Antes de começar quero contar o que aconteceu após aquela tarde seca com meu colega de trabalho. O fim de semana era o último dia do ano laboral, então como é tradição na minha empresa fomos para uma quinta passar o dia que é da nossa ex-gerência, e vamos todos com nossas famílias. O jueves começamos a organizar quem levava quem e Como eu não gosto de dirigir pela autoestrada (e todos sabem) este “chico” foi o primeiro em se oferecer para me levar a mim e meus filhos, pois ia com seu filho. Mas um par de colegas que se deram conta que eu vivo procurando, mas creem que eu não dou cabida (e que conste que eu não disse nada, sei porque nunca digo nada só sorrio) também se ofereceram para me levar ou se ofereciam para ir com ele. Assim que terminei indo no carro de uma das meninas e ele foi com um dos rapazes.
A tarde transcorreu agradável, entre risos e piscinas. Cada vez que podia eu me apoiava ou se apoiava no respaldo da minha cadeira e me acariciava com um dedo na espinha. Quando nos sentamos para almoçar, tocou-me a perna com seu pé. Obviamente que eu seguia o jogo, mas o meu é muito mais sutil.
A cerca das 19 uma das meninas disse-me para ir comprar sorvete. Aceitei e se ofereceu para me levar. A ideia vinha comigo e ele disse: “não vamos todos. Fique e nós vamos comprar”. Eu me mantive em silêncio, mas pude ver a sonrisa nos lábios de dois dos rapazes da empresa.
Fui no carro com ele como é uma zona de todas casas quintas não há muito movimento, então paramos e expliquei que o que aconteceu ontem (o de ir-se em seco) não passava fazia vinte anos e é que ele não pode ter-me perto sem que se pare. Que faz dois anos tenho na cabeça. E que acredito que é hora de que nos matemos num hotel com tempo para que ele não possa seguir assim. Repeti minha famosa frase: “não vou perseguir-te, mas tampouco te vou” rechazar” mas eu sei seus horários e sei que na empresa entramos e saímos à nossa vontade. Assim, é apenas uma questão de poder coincidir.
Terminei de dizer isso e outra vez começamos a nos beijar e ele apertava minhas tetas e me mandava a mão na entreperna com violência. Eu apertava seu pau que estava super duro. Teríamos estado assim como três minutos quando, tentando calmar-se, disse: vamos pelo helado.
No caminho de volta, notei que ele ficou calado, parou em uma rua vazia e outra vez nos beijamos e nos agarramos. Ele me disse: – já não posso mais, vamos.
Ao entrar eu levei o helado para o quincho e ele desapareceu. A esposa dele perguntou por ele e eu disse que ao entrar eu fiquei conversando com meu marido (que acabava de chegar) e não sabia onde estava.
Ela foi procurá-lo dentro e meus colegas começaram a fazer piadas sobre o que poderia estar fazendo. Mais tarde, confessou que foi direto para o banheiro para se masturbar porque não podia mais e que tudo era culpa minha.
Sem mais nada para acrescentar sobre o tema, começamos com a história nova.
Leandro é um garoto de 32 anos que mora atrás da casa de uma das minhas primas. Nos conhecemos desde sempre, mas ele sempre esteve apaixonado por minha prima. Mas faz como doze anos que não a via.
Há alguns dias, quando fui visitar a casa de minha prima, estava jogando bola no baldio de frente com outro garotos. Como também gosta de calentar pijas, saímos para tomar mate no porch, justificando o calor.
Os garotos atiraram a bola onde estávamos e veio Lea procurá-la. Me olhou e disse: - Linda... tanto tempo!!! Olhei-o e era um bombom de olhos castanhos e um tom dourado na pele, os pectorais que precisavam de corpiño se marcavam sob as traves da camisa molhada. O olhei e disse-lhe: - Como você está? Sem saber quem era.
Sorri e disse: em pouco tempo volto e conversamos. E foi embora para continuar jogando.
Apenas cruzei a rua, perguntei à minha prima quem era aquele bombom. E ela me... Dijo Lea. A lo que responde-a bem... que bem lhe sentaram os anos...
Minha prima riu e me deu uma palmada na espinha. Devo ter soado muito babacas.
Como às duas horas apareceu novamente. Mas agora banhado. Conversamos sobre os velhos tempos e quando começou a escurecer eu fui.
