Todos conhecerão, ou alguns talvez não, minha ideia nesta página. Essa possibilidade de ver-me, com algum de vocês, em um post, em fotos, em vídeos. Mas isso não nasceu de nada, não me acordei um dia para o outro com essa ideia na cabeça. Essa ideia teve um início e um porquê.
No primeiro 'relato' que subi, contei um pouco como conheci a página, aquela pessoa que me chamou pela primeira vez. Essa mesma pessoa foi a causadora desse morbo.
Não apenas com aquela frase que sempre me fica gravada, Alguns dia você aparecerá em Poringa, mas também com algo mais.
Essa pessoa era parte de um grupo de amigos que se reunia sempre religiosamente, todos os jueves, num bar. O mesmo bar que havia começado a trabalhar eu como recepcionista. Depois de uma longa história de idas e vindas e anécdotas, que prometo escrever, uma noite me terminei indo com ele.
Foi uma noite diferente, por várias razões, mas o que realmente me marcou e foi a causa de estar aqui, foi o seguinte.
Creio que todos, em maior ou menor medida, têm uma necessidade de mostrar certas coisas frente a nossos amigos, alguns poder económico, alguns aventuras de vida, algumas anécdotas, opiniões e a lista é longa.
Este não foi um caso aparte, aquela pessoa com quem me terminei indo essa noite, não só tinha a imperiosa necessidade de me pegar após meses e meses de se aproximar, mas também queria demonstrar a todos seus amigos que o havia feito.
Todo começou com um manda um áudio para o grupo enquanto íamos no carro, caminho ao hotel. Nunca pensei que isso iria gerar em mim o que terminaria gerando.
Comecei a ler as reações desse grupo post-áudio, entre as quais se destacavam as dale boludo, eu gravo de onda aqui no bar e me lembrou nesse mesmo momento tirar uma selfie e mandá-las, e ato posterior entrar no hotel.
Foram vários minutos nos quais não podia largar o telefone, lendo e escutando o que seus amigos estavam postando. Isso gera em mim um extra, uma calentura adicional, e não foi menos para ele. Se bem, chegou um momento em que não deu mais para estar com o telefone na mão, sentados na cama do hotel lendo o que eles colocavam, e a ideia de armar algo gráfico nunca prosperou, esse foi o principal motivo da minha morbo. Essa possibilidade de ver e sentir o que outros pensam no momento. É um poder muito forte, acho, e ainda sigo na busca disso. Se gostariam de ler essa história toda, comente! Se houver interessados, buscarei o espaço para escrevê-la. Beijos para todos.
No primeiro 'relato' que subi, contei um pouco como conheci a página, aquela pessoa que me chamou pela primeira vez. Essa mesma pessoa foi a causadora desse morbo.
Não apenas com aquela frase que sempre me fica gravada, Alguns dia você aparecerá em Poringa, mas também com algo mais.
Essa pessoa era parte de um grupo de amigos que se reunia sempre religiosamente, todos os jueves, num bar. O mesmo bar que havia começado a trabalhar eu como recepcionista. Depois de uma longa história de idas e vindas e anécdotas, que prometo escrever, uma noite me terminei indo com ele.
Foi uma noite diferente, por várias razões, mas o que realmente me marcou e foi a causa de estar aqui, foi o seguinte.
Creio que todos, em maior ou menor medida, têm uma necessidade de mostrar certas coisas frente a nossos amigos, alguns poder económico, alguns aventuras de vida, algumas anécdotas, opiniões e a lista é longa.
Este não foi um caso aparte, aquela pessoa com quem me terminei indo essa noite, não só tinha a imperiosa necessidade de me pegar após meses e meses de se aproximar, mas também queria demonstrar a todos seus amigos que o havia feito.
Todo começou com um manda um áudio para o grupo enquanto íamos no carro, caminho ao hotel. Nunca pensei que isso iria gerar em mim o que terminaria gerando.
Comecei a ler as reações desse grupo post-áudio, entre as quais se destacavam as dale boludo, eu gravo de onda aqui no bar e me lembrou nesse mesmo momento tirar uma selfie e mandá-las, e ato posterior entrar no hotel.
Foram vários minutos nos quais não podia largar o telefone, lendo e escutando o que seus amigos estavam postando. Isso gera em mim um extra, uma calentura adicional, e não foi menos para ele. Se bem, chegou um momento em que não deu mais para estar com o telefone na mão, sentados na cama do hotel lendo o que eles colocavam, e a ideia de armar algo gráfico nunca prosperou, esse foi o principal motivo da minha morbo. Essa possibilidade de ver e sentir o que outros pensam no momento. É um poder muito forte, acho, e ainda sigo na busca disso. Se gostariam de ler essa história toda, comente! Se houver interessados, buscarei o espaço para escrevê-la. Beijos para todos.