Como o álcool faz mau uso do tempo. Minha mãe sempre me advertiu sobre as consequências do álcool, nunca gostava que eu bebesse e muito menos as quantidades que eu tomava, várias vezes cheguei bêbado em casa após uma longa noite de festa e isso incomodava muito minha mãe. Mama é uma mulher de 45 anos que não tem nada a destacar do seu físico, não é um belo homem mas para sua idade é uma mulher bem conservada e sobre tudo bonita, se chama Rebeca e se preocupa bastante comigo, especialmente pq tem muito tempo livre após o trabalho, meu pai trabalha muito e quando chega em casa vai direto para a cama por isso pouco tem tempo para levar minha mãe ao cinema, à jantar ou tomar uma cerveja. Esta história ocorreu há 2 semanas e ainda não consegui parar de viver dia a dia na minha cabeça, era sexta-feira e havia marcado com meu melhor amigo José, de 18 anos, para sair para beber algo, quando ele chegou eram 22:00 da noite e minha mãe estava jantando na cozinha, íamos sair quando estourou uma tempestade que vinha ameaçando toda a tarde, começou a chover de forma impressionante, tanto que José pensou que seria melhor ficarmos em casa bebendo algo e vendo um filme, minha mãe achou a ideia perfeita, tanto que ela mesma se juntou. Estávamos comendo e depois bebendo enquanto víamos o filme, a tempestade continuava fora e minha mãe já começava a me pôr de mau gosto com minha forma de beber, disse-lhe que não havia problema com o álcool e ela decidiu fazer-me caso e também beber, sua atitude me surpreendeu, minha mãe não gostava do álcool e poucas vezes a havia visto tomar algo. O caso é que à medida que avançava a noite parecia ir gostando e para as 0:00 quando meu pai chegou em casa, minha mãe já havia tomado um par de copas, papai chegou bem cansado, nos saudou e deu um beijo em minha mãe, 5 minutos depois já estava na cama, nem mesmo se percebeu que a mama havia tomado um par de copas. O caso é que o que mais Había bebido era yo, estava um pouco mareado e sobretudo com uma fadiga estranha que não queria nem levantar do sofá, a situação começou a esquentar quando minha mãe ia pela terceira taça e pouco tempo depois de terminar o filme que estávamos vendo começou uma película pornô, nada mais começar eu mudei de canal, desde logo não era plano ver uma pornô com minha mãe e meu amigo, mas antes de mudar pudemos ver um negro com um pauzinho bastante grande, mamãe também se fixou e para minha surpresa comentou. 'Vai cano gasta esse moreno' Meu amigo José riu da ocasião e tomado como estava o também seguiu com a brincadeira. 'Pois eu tenho igual de grande' Eram as típicas brincadeiras entre amigos, mas embora estivesse já bastante bêbado, dava perfeita conta de que não estávamos entre amigos pois a mulher que havia na sala era nada mais nada menos que minha mãe. Seguiram com o cachondeo e mamãe disse a José que não lhe creia, que isso precisava ser visto, em minha opinião a coisa estava chegando muito longe mas tinha tanto álcool encima que não sabia nem o que dizer, pensava que José não se atreveria a fazer o que minha mãe havia proposto, mas me enganei, o cara levantou do sofá e desceu os pantalões e calças até os tornozelos, deixando livre sua prisiona uma cock de bom tamanho, embora fosse meu amigo a verdade é que nunca lhe havia visto sua ferramenta e sempre havíamos pensado que era um fanfarrão, parece que me enganei pois embora flaca, a cock de José mostrava-se de tamanho considerável. Minha mãe flipou ante a visão daquela cock e se levantou aproximando-se até ela, comecei a ter vontade de vomitar e me levantei correndo para o banheiro deixando minha mãe de joelhos com a cock de José à sua frente, como medindo com a mirada a cock do meu amigo. Quando terminei estava um pouco mais desperto mas as pernas não me respondiam, estava desejando chegar ao salão para jogar-me no sofá, quando cheguei fiquei flipado, minha mãe tinha a cock de José segurava a mão como se estivesse medindo o grosor, José continuava bebendo sem dizer nada. Eu me sentei com um cabreo de impressão no sofá, não podia nem andar e gritei para José: 'Já basta, pussy, guarde a cock de uma vez, joder!' Parece que já era tarde quando ela se respondeu. Em efecto, minha mãe estava fora de si completamente e havia se tragara metade da cock do meu amigo, eu estava agilipollado, não podia acreditar o que estava vendo, minha mãe que até aquele dia havia sido uma santa se estava comendo a cock do meu melhor amigo com meu pobre pai dormindo uns metros mais adiante. Estava comendo a cock de José quando ato seguido se baixou o top até a cintura e deixou à descoberto suas duas impressionantes perolas. José estava como ido, enchufava toda sua cock dentro da boca e minha mãe nem sequer rechistava, toda a carne em barra do meu amigo entrava na boca de minha mãe, enchendo completamente os carrillos, mamãe só podia abrigar metade da cock de José na boca, mas para ela isso não era suficiente, segurava a cock com a mão enquanto se chupava por baixo, chegando mesmo a lamber seus cojinhos, também de um tamanho considerável, especialmente se entreteria em seu glande, o qual chupava com paixão, como se tratasse de um helado