SOLEDAD
Iba arrastando meu saco matinal porque ao chegar à garagem para buscar o carro, encontre que tinha uma bateria furada. Isso significou meia hora de atraso na minha saída. Para continuar com o panorama desanimador do início daquele dia, precisei demorar-me ainda mais, pois o pobre velhote não queria arrancar. Quinze minutos depois estava em marcha, aquecendo-me à espera para começar com as tarefas programadas. Enquanto isso, o destino se encarregava de completar um dia que pintava para ser fatal, quando ao tentar chamar meus clientes e avisá-los da impossibilidade de comparecer a hora programada e programar uma nova cita, desde meu celular, descubro que já não tinha crédito e seria impossível.
Uma hora após o planejado estava saindo da garagem, com uma bronca bárbara, pensando que melhor seria esquecer o ocorrido, pois já não havia remédio e dedicar-me a desfrutar do tempo sobrante, considerando que os planos se haviam modificado. À tarde me ocuparia de visitar meus clientes ou concretizar novas citas.
Era uma manhã diáfana, uns 23º, com previsão de manter-se assim e com um leve aumento de temperatura. Decidi tomar um café ao ar livre, programar meu dia vespertino e comprar naturalmente uma nova tarjeta para o telefone celular.
Estava parado no semáforo da esquina onde está a estação de serviço, entre um grande número de carros e uma bebota esplendorosa, que mais tarde soube ter 18 anos, se aproximou para oferecer-me alguma das coisas que habitualmente se vendem nos semáforos e o deslumbramento que me produziu não me permitiu saber o que era, ainda quando aceitei comprar-lhe.
Media aproximadamente 1,65 m. Pelo castanho, bastante enrulado. Uma bincha contendo-o para que não caísse sobre sua cara. Uma sonrisa ampla, perfeita, como para não poder resistir-se a comprar, seja qual for o produto que oferecia. Nenhum sinal de maquiagem. Pequenos peitos. Nada prominentes, mas com a turgência... propria da sua idade. Para o meu gosto, que sempre se inclinava pelas mulheres magras, a medida perfeita. Ao afastar-se para oferecer sua mercadoria a outro automobilista, pude ver ao transluz, um cuerpito de muito harmonioso e atraente, que me fez relamer, apenas imaginando aquela menina na minha cama.
Abri o semáforo, arranquei e imediatamente me repreendi meus pensamentos lascivos pois era uma nena e eu já tinha alguns anos acima dos 40. Podia ser minha filha tranquilamente. E eu podia ser um pai incestuoso, disse para mim mesmo, enquanto sorria pela primeira vez naquela manhã.
No café dediquei-me a dar crédito ao meu telefone, acomodar minha agenda e liguei para Marta, que talvez estivesse em sua casa e podia compor meu estado de ânimo matinal com uma sessão de cama como apenas ela podia me dar. Tentativa falha. Atendi o contestador, indicando-me a má notícia, então dediquei-me a desfrutar do sol que começava a fazer sentir. Tomei meu café e reproduzi mentalmente, com toda a fidelidade que as duas garrafas de vinho exquisito que bebemos me permitiam, a conversa que tivemos ontem com Jorge.
Propunha que vendesse meu velho Renault e lhe desse o dinheiro. Ele me dava seu BMW, modelo 92, quatro portas que estava fenomenal e além disso eu gostava loucamente. Estabelecíamos em dólares a diferença que faltava para cobrir o valor do BM e exatamente um ano depois se lhe giraria a Espanha, lugar onde ele iria morar próximos. A isso significava uns US$ 3.000. Com certa desazão concluí que essa era uma cifra que escapava às minhas possibilidades, salvo claro está que os prazos se estiravam, pelo menos a dois anos. Al ano lhe giraria a metade e no ano seguinte a outra metade. Bem, vou propor isso, disse para mim mesmo. De outro modo veria a possibilidade de mudar meu carro, que para fazer justiça à verdade, já tinha sua campanha e havia cumprido com creces seu compromisso.
Pediu outro café, com o ânimo mudado favoravelmente, pelo Só apenas imaginando-me dono de um carro assim, quando vejo Jorge chegar com uma cara de feliz aniversário que irradiava alegria em todos os pontos cardinais. -Tens novo carro, Marcos- disse ele como saudação. Vendo minha cara de espanto e impossibilidade de responder, continuou: -Acabo de falar com a Espanha. Parto em duas semanas. E em vez de ir para a Empresa como Chefe de Pessoal, vou como Gerente da Área Informática. Isso significa entre 800 e 1.500 Euros mais por mês. O que significa que te dou o carro e me pagues como puder. E se alguém quiser comprar meu BMW é você. Sei que vais mimá-lo como eu- contou quase sem respirar e impedindo-me de respirar. -Bom, eu estava justamente pensando em um plano de pagamento para propor-lhe... -Feito- me interrompeu sem escutar minha proposta. -Mas nem sequer disse o que pensei- Respondi. -Não importa, a forma de pagamento é tua escolha- disse ele no momento em que a garçonete se aproximou e pediu um café bem carregado como era sua costumeira. -Assim faremos, quando eu tiver data de viagem, vou para Buenos Aires um par de dias antes, e o dia que viajo, nos encontramos, me levas a Ezeiza e te voltas com o carro. Amanhã vamos ver um gestor e começaremos a transferência. Para quando o levar a Buenos Aires já estará em seu nome- explicou. -Bom, mas como vou pagar, Jorge?- perguntei entre desconcertado e feliz. -Pensa e antes de ir-me dize-me- disse ele, dando por finalizado o tema e selando nosso acordo com um abraço. Passara o meio-dia, Jorge me contou toda a conversa que teve com os empresários espanhóis e as grandes melhoras em relação ao que esperava. Não era para menos, pensei. Além de ser um muito bom amigo, era sumamente capaz nos seus. Ele merecia. No dia seguinte, saí para trabalhar e não pude resistir-me e passei, embora fosse para o lado oposto da direção em que me dirigia, pela esquina da estação de serviço onde havia visto a bebota, com O objeto de voltar a me deleitar com sua figura. E ali estava. Esta vez com um jeans ajustado, mas não provocativa. No seu percurso aproximou-se da minha janela e me ofereceu seu produto, que eram uns comprimidos, creio, que comprei, sem desviar o olhar e sem saber o que comprava.
- Olá! - me saudou com certa familiaridade.
- Olá! - respondi, enquanto lhe dava a moeda por sua mercadoria, roçando nossas mãos ligeiramente.
A partir daí passava todos os dias por essa esquina com intenção de apenas a ver e imaginá-la em situações mais eróticas, repreendendo-me por meus pensamentos lascivos.
Estava no micro que me levava a Buenos Aires para encontrar-me com Jorge, levar-lo ao Aeroporto e voltar-me no BMW. Entre tanto degustava uma das milhas de comprimidos que havia acumulado em todos esses dias em que passava a ver a bebota. Estava entre triste e alegre. Triste pela partida do meu amigo do alma e alegre pelo auto. O ritmo de viagem me deu sono e quando despertei estava quase chegando ao Retiro. Dois horas mais tarde, lagrimava no aeroporto, enquanto me abraçava a Jorge para despedir-lo.
