A mim, um jovem de 22 anos sempre me gustava o sexo. E apesar de eu sempre ter estado com garotas da minha idade, sempre me agradavam as mulheres maduras. Por elas tenho uma admiração especial. E aqui contare a história das minhas maduritas.
Um dia estava eu em casa da minha namorada, uma garota três anos mais jovem que eu. Estávamos na cozinha preparando alguma coisa para picotear quando nos entrou o calor. Ela estava usando um vestido muito curto e quando deslizei a mão por debaixo dele, pude notar que não usava roupa interior. Estava de pé apoiada na mesa e se recostou sobre ela quando meus dedos alcançaram seu clitóris. Comecei a masturbar a entre seus suspiros. Quando esteve muito molhada, introduzi dois dedos. Seus suspiros se transformaram em gemidos e suas mãos começaram a buscar ansiosamente a cremallera do meu calção. Quando as encontraram, agarrou a minha pija com uma mão e começou a me masturbar. Bob - disse ela - quero que me mastures o cu e luego me folles Nunca havia tido sexo anal com ela e me excitei muito. Saí os dedos do pussy e os meti lentamente atrás. Sua cara refletiu prazer e continuamos assim por um bom tempo. De repente, a porta se abriu e entrou sua mãe, que estava comprando. Não sei bem o que passou em seguida, porque não me havia recuperado do susto. Creio que elas duas discutiram e minha namorada teve que sair de casa. Na cozinha ficamos sua mãe e eu, nos olhando. Ângela, assim se chamava sua mãe, começou a me repreender, aproximando-se de mim. Quando estava muito perto, os dois nos demos conta de que eu ainda tinha o cock no ar. Não sabia o que fazer. Ela estava sonrosada e então soube o que devia fazer. Agarrei-a pela cintura e beijei-a. Ela não opôs resistência. É mais, me devolveu o beijo e pude notar que seus dedos acariciavam suavemente meu cock. Comecei a comer sua orelha e susurrei-lhe que não tivesse medo, que minha ereção era por ela e que não se cortasse. Se lo tomou muito bem pois ao rato estava Rodilhas no chão fazendo-me uma mamada. Não sei se foi por o fato de ser minha primeira madura, mas gostei tanto que não tardou nada em correrme. Ela tinha toda a cara manchada do meu sêmen. Me agarrou da mão e me levou ao banheiro. Lá nos desvistimos mutuamente e entramos na banheira. Ela sentou-se e voltou a chuparme outra vez enquanto a água da ducha limpava o meu corrido de cara. Se incorporou e pôs-se de costas para mim. Faça-me o que estava fazendo com minha filha e sem hesitar comecei a masturbar-lhe o pussy e o cu, enquanto ela gritava de prazer. Entre seus gritos ouvi como dizia Fóllame Bob. A saí todos os dedos e meti-a pela poya pelo cu. O grito de prazer que deu foi indescritível. Creio que nunca havia tido sexo anal e o fato de ter a minha poya metida toda dentro do seu cu a excitava muito. Comecei devagar, suavemente, mas ela me pedia mais, então fui aumentando o ritmo. Com uma mão, começou a se masturbar, enquanto com a outra se apoiava na parede da banheira. Correu-se em breve e eu, após um par de investidas mais, corri-me dentro do seu cu. Crei que havíamos acabado, mas me equivoquei, pois agarrou a minha poya e meteu-a no seu pussy pedindo-me um segundo assalto. E lhe dei. Essa foi minha primeira madura. Depois disso, tivemos sexo esporádico de vez em quando. A filha e eu não voltamos a sair desde aquele dia que sua mãe nos pegou na cozinha.
Espero que lhes tenha gostado!
Um dia estava eu em casa da minha namorada, uma garota três anos mais jovem que eu. Estávamos na cozinha preparando alguma coisa para picotear quando nos entrou o calor. Ela estava usando um vestido muito curto e quando deslizei a mão por debaixo dele, pude notar que não usava roupa interior. Estava de pé apoiada na mesa e se recostou sobre ela quando meus dedos alcançaram seu clitóris. Comecei a masturbar a entre seus suspiros. Quando esteve muito molhada, introduzi dois dedos. Seus suspiros se transformaram em gemidos e suas mãos começaram a buscar ansiosamente a cremallera do meu calção. Quando as encontraram, agarrou a minha pija com uma mão e começou a me masturbar. Bob - disse ela - quero que me mastures o cu e luego me folles Nunca havia tido sexo anal com ela e me excitei muito. Saí os dedos do pussy e os meti lentamente atrás. Sua cara refletiu prazer e continuamos assim por um bom tempo. De repente, a porta se abriu e entrou sua mãe, que estava comprando. Não sei bem o que passou em seguida, porque não me havia recuperado do susto. Creio que elas duas discutiram e minha namorada teve que sair de casa. Na cozinha ficamos sua mãe e eu, nos olhando. Ângela, assim se chamava sua mãe, começou a me repreender, aproximando-se de mim. Quando estava muito perto, os dois nos demos conta de que eu ainda tinha o cock no ar. Não sabia o que fazer. Ela estava sonrosada e então soube o que devia fazer. Agarrei-a pela cintura e beijei-a. Ela não opôs resistência. É mais, me devolveu o beijo e pude notar que seus dedos acariciavam suavemente meu cock. Comecei a comer sua orelha e susurrei-lhe que não tivesse medo, que minha ereção era por ela e que não se cortasse. Se lo tomou muito bem pois ao rato estava Rodilhas no chão fazendo-me uma mamada. Não sei se foi por o fato de ser minha primeira madura, mas gostei tanto que não tardou nada em correrme. Ela tinha toda a cara manchada do meu sêmen. Me agarrou da mão e me levou ao banheiro. Lá nos desvistimos mutuamente e entramos na banheira. Ela sentou-se e voltou a chuparme outra vez enquanto a água da ducha limpava o meu corrido de cara. Se incorporou e pôs-se de costas para mim. Faça-me o que estava fazendo com minha filha e sem hesitar comecei a masturbar-lhe o pussy e o cu, enquanto ela gritava de prazer. Entre seus gritos ouvi como dizia Fóllame Bob. A saí todos os dedos e meti-a pela poya pelo cu. O grito de prazer que deu foi indescritível. Creio que nunca havia tido sexo anal e o fato de ter a minha poya metida toda dentro do seu cu a excitava muito. Comecei devagar, suavemente, mas ela me pedia mais, então fui aumentando o ritmo. Com uma mão, começou a se masturbar, enquanto com a outra se apoiava na parede da banheira. Correu-se em breve e eu, após um par de investidas mais, corri-me dentro do seu cu. Crei que havíamos acabado, mas me equivoquei, pois agarrou a minha poya e meteu-a no seu pussy pedindo-me um segundo assalto. E lhe dei. Essa foi minha primeira madura. Depois disso, tivemos sexo esporádico de vez em quando. A filha e eu não voltamos a sair desde aquele dia que sua mãe nos pegou na cozinha.
Espero que lhes tenha gostado!
6 comentários - Maduritas 1: Mi Suegra
te doy 10 imaginarios xq soy NOVATO
jajaja ... buena actitud