Uma vagina desconhecida

Estava sozinho no meu apartamento quando recebi um mensagem dele. Era uma quarta-feira à noite, muito frio e úmido. A cidade estava vazia. Quando cheguei ao local, fui recebido com suma amabilidade. Peguei minha jaqueta e meus sapatos e os guardei. Fui guiado até o seu apartamento enquanto continuava aclarando seus desejos. Eu só queria entrar e ver o espetáculo. A porta se abriu e estava ela. Com uma venda nos olhos. Recostada na cama, de costas para cima. Com um sutiã preto e um top que marcava dois peitos enormes. Sem dizer palavra, fazendo o menor barulho possível, aproximei-me dela. Meu primeiro contato foi suave sobre sua coxa. Ela reagiu surpresa. Nervosa. Por isso, tomei meu tempo. Suavemente fui tocando suas pernas, de cima para baixo. Enquanto com a outra mão tocava seu corpo. Poco a pouco ela foi relaxando e começou a acompanhar o movimento das minhas mãos com seu corpo. Minha mão se aproximava cada vez mais de seu sexo até que, ao recorrer sua coxa, senti como um líquido fluía para sua perna. Ela estava quente e eu não podia fazer outra coisa senão tirar a roupa interior dela, olhar seu vaso pubiano lindamente depilado e me dedicar a dar-lhe um sexo oral profundo e intenso. Ela se retorcia na cama de prazer. Eu com o rosto molhado escutava seus gemidos e intercalava minha língua com um, dois, três e quando entrei o quarto dedo, um tremor percorreu seu corpo seguido de um grito de prazer. Tan absorvido em dar-lhe prazer à deusa que nem sequer havia visto meu rosto ou escutado minha voz, havia esquecido a presença dele. Que desejava um canto filmava tudo. Ela tremia, gritava, gozava e eu não podia parar de sentir aquele clítoris explodido em minha língua... Quando senti que era o momento, me levantei e ainda metendo os dedos bem fundo, me arrodillei à frente da sua cara e lhe ofereci meu pau que rapidamente e quase desesperadamente se meteu dentro de sua boca. Tentava engoli-la toda e se afogava no esforço. Bateu a cara com meu pau. Explosava de febre ao sentir uma cocks anônima sobre ela. Aí foi que escutei as palavras mágicas cogeme. Por favor, cogeme. E cumprindo suas ordens pus um forro. E a pouco fui metendo cada CM do meu interior para dentro dele. Primeiro suave. Dentro e fora. Frotando seu clitóris com a minha cabeça e entrando novamente. Para depois ir a pouco aumentando o ritmo. Bem profundo. Cada vez que chegava ao fundo ela gritava... Pôs-se de bunda para cima e levantou seu cu. Assim, a profundidade era ainda maior e seus gritos foram ainda maiores. Cada grito era uma convidação para aumentar a intensidade. E assim a cogi forte. Bem forte. Até que não dei mais... Saí do interior, tirei a venda e entreguei toda a minha cum em suas tetas lindas... Enquanto se frotava. Assim como cheguei, eu me fui. E ela ficou cega por uma cocks anônima.

0 comentários - Uma vagina desconhecida