Despechada mãe, pai cú e filho satisfeito

Tratar mal a tua esposa, pode levar a ser um homem muito cuck

Todo começou há 6 anos. Eu sou Daniel, e quando eu tinha 18 anos, minha vida mudou radicalmente.

Vivo em um povo de uma província interior na Espanha. Embora sejam 6.000 habitantes, nos conhecemos todos, por isso, nesse relato, vou mudar nomes para proteger a privacidade da minha família. A minha família é composta pelo meu pai, Andrés; minha mãe, Valeria; minha irmã Sara e eu. O meu pai é um homem rude, firme e sério. Além disso, desde há alguns anos, bebe muito e se transformou em um ser abjeto que nos falta de respeito constantemente e a todos, exceto especialmente à minha mãe.

Valeria é uma mulher morena, com olhos claros, cabelo espesso, seios generosos e um traseiro grande mas bem esticado. Desde que começaram os problemas de alcoolismo do meu pai, cada dia ela se apagava, vestia como uma idosa e cada dia sorria menos.

Como eu disse anteriormente, tudo mudou há 6 anos.

Uma noite, a Guarda Civil chamou casa. Queriam que minha mãe soubesse que seu marido havia sido detido por uma briga em um puticlub da zona. Valeria, pasmada e preocupada, se aproximou do quartelinho para ver seu marido, com o rosto amoratado, a camisa rasgada e a pouca dignidade que lhe restava diluída em um mar de vomito e sexo por dinheiro. Parece que o muito esperto havia pedido um serviço com uma garota transexual, mas, ao considerar que não se a havia clavado o suficiente nem durante o suficiente tempo, não pretendia pagar a consumação. Nem preciso dizer que o namorado da profissional, ex-ministro e ex-boxeador amador, mostrou ao esposo de minha mãe como estava errado.

A vida em casa desde aquela noite mudou. Minha mãe estava furiosa, sabendo-se corneada, e ainda por cima com um rabo. Minha irmã, cheia de vergonha, foi viver com seu namorado para Madrid, pondo não apenas terra entre eles, mas também rompendo tudo. O contato tanto comigo como com meus pais. Eu, por minha parte, não sabia o que sentir.

Assim, as coisas foram deteriorando-se progressivamente e rapidamente, fazendo com que meus pais vivam completamente independentemente. Era consciente de que minha mãe estava muito furiosa; que queria se vingar pela vergonha e humilhação que havia sofrido, pois em um povo como o nosso, ela havia passado de ser uma mulher normal a ser o burlão de toda a comarca.

Uma madrugada, ao regressar eu de uma noite de festa, encontrei Valeria completamente bêbada, chorando no sofá. Estava usando um camisola preto muito sexy que se havia comprado quando ainda o sexo era frequente entre meus pais. A garrafa de rum estava a uma copa de esvaziar e uma quantidade enorme de lenços cobria a mesa do salão.

Senti-me furioso com meu pai.

-Mãe, você está bem? Está bêbada?

-Ah! Olá querido….peço desculpas. Sim, estou bêbada, mas o suficiente magoada para me dar conta. E saber que isso não é bom para mim.

-Você está me assustando…necessita de alguma coisa?

-O que se preciso?-estalou em um grito cheio de lágrimas-O que se preciso? Sim! Preciso recuperar 15 anos, preciso me vingar, mas...mas antes de tudo preciso de um homem. Você sabe quanto o filho da puta do seu pai demorava para me tocar?? Três anos…três anos em que eu apenas me fiz pajas, por não meter os cu's no rabo-quebrado de Andrés…¡valiente foxy!

Saltou-me a risa; não consegui evitar.

-Te faz graça que tua mãe não se lembre do que é um bom rabo, você é um imbecil?-me repreendeu.-Não, mãe...peço desculpas…não ri de isso. Sino de como você chamou o seu ex-marido….porque agora mesmo isso é o que é, verdade?