Era sábado pela manhã, já fazia três dias que andava em meu BMW. Estava extasiado. Nunca pude imaginar chegar a ter este auto. Não o podia creer. Mas agora teria que fazer um grande esforço para pagá-lo. Pensava nessa coisa quando me dei conta de que chegava à esquina da minha bebota, a quem não via desde antes de ir-me a Buenos Aires. Supunha que hoje, como chovia, não estaria vendendo. Efectivamente, para meu desconsolo, hoje não a veria. E quando estava esperando que o semáforo nos permitisse arrancar, sinto que me golpeavam a janela. Me sobresaltei por um instante, até que para minha surpresa vi que era ela.
- Olá!, mudaste o carro!, quanto lindo é este!. Você me leva? - me perguntou.
- Por suposto - respondi sem sair do meu espanto.
Subiu quase no mesmo momento em que o semáforo se pôs em verde e arrancamos. E eu não Saiava do meu espanto ao ver essa beleza sentada ao meu lado. Esta vez estava com uma pollera não muito curta, mas que deixava ver suas lindas pernas, uma blusa de algodão que marcava perfeitamente aqueles peitos que haviam me maravilhado desde o primeiro dia em que a vi. E mais ainda que estava um pouco úmida pela chuva. Tinha posto a bincha que costumava usar. E trazia sandálias, deixando ver os pés femininos lindos. Devo esclarecer que eu adoro os pés femininos. É uma das coisas que mais olho em uma mulher. E minha bebota tinha os pés lindos.
-A onde me leva? – perguntei
-Não sei, aonde você quiser, hoje não posso trabalhar por causa da chuva, então estou livre- respondeu, deixando-me atônito.
Pensei rapidamente nas tarefas que havia programado para aquela manhã e me convenci com a mesma rapidez de que todas podiam esperar, ao mesmo tempo em que buscava um lugar de intimidade para desfrutar daquela companhia inesperada. De imediato e disimuladamente apaguei o celular para evitar qualquer interrupção.
-Tomemos um café, então- disse enquanto dobrava o caminho da costa, para encontrar um lugar adequado às minhas intenções.
-Bem, me parece bem- respondeu.
Camino a tomar nosso café, se acomodou no assento e subiu um pouco a pollera, permitindo que eu visse os muslos mais excitantes, mas fundamentalmente era sua pele que me atraía. Estávamos em outono, mas o clima era quente para essa época do ano, de modo que se via bronzeada. Além disso, gozava dos benefícios da juventude, motivo pelo qual sua pele era mais fina ainda.
Durante o trajeto conversamos animadamente. Ali soube que tinha 18 anos, que se chamava Soledad e trabalhava para ajudar a sua mãe viúva e seus três irmãos menores que ela. E assim poder estudiar à noite. Vivia bastante longe da esquina onde trabalhava. E na verdade gostava de fazer isso, porque isso lhe permitia sair de casa pois com sua mãe não se dava bem e seus irmãos, sendo menores que ela Requeriam cuidado e ela não gostava de fazer baby sitter.
Finalmente, não escolhi muito bem o lugar para pararmos, porque já queria estar sentado à frente dela e poder a observar detidamente, e com qualquer desculpa tocar essa pele maravilhosa que ela tinha.
Pedimos café e tostadas. Enquanto conversávamos, podia observar completamente seus pequenos peitos turgentes, através de sua blusa ainda molhada. Evidentemente, o sutiã que ela usava era transparente, porque se podia apreciar o tom mais escuro dos mamilos e da areola.
Depois do café, acendemos um cigarro e ao acender o dela, apoou sua mão sobre a minha e não sei se eram meus dedos mas senti uma eletricidade que estive prestes a estirar-me e beijá-la sobre a mesa.
Era perto do meio-dia, continuava chovendo e ela disse que teria que ir-se. A levei até o supermercado que ficava ao lado de sua casa. Antes de descer, pediu meu número de celular. O dei e ao descer me deu um beijo, mas longe do que esperava, apoou seus lábios suaves e rapidamente sobre os meus. Não podia acreditar. Essa bebota, com quem havia sonhado, estava me seduzindo!!!
De lá saí para o lugar de Marta, a quem havia prometido passar a buscar àquela hora mais ou menos. Ainda não estava pronta para sair, acabava de sair da ducha. Com o mesmo beijo com que me saudou como bem-vindo, nos fomos até a cama. Sem pecar de jactancioso, posso dizer que tive uma performance que até ela, lhe resultou estranha. Só eu sabia que a bebota era, na realidade, quem me havia incentivado. E a coisa não terminou ali. Aprovechando o dia desagradável, nos quedamos até a noite e francamente me portei muito bem com Marta. Me fui às duas da madrugada, deixando-a dormir em sua cama. E julgando por suas exclamações e pelos golpes na parede de sua vizinha solteira, creo que satisfeita.
Iba para casa e não parava de pensar nessa bebota, sobre quem não sabia mais do que seu nome e que me mantinha tão quente. Cheguei em casa e não demorei muito para dormir, pois estava exausto. O sexo com Marta é excelente. Eu o desfruto muito e me deixa exausto. No entanto, esperava ansiosamente que chegasse a segunda-feira para vê-la novamente no semáforo.
A partir daí, segui a viendo quase todas as manhãs vendendo suas coisas na esquina da estação de serviço. De vez em quando, furtivamente, metia a cabeça pela janela e me dava um beijo como o de despedida após aquele sábado de chuva, mas nunca deixou que eu vá mais longe do que isso. O que para mim era muito quente.
Haviam passado já vários dias desde aquele café e tudo se resumia aos encontros no semáforo e estava francamente desanimando-me, quando um dia muito cedo pela manhã tocou o celular. Era Soledad.
-Hola...me invitás outro café ?- perguntou imediatamente que atendi.
-Por suposto. Dime quinze minutos que me visto e te vou buscar onde estás- respondi.
-Não...dame tua direção e prepare-o em tua casa- disse, deixando-me de uma peça.
Depois de dar a direção da casa, terminei de secar, me vesti com bermudas, remera e hojotas e me dispus a esperá-la, enquanto preparava o café. Quando terminei de preencher a cafeteira com água já quente, tocou o timbre. Era ela. Estava vestida da mesma maneira que quando a havia conhecido. A blusa branca de bambula transparente, a remera branca, a bincha e hojotas, deixando ver seus lindos peitinhos. Esta vez não me ia ficar com as ganas, então fiz ela passar, fechei a porta e sem dar tempo para pensar, dei um beijo na boca, não sem certo temor de ser rejeitado. Para minha surpresa, senti sua boca quando se abria e dava passagem à minha língua que começou a explorá-la com fruição. Passamos vários minutos nos beijando, que desfrutei excepcionalmente. Nos separamos, sorriu e disse:
-Dónde está esse café que me prometiste ?
