Minha experiência com travestis começou lá pela década de 90. Viajava muito para a capital por trabalho. Me lembro que a primeira vez foi com uma garota travesti que morava no Callao, na rua 300. Chamava-se Nair. Era morena, olhos azuis. Parecia uma menina bonita. A verdade é que entrei com medo, mas ela fez todo o trabalho sozinha. Eu apenas fui ativo. A segunda foi com uma travesti que aparecia nos jornais como Andrea Bebeloy. Era na rua Corrientes. Era um domingo à tarde. Me lembro que ela não queria trabalhar mais aquela noite, mas quando me viu disse: Por você vou ficar. Vamos passar bem hoje. Você será minha namorada. Foi um inferno terrível, pois foi a primeira vez que chupava uma cock. Estivemos toda a tarde juntos. Descemos para comer algo e ela me convidou a subir de novo. Tinha um traseiro lindo. Me fez chupá-lo e então me deu volta e me penetrou muito devagar. A verdade é que sabia muito bem o que fazia. Fiquei até meia-noite com ela. Quando eu estava saindo, outro travesti mais velho entrou no apartamento, mas com um pau bárbaro. Quando ela lhe contou tudo o que havíamos feito, disse: Não te vais embora sem estar com as duas juntas. Havia feito fotos para a revista eróticon nos tempos. Me mostrou a revista. Quando estávamos na cama e ela se despira quase eu me atirei pela janela. Tinha um pau de tamanho descomunal, chamavam-no de cacho. Lógicamente não me deixou pegar por ela porque senão me mataria. Fizemos tudo o resto. Acordamos que no próximo viaje iria visitá-las novamente, mas nunca mais se deu. Não sei se estão vivas agora. Mas tenho um gesto lembrança delas. Foram muito putas e lindas as duas.
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