Confesiones eróticas

Olá a todos, meu nome é Iris, bem, esse é o nome que escolhi para poder lhes deixar minhas confissões, obviamente não lhes darei meu nome real, sou uma garota de 28 anos, cabelo castanho claro, altura aproximadamente 1.54 m, sobre meu corpo direi que sou um pouco gordinha, alguns me chamam de 'gorducha', mas tenho um belo corpo, não sou a gorda boba, tenho minhas formas bem definidas, uns seios bem firmes e uns quadris paradinhos, quando me visto para sair com minifalda, mais de um vira o olhar para desfrutar dos meus encantos, apesar disso, desde a época do secundário os meninos sempre me faziam sentir em desvantagem diante das minhas colegas, pois eles geralmente preferiam as magras, eu só era procurada para servir de cupido com minhas amigas ou de tapa-rola quando algum deles a regava e buscava desculpas para convencer suas namoradas, então eu tinha que estar pondo o rosto por eles. Nessa idade da adolescência quando despertamos ao sexo, com tristeza via como minhas amigas e colegas tinham seus parceiros enquanto eu não era considerada pelos meninos como uma opção para eles, escutava suas conversas onde contavam suas experiências, desde beijos, fajas e muitas delas contavam como tinham relações com seus namorados, lugares, formas e o que haviam sentido; ao escutar seus relatos me excitava, claro que isso nunca lhe disse, e quando cheguei em casa com esses recordações me tocava todo meu corpo até aprender a masturbar-me sozinha. No entanto, conforme passava o tempo e suas conversas encontrava que precisava experimentar o sexo, não apenas conformarme com masturbar-me, ansiava sentir as mãos de um homem acariciando minhas tetas, apertando-as, chupando-as, me sentindo penetrada por meu pussy e pelo cu como contavam minhas amigas, mas o que meu maior desejo imediato era ter uma cock, se essa palavra me excitava, apenas ao pronunciá-la minha vagina se encharcava, eu gosto da cock! Queria conhecê-la não apenas nas fotos O que via, queria tê-la nas minhas mãos e na minha boca, chupa como minhas amigas contavam, uma cock é o que mais me agrada!!!! Passava o tempo comecei a vestir mais ousada, sempre em saia curta e com thong, além de usar blusas sem sutiã, talvez algum garoto descobriria meus encantos e se atreveria a ter uma namorada cheinha mas muito suculenta e me faria viver essa experiências que tanto desejava, no entanto pouco a pouco fui descobrindo que embora eu me insinuasse com algum deles, jamais eles me tomariam por namorada, jamais se aproximariam de mim em sério para formalizar uma relação, foi então que entendi que para ter sexo e carícias não precisava de um namorado assim que mudei minha estratégia e decidi converter-me em uma puta, não das que cobram, apenas das que a gente fala, das que andam com um e com outro. Confissões: ESCOLA: Uma vez definida minha estratégia tive minha primeira experiência, um dia chuvoso desses em que não assiste o total de alunos à escola pois já sabíamos que se suspendiam as aulas me apresentei como de costume, no meu salão apenas assinistimos quatro José Antônio, um menino lindo que sempre gostava, Luís Manuel, Armando e eu, como não havia aulas permanecíamos dentro do salão pela chuva, conversávamos sobre coisas sem importância, às vezes parava da cadeira e me aproximava da janela para ver a chuva, notei que Armando havia notado minha saia curta e fazia-os ver os outros dois, parava mais meu bum para deixar-lhes uma melhor imagem, escutei dizer a Luís que a “gorducha” tem boas nádegas e começaram a rir, virei-me para eles e ao questioná-los apenas atinham a dizer que estavam falando sobre homens, como qué? –perguntei- bem pois estamos defendendo cada um quem é o que tem o pênis mais grande, -disse José Antônio- todos rimos e lhes disse que provavelmente todos tinham um pênis pequeno mas que aos homens sempre agrada presumir, me olharam e me pediram se poderia ajudá-los a decidir quem dos três tinha o mais Grande, ali estava, eu havia conseguido, tinha a mão a oportunidade que estava esperando, não duvide mais e lhes disse que estava de acordo, mas isso teria que ficar como um segredo, ninguém devia saber, estiveram de acordo. Então procederam a baixar seus calções e começaram a sacar cada um seu pau, dos três, Luís Manuel era o que o tinha mais grande, ainda considerando sua circuncisão, Luís Manuel, -lhes disse- ele tem mais grande, já guarde suas coisas, pois podem ver -lhes disse-, deseado que ninguém me fizesse caso. Momento - disse Luís Antônio - assim não podes tomar uma decisão, não a temos parada, se as vês paradas, seguramente tua opinião pode mudar, é verdade - assentiu Armando -. Então o que fazemos? Bom - lhes disse- têm razão, o mais justo é isso. Começaram a jogar seus paus para provocar uma ereção, eu mirava fascinada como se jalavam esses garrotes, parecia como se os quisessem arrancar, então Armando teve uma fabulosa ideia, Ajuda-nos - me disse- com este frio é mais difícil, estes loco!!! - lhe disse-, como creias e a três? Menos, sou sua amiga, como creem, Hazlo por mim - disse José Antônio -, mirando-me com esses olhos negros, profundos, a ele não posso negar-lhe nada - me disse- se me aproximou segurando seu pau na mão, eu permanecia sentada em uma poltrona, anda tócala - me disse-, hipnotizada levantei minha mão, estirei o braço e a agarrei, por fim, tinha um pau em minha mão, apertei suavemente e pude sentir como se engrossava na minha mão e como crescia conforme a acariciava, para cima e para baixo - me disse-, que? Despertei de esse momento, que muevas tua mão para cima e para baixo - me disse- verás como cresce ainda mais, comecei esse subir e descer, embelesada, a sensação de ter um pau em minha mão era inimaginável, fantástica, ele gemia suavemente, quando me perci, Armando e Luís Manuel estavam cada um ao lado de José Antônio, apontando com seus paus para mim, desejando que fizesse o mesmo, mirei a José Antônio e ele sem dizer uma palavra. Me indicou com a cabeça que estava bem para fazer, faço só por ti –disse eu- claro que menti, ter uma cock na minha mão era rico demais, seria ter três cocks. Duvidou, tirou minha mão do seu cock e pôs-la na cock de Armando, tomou a minha outra mão e fez-me agarrar a cock de Luís Manuel, e disse agora aprenderás a mammar 'gordita', pôs o seu cock à minha frente, ao olhar a cabeça do seu cock vi uma gota que saía da ponta, bebi a miel –disse ele- saque a minha língua e recolha essa gota de lubrificante, deliciosa, fechei os meus olhos e com a minha língua comecei a percorrer esse pau que tinha à minha frente, até que terminei por meter o em minha boca, senti meu pussy húmido, abria e fechava as minhas pernas de maneira inconsciente, enquanto com as minhas mãos puxava aquele par de pitos de Armando e Luís Manuel, todos estávamos muito quentes eu desejava que algum deles tomasse a iniciativa para me tirar a roupa e ser por fim penetrada, queria perder minha virgindade, no entanto estavam tão absorvidos, agora é minha vez, disse Armando, mudou-se com José Antônio, para me dar o seu cock na boca, em seguida tocou o turno de Luís Manuel, mamé essas três cocks uma e outra vez, Você gosta da cock? –perguntou José Antônio- mmm eu adoro, respondi, você gosta muito, verdade?? Se eu adoro, qual das três te gusta mais?? Todas as três me gustam muito, as quero todas; muito bem agora provarás o meu cú e o deles, queremos que tenhas na boca, como? –perguntei- agora verás, pararam à minha frente e se masturbaron até terminar dirigindo seu esperma a minha boca, eu a abri até onde mais pude para recebê-los, jatos de esperma caíram em minha cara, na minha boca, no meu pescoço e roupa. Que delicioso disse ele, eles riam após ter conseguido o que queriam, eu desejava sentir uma cock em minha coquinha, no entanto eles se guardaram seus paus, o que fazem perguntei, por suposto que eu queria algo mais, Ahí vem um mestre disse Armando, saíram do salão Correndo e rindo, lá, após nos dizer quem tem o mais grande e se foram. Só me usaram, não lhes importou que eu ainda desejasse mais, reafirmei em mim o fato de saber que ninguém me tomaria em conta como namorada.