-Recém feito e esperando por você. Vou trazê-lo agora- contestei e imediatamente me dirigi à cozinha para trazer o... Café. Sentou-se em uma ponta do sofá com os pés descalços sobre ele e eu me sentei na outra ponta, cada um com sua xícara de café fumegante na mão. Me deleitava vendo suas tetas debaixo da sua blusa branca quando pareceu-me perceber que seus pezones haviam adquirido uma semiereção, o que junto com o espetáculo dos seus pés sobre o sofá, me fez corresponder sob minha calça. Conversamos sobre várias coisas e até mesmo sobre a diferença de idade. A ela respondeu que isso não a preocupava. Que ambos gostávamos do desjejum no dia de chuva e que os dois haviam sido excitados pelo beijo de boas-vindas. Tudo isso com naturalidade sem igual. Verdadeiramente sua conversação, seus ademanes e o modo de abordar os temas eram de tal naturalidade que se não soubesse a idade que ela tinha, juraria que tinha mais de vinte anos, pelo menos. O que me fazia sentir muito menos culpável, pelos pensamentos libidinosos que tive desde que a vi pela primeira vez. E não posso negar que às vezes me fazia sentir um tanto incómodo, tendo em conta os remilgos próprios da minha idade e algo de timidez inata nele, que os anos me ajudaram a vencer. Em um dos momentos em que não sabia o que responder, fiz um gesto para levantar-me para servir mais café e ela tomou-me da mão, aproximando-se de mim, para nos beijarmos novamente. Deixei-me levar até o seu lado e imediatamente cessaram minhas intenções de servir o café e aceitei com prazer suas exigências. Nos beijamos entre apasionados e carinhosos. Lentamente recorri a boca interna da sua com minha língua, ao que respondeu demonstrando sua inexperiência, coisa que não havia notado anteriormente. Sem uma pincelada de temor a ser rejeitado, comecei a acariciar-la enquanto beijava seu pescoço. Me detive no lóbulo da sua orelha enquanto minha mão recorria seus muslos desde suas coxas até perto do seu bocadinho mais desejado. Assim fui notando que não apenas eu tinha desejo acumulado, mas também Soledad desejava isso que começava A acontecer.
Volley novamente beijá-la na boca e ao mesmo tempo que continuava a cariciar seus joelhos, com o dorso da minha mão notei claramente a umidade produzida pela excitação. Sem demora, a tomei de uma mão e nos dirigimos à minha sala que, apesar de ser dia, estava quase às penumbras. Me sentei ao bordo da cama e lhe retirei a blusa enquanto continuava a cariciá-la. Passei minhas mãos atrás de sua espinha e em um único movimento dos meus dedos despirei o sutiã, deixando seus peitos pequenos que tanto havia imaginado através da sua roupa e me dediquei a beijá-los e mordiscá-los com prazer. Enquanto isso, minhas mãos cariciavam sua espinha, justamente na altura da coluna vertebral, recorrendo-a de principio a fim. Ao chegar à altura do traseiro, me detenia para continuar em direção ao alto. No próximo movimento descendente levei os meus dedos entre sua pele e o elástico da thong e a baixei, junto com a saia até a deixá-la cair no chão.
Quedou diante de mim completamente nua e por um espaço de minutos apenas a olhei, deleitando-me com seu corpo pequeno, delicado, mas com todas as formas de uma mulher. Depois de esses instantes em que me deliciava vendo-a e pensando no que ia desfrutar do seu corpo de menina-mulher, ela deu um passo à frente para se libertar da saia que havia caído no chão e nos voltamos a beijar na boca, mas essa vez com o peso das hormonas que havíamos desatado no jogo amoroso.
Nos acostamos de lado, frente a frente e voltamos a nos beijar enquanto ela, com suas mãos que denotavam claramente sua inexperiência, me ajudava a despir. Nos beijamos e nos cariciamos desfrutando cada um do contato com o corpo do outro.
Depois a pus de costas, beijei-a novamente na boca, para seguir descendo por seu pescoço, parar-me em seus lóbulos, introduzir minha língua dentro da sua orelha, enquanto minhas mãos a cariciavam suavemente. No entanto, desde que a havia despir notei certa rigidez em seu corpo que a Atribuía à penumbra, que permitia que ambos podíamos nos veremus nus e à vergonha própria da nudez.
Mentanto passava minha língua em círculos por seus mamilos, que já estavam muito duros, e chupava seus peitos, metendo-os quase por completo na boca, levei minha mão para seus joelhos, que nesse momento permaneciam fechados. Não me apressei; fui acariciando-os devagar, suavemente, notando que os estava abrindo para dar passagem às minhas mãos. Tudo isso sem deixar de beijar seus peitos e arrancando suspiros dos seus lábios.
Quando notei que deixava passagem a seus instintos hormonais permitindo-me chegar ao altar, abandonei seus peitos e comecei a descender com a língua, muito lento, gozando daquela pele fresca e tersa até parar em seu umbigo e penetrá-lo firmemente e voltar a arrancar mais suspiros de prazer.
Bajei para a pelve e me detive por um tempo longo ali, com meus lábios e língua, notando mais entrega, ao mesmo tempo que perdia todo rastro de rigidez. Isso sem abandonar as carícias no interior de seus joelhos. Francamente devo dizer que Soledad estava gozando muito e eu outro tanto. Minha espada permanecia completamente ereta e com líquidos pré-seminal.
Para esse então sua entrega era total, podendo se adivinhar por sua laxidade que me permitia fazer tudo o que queria. Assim foi que cheguei com minha língua à sua almejita, que estava completamente molhada, vermelha e inflamada, prova cabal de que sua calentura correspondia à minha.
Pôs-se tensa imediatamente que pousei minha língua sobre seu clítoris, como tentando detê-lo, mas minha habilidade, modesta parte, pôde mais que sua resistência e em poucos minutos entre fluidos depositados na minha boca, contrações e suspiros quase gritos, sobreviuu seu primeiro orgasmo. Aproveitei para enfrentar sua almejita e dedicar-me a ela com minuciosidade.
Tinha quase nada de belo. Diria que era pelagem, mas delicadamente recortada, embora a cobrisse quase por completo, motivo pelo qual pensei que a dedicação ao seu corpo era sinal de que não era a primeira. Quando a viam nua. Crie ou não isso me libertou completamente de culpas pensando que não ia ser um veterano como eu quem a possuía pela primeira vez. Tudo isso sem abandonar minha missão de lhe dar prazer com a língua. Percorri sua umidade delicadamente de cima para baixo e de baixo para cima e me detinha no clitóris alguns minutos até que voltasse a cum tão ostensivamente como a primeira vez.
Sem deixá-la recuperar do orgasmo, tomei o clitóris entre meus lábios e o chupé, desfrutando-o, até que em poucos minutos voltasse a cum na minha boca, dando-me um prazer inigualável por sua reação e seu sabor.
Recostei-me novamente ao seu lado e voltamos a nos beijar longamente. Por minha parte, querendo prolongar este momento que tanto havia imaginado e desejado. E creo que ela precisava se recompor.
Enquanto nossas bocas se desfrutavam mutuamente, tomou meu aparelho com sua mão e começou a brincar com ele, demonstrando novamente sua inexperiência. Então possei o polegar da minha dedo maior sobre seu clitóris, que saía claramente entre os lábios e comecei a massajar em forma circular. À medida que sua excitação crescia, ela acelerava o ritmo de suas carícias manuais de um modo tão prazeroso para mim que devia fazer um esforço enorme para não depositar sobre as sábanas toda minha calentura.
Entretanto segui movendo meu dedo até que não pudesse mais e teve outro orgasmo fantástico e prolongado. Immediatamente voltei com a língua sobre sua almejita, recorrendo-a em toda sua extensão para beber seus jugos e prolongar seu prazer. Quando notei que outra vez cumia, no momento em que começava, a introduzi de um só golpe dentro do seu altar, provocando-lhe um pequeno grito de prazer, ao mesmo tempo que com as duas mãos me tomava da nuca como para fazer-me permanecer ali indefinidamente. A isso naturalmente não me oposi e continuei movendo a língua dentro dela até que notei que cedia sua pressão.
