Ela me chupou o cu da minha chefe.

Cheguei ao domingo, acordei-me dei um banho e em seguida me mudei, não sabia o que vestir, vazei todo o closet para ver o que podia vestir. Encontre algo para vestir; uma thong branca com uma minifalda café acima das rodilhas, a qual deixava ver minhas grandes pernas juntamente com uma blusa branca semi-transparente, se via grande parte dos meus seios e parte do meu sutiã branco que faziam um bom jogo, saque azul-marinho e sapatos de tacão de agulha do mesmo cor. Estava lista para ver o meu chefe, tinha o atuado coqueto e sexy que ele gostaria de receber de mim e, além disso, queria causar boa impressão no meu chefe. Cheguei à oficina e pude notar como se davam volta para me olhar o bumbum, a minifalda me marcava muito, o meu chefe me viu e disse que eu parecia muito sexy e muito puta vestida assim.

Acabando de dizer isso, ele se abalanzou sobre mim, dando-me um tremendo beijo na boca e um aperto de nádegas excitante. Pôs-se de costas e me atacou pelo pescoço, sentia sua respiração e seu grande volume entre minhas nádegas, começou a beijar todo o meu pescoço, eu me aquecia mais e mais, de repente ele começou a tocar e subiu minha saia, acariciava minhas nádegas com sua mão, puxava minha thong branca, eu já estava pronta, não podia ficar com as coisas assim, então aceitei subir mais minha saia enquanto ele se tirava o saco e me recorria o pescoço, sentia seu hálito quente, eu me encontrava super aquecida, enquanto com sua mão começava a tocar minha vagina e com a outra massajava meus peitos.

Quando de repente, no meio desse mar de excitação e prazer, tocaram a porta. Era seu sócio, que queria vê-lo em sua oficina para ver sobre uma firma com um cliente. Nos separamos em um segundo, ele ajudou a acomodar seu saco e camisa, eu também fiz o mesmo, acomodei minha saia e meu saco e saímos da oficina, ele disse que voltaria, que ainda não havia terminado comigo.

— Te estaré esperando, papasito.

Ele me deu um aperto nas nádegas e saiu para a oficina. Passaram alguns minutos e regressou, dizendo-me: Sairia de urgência com seu sócio, deixando-me trabalho para fazer o que ele ausentava. Paso todo o dia e não chegava, eu me resignava a ficar com minhas ganas de ser penetrada por meu chefe.

Havia passado todo o dia e, ao final, meu chefe não voltou, eu estava mais quente do que nunca, precisava pegar. Quando estava esperando um táxi para voltar para casa, meu chefe apareceu com seu carro e disse que me levaria para casa.

Respondi com uma sonrisa, ele desceu e abriu a porta, subi, deu a volta, ocupou seu lugar e nos pusimos em marcha.

No caminho, disse-me o que havia feito e onde havia ido, não perdia tempo e começou um leve toqueteo nas minhas coxas, levantava minha saia café e me rosava com seus dedos a vulva. Ao chegar a um semáforo, muito amavelmente se estirou e me abraçou o cinto de segurança, tocando meus peitos e massajeando-os.

Era justo o que meu corpo pediu durante o dia!!

Detonou em mim uma excitação quando começou a tocar-me, sentir suas grandes mãos sobre meu corpo me prendia e sacava meu lado escuro.

Começava o jogo, então algo surgiu de dentro de mim e comecei a tocá-lo pelas coxas e cara, minhas mãos por segundos roçaram sua entreperna, percebi em um instante que seu grande bulbo começava a crescer, minha mirada se pousou nesse bulbo formado.

—Quero que me chupes!!, disse ele, dirigindo sua mirada para mim e eu correspondi olhando para seu rosto enquanto minhas mãos tocavam esse bulbo que atravessava a tela do calção bege sentia-se enorme e quente, a expressão de seu rosto mudou para um modo de êxtase total.

—Abrelo, é para ti – essas palavras fizeram magia em meu interior e comecei a emitir sons, gemidos de desejo, inclinei-me um pouco para ele, meu traseiro deslizou um pouco para posição contrária, baixei lentamente a bragueta, meti a mão, realizei alguns movimentos dentro e saquei o que buscava, seu pênis grosso e grande.

