Como me fodi com o meu amigo e sua ex, parte 5

Passei a última semana em que Juan trabalharia na loja, então aproveitei ao máximo esse tempo, cada vez que podíamos, até o bum, e, curiosamente, começava-se a oferecer sozinho sem que eu fizesse nada. Total, que chegou o momento, Juan e eu saímos da nossa turne como normalmente fazíamos, mas ele não voltou, no entanto, o contato continuava entre nós e obviamente íbamos a quedar de nos ver.

Minhas preocupações mudaram durante um tempo, não podia me manter muito seguido nem com Juan nem com Mari porque na loja eu havia ficado encarregado e me haviam mandado uma senhora nova para que me ensinasse a trabalhar, então um tempo não tive descansos, coisa que me molestava tanto por não poder descansar como por não poder pegar porque sempre estava cansado, até que um dia a nova não chegou, coisa que obviamente me molestava mas ao mesmo tempo me animava, pois tinha a loja para mim só e claro que ia aproveitar.

Uma vez feito o relatório e recebida a resposta de que iria ficar sozinho por falta de pessoal, mandei um mensagem para Mari.

- Que onda –
- O que aconteceu, aqui estou me preparando para ir para a cama xD –
- Não queres companhia? Jeje –
- Você descansou hoje?
- Não, mas tenho a loja sozinha –
- Não manches, e se nos pegam?
- Tranquila, não passa nada, o que não me estranha?
- Claro que sim... bom, vou confiar em ti –
- Dale, venha –
- Sim, não deixa dormir minha filha –
- Ok, te espero –

Ainda que tentasse manter a calma, sentia uma enormidade de desespero por pegar-me naquela deliciosa curva que alguma vez foi parceira do meu amigo. Enquanto esperava, como pude, continuei avançando com o que tinha para fazer como de costume, até que a escutei tocar a janela, então abri-lhe à toda velocidade.

- Hol...
- Não lhe deixei terminar de falar quando já estava beijando-a e agarrando as nádegas, por isso não se precisou nem palavras para fazer o que tanto esperávamos.

Quando entramos na adega, baixei-lhe... Pantalão e meti-me cara entre suas enormes nádegas, absorvendo o delicioso cheiro e sabor do cu da mulher deseosa de cock, enquanto ela soltava gemidos que se intensificavam cada vez mais e eu tive que calar a boca para evitar ser denunciado por algum vizinho da loja. Nesse momento finalmente susurrei para Mari - Você quer? - Ela apenas assentiu porque tinha a boca tapada - Vai ter que me oferecer, ponha-se em quatro e abra as nádegas - Ela obedeceu sem problemas e já na posição que lhe havia dito, ela gemeu - Por favor - Isso foi suficiente para me aquecer como poucas vezes o fizera, então não demorei para meter-lhe a cock em sua doce e gorda panocha, ante o que ela soltou um gemido. Enquanto a bombéava fortemente, ela apenas pedia mais e mais, e nem se dava conta de que, nesse rato, havia estado jogando com seu cu, coisa que, sem se dar conta, desfrutava, tendo os meus dedos bem dentro dela. - Dá-me o bum love - disse-lhe finalmente. - Não... - suas frases eram interrompidas por gemidos - Não quero, vai doer - - Dale, no final você vai gostar, até vai rogar que a tenha bem adentro - - Não, vai doer - - Já te disse que você vai terminar gostando - - Não... - Decidi fazer-lhe sofrer um pouco para que se pensasse melhor sua decisão, assim que, a meio pau, a saí e ela ficou movendo o cu no ar. - Não manches, por quê a sacas? - - Não quero - - Andale, não me deixa assim - - Nop, até aceites que você vai dar o bum - - Mas vai doer... - disse com um puchero, coisa que me fez querer pegá-la novamente, mas resisti. - Nop - - E se me metes nada mais a cabecita? - disse já meio desesperada - - Bom, mas vou soltar a cum ali adentro - - Sim, mas já por favor, segue - Já com uma pequena luz no final do túnel, vendo como pouco estava deixando romper o bum, segui dándole duro na pussy, sacando novos gemidos. Quando senti os movimentos característicos... de ela tendo um orgasmo eu dei uma embestida muito mais forte que as anteriores, soltando o gemido final.

Já com ela descansando com a cara no chão, apontei a cabeça do meu cock na entrada de seu ânus.

- O que fazes? – perguntou.
- O que prometeste deixar que me fizesse – Sem dar-lhe tempo para dizer mais, meti o princípio da cock, fazendo-a soltar um pujido que me encantou e pouco depois de andar jogando com aquele buraco, finalmente me vine, deixando que toda a cum possível lhe entrasse.

Afinal, os dois descansados e relaxados, nos vestimos e conversamos um pouco.

- Neta quer meu bumbum? – perguntou-me.
- Claro que sim, e eu o tenho que dar-te –
- Ah chingá e isso por quê? –
- Porque sei que te vai encantar –
- Jajajaja não sei, deixe-me pensar – disse finalmente e se foi da loja.

Bom público, é a mesma coisa de sempre, espero que tenham gostado, até logo, beijos.

0 comentários - Como me fodi com o meu amigo e sua ex, parte 5