Essa noite, quando me conectei ao Factbook, vi que havia uma solicitação de amizade dele. Aceitei e em seguida ele me falou pelo Chat. Chateamos um tempo e quando já meio me havia aborrecido da vacuidade da sua conversação.
Ele me escreveu a verdade é que sempre estive equivocado de prima.
Não entendi, respondi.
Ele disse hoje quando te vi, eu percebi que eu devia ter posto fichas em você e não em sua prima.
Bem, não é tarde. Ele respondeu picantemente:
Como se não se você está casada.
Respondeu com um emoticon 😊
Ele disse então quando podemos nos reunir para tomar uns mates?
Não sei, quando quiser, respondi.
Ele disse amanhã de manhã, o que fazes?
Trabalho, respondi.
Até que hora?, perguntei.
Até às 9:30.
Então ele disse quando saís venha à casa para desjejurar.
Ja ja ja ja, bem, respondi.
Fui à casa no outro dia e novamente começamos a lembrar velhos tempos. Ele me disse você se lembra quando nos beijamos.
Mmmm, nunca isso acontece comigo, disse eu. Se tivéssemos como doze anos, me lembrou. Era o aniversário de sua prima e jogando verdade ou consequência nos tocou dar um beijo.
Teria sido um pico, por isso não me lembro, acrescentou.
Ele se aproximou e disse e você vai se lembrar disso? E me comeu a boca. Um beijo meio brusco, intenso, enquanto me besava me fez parar e me apertava pela cintura empurrava minha cinta contra a sua.
Quando parei de beijá-lo e estrujá-lo. Ele me olhou e disse estas bem? Se quiseres podemos deixar aqui e tudo bem.
Ele me olhou com dúvida. Mas eu me aproximei e o beijei.
Ene se besou, levantei a blusa e baixei o corpete para apertá-los os peitos. Ele correu um passo atrás e me tirou a blusa começou a chupar minhas tetas e dar mordidas nos peitos. Eu gemia suavemente enquanto acariciava sua... entreperna e pensava que por fim ia poder gozar-me ao chabão que me manteve enamorada toda minha infância. Voltei a sentar-me e comecei a despregar-lhe o cinto, comecei a chuchear-lhe mas a alguns minutos me pediu que parasse. Levo-me para sua sala onde terminamos de nos despirar. Fiz-me sentar em quatro e começou a gozar-me por trás. Enquanto me apertava as tetas eu estava muito excitada, então acabei muito rápido. Ele disse que me desse volta e me gozou misionário até acabar. Fui ao banheiro, lavei-me, vesti-me e fui enquanto ele me prometia que isso era apenas o princípio. Nota-se que não me conhece tão bem como ele acha.
A tarde transcorreu agradável, entre risos e piscinas. Cada vez que podia eu me apoiava ou se apoiava no respaldo da minha cadeira e me acariciava com um dedo na espinha. Quando nos sentamos para almoçar, tocou-me a perna com seu pé. Obviamente que eu seguia o jogo, mas o meu é muito mais sutil.
A cerca das 19 uma das meninas disse-me para ir comprar sorvete. Aceitei e se ofereceu para me levar. A ideia vinha comigo e ele disse: “não vamos todos. Fique e nós vamos comprar”. Eu me mantive em silêncio, mas pude ver a sonrisa nos lábios de dois dos rapazes da empresa.
Fui no carro com ele como é uma zona de todas casas quintas não há muito movimento, então paramos e expliquei que o que aconteceu ontem (o de ir-se em seco) não passava fazia vinte anos e é que ele não pode ter-me perto sem que se pare. Que faz dois anos tenho na cabeça. E que acredito que é hora de que nos matemos num hotel com tempo para que ele não possa seguir assim. Repeti minha famosa frase: “não vou perseguir-te, mas tampouco te vou” rechazar” mas eu sei seus horários e sei que na empresa entramos e saímos à nossa vontade. Assim, é apenas uma questão de poder coincidir.
Terminei de dizer isso e outra vez começamos a nos beijar e ele apertava minhas tetas e me mandava a mão na entreperna com violência. Eu apertava seu pau que estava super duro. Teríamos estado assim como três minutos quando, tentando calmar-se, disse: vamos pelo helado.
No caminho de volta, notei que ele ficou calado, parou em uma rua vazia e outra vez nos beijamos e nos agarramos. Ele me disse: – já não posso mais, vamos.