Ficou calada...e começou a rir. Havia meses que não a ouvia rir, e muito menos assim.-Culo-roto? jajajajajajaja…..isso é o que é essa foxy…jajajajajá. Anda, senta-te com a cornuda da tua mãe. Você é o único que merece a pena em minha vida.

Devo reconhecer que, nesse momento, algo passou na minha cabeça. Minha mãe parou de ser mama, a woman who had raised me with the certainty that I would leave her for another woman; she had sacrificed herself to take care of me.....and became Valeria, a mature, sexy, intelligent, funny and full-of-life woman; she had made the mistake of wasting precious years with a man who wasn't worth it. I looked at her breasts, which were marked insinuatingly under the nightgown, and noticed how my cock hardened. The idea of hearing her sighs of pleasure and how she whispered my name like women do when they enjoy a man installed itself in the deepest part of my head.

I went to the minibar, took out the second bottle of rum and a good number of coca-colas, and prepared myself to enjoy the conversation with that woman.

Being sincere, although the idea of taking her nipples to my mouth didn't disappear for a moment, I have to admit that I enjoyed the chat. Valeria was a woman with a rich culture, a great sense of humor, and when she drank, she couldn't keep quiet.

The alcohol took its toll.

-And do you, Dani...have a girlfriend?- she asked.

-No, no... there's no one...- I confessed - don't lie... are you trying to make me believe that a man, like you, handsome, intelligent and charming; spends his nights like me, wanking himself to death?.- I was a bit surprised...I wasn't used to her drunken frankness yet.

-What if I have fuck-friends?...yes, yes... there's a girl I see sometimes... nothing serious. Just for fun, but not the one I'll spend my days with.-, I confessed.

-Don't talk nonsense, kid... of course not, at your age, no one is... and at mine... no one should be.- she declared - what about yours? What do you mean?-

-I mean that I'm an old woman... nobody's attracted to me... do you think any man would look at me if it wasn't for a quick fuck? Or worse... out of loneliness and the need for someone to clean up after them?.-

-Don't talk nonsense: you're great, with a good figure, precious eyes...

-Shh... I'm going to blush... hehehe.

