A homenagem a um amigo de estudos (?) eu vou passar uma história, escrita rapidamente, desculpem, sobre um episódio que nos aconteceu faz um par de verões.
A metade de janeiro, o Rubio e eu estávamos preparando um final para dar em março.
Sem termos ido de férias, fazíamos isso a meio-máquina, ou menos do que isso. Uma tarde de sexta-feira, por volta das 6 ou 7, antes que escurecesse, o cara me disse para ir à sua casa ver se havia alguém mais em Brasília, para nos reunirmos, pelo menos, para ouvir música e beber cervejas.
Mais de meia hora de chamadas e mensagens e nada. Todos estavam em outro lugar.
Fomos comprar algo para beber e ao voltar ele disse, acho que estava brincando: “louco, se nos pusermos uma pornô e nos fazemos uma masturbação juntos, total… já estamos bêbados”
Eu disse se ele havia me visto cara de masturbador…
Pedimos pizzas, cerveja. Depois de comer, eu pelou a bunda. Fumamos um pouco e quando estava juntando os apontamentos e os livros para ir embora, tocou o telefone do Rubio.
Uma minuta que mal registrava estava também bêbada em Brasília. O flaco disse que ele vinha, que estava com um amigo. Insistiu tanto que eu me quedei.
Não havia passado meia hora quando a senhorita jovem chegou com cervejas.
Estivemos conversando um tempo. Na verdade, não era muito linda, tinha, isso sim, um bunda de exposição e, além disso, era bastante zarpada.
Perto das 12 ou 1 da madrugada a coisa começava a recaer, mas o Rubio não estava interessado em dormir nem em me deixar sozinho com a senhorita jovem. Ela também não tinha intenções de ir embora, embora a música já aborrecesse um pouco, ela comentou que gostava de Nirvana, Pearl Jam e sei lá, embora fosse velho, que não lhe importava.
O Rubio se levantou do sofá onde estava, foi à mesa e trouxe a notebook. Acomodou-a no sofá para mostrar-nos um vídeo de Cobain que tinha guardado.
Vimos um tempo e a minuta largou que o vídeo a aquecia, que o cara com essa onda a matava. Não tens Internet? Perguntou a minita. Para? Disse eu enquanto o outro me... mirava com uma cara de 'feche o bico'. Abriu no Explorer do YouTube e a garota lhe mandou: não… coloca uma pornô. 'Deixa, deixa que eu procuro' disse ela. E colocou uma página gay. 'Me re aquece ver os tipos chupá-la entre si' disse. Colocou um vídeo. O loiro mandou um 'E...!' e se acomodou no sofá olhando o vídeo e tentando fazer que a bunda ficasse mais visível possível no paletó. E eu, sinceramente, também comecei a parar. A senhora jovem nos mirava e se massageava os seios. Tirou a blusa, ficou com o sutiã e um peito ao ar. Nós, mecânicamente, também ficamos nus. A magra mandou: Agora, não pegue, a onda vem de masturbação. A garota desceu os jeans, se acomodou no chão olhando a compu e o loiro pelou. Como um idiota, eu disse: 'Pelo menos fujamos para eles'. A senhora jovem quase me matou, apenas disse: 'Não basta com mirar uma cutie meter os dedos'. A magra se metia de três dedos na use the word: pussy, mostrava como fazia e eu sonhava em quebrar aquele ass que se esforçava por ver. O loiro estava mais que bem, gesticulava como imitando os fisiculturistas da pornô e eu me frotava tentando contê-lo para não gozar. A senhora jovem gemia e se mordia os lábios, dizia 'e... o que lhes acontece'. Movia a bacia cada vez mais rápido, se metia e sacava os dedos, se massageava a use the word: pussy com a outra mão. O loiro agarrou a bunda e começou a pajear, enquanto mirava a senhora jovem. O chabão acabou um pouco antes que eu. A cutie se lambia os lábios ao nos ver e reconheço que nunca tive uma masturbação tão boa. Nós ficamos em silêncio. Não quis dizer nada, já havia ficado como um bosta.