Atraiu-se para mim e beijou-me com paixão, ficando assim por um bom tempo. Vindo muito bem para baixar revoluções e poder conter minha primeira explosão para quando ela estivesse medianamente satisfeita. Me fez dar volta. Começou me dando um beijo na boca e logo continuou descendo até tomar meu pau com os lábios. Com uma grande demonstração de inexperiência, mas com muitos desejos de aprender, seguindo minhas indicações, começou a passar sua língua ao redor do olho da canhoneira que já tinha desde há um tempo líquidos pré-seminal, enquanto eu esticava minha mão para poder acariciar sua região sagrada. Estava tão concentrado em sua almejita que quando quis reagir, ela estava quase toda dentro de sua boca. Indiquei-lhe como fazer e começou a subir e baixar lentamente acariciando todo meu aparelho com os lábios. Era muito inexperiente, mas muito boa alumna. Então a ajudei a passar uma de suas pernas por cima minha e assim ter acesso com minha língua e retribuí-la adequadamente. Esta vez a recorri de cima para baixo um par de vezes e logo meti minha língua em toda sua extensão dentro dela e a movi freneticamente até explodir em um novo orgasmo com todo meu aparelho dentro de sua boca, enquanto eu desfrutava de seus jugos que eram cada vez mais abundantes e mais ricos. Quedamos assim tendidos ambos, por um bom tempo. Depois se levantou, se voltou para mim e sentou-se sobre meus músculos para me olhar nos olhos, beijar-me suavemente e dizer-me: -Quero que você seja o primeiro em estar dentro de mim- quase suplicando. Não podia dar crédito a meus ouvidos. Ao falar com ela, ver sua almejita recortada e algum outro detalhe mais, teria jurado que não era virgem. E agora me dizia isso que me deixava perplejo. Estava ansioso ou melhor desesperado por possuí-la, mas nunca imaginei ser o primeiro. Tinha meu pau cheio de líquidos pré-seminal e ela, sentada sobre meus músculos, acariciava-o enquanto me dizia isso. Sem pensar mais, a levantei e ajudei a arrastar sua preciosura ao longo da minha espada, movendo-a de trás para frente, lentamente roçava seu Clítoris sobre mim e assim chegou outro orgasmo, mas essa vez, quase silencioso. Se levantou apenas me olhando fixamente nos olhos, apoie-se sobre as rodilhas, apontou para os seus lábios ávidos por recebê-lo, apoie a cabeça molhada no centro da sua virgindade e lentamente começou a introduzi-la. À medida que entrava emitia gemidos de dor-prazer. Desde minha posição podia ver como fechava os olhos e gozava do seu himeneu e eu enquanto isso acariciava o seu clitóris com suavidade para produzir-lhe o maior prazer e evitar que sentisse dor. Quando chegou à metade, quase sem ter sentido dor alguma a incitei a começar a se mover de cima para baixo, mas sem introduzi-la mais adentro. Assim fez e após alguns movimentos como lhe indicara, senti que estava prestes a gozar novamente, por isso a segurei do bumbum para evitar que enquanto acabava pudesse introduzi-la toda. Não queria que sua primeira experiência fosse traumática. Sentiu as contrações da sua almejita acabando pela primeira vez com um membro dentro e estive prestes a inundá-la com meu orgasmo, mas consegui conter-me mediante um grande esforço. Verdadeiramente estava tão excitada que creio que se tivesse entrado tudo nela, apesar de não portar grande envergadura, talvez a houvesse lastimado ou produzido algum dor e nada mais longe de minhas intenções. Em um único movimento a pus de costas para cima. Beijei-a apasionadamente na boca e comecei a descer até sua almejita, enchendo-me dos seus jugos produto da primeira penetração que recebeu. Levantei suas pernas todo o que pude e Soledad ia se prestando com uma mistura de docilidade e ansiedade por ser penetrada. Dediquei-me a acariciar com minha língua seu belo bumbum, desfrutando do seu sabor e da excitação que aumentava à medida que a penetrava ali com minha língua. Quando notei que estava prestes a gozar novamente, pus-me de joelhos diante dela, subi suas pernas sobre meus ombros, beijei seus pés e apontei para sua virgindade decidido a Apropriar-me dela. Apoyei o glande palpitante na entrada da almejita, puxando lentamente e luego retirando-o todo. Isso a excitava mais ainda e fazia movimentos pélvicos querendo que eu chegasse mais adentro. Voltava a puxar, mas essa vez chegava mais fundo. Novamente se desesperava. Quando tinha a metade dentro de si, comecei a me mover, mas sem profundizar a penetração. Ela se movia ao compasso das minhas investidas, mas evidentemente entendeu a manobra porque não ia mais além da metade da minha espada. Assim, nos movíamos rítmicamente e sem profundizar, começou a ter contrações que me fizeram adivinar um novo orgasmo. Efectivamente, começava a cum e fechava as pernas por detrás de minha cabeça. Suspirando, jadeando gritando e quando estava em pleno orgasmo, abriu os olhos e... -Agora !!!...Toda adentro, por favor !!!- gritou quase com desesperação.
Então muito devagar comecei a entrar dentro dela, até que notei a clara oposição de seu himen e então me retirei um pouco para luego investir suave mas firmemente até que estive todo dentro de Soledad. Percibia claramente em todas as terminações nervosas da minha pene o momento exato em que desgarrava sua barreira, transformando-a de menina em mulher. Teve um orgasmo como nenhum outro dos anteriores. Se contorsionava e as paredes do seu altar se contraíam espasmódicamente enquanto, agora sim, me permitia entrar e sair em toda a minha modesta extensão até que notei que seus espasmos orgásmicos chegavam ao fim, então dei rédea suelta às minhas hormonas tanto tempo acumuladas e inundé seu interior com meus eflúvios, no preciso momento em que Soledad se contraía por última vez, dando final ao primeiro orgasmo que brotava desde o mais profundo de sua almejita.
Bajou suas pernas, caí sobre ela e nos beijamos longamente, enquanto por suas faces corriam duas lágrimas de felicidade. Sem sair giramos, nos pusimos de lado e nos voltamos a beijar e a acariciar mutuamente, mas já com a atitude de dois amantes satisfeitos. Assim nos quedamos dormidos até que perto do meio-dia nos despertamos. Nos banhamos juntos, tomamos outro café e levei-a até a mesma esquina, perto de sua casa, onde a havia deixado a primeira vez.
-Foi belo, assim queria que fosse minha primeira vez- disse após beijarmos apasionadamente como despedida.
Não alcancei a emitir som em resposta, pois já se havia perdido no horizonte. Arranquei, cheguei ao semáforo e se não me tocassem bocina para fazer-me ver que estava em verde, ainda seguia ali parado.
Uma semana passou até que a voltei a ver no seu lugar de trabalho. Depois de ter estado com ela, parecia-me mais bela ainda. Aproximou-se do meu carro, introduziu a cabeça pela janela e me deu um beijo memorável que me deixou estupefato. E enquanto sacava a cabeça da dentro do carro disse:
-Preparai-vos porque gostei muito e quero mais !!!- Enquanto ria às gargalhadas e ao meu me tocavam bocina para que arrancasse.