-I mean it seriously....I'll be sincero e um pouco grosseiro...estas para dar-te o teu...vamos...para foder-te bem. -Uhy, menino….que sujeira, jejejejejeje…seguinte, vá...que estás me subindo o ânimo. O que achas que é o melhor de mim?. -Sinceramente?...seu bumbum: redondo, bem duro e subido…. -Seu bumbum? É enorme! -A mim gosta muito….Então, como se nada, se levantou, se deu a volta e subiu ligeiramente o camisola, deixando visível apenas metade das suas nádegas.- Anda, mentiroso…é horrível. Se realmente gostasse, me daria um mordiscada nele. Me subiu a temperatura de golpe. Transpirava, entre cortado, excitado e confuso. -Ves?...não me queres tocar.- Saltei como impulsionado por uma mola, agarrando minha mãe pelas cadeiras e enchendo minha boca com suas nádegas.-AAAHHHH!!!!! LOCO!!!!!JAJAJAJAJAJAJA…QUE ME TIRA NO CHÃO, SO BRUTO!!!!!!!ESPERA…..se deu a volta e disse-me- se quiseres voltar a morder, tens que dar um beijo em tua mãe-. Me levantei e beijei-a muito suavemente nos lábios, um pico lascivo e cheio de declarações. -Espera, vou me vestir para não te tire do chão, so bicho.- Em seguida, arrodillei-me no sofá, e pus-me a quatro patas. Me olhou com uma meia sonrisa, e disse-me: -adiante, Dani….demonstra-lhe a tua mami que tem um bumbum deseável por um verdadeiro macho. Não duvide; arrodillei-me no sofá atrás de ela e comecei a manipular, lamêar e mordiscar aquele bumbum enorme e doce. Valeria levantava o rosto para o céu, suspirando como uma gata em celo. Eu acariciava seus muslos e seu bumbum, com suavidade mas firmeza. Até que, envalentonado, comecei a afastar a braga preta que ela usava. Ao notá-lo, ela removia seu bumbum, como tentando pôr-me travas…o que me enfureceu, e, sem poder impedi-lo, soltei uma nalgada, dizendo- O que fazes?¿agora vais-te fazer a estreita?. Não sei o que me impulsou a falar assim com minha mãe, e, esperando que se enfadasse, para minha surpresa, me olhou sorrindo e disse-me:- Perdôna, papi…serei boa…. Foi o tiro de saída. Arranquei suas cuecas e mergulhei minha língua em seu ânus.- AAAHHHHGGGGG!!!!!QUE GUSTOOOOO!!!!! Continue, nunca me fizeram...mas eu amo!!!!!!!!!. Eu estava mais surpreso que ela, mas não podia controlar-me. Algo selvagem e visceral se havia acordado dentro de mim. Levei meus dedos para seu vúlvula, e notei todo o líquido feminino que minha mãe estava liberando. Não mentia quando dizia que levava três anos sem sexo. Enquanto comia seu ânus, acariciava seu clitóris empapado.-OH, DEUS! QUE PLEITO MAIS ENORME!!! ESTOU CORRENDO COMO UMA PUTAAAA!!!-. Sim, puta, CORRETE!!!TE ESTÁ COMENDO O ÂNUS SEU FILHO! E VAI CORRER DENTRO DE SUA vúlvula E DE SUA BOCA!!! TE VOY A LLENAR DE cúm, PORQUE SEU MARIDO É UM cuck E UM MARICÃO!¿A QUE SÍ?¡¡DILO!!! . -SIIIII, MEU MARIDO É UM MARICÃO E UM cuck!!! QUERO QUE ME FOLLES SEM PARAR, PELA ÂNUS, PELA BOCA E PELO vúlvula!!!!SOY TU ESCLAVA, TU foxy!!!FAÇO TUDO O QUE QUIERAS MAS NÃO PAREEEEEESSS!!!AAAAHHHGGG!!!! -Sim, puta…quer que te folle?...peça-lo, como a puta que és. Ela se girou e, olhando-me nos olhos, desde a posição de gatas, começou a liberar meu pau; que para aquele momento estava prestes a rebentar o cordão.-Por favor, pai…fóllame muito duro, tua puta precisa que te la jodas…..uhy!!! Se o pai tem ela morada; vai se pôr malita. Vamos ver se consigo que não fique doente.- E dizendo isso, introduziu-a na boca, até que meus testículos tocaron sua barba. -Srrruupppp, mSrruuuuppp, mmmmmmm, srrruoop. Sua mamada era ruidosa e a saliva caía no sofá. Eu não podia apartar o olhar do espetáculo que era meu rabo desaparecer dentro da boca de minha puta. -Continue, sim…fazes muito bem. Assim se chupa a puta de teu marido?. -Faz anos que esse maricão nem me toca…mas como vês, faço muito bem, ¿a que sí?. -Sim, muito bem; e se nota que faz que não chupas um bom rabo, puta. Te vou deixar bem artita de cock….não vais querer outra coisa a partir de amanhã; so slutty. Sentou-a no sofá e lhe levanté las rodillas todo lo que pude. Hundí mi nariz en sus bragas, para oler bien su vagina chorreante, y noté como mi nariz se humedecía. No pude resistirlo, e rasguei a tela que tapava a golosina que tanto deseava e que me comeria sem descanso. Casí ao mesmo tempo, minha mãe me baixou os cançoncillos e, mirando-me com desejo, sacou meu pau que já gotejava de desejo.

-Quero que não deixes nem um puto centímetro do teu pau fora de mim, ¿Te fica claro?... tua mãe quer que a partas em dois como uma puta safada…

-Muito bem…serei um menino bom com minha mãe. ¿He de deixar toda minha corrida dentro; e a queres em algum lado em concreto?

