Senti que estava na glória
Sos...
TAN: Oh, me conta... você via muito???.- A perversa queria que eu contasse.
YO: Oohh um pouco... vi sua despedida de solteira...
Abriu os olhos, mas de forma excitada.
TAN: Ah, sim?.- Dava uns beijos na minha glande.
Me fazia retorcer.
YO: Sim... você se agarrou no stripper..
TAN: Sim... me pôs tão a desejar que não pude resistir mais... leiaam
YO: E no outro dia você casou-se...
TAN: Jeje, sim... mas depois contei para o seu tio...
YO: E ele não disse nada??
TAN: Não... também teve a sua parece...
YO: Me encantou a cara de menina que você tinha ali...
TAN: Sim?? Ooomm
YO: Sim...
TAN: Era bem mais puta nessa época...
Fez um deep throat.
Se continuasse assim, ia para cú.
YO: Ohhh Deus...
TAN: E viu isso só??
YO: Sim... por quê? Tem mais coisas pervertidas??
TAN: Não sabes ideia... omm
Eu havia babado toda a means cock.
Decidi me mover para fazer algo eu.
Não queria explodir ali.
YO: Mmm deixe-me agora.
TAN: O que você vai fazer comigo???.- Disse sorrindo
Me levantei e beijei novamente a boca.
Acariciei os seios.
Dava vontade de mordê-los.
YO: Acomode-se em quatro, que eu vou chupar toda a empanada
TAN: Empanada??? Degenerado...
Pôs-se de joelhos no sofá.
Dando-me o Booty.
Quando levantei um pouco mais o vestido, levei uma surpresa muito quente.
Tinha um plug anal metido.
Que ricura.
Era o pequeno com forma de coração que havia visto em seu móvel.
Levei-o consigo todo o tempo.
YO: Epa!
TAN: Mmm não te esperavas, não?!
YO: Não, puerquita....
TAN: Mmm gosto quando você me diz assim...- Se inclinou, sacando Booty.
Estava fazendo tudo isso por mim.
Era um sonho feito realidade.
Sua Booty era perfeita.
Sim, pele, lisa, sem imperfeições.
Me agachei e abri seus cachetes com minhas mãos.
Sua vagina era linda.
Fechada com labios bem rosados.
Eso sim, estava molhada. E muito.
YO: Você se molhou pensando no seu sobrinho...
TAN: Oohh sim... sabes como me mojo desde que você viu a means cock nene!!
Que dura me pôs.
Meti minha cara entre seus cachetes.
Formavam um Coração divino. Que vontades de pôr-te-la que eu tinha.
Estava me acostumbrando à mulher do meu tio.
TAN: Mmmm, você está me acostumbrando, cara...
De a pouco se ia abrindo.
Um pedaço de pau grande ficou fora.
Mas ver como esticava sua pele para deixá-la entrar era muito engraçado.
A agarrei pela cintura e a fiz.
TAN: Oohhh, mmmm...
Ela se sacava e colocava observando como entrava.
Divino.
O buracozinho da bunda transpirava.
Com minha pulga comecei a fazer pressão.
Isso a deixou louca.
EU: Que lindo você fica posto...
TAN: Sos um pervertido...mmm...
EU: Mmm, eu? Estás deixando o seu sobrinho que te coja toda...
Me inclinei para frente e a tomei pelas tetas.
Sentia sua bunda aplaudir contra meu púbis.
TAN: Ssss auu... Que grande você tem, nene... sssiiii...
EU: Você gosta do meu pau grande, tia?
TAN: Eu adoro, sobrinho.... ooo...
Como se movia o plug na bunda.
Algumas vontades se sacárselo e coberla por ali.
Mas lentamente, retirei o pau grande fora.
Ela gemeu.
Voltei a meter até onde fazia tope.
E repetí a ação.
Ela gostava.
Saía toda lubrificada.
Subi um pé ao sofá. Agora sentia sua bunda pegar completo em meu entreperna. Sensacional.
Entrava mais de lado. Parecia que cavava a fofoca.
TAN: Uhh, cara... sabes que vais ter que me cober seguido a partir de agora, não?
Quase me faz explodir.
EU: Mmm, sim... vou te cober toda, Tan...
TAN: Vais dar pau quando eu quiser, bebê??.- Disse com voz de puta.
EU: Mmm, sim... vou adorar fazer isso.
Sentí que estava a ponto. Mas ainda era cedo. Retirei o pau grande e bajei para chupá-la outra vez.
TAN: Mmmm, que chancho oooooohh.- Fundiu-se em um grito.
Chupou como um desesperado. Estava empapada.
Enquanto a comia, introduzi dois dedos. Eles se deslizaram perfeitamente.
TAN: Mmm, que me fazes...
Meu pau grande precisava descansar um pouco ou senão cairia. Comi-a um bom tempo. Gritava sem importar nada.