Iba arrastando meu saco matinal porque ao chegar à garagem para buscar o carro, encontre que tinha uma bateria furada. Isso significou meia hora de atraso na minha saída. Para continuar com o panorama desanimador do início daquele dia, precisei demorar-me ainda mais, pois o pobre velhote não queria arrancar. Quinze minutos depois estava em marcha, aquecendo-me à espera para começar com as tarefas programadas. Enquanto isso, o destino se encarregava de completar um dia que pintava para ser fatal, quando ao tentar chamar meus clientes e avisá-los da impossibilidade de comparecer a hora programada e programar uma nova cita, desde meu celular, descubro que já não tinha crédito e seria impossível.
Uma hora após o planejado estava saindo da garagem, com uma bronca bárbara, pensando que melhor seria esquecer o ocorrido, pois já não havia remédio e dedicar-me a desfrutar do tempo sobrante, considerando que os planos se haviam modificado. À tarde me ocuparia de visitar meus clientes ou concretizar novas citas.
Era uma manhã diáfana, uns 23º, com previsão de manter-se assim e com um leve aumento de temperatura. Decidi tomar um café ao ar livre, programar meu dia vespertino e comprar naturalmente uma nova tarjeta para o telefone celular.
Estava parado no semáforo da esquina onde está a estação de serviço, entre um grande número de carros e uma bebota esplendorosa, que mais tarde soube ter 18 anos, se aproximou para oferecer-me alguma das coisas que habitualmente se vendem nos semáforos e o deslumbramento que me produziu não me permitiu saber o que era, ainda quando aceitei comprar-lhe.
Media aproximadamente 1,65 m. Pelo castanho, bastante enrulado. Uma bincha contendo-o para que não caísse sobre sua cara. Uma sonrisa ampla, perfeita, como para não poder resistir-se a comprar, seja qual for o produto que oferecia. Nenhum sinal de maquiagem. Pequenos peitos. Nada prominentes, mas com a turgência... propria da sua idade. Para o meu gosto, que sempre se inclinava pelas mulheres magras, a medida perfeita. Ao afastar-se para oferecer sua mercadoria a outro automobilista, pude ver ao transluz, um cuerpito de muito harmonioso e atraente, que me fez relamer, apenas imaginando aquela menina na minha cama.
Abri o semáforo, arranquei e imediatamente me repreendi meus pensamentos lascivos pois era uma nena e eu já tinha alguns anos acima dos 40. Podia ser minha filha tranquilamente. E eu podia ser um pai incestuoso, disse para mim mesmo, enquanto sorria pela primeira vez naquela manhã.
No café dediquei-me a dar crédito ao meu telefone, acomodar minha agenda e liguei para Marta, que talvez estivesse em sua casa e podia compor meu estado de ânimo matinal com uma sessão de cama como apenas ela podia me dar. Tentativa falha. Atendi o contestador, indicando-me a má notícia, então dediquei-me a desfrutar do sol que começava a fazer sentir. Tomei meu café e reproduzi mentalmente, com toda a fidelidade que as duas garrafas de vinho exquisito que bebemos me permitiam, a conversa que tivemos ontem com Jorge.
Propunha que vendesse meu velho Renault e lhe desse o dinheiro. Ele me dava seu BMW, modelo 92, quatro portas que estava fenomenal e além disso eu gostava loucamente. Estabelecíamos em dólares a diferença que faltava para cobrir o valor do BM e exatamente um ano depois se lhe giraria a Espanha, lugar onde ele iria morar próximos. A isso significava uns US$ 3.000. Com certa desazão concluí que essa era uma cifra que escapava às minhas possibilidades, salvo claro está que os prazos se estiravam, pelo menos a dois anos. Al ano lhe giraria a metade e no ano seguinte a outra metade. Bem, vou propor isso, disse para mim mesmo. De outro modo veria a possibilidade de mudar meu carro, que para fazer justiça à verdade, já tinha sua campanha e havia cumprido com creces seu compromisso.
Pediu outro café, com o ânimo mudado favoravelmente, pelo Só apenas imaginando-me dono de um carro assim, quando vejo Jorge chegar com uma cara de feliz aniversário que irradiava alegria em todos os pontos cardinais. -Tens novo carro, Marcos- disse ele como saudação. Vendo minha cara de espanto e impossibilidade de responder, continuou: -Acabo de falar com a Espanha. Parto em duas semanas. E em vez de ir para a Empresa como Chefe de Pessoal, vou como Gerente da Área Informática. Isso significa entre 800 e 1.500 Euros mais por mês. O que significa que te dou o carro e me pagues como puder. E se alguém quiser comprar meu BMW é você. Sei que vais mimá-lo como eu- contou quase sem respirar e impedindo-me de respirar. -Bom, eu estava justamente pensando em um plano de pagamento para propor-lhe... -Feito- me interrompeu sem escutar minha proposta. -Mas nem sequer disse o que pensei- Respondi. -Não importa, a forma de pagamento é tua escolha- disse ele no momento em que a garçonete se aproximou e pediu um café bem carregado como era sua costumeira. -Assim faremos, quando eu tiver data de viagem, vou para Buenos Aires um par de dias antes, e o dia que viajo, nos encontramos, me levas a Ezeiza e te voltas com o carro. Amanhã vamos ver um gestor e começaremos a transferência. Para quando o levar a Buenos Aires já estará em seu nome- explicou. -Bom, mas como vou pagar, Jorge?- perguntei entre desconcertado e feliz. -Pensa e antes de ir-me dize-me- disse ele, dando por finalizado o tema e selando nosso acordo com um abraço. Passara o meio-dia, Jorge me contou toda a conversa que teve com os empresários espanhóis e as grandes melhoras em relação ao que esperava. Não era para menos, pensei. Além de ser um muito bom amigo, era sumamente capaz nos seus. Ele merecia. No dia seguinte, saí para trabalhar e não pude resistir-me e passei, embora fosse para o lado oposto da direção em que me dirigia, pela esquina da estação de serviço onde havia visto a bebota, com O objeto de voltar a me deleitar com sua figura. E ali estava. Esta vez com um jeans ajustado, mas não provocativa. No seu percurso aproximou-se da minha janela e me ofereceu seu produto, que eram uns comprimidos, creio, que comprei, sem desviar o olhar e sem saber o que comprava.
- Olá! - me saudou com certa familiaridade.
- Olá! - respondi, enquanto lhe dava a moeda por sua mercadoria, roçando nossas mãos ligeiramente.
A partir daí passava todos os dias por essa esquina com intenção de apenas a ver e imaginá-la em situações mais eróticas, repreendendo-me por meus pensamentos lascivos.
Estava no micro que me levava a Buenos Aires para encontrar-me com Jorge, levar-lo ao Aeroporto e voltar-me no BMW. Entre tanto degustava uma das milhas de comprimidos que havia acumulado em todos esses dias em que passava a ver a bebota. Estava entre triste e alegre. Triste pela partida do meu amigo do alma e alegre pelo auto. O ritmo de viagem me deu sono e quando despertei estava quase chegando ao Retiro. Dois horas mais tarde, lagrimava no aeroporto, enquanto me abraçava a Jorge para despedir-lo.
