Juego de cuernos y orgias (2)

Passaram os dias e meus pensamentos giravam na minha cabeça sem saber o que fazer, dizer a Estela que sabia tudo e separar-me, calar e seguir sendo um corno consciente, e talvez desfrutar da situação. Nada se aproximava à solução, tudo tinha seus prós e seus contras, por um lado eu amava e amo com loucura minha mulher, por outro lado o encontronzo de pensamentos e sensações que me produziu nojo e excitação ao mesmo tempo, não sabia o que fazer, então deixei as coisas como estavam e segui adiante.

Quanto a meu novo trabalho era em uma oficina central, a apenas algumas quadras de casa, e o horário era mais confortável, o que me permitia sair à hora do almoço e retirar-me muito antes do que fazia no trabalho anterior, mas algo me fez dizer a minha mulher que apesar de estar perto e ter melhor posição e salário, as responsabilidades eram maiores e que por isso algumas vezes teria que viajar e que meu horário de saída seria muito semelhante ao anterior.

Um dia liguei para Karina para nos encontrar à hora do almoço, queria falar sobre o que havia passado e saber o que sabia ela, sobre o que ocorria entre minha esposa e os dois inquilinos. Ela me respondeu que sim, que se veria em um restaurante que lhe indiquei ao meio-dia. Quando cheguei, ela já estava lá, tinha uma camisa branca, uma saia muito curta preta e sapatos clássicos de tacão, com meias de nylon negras que realçavam a beleza de suas pernas bem torneadas. Ao chegar, me aproximei, dei um beijo na bochecha, pedimos a conta e perguntei o que havia passado aquele dia, ela me contou que sabia sobre Estela há várias semanas e também que eu lhe parecia atraente desde o momento em que me viu, eu perguntei por quê, pois ela não participava desses jogos, ao que respondeu que não gostava de meninos jovens nem negros, muito menos que fossem estudantes, pois para livros suficiente os que ela devia estudar, em vez disso preferia um homem mais velho não velhinho, que tivesse domínio sobre seus impulsos e sabe o que faz em todo sentido, além de saber tratar uma mulher.

Depois me disse que se eu queria saber como ela havia descoberto sobre Estela, ao que respondi que por suposto, e com luxo de detalhes, então ela começou a narrativa:

