Cuando el marido no está.

Boa gente, como estão? Bem espero que bem, um abraço a todos e muitas graças por se tomarem o tempo para ler e desfrutar. Espero comentários e propostas para poder concretá-las com minha nova cliente, estaríamos interessados em mulheres, casais, solteiros, gangbang, tudo com tempo bem organizado, para armar algo, sem levantar suspeitas. Somos de CABA e podemos nos mover por si houver alguma proposta. O que vocês vão ver é a cliente que precisava fazer algumas reformas em casa. Com o passar dos meses, foi tratando-me com mais confiança, brincávamos, já quando o marido saía, havia uma conexão, que sem procurar nada por minha parte, mais do que, situações normais, como tomar uns mates, puta, fomos falando, entrando em confiança. Ela foi alterando a situação. Com coisas que me deixavam pensando se era verdade isso que estava me passando, compartilhávamos conversas interessantes, anedotas, sobre suas preferências sexuais ou o que estava disposta a fazer, se em algum momento tivesse a oportunidade. Um dia cheguei mais cedo do que de costume, o marido levou os meninos para a escola, fazia frio, ela estava na cama, me vi chegar e se levantou para preparar um café, nisso sem se dar conta se levantou com um camisson meio translúcido, onda baby doll lindo, me olhou como dizendo passa algo? E eu como embriagado olhando esses peitos, que se notavam, lindos, entre conversa vai e vem me comentou que a cama estava linda, quente, e em uma disse está lindo para fazer cucharita. Eu digo a verdade que sim, já havia tirado sua artilharia e dependia de mim entrar ou não no jogo. A questão é que justo tocou o timbre, chegaram alguns dos meus companheiros, nos fizemos os desentendidos e seguimos como se nada. Mas isso não era parte dos seus planos, falta. Por questões laborais ela tinha meu número e me falava pelo Whatsapp, sem que ninguém suspeitasse, foi tirando lenha ao fogo. E eu não via a hora de gozar dela toda, quando estávamos sozinhos lhe pagava uma apertada que a deixava sem ar. E ela sabia de suas armas. A coisa foi para o outro dia quando o marido já não estava, nos agarramos a beijos, e carícias, percorri seu corpo, entre lamidas e beijos largava suspiros e jadidos que me tornavam louco. Do que me havia mostrado cada vez que a via não era nada, sempre tapada, escondia um corpo hermoso com curvas perigosas, nunca me passou uma coisa assim no trabalho, gostaria que comentem e digam se lhes passa algo assim, em seguida algumas fotos. Espero que gostem, muitas graças.



Bom, muitas graças de novo e esperamos seus comentários.