por uma parte. De dito paredón que estava caída. Dentro, havia um terreno com nada mais que um pastizal alto eu os seguia por detrás. Foram para uma esquina do lugar e ele me disse Vos vigila que não venha ninguém, cúck Contra a parede começou a beijá-la na boca. Só havia silêncio que se via interrompido pelo som de chupões gerado pelo beijo. Minha namorada tinha as mãos nos lados e ele enquanto a beijava, apertava os peitos por cima da sua blusa e com a outra mão massajava o seu sexo por cima das suas meias pretas.

A estar um pouco afastado de mim não podia escutar o que ela dizia por baixo. Só sei que disse algo a ela e ela assentiu com a cabeça e continuaram se beijando, mas agora ela o abraçava por cima dos seus ombros como uma pareja normal.

Ele a masturbava com mais rapidez ainda por cima das suas meias. Por um segundo pensei em tentar detê-lo até que ele parou de beijá-la e notei que minha namorada estava muito agitada e que ela o agarrava pelo cabelo como sinal de que lhe estava gostando. Assim decidi ficar olhando. Ele voltou a beijá-la enquanto se abaixava o calção até a metade dos muslos e levou a mão dela para lá para que ele a masturbasse e ela sem pensar começou a fazer isso e muito forte.

Ele me mirou e fez sinal para eu me aproximar. - Veni, quédate cerca e mira com atenção o que vou fazer à tua namorada disse-me. - Me encantan os lábios que tens, bebe, besame a ponta do seu pênis ordenei-lhe. Sem deixar de me mirar ela me deu um beijo. - Eu não te disse para parares, nena, segui ela começou a beijá-lo sem parar.

- Todos os dias vejo passar tua namorada, sempre quis fazer com que ela tirasse o lábio mas estava esperando a oportunidade de verla contigo para que melhor seja tu o que me a entregue. Não sei se isso último acalmou mais minha namorada mas automaticamente após que ele disse isso ela se meteu o pênis dele dentro da boca e começou a chupá-lo com força. - Uh, menina! Mira! eu não tive. Que pedi rselo, jaja, que cú que sos, eh sabias que ela era assim com desconhecidos? Segui vigilando enquanto tu me fazia o blow job, dale! Enquanto eu me afastava, escutei que ele disse: 'Não te da coisa fazer isso ao seu namorado?' Ela riu baixo e respondeu: 'Que se joda!' Em um momento, ela me disse: 'Eu amo!' Eu me virei para ela e continuei a olhar enquanto ela se golpeava com o pênis em sua trompa, na cara e na língua, esboçando uma sonrisa mais malvada. 'Por que não me defendeste, amor? Não tens bolas? Igual não importa... Se os tiver, olha!' E começou a chupar seus testículos fazendo sons como se desfrutasse. Voltei para onde eu estava antes e observei de longe como ela se chupava. Passaram cerca de 5 minutos assim até que ela se levantou, se virou e sozinha se abaixou as calças, mas foi ele quem lhe baixou a calcinha e meteu sua cara entre suas nádegas para prepará-la com a língua. Ela com as mãos na parede inclinada, mirando para trás, procurava-o com o olhar enquanto ele se chupava sem usar preservativo. A embestida era tão forte que se ouviam como aplausos em seu Booty. Além disso, nalgueava-a com força, deixando marcada sua pele branca. Foi aumentando cada vez mais a velocidade de metida e sacada até que lhe deu o sinal; ela se virou, se arrodilhou e ele terminou na boca. Novamente me fizeram ir até eles; o tipo disse: 'Mostra-lhe, nena!' Ela me mostrou a cum em sua boca e ato seguinte a bebeu suspirando após fazê-lo. Ela agarrou o pênis novamente e o chupou, limpando-o para terminar lhe dando um beijo na ponta e dizendo: 'Obrigado pela cum!' Enquanto ele subia as calças, ela se despiou da calcinha e lhe deu como lembrança; eu me virei e lhe subi a saia muito até cima, fazendo-a meter-se bem em seu Booty. Diante de mim, voltaram a se beijar por um bom tempo de maneira apasionada e, após isso, nos fuimos do lugar. Tenho muitas histórias mais, tanto minhas como de conhecidos, sobre cuernos; se quiserem que eu conte, deem apoio a este relato. Até a... próxima

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