Um dia esqueci a chave do apartamento, então lhe disse ao porteiro se ele poderia abrir para mim, pois não sabia se havia alguém, o qual me respondeu que eles apenas tinham chave da entrada de serviço que só usavam em caso de emergência, então decidi entrar por ali, quando estava passando pelo corredor, vi Estela no quarto de lavar, vestindo um short muito curto e uma blusa que realçava seus seios e se encontrava toda suada, mas também estavam Gerome e José, eles se riam e brincavam, mas o que me surpreendeu foi a conversa quente, eles lhe diziam como ela era bonita e elogiavam seus seios e seu Booty, ela retribuía elogiando seus corpos jovens e trabalhados, assim foram aquecendo o ambiente até que Gerome deu o pontapé inicial e se aproximou dela quando ela se agachava para meter roupa na lavadora, quando tocou seu Booty, ela saltou e se incorporou e disse não seja atrevido, que ela era casada e amava com loucura seu esposo, ao que eles responderam que isso não se tratava de amor, mas de sexo, do outro lado José se aproximou por trás e a abraçou com força beijando-lhe o pescoço, ela se resistiu mas não pôde com os dois, Gerome beijou seus lábios e ela continuou se resistindo mas sem resultado, então começaram a acariciar suas tetas e apoiar seus pacotes sobre seu cu e usar a palavra: pussy, então ela foi mudando sua resistência por jadós e fazendo força para se soltar passo a abraçar Gerome por seus músculosos ombros e espalda, dizendo que Antonio me perdoe mas estou muito quente, então entre os dois tiraram a blusa, e as tetas ficaram ao ar, em seguida lhe baixaram o short, deixando ver que não usava calcinha, José se agachou e começou a chupar seu Culo, enquanto Gerôme massagava as tetas e metia a língua na sua boca, ela estava completamente suada e excitada, eles a estimulavam por todos os lados. Gerôme tomou-a da cabeça e dirigiu-a para baixo, ela desceu o short de esporte e sacou uma serpente descomunal, negra e brilhante, levou-a à boca e começou a chupá-la com vontade, em seguida, fez o mesmo José, ela virava a boca e a língua com as duas chotas que tinha, uma em cada mão quando chupava uma, pajeava a outra, que estavam já duras como pedra e negras como morcillas. Depois de mamar um bom tempo, José acomodou-a em quatro, agarrou sua bunda e mandou-a guardar, ela apenas respondeu com um grito de prazer, enquanto continuava chupando o cano de Gerôme. Depois, mudaram de posição e passaram a chupar a chota de José, enquanto Gerôme, localizado atrás dela, se agachou para chupar seu cu. Em seguida, após ensalivar seu dedo, meteu-o no ânus, em seguida dois dedos e três, já estava dilatado como para receber um trabuco desses, mas ela se deu volta dizendo que não queria, que não estava completamente acostumbrada. Gerôme se aproximou do seu ouvido, mordendo o lóbulo, o que a excitava muito, e disse-lhe para se calmar, pois faria isso devagar e com carinho. Então, enquanto ela recebia uns empurrões de José na boca que não parecia uma chupada, mais bem ele lhe fornicava a boca com seus movimentos, nesse momento, enquanto se atragantava com a cabeça da chota de José, Gerôme colocou o ponto do seu pênis na porta do cu de Estela e deu um empurrão suave mas firme ao mesmo tempo. Ação que arrancou um grito de dor dela, que disse-lhe para se quedar quieto que lhe doía muito, o que ele fez caso omiso e voltou a empujar para que entrasse metade desse monumento no pênis, enquanto ela gritava de dor mas não parava de chupar o sexo de José. Gerôme seguia no seu vaivém suave mas firme até lograr entrar todo esse tronco no cu de Estela, nesse instante. Quedaram quietos os três, após alguns segundos, começaram novamente os movimentos enquanto ela mudava os gritos e cara de dor por um jadear de prazer, assim os movimentos de Gerome foram acelerando e se tornaram mais fortes até bater contra as nádegas da sodomizada Estelita, em seguida se deram volta ficando Gerome estendido no chão, Estela ensartada pelo cu e José pôs-se sobre ela penetrando-a pela vagina. Para esses momentos a calentura de Estela era monumental, gritava e gozava como uma demente, pedindo mais cock, dizia-lhes: 'putos, não deixem de me coger', metam-na até o fundo, deem-me seu cum, inflen esta foxy de esperma, quero que me acabe por todos os lados, filhos de puta, tratem essa puta como ela é, a mais puta chupapija que conheciam em sua vida.

Os minutos passaram e num momento, após tanto meter e sacar, os bufidos de Gerome deram conta que estava para cum, e assim foi, encheu-lhe o cu de cum, no segundo José acelerou seus movimentos e também encheu a vagina com esse líquido viscoso que saiu pelos lados pela grande quantidade que era. Depois se acomodaram melhor e ela chupava seus cocks e bebía seus restos de cum até deixar essas pias limpas e brilhantes.

Depois se acomodaram a roupa como puderam, ela despediu-nos com um beijo em cada um na boca e dirigiu-se para dar uma ducha. O relato de Karina terminou, então me dei conta que estava completamente empalmado, mas era hora de ir trabalhar, então lhe disse que estava quente e tinha vontade de coger, ela assentiu e disse que estava igual, simplesmente lhe disse para esperar-me na saída do meu trabalho às cinco da tarde e assim fez, fomos a um hotel e demos uma fornicada de campeonato, pela vagina, pelo cu e até tomamos toda minha cum, essa noite cheguei em casa e disse à minha amada esposa que tudo estava saindo bem e que logo chegaremos novamente à cima. Essa noite me declarei cansado e ela também. Seguramente teve uma sessão de sexo com Gerome e José, mas algo em mim me preocupava, era um cú da consciência, a mulher que eu amava me enganava, e isso me enfurecia, os ciúmes me consumiam, mas ao mesmo tempo me aqueciam à medida que sabia mais, mais quente me tornava, e além disso tinha uma mulher linda e quente como amante, Karina que me aplacava a arrebitação.

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