Ao entrar eu levei o helado para o quincho e ele desapareceu. A esposa dele perguntou por ele e eu disse que ao entrar eu fiquei conversando com meu marido (que acabava de chegar) e não sabia onde estava.
Ela foi procurá-lo dentro e meus colegas começaram a fazer piadas sobre o que poderia estar fazendo. Mais tarde, confessou que foi direto para o banheiro para se masturbar porque não podia mais e que tudo era culpa minha.
Sem mais nada para acrescentar sobre o tema, começamos com a história nova.
Leandro é um garoto de 32 anos que mora atrás da casa de uma das minhas primas. Nos conhecemos desde sempre, mas ele sempre esteve apaixonado por minha prima. Mas faz como doze anos que não a via.
Há alguns dias, quando fui visitar a casa de minha prima, estava jogando bola no baldio de frente com outro garotos. Como também gosta de calentar pijas, saímos para tomar mate no porch, justificando o calor.
Os garotos atiraram a bola onde estávamos e veio Lea procurá-la. Me olhou e disse: - Linda... tanto tempo!!! Olhei-o e era um bombom de olhos castanhos e um tom dourado na pele, os pectorais que precisavam de corpiño se marcavam sob as traves da camisa molhada. O olhei e disse-lhe: - Como você está? Sem saber quem era.
Sorri e disse: em pouco tempo volto e conversamos. E foi embora para continuar jogando.
Apenas cruzei a rua, perguntei à minha prima quem era aquele bombom. E ela me... Dijo Lea. A lo que responde-a bem... que bem lhe sentaram os anos...
Minha prima riu e me deu uma palmada na espinha. Devo ter soado muito babacas.
Como às duas horas apareceu novamente. Mas agora banhado. Conversamos sobre os velhos tempos e quando começou a escurecer eu fui.
Essa noite, quando me conectei ao Factbook, vi que havia uma solicitação de amizade dele. Aceitei e em seguida ele me falou pelo Chat. Chateamos um tempo e quando já meio me havia aborrecido da vacuidade da sua conversação.
Ele me escreveu a verdade é que sempre estive equivocado de prima.
Não entendi, respondi.
Ele disse hoje quando te vi, eu percebi que eu devia ter posto fichas em você e não em sua prima.
Bem, não é tarde. Ele respondeu picantemente:
Como se não se você está casada.
Respondeu com um emoticon 😊
Ele disse então quando podemos nos reunir para tomar uns mates?
Não sei, quando quiser, respondi.
Ele disse amanhã de manhã, o que fazes?
Trabalho, respondi.
Até que hora?, perguntei.
Até às 9:30.
Então ele disse quando saís venha à casa para desjejurar.
Ja ja ja ja, bem, respondi.
Fui à casa no outro dia e novamente começamos a lembrar velhos tempos. Ele me disse você se lembra quando nos beijamos.
Mmmm, nunca isso acontece comigo, disse eu. Se tivéssemos como doze anos, me lembrou. Era o aniversário de sua prima e jogando verdade ou consequência nos tocou dar um beijo.
Teria sido um pico, por isso não me lembro, acrescentou.
Ele se aproximou e disse e você vai se lembrar disso? E me comeu a boca. Um beijo meio brusco, intenso, enquanto me besava me fez parar e me apertava pela cintura empurrava minha cinta contra a sua.
Quando parei de beijá-lo e estrujá-lo. Ele me olhou e disse estas bem? Se quiseres podemos deixar aqui e tudo bem.
Ele me olhou com dúvida. Mas eu me aproximei e o beijei.
Ene se besou, levantei a blusa e baixei o corpete para apertá-los os peitos. Ele correu um passo atrás e me tirou a blusa começou a chupar minhas tetas e dar mordidas nos peitos. Eu gemia suavemente enquanto acariciava sua... entreperna e pensava que por fim ia poder gozar-me ao chabão que me manteve enamorada toda minha infância. Voltei a sentar-me e comecei a despregar-lhe o cinto, comecei a chuchear-lhe mas a alguns minutos me pediu que parasse. Levo-me para sua sala onde terminamos de nos despirar. Fiz-me sentar em quatro e começou a gozar-me por trás. Enquanto me apertava as tetas eu estava muito excitada, então acabei muito rápido. Ele disse que me desse volta e me gozou misionário até acabar. Fui ao banheiro, lavei-me, vesti-me e fui enquanto ele me prometia que isso era apenas o princípio. Nota-se que não me conhece tão bem como ele acha.
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