—Anda chupa-la!!, quero que te coma. Disse meu chefe enquanto sua cara se inundava de prazer. Sem perder vista da direção e descendo a velocidade. Eu não aguentava mais queria saborear novamente aquele pedaço de carne. Estava possuído por seu pênis ereto. Me dispus para trabalhar, abri minha boca e me enterrei tudo, senti sua cabeça em minha garganta, retirei minha boca, o masturbava e me comia novamente uma e outra vez, após passar minha língua pelas suas bolas. Ele apenas gemia de prazer e me dizia: Que delicioso você chupa, mamãe! Já extraço essa boquita em meu cock. Você é toda uma especialista chupando. Uma e outra vez comecei a comer-me aquele pênis, de maneira sincronizada cada 5 ou 6 atragantamentos lambia sua cabeça enorme, o resto se perdia no interior do calção, em cada ato onde tudo me entrava eu emitia sons de satisfação que ressoavam em minha boca tapada por aquele pênis gordo que devorava meu chefe. De repente, manobrou e disse: Paremos aqui, não há gente. Me despegue do seu cock por um momento, olhei para ver onde estávamos e disse: Minha casa é naquela direção, apontando uma rua ao meu lado direito, mas você segue dirigindo, vamos para o outro lado, isso ainda não acabou. Obedeceu minhas ordens e manobrou novamente, seguindo caminho a uma velocidade lenta mas constante. Em um movimento regressou minha boca a seu cock e continuei mamando-o, uma e outra vez o chupava, saboreava, levantava meu rosto para ver sua cara de prazer que ponia, da minha boca escorria saliva e ao mesmo tempo seu pênis se encontrava cheio dela. Queria fazer explodir meu chefe, queria que visse que sou sua mulher e que posso fazê-lo gozar com uma mamada. Explotou com um grande gemido. Cometo tudo, me disse. Comecei o segundo ataque. Enquanto seguia dirigindo e gozando, dirigi-me a desabrochar seu cinto e, com movimentos torpes, pude baixar seus calções e calças até suas pernas, agora nada impedia que eu comesse tudo, passava pela minha mente a ideia de como era excitante estar com meu chefe e de todo o delicioso que estava acontecendo entre nós. Uma e outra vez... Garganta era branco da cabeça do seu pênis, enquanto ele começava a sair o líquido pré-seminal com sabor salgado inundava minha boca e me incitava a buscar aquele prêmio que já não estava longe, em cada ato eu o comia de um único golpe e me deslizava pouco a pouco de volta procurando que meus lábios não se separassem de cada delicioso centímetro do seu pênis, uma vez que meus lábios chegavam à sua cabeça lambia toda e ele, tomando o seu pênis, dava golpes leves sobre meu rosto e língua, para em seguida iniciar tudo novamente, assim uma e outra vez até perder a conta.

Entre gemidos de felicidade e prazer tanto meus como do meu chefe eu perguntava:

— Te os queres comer, verdade?

Entre gemidos eu respondia:

— Sim, quero o teu cumpapi, quero que seja para mim.

Imediatamente após responder, embesti com entusiasmo, o qual entrou todo em minha boca. E comecei a fazê-lo com um ritmo mais rápido. Passaram alguns instantes, num movimento brusco saiu da carretera orillando a camioneta quando ele me deteve com sua mão e me tomou do cabelo e disse:

— É hora abre a boca grande.

Abri grande a boca e saquei a língua o mais que pude, da ponta do seu pênis começou a sair tão ansioso prêmio que salpicou toda minha cara e fez que eu cerrasse os olhos, as gotas haviam caído em meu rosto, o resto caía sobre minha língua e no interior de minha boca, meu chefe não continha o prazer e o êxtase dando gritos de prazer. Depois de terminar, abri os olhos e exprimi o seu pênis como uma experta, lambi a grande cabeça do seu grosso pênis, me tragui toda a cum que havia caído em minha boca e língua e me ergui sobre o assento, com a ajuda de meus dedos recolhia as gotas que haviam caído em meu rosto para dirigir-las à minha boca onde as saboreava e então tragava.

Meu chefe me via com felicidade mas exausto. Eu o mirava com um sorriso, enquanto com a minha mão não deixava de dar massagens ao que antes havia estado em minha boca. Começamos a relaxar, olhei para a rua atrás do Lâmina, baixei a lâmina para que entrasse ar fresco e enquanto fazia isso disse-lhe: é hora de voltar, já está tarde e preciso estar em minha casa. Ele apenas assentiu com a cabeça, continuava excitado antes de pôr seu caminhão em marcha, ajustou os calções e fez uma manobra para incorporar-se à estrada. Eu me encontrava feliz, cheia de emoção e satisfação. Havíamos feito um bom trabalho. Queria e quero ser a melhor fazendo amor e fazendo um oral. Chegamos à esquina onde devia dar volta para minha casa, dei instruções até que me deixou em frente à minha casa. —Obrigada—exclamei enquanto ele me dizia como estava gostoso. —Foi fantástico, Samantha, assim eu gosto de você responder a mim, mulher. Que seja minha mulher, mas no que se refere ao prazer e amor, gosto de você ser toda uma puta!! Ao ouvir isso, sobre meu corpo correu uma tremenda excitação que me levou dos pés à cabeça, respondendo; —Sou, sou sua mulher, sua puta e sua puta

4 comentários - Ela me chupou o cu da minha chefe.

Hoy nuevamente termine caliente al leer tu relato y lo muy putita q t vas poniendo me acelera mal los ratones!!