Era sábado pela manhã, já fazia três dias que andava em meu BMW. Estava extasiado. Nunca pude imaginar chegar a ter este auto. Não o podia creer. Mas agora teria que fazer um grande esforço para pagá-lo. Pensava nessa coisa quando me dei conta de que chegava à esquina da minha bebota, a quem não via desde antes de ir-me a Buenos Aires. Supunha que hoje, como chovia, não estaria vendendo. Efectivamente, para meu desconsolo, hoje não a veria. E quando estava esperando que o semáforo nos permitisse arrancar, sinto que me golpeavam a janela. Me sobresaltei por um instante, até que para minha surpresa vi que era ela.
- Olá!, mudaste o carro!, quanto lindo é este!. Você me leva? - me perguntou.
- Por suposto - respondi sem sair do meu espanto.
Subiu quase no mesmo momento em que o semáforo se pôs em verde e arrancamos. E eu não Saiava do meu espanto ao ver essa beleza sentada ao meu lado. Esta vez estava com uma pollera não muito curta, mas que deixava ver suas lindas pernas, uma blusa de algodão que marcava perfeitamente aqueles peitos que haviam me maravilhado desde o primeiro dia em que a vi. E mais ainda que estava um pouco úmida pela chuva. Tinha posto a bincha que costumava usar. E trazia sandálias, deixando ver os pés femininos lindos. Devo esclarecer que eu adoro os pés femininos. É uma das coisas que mais olho em uma mulher. E minha bebota tinha os pés lindos.
-A onde me leva? – perguntei
-Não sei, aonde você quiser, hoje não posso trabalhar por causa da chuva, então estou livre- respondeu, deixando-me atônito.
Pensei rapidamente nas tarefas que havia programado para aquela manhã e me convenci com a mesma rapidez de que todas podiam esperar, ao mesmo tempo em que buscava um lugar de intimidade para desfrutar daquela companhia inesperada. De imediato e disimuladamente apaguei o celular para evitar qualquer interrupção.
-Tomemos um café, então- disse enquanto dobrava o caminho da costa, para encontrar um lugar adequado às minhas intenções.
-Bem, me parece bem- respondeu.
Camino a tomar nosso café, se acomodou no assento e subiu um pouco a pollera, permitindo que eu visse os muslos mais excitantes, mas fundamentalmente era sua pele que me atraía. Estávamos em outono, mas o clima era quente para essa época do ano, de modo que se via bronzeada. Além disso, gozava dos benefícios da juventude, motivo pelo qual sua pele era mais fina ainda.
Durante o trajeto conversamos animadamente. Ali soube que tinha 18 anos, que se chamava Soledad e trabalhava para ajudar a sua mãe viúva e seus três irmãos menores que ela. E assim poder estudiar à noite. Vivia bastante longe da esquina onde trabalhava. E na verdade gostava de fazer isso, porque isso lhe permitia sair de casa pois com sua mãe não se dava bem e seus irmãos, sendo menores que ela Requeriam cuidado e ela não gostava de fazer baby sitter.
Finalmente, não escolhi muito bem o lugar para pararmos, porque já queria estar sentado à frente dela e poder a observar detidamente, e com qualquer desculpa tocar essa pele maravilhosa que ela tinha.
Pedimos café e tostadas. Enquanto conversávamos, podia observar completamente seus pequenos peitos turgentes, através de sua blusa ainda molhada. Evidentemente, o sutiã que ela usava era transparente, porque se podia apreciar o tom mais escuro dos mamilos e da areola.
Depois do café, acendemos um cigarro e ao acender o dela, apoou sua mão sobre a minha e não sei se eram meus dedos mas senti uma eletricidade que estive prestes a estirar-me e beijá-la sobre a mesa.
Era perto do meio-dia, continuava chovendo e ela disse que teria que ir-se. A levei até o supermercado que ficava ao lado de sua casa. Antes de descer, pediu meu número de celular. O dei e ao descer me deu um beijo, mas longe do que esperava, apoou seus lábios suaves e rapidamente sobre os meus. Não podia acreditar. Essa bebota, com quem havia sonhado, estava me seduzindo!!!
De lá saí para o lugar de Marta, a quem havia prometido passar a buscar àquela hora mais ou menos. Ainda não estava pronta para sair, acabava de sair da ducha. Com o mesmo beijo com que me saudou como bem-vindo, nos fomos até a cama. Sem pecar de jactancioso, posso dizer que tive uma performance que até ela, lhe resultou estranha. Só eu sabia que a bebota era, na realidade, quem me havia incentivado. E a coisa não terminou ali. Aprovechando o dia desagradável, nos quedamos até a noite e francamente me portei muito bem com Marta. Me fui às duas da madrugada, deixando-a dormir em sua cama. E julgando por suas exclamações e pelos golpes na parede de sua vizinha solteira, creo que satisfeita.
Iba para casa e não parava de pensar nessa bebota, sobre quem não sabia mais do que seu nome e que me mantinha tão quente. Cheguei em casa e não demorei muito para dormir, pois estava exausto. O sexo com Marta é excelente. Eu o desfruto muito e me deixa exausto. No entanto, esperava ansiosamente que chegasse a segunda-feira para vê-la novamente no semáforo.
A partir daí, segui a viendo quase todas as manhãs vendendo suas coisas na esquina da estação de serviço. De vez em quando, furtivamente, metia a cabeça pela janela e me dava um beijo como o de despedida após aquele sábado de chuva, mas nunca deixou que eu vá mais longe do que isso. O que para mim era muito quente.
Haviam passado já vários dias desde aquele café e tudo se resumia aos encontros no semáforo e estava francamente desanimando-me, quando um dia muito cedo pela manhã tocou o celular. Era Soledad.
-Hola...me invitás outro café ?- perguntou imediatamente que atendi.
-Por suposto. Dime quinze minutos que me visto e te vou buscar onde estás- respondi.
-Não...dame tua direção e prepare-o em tua casa- disse, deixando-me de uma peça.
Depois de dar a direção da casa, terminei de secar, me vesti com bermudas, remera e hojotas e me dispus a esperá-la, enquanto preparava o café. Quando terminei de preencher a cafeteira com água já quente, tocou o timbre. Era ela. Estava vestida da mesma maneira que quando a havia conhecido. A blusa branca de bambula transparente, a remera branca, a bincha e hojotas, deixando ver seus lindos peitinhos. Esta vez não me ia ficar com as ganas, então fiz ela passar, fechei a porta e sem dar tempo para pensar, dei um beijo na boca, não sem certo temor de ser rejeitado. Para minha surpresa, senti sua boca quando se abria e dava passagem à minha língua que começou a explorá-la com fruição. Passamos vários minutos nos beijando, que desfrutei excepcionalmente. Nos separamos, sorriu e disse:
-Dónde está esse café que me prometiste ?