de chocolate, eu tinha nauseas não só pelo bebido mas também por ver minha mãe agir como uma puta nas minhas próprias narinas, mamando a cock de José como se fosse coisa. Mamãe recorreu todo o tronco com sua língua, uma e outra vez, chupava cada centímetro do falo, apertou o capítulo entre seus lábios, imaginei que o rodeava com sua língua. Depois foi baixando pouco a pouco, até engolir mais da metade do membro. Ficou quieta por um momento e então iniciou um sube e baixa com o pênis dentro. Em algumas ocasiões, fazia como se fosse vomitar, suponho que porque a ponta chegava à sua garganta, mas nunca fez, José gemia como um louco, sua mamadora era muito bom e meu amigo estava desfrutando. Sacava e metia o pênis cada vez mais rápido, sua língua não parava de se mover. Depois, a mãe agarrou com as mãos o cujo de José e apenas usava a boca para a mamada, era o mesmo José que segurava a nuca da minha mãe fazendo-a engolir seu cock até a empunhadura enquanto eu via como o cock de José saía da boca da minha mãe para voltar a entrar uma e outra vez. 'Vem, puta, não é tudo chupar na vida.' Disse a mãe a José com sintomas de estar bastante alterada pelo álcool mas também muito lasciva. José estava como um moto, a mãe também e eu não dizia nada, levantou a minha mãe nos braços e sentou-a na mesa que havia no centro da sala, baixou a saia que ela usava e as calcinhas, eu sabia o que ia acontecer mas uma força estranha me impedia de me levantar do sofá, sem mais contemplações, se aproximou da mãe com o pênis ereto na mão e de um só golpe a enfiou no pussy até os coxos. Assim, aberta de pernas e sentada sobre a mesa enquanto José a fodia esteve uns quinze minutos. Depois a jogou sobre a mesa e pôs as pernas da minha mãe sobre seus ombros, de modo que a penetração era mais profunda, a mãe emitia certos suspiros e jadidos, eu estava preocupado com meu pai, se ouvisse a minha mãe e se levantasse se encontraria na mesa do comedor com o pênis do meu amigo José enterrado até o fundo de seu pussy. A mãe lasciva como estava tomou a iniciativa, desde logo estava bem bêbada e não devia dar-se conta nem de que eu estava ali no salão, empurrou José contra a mesa e subiu sobre ele, sendo ela quem se clavava o pênis de José ao sentar-se sobre sua estaca, não reconhecia minha mãe, parecia uma puta qualquer. A minha mãe deu um pequeno grito de prazer e José sem perder tempo e apenas sem deixá-la que se recuperasse a montou sobre ela e com muita sutileza pôs o pênis na entrada de sua vulva. Já eu só via a parte de trás mas era excitante ver como ela entrava e saía aquela cock da vulva pra minha mãe. Não podia evitar e era como ver uma película pornô, me excitava ao mesmo tempo que me asqueava ver meu melhor amigo fuder minha mãe. Começou o movimento e notei que enquanto a estava clavando a cock ela estava pondo os dedos no seu cu e jogava com seu buraco, eu imaginava o que o porco de Jose pretendia. Ela se metia e se sacava, pondo a mama como uma fera em celo, lambia os seios e mordia os pezinhos. Depois ele a levantou e pôs a mama pra 4 patas, olhando para onde eu estava, a tormenta continuava e o que ia ser uma noite de festa para Jose e para mim se converteu em uma festa para ele e minha mãe. Ele levantou a cintura e pôs um travesseiro debaixo do ventre, o que fez que seu bum ficasse mais acima e à vista. Subiu sobre ela e começou a passar o pênis de cima para baixo até que apontou ao seu buraco. Quero que me rompas disse mama, ou pelo menos a que eu creia minha mãe, pois nesses momentos não a reconhecia e bem poderia ser uma puta foxy da rua Mama começou a subir suas cadeiras até se enfiar naquela cock. Aquela não podia ser minha mãe. Parecia uma puta culeando e pedindo mais duro. Elevou suas cadeiras mais uma vez, começou a mover-se e fazer que aquela cock entrasse dentro. Vamos papi, mais duro, até os cojones Minha mãe estava cachonda perdida e meu amigo Jose também, martelava no cu de minha mãe com autêntica paixão, seu taladro perfurava o cu de mama com dureza e firmeza, não parava ante nada e penetrava uma e outra vez. Mama no chão a 4 patas jadava como uma puta, suas tetas se moviam de cima para baixo ante as investidas que Jose lhe dava no cu. Meu amigo não aguentou mais e voltou a minha mãe, que recebeu na cara toda a força da corrida de Jose, deixando-a toda a cara pringosa do seu sêmen e minha mãe amavelmente chupou novamente a cock para deixá-la limpa de restos. Mama quedou no chão jogada, desnuda e com a cara cheia de sêmen, José se vestiu e foi-se embora, a duras penas consegui levantar-me e limpar-lhe a cara à minha mãe, deixei-a no sofá do salão com a intenção de que meu pai não descobrisse o que havia acontecido, efectivamente, na manhã seguinte meu pai foi trabalhar sem perceber nada, eu me levantei e minha mãe perguntou-me sobre a noite anterior, segundo ela havia bebido demasiado e não recordava nada, mas embora eu não creia na sua versão e eu havia bebido mais que ela, eu sim que lembro de tudo e cada vez que vejo minha mãe não posso deixar de imaginá-la a 4 patas sendo enculada pelo meu melhor amigo
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