A metade de janeiro, o Rubio e eu estávamos preparando um final para dar em março.
Sem termos ido de férias, fazíamos isso a meio-máquina, ou menos do que isso. Uma tarde de sexta-feira, por volta das 6 ou 7, antes que escurecesse, o cara me disse para ir à sua casa ver se havia alguém mais em Brasília, para nos reunirmos, pelo menos, para ouvir música e beber cervejas.
Mais de meia hora de chamadas e mensagens e nada. Todos estavam em outro lugar.
Fomos comprar algo para beber e ao voltar ele disse, acho que estava brincando: “louco, se nos pusermos uma pornô e nos fazemos uma masturbação juntos, total… já estamos bêbados”
Eu disse se ele havia me visto cara de masturbador…
Pedimos pizzas, cerveja. Depois de comer, eu pelou a bunda. Fumamos um pouco e quando estava juntando os apontamentos e os livros para ir embora, tocou o telefone do Rubio.
Uma minuta que mal registrava estava também bêbada em Brasília. O flaco disse que ele vinha, que estava com um amigo. Insistiu tanto que eu me quedei.
Não havia passado meia hora quando a senhorita jovem chegou com cervejas.
Estivemos conversando um tempo. Na verdade, não era muito linda, tinha, isso sim, um bunda de exposição e, além disso, era bastante zarpada.
Perto das 12 ou 1 da madrugada a coisa começava a recaer, mas o Rubio não estava interessado em dormir nem em me deixar sozinho com a senhorita jovem. Ela também não tinha intenções de ir embora, embora a música já aborrecesse um pouco, ela comentou que gostava de Nirvana, Pearl Jam e sei lá, embora fosse velho, que não lhe importava.
O Rubio se levantou do sofá onde estava, foi à mesa e trouxe a notebook. Acomodou-a no sofá para mostrar-nos um vídeo de Cobain que tinha guardado.
Vimos um tempo e a minuta largou que o vídeo a aquecia, que o cara com essa onda a matava. Não tens Internet? Perguntou a minita. Para? Disse eu enquanto o outro me... mirava com uma cara de 'feche o bico'. Abriu no Explorer do YouTube e a garota lhe mandou: não… coloca uma pornô. 'Deixa, deixa que eu procuro' disse ela. E colocou uma página gay. 'Me re aquece ver os tipos chupá-la entre si' disse. Colocou um vídeo. O loiro mandou um 'E...!' e se acomodou no sofá olhando o vídeo e tentando fazer que a bunda ficasse mais visível possível no paletó. E eu, sinceramente, também comecei a parar. A senhora jovem nos mirava e se massageava os seios. Tirou a blusa, ficou com o sutiã e um peito ao ar. Nós, mecânicamente, também ficamos nus. A magra mandou: Agora, não pegue, a onda vem de masturbação. A garota desceu os jeans, se acomodou no chão olhando a compu e o loiro pelou. Como um idiota, eu disse: 'Pelo menos fujamos para eles'. A senhora jovem quase me matou, apenas disse: 'Não basta com mirar uma cutie meter os dedos'. A magra se metia de três dedos na use the word: pussy, mostrava como fazia e eu sonhava em quebrar aquele ass que se esforçava por ver. O loiro estava mais que bem, gesticulava como imitando os fisiculturistas da pornô e eu me frotava tentando contê-lo para não gozar. A senhora jovem gemia e se mordia os lábios, dizia 'e... o que lhes acontece'. Movia a bacia cada vez mais rápido, se metia e sacava os dedos, se massageava a use the word: pussy com a outra mão. O loiro agarrou a bunda e começou a pajear, enquanto mirava a senhora jovem. O chabão acabou um pouco antes que eu. A cutie se lambia os lábios ao nos ver e reconheço que nunca tive uma masturbação tão boa. Nós ficamos em silêncio. Não quis dizer nada, já havia ficado como um bosta.
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