-Recém feito e esperando por você. Vou trazê-lo agora- contestei e imediatamente me dirigi à cozinha para trazer o... Café. Sentou-se em uma ponta do sofá com os pés descalços sobre ele e eu me sentei na outra ponta, cada um com sua xícara de café fumegante na mão. Me deleitava vendo suas tetas debaixo da sua blusa branca quando pareceu-me perceber que seus pezones haviam adquirido uma semiereção, o que junto com o espetáculo dos seus pés sobre o sofá, me fez corresponder sob minha calça. Conversamos sobre várias coisas e até mesmo sobre a diferença de idade. A ela respondeu que isso não a preocupava. Que ambos gostávamos do desjejum no dia de chuva e que os dois haviam sido excitados pelo beijo de boas-vindas. Tudo isso com naturalidade sem igual. Verdadeiramente sua conversação, seus ademanes e o modo de abordar os temas eram de tal naturalidade que se não soubesse a idade que ela tinha, juraria que tinha mais de vinte anos, pelo menos. O que me fazia sentir muito menos culpável, pelos pensamentos libidinosos que tive desde que a vi pela primeira vez. E não posso negar que às vezes me fazia sentir um tanto incómodo, tendo em conta os remilgos próprios da minha idade e algo de timidez inata nele, que os anos me ajudaram a vencer. Em um dos momentos em que não sabia o que responder, fiz um gesto para levantar-me para servir mais café e ela tomou-me da mão, aproximando-se de mim, para nos beijarmos novamente. Deixei-me levar até o seu lado e imediatamente cessaram minhas intenções de servir o café e aceitei com prazer suas exigências. Nos beijamos entre apasionados e carinhosos. Lentamente recorri a boca interna da sua com minha língua, ao que respondeu demonstrando sua inexperiência, coisa que não havia notado anteriormente. Sem uma pincelada de temor a ser rejeitado, comecei a acariciar-la enquanto beijava seu pescoço. Me detive no lóbulo da sua orelha enquanto minha mão recorria seus muslos desde suas coxas até perto do seu bocadinho mais desejado. Assim fui notando que não apenas eu tinha desejo acumulado, mas também Soledad desejava isso que começava A acontecer.
Volley novamente beijá-la na boca e ao mesmo tempo que continuava a cariciar seus joelhos, com o dorso da minha mão notei claramente a umidade produzida pela excitação. Sem demora, a tomei de uma mão e nos dirigimos à minha sala que, apesar de ser dia, estava quase às penumbras. Me sentei ao bordo da cama e lhe retirei a blusa enquanto continuava a cariciá-la. Passei minhas mãos atrás de sua espinha e em um único movimento dos meus dedos despirei o sutiã, deixando seus peitos pequenos que tanto havia imaginado através da sua roupa e me dediquei a beijá-los e mordiscá-los com prazer. Enquanto isso, minhas mãos cariciavam sua espinha, justamente na altura da coluna vertebral, recorrendo-a de principio a fim. Ao chegar à altura do traseiro, me detenia para continuar em direção ao alto. No próximo movimento descendente levei os meus dedos entre sua pele e o elástico da thong e a baixei, junto com a saia até a deixá-la cair no chão.
Quedou diante de mim completamente nua e por um espaço de minutos apenas a olhei, deleitando-me com seu corpo pequeno, delicado, mas com todas as formas de uma mulher. Depois de esses instantes em que me deliciava vendo-a e pensando no que ia desfrutar do seu corpo de menina-mulher, ela deu um passo à frente para se libertar da saia que havia caído no chão e nos voltamos a beijar na boca, mas essa vez com o peso das hormonas que havíamos desatado no jogo amoroso.
Nos acostamos de lado, frente a frente e voltamos a nos beijar enquanto ela, com suas mãos que denotavam claramente sua inexperiência, me ajudava a despir. Nos beijamos e nos cariciamos desfrutando cada um do contato com o corpo do outro.
Depois a pus de costas, beijei-a novamente na boca, para seguir descendo por seu pescoço, parar-me em seus lóbulos, introduzir minha língua dentro da sua orelha, enquanto minhas mãos a cariciavam suavemente. No entanto, desde que a havia despir notei certa rigidez em seu corpo que a Atribuía à penumbra, que permitia que ambos podíamos nos veremus nus e à vergonha própria da nudez.
Mentanto passava minha língua em círculos por seus mamilos, que já estavam muito duros, e chupava seus peitos, metendo-os quase por completo na boca, levei minha mão para seus joelhos, que nesse momento permaneciam fechados. Não me apressei; fui acariciando-os devagar, suavemente, notando que os estava abrindo para dar passagem às minhas mãos. Tudo isso sem deixar de beijar seus peitos e arrancando suspiros dos seus lábios.
Quando notei que deixava passagem a seus instintos hormonais permitindo-me chegar ao altar, abandonei seus peitos e comecei a descender com a língua, muito lento, gozando daquela pele fresca e tersa até parar em seu umbigo e penetrá-lo firmemente e voltar a arrancar mais suspiros de prazer.
Bajei para a pelve e me detive por um tempo longo ali, com meus lábios e língua, notando mais entrega, ao mesmo tempo que perdia todo rastro de rigidez. Isso sem abandonar as carícias no interior de seus joelhos. Francamente devo dizer que Soledad estava gozando muito e eu outro tanto. Minha espada permanecia completamente ereta e com líquidos pré-seminal.
Para esse então sua entrega era total, podendo se adivinhar por sua laxidade que me permitia fazer tudo o que queria. Assim foi que cheguei com minha língua à sua almejita, que estava completamente molhada, vermelha e inflamada, prova cabal de que sua calentura correspondia à minha.
Pôs-se tensa imediatamente que pousei minha língua sobre seu clítoris, como tentando detê-lo, mas minha habilidade, modesta parte, pôde mais que sua resistência e em poucos minutos entre fluidos depositados na minha boca, contrações e suspiros quase gritos, sobreviuu seu primeiro orgasmo. Aproveitei para enfrentar sua almejita e dedicar-me a ela com minuciosidade.
Tinha quase nada de belo. Diria que era pelagem, mas delicadamente recortada, embora a cobrisse quase por completo, motivo pelo qual pensei que a dedicação ao seu corpo era sinal de que não era a primeira. Quando a viam nua. Crie ou não isso me libertou completamente de culpas pensando que não ia ser um veterano como eu quem a possuía pela primeira vez. Tudo isso sem abandonar minha missão de lhe dar prazer com a língua. Percorri sua umidade delicadamente de cima para baixo e de baixo para cima e me detinha no clitóris alguns minutos até que voltasse a cum tão ostensivamente como a primeira vez.
Sem deixá-la recuperar do orgasmo, tomei o clitóris entre meus lábios e o chupé, desfrutando-o, até que em poucos minutos voltasse a cum na minha boca, dando-me um prazer inigualável por sua reação e seu sabor.
Recostei-me novamente ao seu lado e voltamos a nos beijar longamente. Por minha parte, querendo prolongar este momento que tanto havia imaginado e desejado. E creo que ela precisava se recompor.
Enquanto nossas bocas se desfrutavam mutuamente, tomou meu aparelho com sua mão e começou a brincar com ele, demonstrando novamente sua inexperiência. Então possei o polegar da minha dedo maior sobre seu clitóris, que saía claramente entre os lábios e comecei a massajar em forma circular. À medida que sua excitação crescia, ela acelerava o ritmo de suas carícias manuais de um modo tão prazeroso para mim que devia fazer um esforço enorme para não depositar sobre as sábanas toda minha calentura.
Entretanto segui movendo meu dedo até que não pudesse mais e teve outro orgasmo fantástico e prolongado. Immediatamente voltei com a língua sobre sua almejita, recorrendo-a em toda sua extensão para beber seus jugos e prolongar seu prazer. Quando notei que outra vez cumia, no momento em que começava, a introduzi de um só golpe dentro do seu altar, provocando-lhe um pequeno grito de prazer, ao mesmo tempo que com as duas mãos me tomava da nuca como para fazer-me permanecer ali indefinidamente. A isso naturalmente não me oposi e continuei movendo a língua dentro dela até que notei que cedia sua pressão.
