Como esquecer-me da querida Tana!!!! Tem que estar nos meus relatos!
Haviam passado já algumas semanas do massagem travessa do meu primeiro relato, como sempre, dediquei-me a sociabilizar por essas redes sociais para buscar sexo jaaj. Em uma dessas redes, conheci a Tana. Na verdade é Argentina, mas mora na Itália, vinha à Argentina ver a família, de férias, 10 dias, é do interior, e em Buenos Aires apenas estava por estar 2 noites no departamento de uma amiga, em onze.
A Tana, nesse então tinha 29 anos, morena de 1,78, gorda grandota, uns seios descomunais, estilo Silvia Suller, e um cock longo e muito estreito, perigoso. Se senhores. A Tana é travesti.
Iria estar em Buenos Aires um fim de semana, para ver amigos, mas principalmente para trabalhar e pagar o viagem. Dizia que tinha muitos clientes em Buenos Aires. Iria tratar de fazer-se um lugar na sua agenda para que eu a visite, grátis por suposto, éramos amigos! jajaj.
Passei um jueves e nada, no sábado falamos à noite e estava meta atender clientes, eu lhe dava as bolas com que queria cogerla, e se via que estava histérica que se enojou! No revoleio de palavra lhe pus te la quiero chupar, e me ligou por telefone ao toque, disse que viesse. Cheguei, charlamos um pouco, havia estado toda a noite de passiva, (eram 5 da manhã), perguntei se o que havia dito era verdade, porque sempre que falávamos eu fui ativo.
Contei que sim, que estava explorando, que queria cock.
Começamos a apertar a full, parados num living, ela desesperada, me manuseava todo o corpo, eu mais enfocado em suas tetas, eram dois monumentos incríveis. Nos vamos sacando a roupa, até quedar eu em boxer e ela em thong, ainda não se notava nada. Nos jogamos na cama devorandonos, estávamos muito quentes, muito desesperados. Em seguida lhe retirei o thong e manotei sua cock, estava bem dura, e tinha humedecido a cabeça, já havia estado gotejando, isso me pôs louco, então baixei para comer esse pedaço. La Tana me agarrou os cabelos e fez-me engolir toda, quase vomitei, me separei, tome ar, e ela voltou a atacar com força. Estavam me chupando a boca lentamente, escumi muito, formou-se essa baba incrível. Me senti muito puta e gostei. Queria mais.
- Ariel, acosta que eu quero meter um pouco em você, venha, relaxe-, disse a Tana.
Obedienci naturalmente e me acostume cucharita ao lado dela, ela se colocou atrás de mim, pôs um preservativo e começou a penetrar-me. Doía, gritei um pouco e ela tapava minha boca e me dava um tapa forte no cu ao mesmo tempo que dizia: - Bancate, puta de merda.
Eu estava louco, mas de verdade doía! Embora não fosse grossa, sendo fina e longa, era aguda. Tentou várias vezes mais, mas apenas entraram uns 3 cm. A Tana me a sacou finalmente, ao que suspirei muito porque estava aniquilando-me. Ela se sacou o forro e levou minha cabeça para seu cock, deu-lhe um chupada menos de 2 minutos até que largasse a cum tibia. Tibia digo, estava re quente, o primeiro leite foi direto na minha boca, o segundo no traseiro e os seguintes mais acima. Post-cum me quedou chupando-a um pouco mais, esperava endurecê-la rápido para sacar-lhe mais soro, mas não respondeu.
Passou o extasis, a loucura, voltei do limbo com um golpe. Banho, limpeza e para casa. Ducha e várias pajas subsequentes.
Espero que gostem, vou continuar contando minhas anedotas até chegar ao presente!
Haviam passado já algumas semanas do massagem travessa do meu primeiro relato, como sempre, dediquei-me a sociabilizar por essas redes sociais para buscar sexo jaaj. Em uma dessas redes, conheci a Tana. Na verdade é Argentina, mas mora na Itália, vinha à Argentina ver a família, de férias, 10 dias, é do interior, e em Buenos Aires apenas estava por estar 2 noites no departamento de uma amiga, em onze.
A Tana, nesse então tinha 29 anos, morena de 1,78, gorda grandota, uns seios descomunais, estilo Silvia Suller, e um cock longo e muito estreito, perigoso. Se senhores. A Tana é travesti.
Iria estar em Buenos Aires um fim de semana, para ver amigos, mas principalmente para trabalhar e pagar o viagem. Dizia que tinha muitos clientes em Buenos Aires. Iria tratar de fazer-se um lugar na sua agenda para que eu a visite, grátis por suposto, éramos amigos! jajaj.
Passei um jueves e nada, no sábado falamos à noite e estava meta atender clientes, eu lhe dava as bolas com que queria cogerla, e se via que estava histérica que se enojou! No revoleio de palavra lhe pus te la quiero chupar, e me ligou por telefone ao toque, disse que viesse. Cheguei, charlamos um pouco, havia estado toda a noite de passiva, (eram 5 da manhã), perguntei se o que havia dito era verdade, porque sempre que falávamos eu fui ativo.
Contei que sim, que estava explorando, que queria cock.
Começamos a apertar a full, parados num living, ela desesperada, me manuseava todo o corpo, eu mais enfocado em suas tetas, eram dois monumentos incríveis. Nos vamos sacando a roupa, até quedar eu em boxer e ela em thong, ainda não se notava nada. Nos jogamos na cama devorandonos, estávamos muito quentes, muito desesperados. Em seguida lhe retirei o thong e manotei sua cock, estava bem dura, e tinha humedecido a cabeça, já havia estado gotejando, isso me pôs louco, então baixei para comer esse pedaço. La Tana me agarrou os cabelos e fez-me engolir toda, quase vomitei, me separei, tome ar, e ela voltou a atacar com força. Estavam me chupando a boca lentamente, escumi muito, formou-se essa baba incrível. Me senti muito puta e gostei. Queria mais.
- Ariel, acosta que eu quero meter um pouco em você, venha, relaxe-, disse a Tana.
Obedienci naturalmente e me acostume cucharita ao lado dela, ela se colocou atrás de mim, pôs um preservativo e começou a penetrar-me. Doía, gritei um pouco e ela tapava minha boca e me dava um tapa forte no cu ao mesmo tempo que dizia: - Bancate, puta de merda.
Eu estava louco, mas de verdade doía! Embora não fosse grossa, sendo fina e longa, era aguda. Tentou várias vezes mais, mas apenas entraram uns 3 cm. A Tana me a sacou finalmente, ao que suspirei muito porque estava aniquilando-me. Ela se sacou o forro e levou minha cabeça para seu cock, deu-lhe um chupada menos de 2 minutos até que largasse a cum tibia. Tibia digo, estava re quente, o primeiro leite foi direto na minha boca, o segundo no traseiro e os seguintes mais acima. Post-cum me quedou chupando-a um pouco mais, esperava endurecê-la rápido para sacar-lhe mais soro, mas não respondeu.
Passou o extasis, a loucura, voltei do limbo com um golpe. Banho, limpeza e para casa. Ducha e várias pajas subsequentes.
Espero que gostem, vou continuar contando minhas anedotas até chegar ao presente!
1 comentários - A tana