Mi sobrina Mily (parte 1)

Mily é uma dessas morenas baixas que exalam sexo em todas as direções, um corpozinha que enlouquece, uma boca deliciosa e seu olhar que faz você se tornar duro até o ar. Mily tem aquele andar gatuno quase nas pontas dos pés que convida a dar-lhe um tapa no cu para ter o prazer de ouvir seu queixume de puta em celo. Mily se faz distraída, mas sabe que estão olhando para ela e suas tetas. Mas o mais grave é que Mily... é minha sobrinha. Com o tempo a menina quebrava tudo pela casa cresceu, andou por bairros outros, estudou, terminou, quis seguir, mas não seguiu. E um bom dia Mily reaparece feita uma mulher. E é lá onde começa essa história de tio-sobrinha que se matam com o olhar, mas não se animam a dar um único movimento falso. Ou melhor, não se animavam... mas vamos por partes. Tarde de verão nas serras, calor insuportável que amolece o asfalto. Alguém bate as mãos e ao sair uma criatura linda me cumprimenta com um sorriso imenso. morena baixa com seu cabelo desordenado, olhos negros emoldurados por sobrancelhas grossas e lábios carnudos. Uma blusa de Los Redondos muito curta aprisionando duas tetas lindas que fazem a roupa se levantar deixando à descoberto sua barriga e seu umbigo com um piercing com estrelas penduradas. O jeans de corte curto convida a imaginar que haveria mais embaixo. Sua cintura parece não ter lugar na tela desgastada do calção e suas zapatilhas brancas impecáveis, que não se quedam quietas nem por um momento, delatam seu nervosismo. - Oi, oi... você é Daniel, né? Sou Mily, a filha de Damián... te lembras? Recuperado de uma vista semelhante atino a fazer-me o superado: - Milyyy... garota de merda tanto tempo!!! Pensei que te havias esquecido do seu tio, chick!! A morena se ri às gargalhadas, abro o portão e nos damos um abraço. Aperto sua cintura delgada e aquele par de tetas lindas se pega contra meu peito, me dá um beijo que ressoa na quadra e seu cabelo me envolve com um perfume que ativa as zonas baixas do meu ser... ou seja.. me faz coçar a cock.

Depois de um par de termos de mate nos colocamos ao dia com nossas vidas. Vários namorados em seu haber, alguns compartilhando teto, laburos frustrados, outros de maior sucesso. Minha separação, meu passo pelo mundo editorial, meu atual trabalho de mobilário. Gostos, paixões e actualidade.

- E agora que estás fazendo? - pergunto sem poder deixar de olhar embora seja apenas alguns segundos seu decote.

- Nada tio... um baixo porque não tenho nada. - faz um puchero com seus lábios, me clava uma mirada que não posso sustentar e não sei se rir para disimular ou acomodar a cock que já não cabe em meu calção.

Compartilhamos números, skype e as conversas continuam de modo virtual em várias ocasiões, até que um dia num ataque de calor o chat tomou outros matizes
Mi sobrina Mily (parte 1)De lá para cá a coisa mudaria completamente. Mas melhor eu conto-lhes noutro relato futuro.