-Pois para servir-te sinceramente…a primeira, a quero no pussy…o resto, já veremos.

-E se me deixa engravidada?¿O que passará?

-Não te asustes. Llevo anos com o anticoncepcional; por a regra, não por outra razão.

A mirou os olhos, e beijou-me suavemente nos lábios…e quando ela estava ensimesmada no romântico do momento, clavi meu duríssimo pau em sua raja molhada. Desceu como um faca ao vermelho na manteiga. Pude ouvir o chapoteo de meu rabo violando o pussy que me deu a vida, e a só ideia conseguia que me doresse todo o corpo; mas que fosse impossível frear meus empelões.

-AAAHHHH, AAAHHHH…SIM, SIM…QUE pau TIENES, PORCO!!!COMO TE FOLLAS A TUA MÃE!!!VENGA, DIL...¿O QUE ESTÁS FAZENDO?

-ESTOU ROMPIENDO O pussy DE MÃE!!!

-SIM, SE UM MENINO BOM…PARTE EM DOIS A MÃE; E ELA TE RECOMPENSARÁ!!

Meus empelões moviam para trás o sofá, mas nem Valeria ni eu deixávamos de comportar-nos como dois animais em celo. Por que isso éramos, dois bichos sedientos de sexo selvagem.

-DIOS, MÃE…QUE pussy!!! QUERO FOLLARTE TODOS OS DIAS!!-gritava

-SIM, SIM...LO VAS A FAZER. TU E EU VAMOS A PASSAR HORAS E HORAS JODIENDO. ¿¿¿TE GUSTA CORNEAR A TUA PAI???¿¿¿QUERES QUE ESA NOITE SE ACUESTE OLIENDO A cum DE SEU FILHO, REZUMANDO O pussy DE SUA ESPOSA??

-SIM…QUERO QUE ESE IDIOTA LUZE UMOS CUERNOS ENORMES, E PONHA-SE-LAS ESTANDO BEM CERQUITA!!!!! -JAJAJAJ...Você é um porco; mas eu adoro. De acordo…se me deixas cheia de cú cum nesse pó, prometo que o próximo será muito mais emocionante. Mas tem de me deixar bem cheia. Não ouvi a sordos. Apretei a velocidade das minhas metidas, e mamãe encharcou os travesseiros e o tapete. Dava igual que o aroma do nosso incesto inundasse a casa; na verdade, acho que a ideia de que o carnudo de pai nos pegasse, excitava mais ainda. Noté como estava prestes a explodir, e nesse momento mamãe começou a ressonar descontroladamente. -Eu corro, eu corro- Sussurrou- Llene-me…dê seu veneno…quero notar o cúm quente do meu filho em minha fenda de furcia. Nesse momento meu cock explodiu, expulsando enormes jatos de sêmen, que enchiam o sexo da minha mãe, e caíram no sofá, pela quantidade em que saíam. Creio que jamais voltei a ejacular de igual maneira; salvo nos ejaculations com mamãe, claro. Caí arredondado ao chão, enquanto minha mãe metia seus dedos no pussy, e chupava e oía a mistura de fluxo e sêmen que saía em borbotões por seus lábios vaginais. -UUhhhmmm…que zume de bolas taaaan delicioso. Havia anos que não provava nem uma gota. Você prometeu dar mais para mamãe...não se arrependerá a estas alturas?. -Não, não; por suposto que não. Tendrás toda a que quiseres; sempre que quieras. -Muito bem. E eu também cumplo o prometido. A próxima sessão será mais emocionante. Mas devemos ser discretos. Dito estó, apurou sua caneca e foi para a ducha. Sabia que aquilo só acabava de começar; mas havia sido tão intenso e maravilhoso, que não me ocorrera. Mas como descobri aos três dias, não apenas não havia sido uma fantasia; senão que se havia convertido em uma relação tão especial e profunda; que ainda hoje existe, tão bela e intensa como o primeiro dia.