TAN: Que bem você chupa, uso a palavra: fofoca, nene... oooo...aaaaa.- Disse cada vez mais agitada.
EU: Mmm, esta... Muito delicioso.
Uuuuuuuuhhhhhh..... ooooo.- Gritou se movendo toda. Como todo o tronco da minha means cock entrava dentro dela. Foi um momento indescritível. Eu: Mmm você toma pastilhas, não? TAN: Sim, tonto... não se preocupe... eu posso enchê-la bem de cum... jajaj. Ri com ela. Ela se levantou e se virou. Começou a sentar-se sobre mim. Agarrei-a pela cintura. A filha da puta fazia isso lentamente. Podia ver como toda minha means cock desaparecia sob sua bunda. Os suspiros que ela dava não tinham limites. Parece que era tanto se agarrar a seu sobrinho para ela que, incrivelmente, começou a cum de novo. Me matou. Seus gritos eram espetaculares. TAN: Ai, Deus... como você me vira... Ela se acomodou toda colorada entre minhas pernas. Não sabem o que foi ver ela tão ruborizada e com os olhos fechados, levando meu means cock para sua boca outra vez. Lhe havia dado vergonha de cum dois vezes comigo. Me começou a petear. Que quente me havia posto novamente. Estirei o braço para agarrar o telefone. Tinha que filmar um blow job tão soberano. Ela não disse nada. Saiu divina. Me latia. Além disso, mirava a câmara e fazia gestos. Passava a língua por todo o tronco. Eu: Oohhh eu adoro... TAN: Sim, chanchito? Você está me filmando... Eu: Você gosta que você filme? TAN: Ajam.... Muito... leaaamm Se mandei toda dentro da boca e lambi dentro dela. Que deusa. Durante mais 4 minutos, fez o blow job da minha vida. Gocé como nunca antes. Pôs seus seios sobre mim e começou a fazer saltar. Não. Sem palavras. Sua sonrisa fazia tudo melhor. Não aguentei mais. E comecei a cum sobre seus peitos... TAN: Wiii mais cum jaja Um pouco de cum saiu e espalhou-se sobre seu peito. Estava exausto. Me means cock algo mais flácida, caiu gorda sobre meu púbis. Ela me deu um beijo e se aproximou de mim. Comi-a outra vez. Deixei de filmar. TAN: Vou tomar banho... Eu: Dale! Me deu outro beijo na means cock e foi embora. Não podia acreditar o que havia passado. O melhor dia da minha curta vida. Descansé por uns cinco minutos e agarrei minha roupa. Depois, dirigi-me ao banheiro. Tanya já havia saído. Como se fosse uma... Nebulosa, eu tomei um banho. Algo rápido. Não podia contar a ninguém o que havia acontecido. Não caía. A Tanya não se importava com nada. Mas se alguém descobrisse, seria um quilombo bárbaro. Eu me pus a boxer e saí. Tanya me chamou da sua sala. TAN: Veni! Dormi comigo!! Como ainda estando em transe, entrei na sua sala. Ela parecia estar nua sob as sábanas. Me dispus a meter-me com ela. Disse com voz cachonda. TAN: Sacate o boxer, que amanhã quero desayunar com um mean cock quando eu acordar. Que sorte minha! Eu baixei o boxer e me deitei ao seu lado. A means cock tinha pendurado a um lado. Ela apoiou um braço em meu peito. TAN: Me gustó muito nene... - Disse com cara de menina boa. E eu: Também para mim... não te deses uma ideia... TAN: Eu não tenho limites.... mas é preciso ter cuidado com isso... E eu: Sim... eu sei... Eu fazia carícias nele. Nós nos olhamos. Não podíamos evitar. Outra vez nos comemos a boca selvagemente. Não parava. Sob sua mão dentro da sábana e me agarrou a means cock gordita. Era questão de tempo para que começasse a crescer novamente. E dormir, parecia que era o último que ela queria. Depois de alguns segundos de chupar-me, já a tinha parada outra vez. TAN: Mmm jaja.- Disse me beijando. E eu: O quê? Jaja TAN: Mmm quero que me chupes outro vez antes de dormir. Com todo gosto, pensei. Mas para minha surpresa, levantou uma perna e a passou para o meu outro lado. E eu: Mmmm TAN: Assim, também você tem prazer... Con uma cutie assim, nunca se cansa de coger. Ela me pôs a argollita na cara novamente. Agora podia lamber-a com mais conforto. Suas tetas se pegaram em meu torso. Divino quando senti o interior da sua boca outra vez. Abri seus cachetes e comecei a chupá-la. Sabroso. Ela me devorava a means cock e eu lhe deglutia a vagina. Naturalmente, joguei em seu tiny ass também. Fui metendo um a um todos os meus dedos. Ela gostava. Eu morria quando ela o disfrutava tanto que me refregava sua use the word: pussy bem na cara. Nunca ninguém me havia estampado Aqui está a tradução para o português: