HISTÓRIA 100% REAL DE UMA LINDA MENINA
Estava no secundário, lá pelo 2008, eu teria uns 17 anos.
Todo o curso estava embobado com uma menina que se havia posto muito linda.
Eu, como gostava de todos, não lhe passava muito cabida, mas estava boa.
Digamos que seu nome era Denisee, por si as moscas.
Ja sobre fim de ano, ela estava de noiva com um flaco do turno da manhã, mas ainda assim lhe encantava histeririzar com todos, incluindo-me.
Assim e todo, eu a ignorava. Até que cada vez se aproximou mais e mais, que me resultou impossível fazer isso.
A verdade, era hermosa. Olhos verdes, bastante alta e usava o cabelo muito longo e teñido de colorado.
Hiedra venenosa um poroto...
Para todo o curso era uma puta, mas para mim era mais a inveja que lhe tinham, que outra coisa.
Tinha um corpo normal, mas curvo.
Sem dúvida, seu rosto branco, com pêlos, era para mim o mais atraente que tinha. Era um anjo... ou demônio.
Em definitivo, me começou a gostar e muito, embora soubesse que tinha namorado, tanto assim que em nossa festa de egresados em Meu clube, lhe disse ao meu amigo, quando ver uma colorada que está bem com um gordo, avise-me!
Por? me disse, você avise-me!
Depois de um tempo procurando com sua mirada, me apontou para uma menina colorada que estava com um gordo.
Era ela.
-É ela?.- Me disse cagando-se de risa
-Jajaja seee.- Lhe respondi da mesma forma
-E e o que passa com ela?
-Acordate que um dia desses, vou fazer dela minha.- Lhe disse seguro, mas não por cancherear. Assim iria ser para mim. A havia escolhido para que me desvirgue.
Até hoje, se lembra daquela frase.
Muitas coisas, se dizia sobre ela. Muitas eram verdadeiras.
Como que em uma festa de egresados, mais precisamente a do ano anterior à essa, cortou com um tipo de namorada que não era com um colega e frente a ele, se comeu outro cara.
Era incrível, mas era verdadeiro. É mais, o cara lhe mandou a mão por debaixo da saia.
Todo em frente dos olhos do seu ex.
Lembro que também algumas das elas a gastavam, embora fossem saña e por trás, por como foi seu primeiro sexo oral.
Quando lhes perguntaram como havia sido, Denise disse que tinha muitas vontades de chupar o pau do namorado e disse Tommy, posso te fazer um job de sopro?. Palavras textuais.
Eu sabia de todas essas coisas, mas num momento, as fiz de lado e me fixei igual nela.
Depois de tudo, os caras se babavam por ela e eu era o único que lhe era indiferente.
Também não entendia como estando de namorada, me falava como me falava no colégio.
Mas bem, começou a pouco. Vinha, sentava-se comigo, me tirava essas sonrisas que eram como picos contra uma parede.
Era impossível querer ignorá-la.
Já nos últimos dias do colégio, me dizia vamos seguir falando, não?.
Já quase rendido estava, obvio lhe dizia. Mas ela tinha namorado.
Não existia o whats app ainda, então saíam caros esses dias completos que nos mandávamos mensagens.
Tudo tranquilo, era um histérico quase sem avanços. Até que um dia falei com meus colegas que também estavam estupidizados e lhes disse que ia tentar algo.
Ninguém teve problema.
Lembrei-me de um aniversário que não havíamos juntado todos, eu estava metido para tirar fotos. Ela, complice, se deixava, me fazia caras. Em algum pendrive devem andar.
Um dia me decidi e em um dos tantos chats, lhe disse que gostava.
Lembrei-me que me dizia que era bonito e que eu, mas que tinha namorado....
Frufrui um pouco.
Porque não falávamos como amigos, era algo mais. Mas tampouco, parecia que uma situação mais íntima fosse dar-se, ao menos, isso crei.
Mas além do que lhe havia dito, continuou me falando e mandando mensagens.
O que motivou que um dia, já tendo terminado a secundário, allá por fevereiro de 2009, arranjamos para nos vermos um tempo.
Eu tinha que arreglar uma coisa na casa onde vivia meu avô e ela me acompanhou.
Nunca tive tanto cagazo em minha vida como esse dia.
Para colmo se havia posto um shortinho de jeans pequeno que lhe marcavam Todas as gambas e uma remerita curta amarela. O longo cabelo castanho pendia como uma caratara vermelha. Quase morri. Meu corpo todo tremia, era a primeira vez que saía com uma garota. E que garota. Esse dia fomos e voltamos, nada aconteceu. Podríamos dizer que não me animava. Mas arranjamos para outro dia. Ao menos já sabia como era estar sozinho com ela. Eu cada vez mais perdido estava. Já não me importava que todos dissessem que era uma puta e que eu também. A passávamos bem. Continuávamos falando por texto e o grande, mas grande Windows Live Messenger. Bendito seja seu criador. Arranjamos para nos vermos um dia em que o namorado dela não estava. Ele havia ido de férias. É a minha, pensei. Eu, virgem e todo, havia apostado tudo o que havia ganhado nos meses anteriores para esse dia de meados de fevereiro. Fomos tomar um helado por uma conhecida heladeria das Lomitas. Me derretia vendo-a tomar o helado. Não podia ser mais linda. Esses olhos, cabelo e sua atitude zonza, estavam desquiciando-me. Terminamos os helados e voltamos a caminhar. Em um momento, me decidi. Mas me encontrei com um Stop. -Tenho namorado, gor!-. Eu, já não me podia conter mais. -Me gustas muito! -Vos também, mas não da!-. Dizia revolendo os olhos. Me lembro que me deu um abraço. Sentí uma frustração enorme. Ela notou. -Sabes que após isso, não vamos falar mais, não?.- Disse algo triste, mas com segurança. Denise se quedou quieta, descolocada. Depois de alguns segundos passou o que eu mais ansiava. Me veio encima e me beijou. Ainda sinto o gostinho da sua boca quando me lembro. Ela me beijou. Não podia crer. Estivemos um tempo longo. Lhe mandei língua como nunca. O coração batia a mil. Ela sabia que eu estava apaixonado por ela. Mas não queria ser terminante, por alguma razão, fez o que fez. Antes de seguir, me beijou novamente. Que felicidade sentia. Estava trapaceando com o namorado dela comigo. -Isso não pode voltar a passar, eu amo Tommy!-. Repetia, mas nem ela se lembrava. Creia.
-Si es assim, não podemos mais nos falar, você me gosta muito!-. Lhe disse.
A reganadientes pareceu aceitar o que lhe disse.
Acompanhei-a à sua casa e segui meu caminho, algo triste.
Por um lado estava contente, ela havia me beijado. Mas por outro, parecia ter escolhido seu namorado.
Em um momento tomei consciência, era 14 de fevereiro. Casualidade.
Passou o tempo e deixamos de falar, passaram algumas coisas no meio, mas não vale a pena contar.
O único que vou dizer é que a culpa lhe ganhou e terminou contando seu namorado o que havia acontecido.
Tive uma mini riña com o cara. Mas bem para tudo Lomas de Zamora, eu havia comido a namorada do gordo.
Se entrou todo mundo.
No fundo eu sabia que a história com ela não podia terminar assim.
Durante um tempo me informava sobre algumas coisas dela.
Que havia deixado o cara por um colega de colégio. Que esteve alguns dias e a deixou para voltar com outro.
Era verdade, era bastante liberal. Aunque para todos era uma puta.
Um dia de julho, começou a me falar novamente.
Me fiz difícil durante uma semana toda.
Isso não fez mais que dar-lhe vontade de continuar falando comigo.
Eu um pouco mais, curado do espanto, aceitei continuar falando com ela. Tinha a intenção de cogerla.
Mas adivinhem o quê, seguia com o cara.
Me chupou um huevo.
Areglamos para nos vermos um sábado.
Lembre-se que jodiendo por chat, se deu a seguinte situação:
YO: Você é linda, tenho vontade de te ver!
ELLA: Sim? Como sabes se não me vês... 😜
YO: Porque você é...
ELLA: Mmm que sabes se sou feia, até que eu veja não vais saber...
YO: Ainda falta para o sábado... mas não tenho dúvidas igual
ELLA: Vou mandar uma foto jeje!! XD
YO: Dale, para ir pondo-me ao dia jajaja
ELLA: Siii jaja faz muito tempo que não nos vemos...
E me mandou uma foto.
Normal. Sacando a língua. Mas havia saído linda.
Quase nem pensava nas coisas que havia escutado sobre ela em todo esse tempo.
Que era uma loba na cama. Que boludeava a todos e demais.
Não me... interessava, embora no faltasse muito para convencer-me. Eu: Linda! 🙂 Ela: Obrigada gor!!! Eu: Eu achava que era mais quente jajaja Ela: 😳 como mais quente???.- (Tenha em conta que nessa época as meninas não mandavam fotos como fazem agora pelo whats app) Eu: Claro jajaja Ela: Degenerado! Jumm Eu: Jajaja Ela: Recém-nos tornamos a falar e já me querias pervertir.... Eu: Se o seu namorado não te deixar, tudo bem jeje Ela: Buee.. Decidi mudar de tema. Mas no fundo, estava zangado e saía dizer-lhe essas coisas, às vezes. Não me enviou outra foto, mas nossas conversas eram um pouco mais candentes com os dias. Lembro que essa semana fiz um pacto comigo mesmo para não me masturbar. Mas me resultava muito difícil jaja. Eu: Já amanhã nos vemos, bela! 😊 Ela: Sip ❤ Haviam chegado o dia. Ela: Vamos ir à sua casa, ali onde morava seu avô ao final? Eu: Sim, por quê? Assim estamos sozinhos, longe e tranquilos Ela: Não por nada. Eu: Diz-me, te incomoda? Lembrei que havia voltado com o seu namorado. Ela: Não, mas.... o que vais fazer comigo?? 😳😳 A minha bunda se encheu de sangue em 5 segundos. Eu: Vais ser minha toda a tarde, já pensearei em algo... Ela: Espero não me violaste jajaja (não, manzana, pensei) Eu: Te vou tratar com muito carinho jaja Ela: Ah, sim?? 😊 Eu: Sim, vais ver que sim. Ela: Bem, mas olha, eh 😜 Eu não podia entender o que fazia com esse cara, se não lhe dava pudor para fazer este tipo de coisas com outros. A realidade era que ia se ir a uma casa de um magro, estando de namorada com outro. Sem palavras. A passei a buscar por sua casa. Era inverno, então tinha um jeans ajustado que lhe ficava tremendo e um suéterzinho. Qualquer coisa lhe fazia bem. O colorido lhe brilhava como nunca. Fomos conversando todo o caminho, até chegarmos. Entramos e continuamos conversando. Embora eu a olhasse cada vez com mais vontade de comê-la toda. Enquanto falávamos, chegavam-lhe mensagens do namorado. Ela não lhe respondia. Eu a olhava e me ria, Pelo que ela também meio, disimulando. Estava sozinha com um magro em sua casa. Eu a observava. Essas espinhas me faziam perder o juízo. Não pude mais aguentar. Me aproximei de sua boca para beijá-la e parei 1 centímetro antes. Fiquei assim por um instante até que ela também não se contivesse e me comeu a boca. Finalmente. Eu a comi mal. Sarpado. Lembro do perfume que ela tinha. Que ricura. A levantei e sentei-a sobre mim. Na vida vou esquecer essa sensação. Seu corpo sobre o meu. A cutie que eu havia desejado tanto, me devorando de beijos. Tenho gravado como eu metia a mão dentro do jeans e me tocava o pau. Era rapidonga, pelo menos, pensei isso hehe. A acariciei toda, as mãos por todos os lados. Em um momento sinto uma vibração na mesa. Era seu celular, seu namorado estava ligando para ela. Mas não lhe importou. Continuou comigo. Até tirou a bateria! Sem pensar mais, a levantei no ar e levei-a até o quarto, onde nos deitamos e continuamos apertando. O frio já nem sentíamos. Estava cagando para seu namorado, outra vez, comigo. Nós saímos tirando a roupa. Pus um preservativo. Como chupé as tetas, não tem nome. Não eram muito grandes, mas era muito muito lindas. Chupé os peitos que tinham péssimos duros. Denisee, me beijava forte. Era óbvio que sempre havia tido vontade, apesar de tudo. Me mordia o pescoço. Chegou o momento. Agarrei meu pau do tronco e apoiei-o na porta da picha. Lembro seus olhos de vamos fazer. Não podia mais de felicidade eu. Nessa época não tinha muito cancha. Além disso, era minha primeira vez. Mas a meti. Essa sensação de quente e apertado me deixou estúpido. Cogimos um tempo longo. Em um momento quando ia mudar de forro, quis descer para chupá-la. Como um bosta levantei a cara e não a deixei. Nenhum diria Lloyd Christmas em Tonto e Retento 2. Não a deixei que me peteasse. Seguimos caindo. Esta vez ela acima. Que linda, por Deus. Como jadeava. Eu havia acabado, mas continuei com '. A cock muito dura. Ela não se aguentou mais e acabou. A fiz cum, pensei. ELLA: Te quiero!.- Disse como saindo-lhe de dentro. Deixou-me atónito. Surpreendi-me muito. Eu: Eu também!.- E seguimos fudendo. Em um momento, não pôde con suas ganas e meteu meu cock na boca um toque, com preservativo. Nunca esquecerei esse sabor que sentia em cada beijo que lhe dava. Depois de um tempo, terminamos. ELLA: Me chupaste toda jeje YO: Sim, me encantou.. te gustó? ELLA: Sip!.- Contestou extasiada. Finalmente havia logrado coger com ela e me havia desvirgado. Armou seu phone e tinha como 10 chamadas e mensagens. Pobre gordo cuck, pensei eu. Durante o viagem de regresso, me deu a entender que estava confortável com essa relação que tinha. Que não ia deixar o chabón. Que lhe havia encantado coger comigo. Muito muito. Eu, a esta altura mais curtido, disse-lhe que estava bem. Mas que não ia seguir vendo-a se estava com alguém. Ela entendeu apesar de querer seguir me vendo. Em efeito, era bastante liberal. Mas isso não fazia que eu gostasse menos.
Estava no secundário, lá pelo 2008, eu teria uns 17 anos.
Todo o curso estava embobado com uma menina que se havia posto muito linda.
Eu, como gostava de todos, não lhe passava muito cabida, mas estava boa.
Digamos que seu nome era Denisee, por si as moscas.
Ja sobre fim de ano, ela estava de noiva com um flaco do turno da manhã, mas ainda assim lhe encantava histeririzar com todos, incluindo-me.
Assim e todo, eu a ignorava. Até que cada vez se aproximou mais e mais, que me resultou impossível fazer isso.
A verdade, era hermosa. Olhos verdes, bastante alta e usava o cabelo muito longo e teñido de colorado.
Hiedra venenosa um poroto...
Para todo o curso era uma puta, mas para mim era mais a inveja que lhe tinham, que outra coisa.
Tinha um corpo normal, mas curvo.
Sem dúvida, seu rosto branco, com pêlos, era para mim o mais atraente que tinha. Era um anjo... ou demônio.
Em definitivo, me começou a gostar e muito, embora soubesse que tinha namorado, tanto assim que em nossa festa de egresados em Meu clube, lhe disse ao meu amigo, quando ver uma colorada que está bem com um gordo, avise-me!
Por? me disse, você avise-me!
Depois de um tempo procurando com sua mirada, me apontou para uma menina colorada que estava com um gordo.
Era ela.
-É ela?.- Me disse cagando-se de risa
-Jajaja seee.- Lhe respondi da mesma forma
-E e o que passa com ela?
-Acordate que um dia desses, vou fazer dela minha.- Lhe disse seguro, mas não por cancherear. Assim iria ser para mim. A havia escolhido para que me desvirgue.
Até hoje, se lembra daquela frase.
Muitas coisas, se dizia sobre ela. Muitas eram verdadeiras.
Como que em uma festa de egresados, mais precisamente a do ano anterior à essa, cortou com um tipo de namorada que não era com um colega e frente a ele, se comeu outro cara.
Era incrível, mas era verdadeiro. É mais, o cara lhe mandou a mão por debaixo da saia.
Todo em frente dos olhos do seu ex.
Lembro que também algumas das elas a gastavam, embora fossem saña e por trás, por como foi seu primeiro sexo oral.
Quando lhes perguntaram como havia sido, Denise disse que tinha muitas vontades de chupar o pau do namorado e disse Tommy, posso te fazer um job de sopro?. Palavras textuais.
Eu sabia de todas essas coisas, mas num momento, as fiz de lado e me fixei igual nela.
Depois de tudo, os caras se babavam por ela e eu era o único que lhe era indiferente.
Também não entendia como estando de namorada, me falava como me falava no colégio.
Mas bem, começou a pouco. Vinha, sentava-se comigo, me tirava essas sonrisas que eram como picos contra uma parede.
Era impossível querer ignorá-la.
Já nos últimos dias do colégio, me dizia vamos seguir falando, não?.
Já quase rendido estava, obvio lhe dizia. Mas ela tinha namorado.
Não existia o whats app ainda, então saíam caros esses dias completos que nos mandávamos mensagens.
Tudo tranquilo, era um histérico quase sem avanços. Até que um dia falei com meus colegas que também estavam estupidizados e lhes disse que ia tentar algo.
Ninguém teve problema.
Lembrei-me de um aniversário que não havíamos juntado todos, eu estava metido para tirar fotos. Ela, complice, se deixava, me fazia caras. Em algum pendrive devem andar.
Um dia me decidi e em um dos tantos chats, lhe disse que gostava.
Lembrei-me que me dizia que era bonito e que eu, mas que tinha namorado....
Frufrui um pouco.
Porque não falávamos como amigos, era algo mais. Mas tampouco, parecia que uma situação mais íntima fosse dar-se, ao menos, isso crei.
Mas além do que lhe havia dito, continuou me falando e mandando mensagens.
O que motivou que um dia, já tendo terminado a secundário, allá por fevereiro de 2009, arranjamos para nos vermos um tempo.
Eu tinha que arreglar uma coisa na casa onde vivia meu avô e ela me acompanhou.
Nunca tive tanto cagazo em minha vida como esse dia.
Para colmo se havia posto um shortinho de jeans pequeno que lhe marcavam Todas as gambas e uma remerita curta amarela. O longo cabelo castanho pendia como uma caratara vermelha. Quase morri. Meu corpo todo tremia, era a primeira vez que saía com uma garota. E que garota. Esse dia fomos e voltamos, nada aconteceu. Podríamos dizer que não me animava. Mas arranjamos para outro dia. Ao menos já sabia como era estar sozinho com ela. Eu cada vez mais perdido estava. Já não me importava que todos dissessem que era uma puta e que eu também. A passávamos bem. Continuávamos falando por texto e o grande, mas grande Windows Live Messenger. Bendito seja seu criador. Arranjamos para nos vermos um dia em que o namorado dela não estava. Ele havia ido de férias. É a minha, pensei. Eu, virgem e todo, havia apostado tudo o que havia ganhado nos meses anteriores para esse dia de meados de fevereiro. Fomos tomar um helado por uma conhecida heladeria das Lomitas. Me derretia vendo-a tomar o helado. Não podia ser mais linda. Esses olhos, cabelo e sua atitude zonza, estavam desquiciando-me. Terminamos os helados e voltamos a caminhar. Em um momento, me decidi. Mas me encontrei com um Stop. -Tenho namorado, gor!-. Eu, já não me podia conter mais. -Me gustas muito! -Vos também, mas não da!-. Dizia revolendo os olhos. Me lembro que me deu um abraço. Sentí uma frustração enorme. Ela notou. -Sabes que após isso, não vamos falar mais, não?.- Disse algo triste, mas com segurança. Denise se quedou quieta, descolocada. Depois de alguns segundos passou o que eu mais ansiava. Me veio encima e me beijou. Ainda sinto o gostinho da sua boca quando me lembro. Ela me beijou. Não podia crer. Estivemos um tempo longo. Lhe mandei língua como nunca. O coração batia a mil. Ela sabia que eu estava apaixonado por ela. Mas não queria ser terminante, por alguma razão, fez o que fez. Antes de seguir, me beijou novamente. Que felicidade sentia. Estava trapaceando com o namorado dela comigo. -Isso não pode voltar a passar, eu amo Tommy!-. Repetia, mas nem ela se lembrava. Creia.
-Si es assim, não podemos mais nos falar, você me gosta muito!-. Lhe disse.
A reganadientes pareceu aceitar o que lhe disse.
Acompanhei-a à sua casa e segui meu caminho, algo triste.
Por um lado estava contente, ela havia me beijado. Mas por outro, parecia ter escolhido seu namorado.
Em um momento tomei consciência, era 14 de fevereiro. Casualidade.
Passou o tempo e deixamos de falar, passaram algumas coisas no meio, mas não vale a pena contar.
O único que vou dizer é que a culpa lhe ganhou e terminou contando seu namorado o que havia acontecido.
Tive uma mini riña com o cara. Mas bem para tudo Lomas de Zamora, eu havia comido a namorada do gordo.
Se entrou todo mundo.
No fundo eu sabia que a história com ela não podia terminar assim.
Durante um tempo me informava sobre algumas coisas dela.
Que havia deixado o cara por um colega de colégio. Que esteve alguns dias e a deixou para voltar com outro.
Era verdade, era bastante liberal. Aunque para todos era uma puta.
Um dia de julho, começou a me falar novamente.
Me fiz difícil durante uma semana toda.
Isso não fez mais que dar-lhe vontade de continuar falando comigo.
Eu um pouco mais, curado do espanto, aceitei continuar falando com ela. Tinha a intenção de cogerla.
Mas adivinhem o quê, seguia com o cara.
Me chupou um huevo.
Areglamos para nos vermos um sábado.
Lembre-se que jodiendo por chat, se deu a seguinte situação:
YO: Você é linda, tenho vontade de te ver!
ELLA: Sim? Como sabes se não me vês... 😜
YO: Porque você é...
ELLA: Mmm que sabes se sou feia, até que eu veja não vais saber...
YO: Ainda falta para o sábado... mas não tenho dúvidas igual
ELLA: Vou mandar uma foto jeje!! XD
YO: Dale, para ir pondo-me ao dia jajaja
ELLA: Siii jaja faz muito tempo que não nos vemos...
E me mandou uma foto.
Normal. Sacando a língua. Mas havia saído linda.
Quase nem pensava nas coisas que havia escutado sobre ela em todo esse tempo.
Que era uma loba na cama. Que boludeava a todos e demais.
Não me... interessava, embora no faltasse muito para convencer-me. Eu: Linda! 🙂 Ela: Obrigada gor!!! Eu: Eu achava que era mais quente jajaja Ela: 😳 como mais quente???.- (Tenha em conta que nessa época as meninas não mandavam fotos como fazem agora pelo whats app) Eu: Claro jajaja Ela: Degenerado! Jumm Eu: Jajaja Ela: Recém-nos tornamos a falar e já me querias pervertir.... Eu: Se o seu namorado não te deixar, tudo bem jeje Ela: Buee.. Decidi mudar de tema. Mas no fundo, estava zangado e saía dizer-lhe essas coisas, às vezes. Não me enviou outra foto, mas nossas conversas eram um pouco mais candentes com os dias. Lembro que essa semana fiz um pacto comigo mesmo para não me masturbar. Mas me resultava muito difícil jaja. Eu: Já amanhã nos vemos, bela! 😊 Ela: Sip ❤ Haviam chegado o dia. Ela: Vamos ir à sua casa, ali onde morava seu avô ao final? Eu: Sim, por quê? Assim estamos sozinhos, longe e tranquilos Ela: Não por nada. Eu: Diz-me, te incomoda? Lembrei que havia voltado com o seu namorado. Ela: Não, mas.... o que vais fazer comigo?? 😳😳 A minha bunda se encheu de sangue em 5 segundos. Eu: Vais ser minha toda a tarde, já pensearei em algo... Ela: Espero não me violaste jajaja (não, manzana, pensei) Eu: Te vou tratar com muito carinho jaja Ela: Ah, sim?? 😊 Eu: Sim, vais ver que sim. Ela: Bem, mas olha, eh 😜 Eu não podia entender o que fazia com esse cara, se não lhe dava pudor para fazer este tipo de coisas com outros. A realidade era que ia se ir a uma casa de um magro, estando de namorada com outro. Sem palavras. A passei a buscar por sua casa. Era inverno, então tinha um jeans ajustado que lhe ficava tremendo e um suéterzinho. Qualquer coisa lhe fazia bem. O colorido lhe brilhava como nunca. Fomos conversando todo o caminho, até chegarmos. Entramos e continuamos conversando. Embora eu a olhasse cada vez com mais vontade de comê-la toda. Enquanto falávamos, chegavam-lhe mensagens do namorado. Ela não lhe respondia. Eu a olhava e me ria, Pelo que ela também meio, disimulando. Estava sozinha com um magro em sua casa. Eu a observava. Essas espinhas me faziam perder o juízo. Não pude mais aguentar. Me aproximei de sua boca para beijá-la e parei 1 centímetro antes. Fiquei assim por um instante até que ela também não se contivesse e me comeu a boca. Finalmente. Eu a comi mal. Sarpado. Lembro do perfume que ela tinha. Que ricura. A levantei e sentei-a sobre mim. Na vida vou esquecer essa sensação. Seu corpo sobre o meu. A cutie que eu havia desejado tanto, me devorando de beijos. Tenho gravado como eu metia a mão dentro do jeans e me tocava o pau. Era rapidonga, pelo menos, pensei isso hehe. A acariciei toda, as mãos por todos os lados. Em um momento sinto uma vibração na mesa. Era seu celular, seu namorado estava ligando para ela. Mas não lhe importou. Continuou comigo. Até tirou a bateria! Sem pensar mais, a levantei no ar e levei-a até o quarto, onde nos deitamos e continuamos apertando. O frio já nem sentíamos. Estava cagando para seu namorado, outra vez, comigo. Nós saímos tirando a roupa. Pus um preservativo. Como chupé as tetas, não tem nome. Não eram muito grandes, mas era muito muito lindas. Chupé os peitos que tinham péssimos duros. Denisee, me beijava forte. Era óbvio que sempre havia tido vontade, apesar de tudo. Me mordia o pescoço. Chegou o momento. Agarrei meu pau do tronco e apoiei-o na porta da picha. Lembro seus olhos de vamos fazer. Não podia mais de felicidade eu. Nessa época não tinha muito cancha. Além disso, era minha primeira vez. Mas a meti. Essa sensação de quente e apertado me deixou estúpido. Cogimos um tempo longo. Em um momento quando ia mudar de forro, quis descer para chupá-la. Como um bosta levantei a cara e não a deixei. Nenhum diria Lloyd Christmas em Tonto e Retento 2. Não a deixei que me peteasse. Seguimos caindo. Esta vez ela acima. Que linda, por Deus. Como jadeava. Eu havia acabado, mas continuei com '. A cock muito dura. Ela não se aguentou mais e acabou. A fiz cum, pensei. ELLA: Te quiero!.- Disse como saindo-lhe de dentro. Deixou-me atónito. Surpreendi-me muito. Eu: Eu também!.- E seguimos fudendo. Em um momento, não pôde con suas ganas e meteu meu cock na boca um toque, com preservativo. Nunca esquecerei esse sabor que sentia em cada beijo que lhe dava. Depois de um tempo, terminamos. ELLA: Me chupaste toda jeje YO: Sim, me encantou.. te gustó? ELLA: Sip!.- Contestou extasiada. Finalmente havia logrado coger com ela e me havia desvirgado. Armou seu phone e tinha como 10 chamadas e mensagens. Pobre gordo cuck, pensei eu. Durante o viagem de regresso, me deu a entender que estava confortável com essa relação que tinha. Que não ia deixar o chabón. Que lhe havia encantado coger comigo. Muito muito. Eu, a esta altura mais curtido, disse-lhe que estava bem. Mas que não ia seguir vendo-a se estava com alguém. Ela entendeu apesar de querer seguir me vendo. Em efeito, era bastante liberal. Mas isso não fazia que eu gostasse menos.