Atraiu-se para mim e beijou-me com paixão, ficando assim por um bom tempo. Vindo muito bem para baixar revoluções e poder conter minha primeira explosão para quando ela estivesse medianamente satisfeita. Me fez dar volta. Começou me dando um beijo na boca e logo continuou descendo até tomar meu pau com os lábios. Com uma grande demonstração de inexperiência, mas com muitos desejos de aprender, seguindo minhas indicações, começou a passar sua língua ao redor do olho da canhoneira que já tinha desde há um tempo líquidos pré-seminal, enquanto eu esticava minha mão para poder acariciar sua região sagrada. Estava tão concentrado em sua almejita que quando quis reagir, ela estava quase toda dentro de sua boca. Indiquei-lhe como fazer e começou a subir e baixar lentamente acariciando todo meu aparelho com os lábios. Era muito inexperiente, mas muito boa alumna. Então a ajudei a passar uma de suas pernas por cima minha e assim ter acesso com minha língua e retribuí-la adequadamente. Esta vez a recorri de cima para baixo um par de vezes e logo meti minha língua em toda sua extensão dentro dela e a movi freneticamente até explodir em um novo orgasmo com todo meu aparelho dentro de sua boca, enquanto eu desfrutava de seus jugos que eram cada vez mais abundantes e mais ricos. Quedamos assim tendidos ambos, por um bom tempo. Depois se levantou, se voltou para mim e sentou-se sobre meus músculos para me olhar nos olhos, beijar-me suavemente e dizer-me: -Quero que você seja o primeiro em estar dentro de mim- quase suplicando. Não podia dar crédito a meus ouvidos. Ao falar com ela, ver sua almejita recortada e algum outro detalhe mais, teria jurado que não era virgem. E agora me dizia isso que me deixava perplejo. Estava ansioso ou melhor desesperado por possuí-la, mas nunca imaginei ser o primeiro. Tinha meu pau cheio de líquidos pré-seminal e ela, sentada sobre meus músculos, acariciava-o enquanto me dizia isso. Sem pensar mais, a levantei e ajudei a arrastar sua preciosura ao longo da minha espada, movendo-a de trás para frente, lentamente roçava seu Clítoris sobre mim e assim chegou outro orgasmo, mas essa vez, quase silencioso. Se levantou apenas me olhando fixamente nos olhos, apoie-se sobre as rodilhas, apontou para os seus lábios ávidos por recebê-lo, apoie a cabeça molhada no centro da sua virgindade e lentamente começou a introduzi-la. À medida que entrava emitia gemidos de dor-prazer. Desde minha posição podia ver como fechava os olhos e gozava do seu himeneu e eu enquanto isso acariciava o seu clitóris com suavidade para produzir-lhe o maior prazer e evitar que sentisse dor. Quando chegou à metade, quase sem ter sentido dor alguma a incitei a começar a se mover de cima para baixo, mas sem introduzi-la mais adentro. Assim fez e após alguns movimentos como lhe indicara, senti que estava prestes a gozar novamente, por isso a segurei do bumbum para evitar que enquanto acabava pudesse introduzi-la toda. Não queria que sua primeira experiência fosse traumática. Sentiu as contrações da sua almejita acabando pela primeira vez com um membro dentro e estive prestes a inundá-la com meu orgasmo, mas consegui conter-me mediante um grande esforço. Verdadeiramente estava tão excitada que creio que se tivesse entrado tudo nela, apesar de não portar grande envergadura, talvez a houvesse lastimado ou produzido algum dor e nada mais longe de minhas intenções. Em um único movimento a pus de costas para cima. Beijei-a apasionadamente na boca e comecei a descer até sua almejita, enchendo-me dos seus jugos produto da primeira penetração que recebeu. Levantei suas pernas todo o que pude e Soledad ia se prestando com uma mistura de docilidade e ansiedade por ser penetrada. Dediquei-me a acariciar com minha língua seu belo bumbum, desfrutando do seu sabor e da excitação que aumentava à medida que a penetrava ali com minha língua. Quando notei que estava prestes a gozar novamente, pus-me de joelhos diante dela, subi suas pernas sobre meus ombros, beijei seus pés e apontei para sua virgindade decidido a Apropriar-me dela. Apoyei o glande palpitante na entrada da almejita, puxando lentamente e luego retirando-o todo. Isso a excitava mais ainda e fazia movimentos pélvicos querendo que eu chegasse mais adentro. Voltava a puxar, mas essa vez chegava mais fundo. Novamente se desesperava. Quando tinha a metade dentro de si, comecei a me mover, mas sem profundizar a penetração. Ela se movia ao compasso das minhas investidas, mas evidentemente entendeu a manobra porque não ia mais além da metade da minha espada. Assim, nos movíamos rítmicamente e sem profundizar, começou a ter contrações que me fizeram adivinar um novo orgasmo. Efectivamente, começava a cum e fechava as pernas por detrás de minha cabeça. Suspirando, jadeando gritando e quando estava em pleno orgasmo, abriu os olhos e... -Agora !!!...Toda adentro, por favor !!!- gritou quase com desesperação.
Então muito devagar comecei a entrar dentro dela, até que notei a clara oposição de seu himen e então me retirei um pouco para luego investir suave mas firmemente até que estive todo dentro de Soledad. Percibia claramente em todas as terminações nervosas da minha pene o momento exato em que desgarrava sua barreira, transformando-a de menina em mulher. Teve um orgasmo como nenhum outro dos anteriores. Se contorsionava e as paredes do seu altar se contraíam espasmódicamente enquanto, agora sim, me permitia entrar e sair em toda a minha modesta extensão até que notei que seus espasmos orgásmicos chegavam ao fim, então dei rédea suelta às minhas hormonas tanto tempo acumuladas e inundé seu interior com meus eflúvios, no preciso momento em que Soledad se contraía por última vez, dando final ao primeiro orgasmo que brotava desde o mais profundo de sua almejita.
Bajou suas pernas, caí sobre ela e nos beijamos longamente, enquanto por suas faces corriam duas lágrimas de felicidade. Sem sair giramos, nos pusimos de lado e nos voltamos a beijar e a acariciar mutuamente, mas já com a atitude de dois amantes satisfeitos. Assim nos quedamos dormidos até que perto do meio-dia nos despertamos. Nos banhamos juntos, tomamos outro café e levei-a até a mesma esquina, perto de sua casa, onde a havia deixado a primeira vez.
-Foi belo, assim queria que fosse minha primeira vez- disse após beijarmos apasionadamente como despedida.
Não alcancei a emitir som em resposta, pois já se havia perdido no horizonte. Arranquei, cheguei ao semáforo e se não me tocassem bocina para fazer-me ver que estava em verde, ainda seguia ali parado.
Uma semana passou até que a voltei a ver no seu lugar de trabalho. Depois de ter estado com ela, parecia-me mais bela ainda. Aproximou-se do meu carro, introduziu a cabeça pela janela e me deu um beijo memorável que me deixou estupefato. E enquanto sacava a cabeça da dentro do carro disse:
-Preparai-vos porque gostei muito e quero mais !!!- Enquanto ria às gargalhadas e ao meu me tocavam bocina para que arrancasse.
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