O CINE: Já havia provado uma chota, não só uma, mas três, as palpei, as saboreei, provei também o esperma, a palavra esperma também me excita, chota e esperma, chota e esperma, mmm eu quero em minha boca. Depois de confirmar que apenas assim era como poderia ter sexo, sem ser a namorada de ninguém, decidi não me sentir utilizada, jamais alguém me utilizará, no fundo lhe farei crer que estão aproveitando uma situação, mas nunca saberão que na realidade quem está utilizando são eles para obter o que mais eu quero! Chota e ESPERMA!

Um dia ficamos em grupo para ir ao cinema ver um filme de estreia, íamos alguns amigos do bairro onde moro, um total de nove, quatro rapazes e cada um com suas respectivas namoradas e, é claro, eu, como sempre sozinha. Antes de entrar no cinema, recorremos o centro comercial, olhando os vitrines, cada um abraçando sua namorada e eu caminhando perto, Pepe e Lupita, para nomeá-los de alguma maneira, eram os que mais pegados estavam. Enquanto caminhavam, Pepe agarrava as nádegas de Lupita, não perdia a oportunidade de acariciar seu bumbum, ela fazia o mesmo metendo a mão na bolsa traseira dos jeans de Pepe, disimuladamente apertando seus glúteos. Por fim, chegou a hora da função. Ao entrar na sala, cada um se sentou junto à sua namorada. Pepe, Laura e eu fomos os últimos em sentar-nos no final da fila, de forma que Pepe ficou sentado entre Laura e eu. Apagaram as luzes e começou a película. Que se alguém nos perguntasse sobre o tema da película, provavelmente ninguém poderia recomendar, pois apenas apagaram as luzes meus amigos começaram a abraçar e beijar suas namoradas. Eu permanecia inquieta em meu assento, não podia concéntrame na Película, de vez em enquanto olhava para meus amigos e todos faziam um fajão tremendo com suas namoradas, os que me ficavam perto, Pepe e Lupita se beijavam freneticamente, a mão esquerda de Pepe se movia insistentemente em sinal claro de que estava acariciando os seios de Lupita, com minha mão esquerda comecei a acariciar meu chota, retirei o thong para poder tocar meu clitoris com meu dedo, ter tantas parejas tocando-se perto de mim me deixava muito excitada. Podia ver o rosto de Lupita, com os olhos fechados beijando-se com Pepe, de repente baixei a vista e pude ver, com a pouca iluminação da sala, como crescia um bulto na entreperna de Pepe, seu cock estava com uma ereção que não podia disfarçar, cock, outra vez cock, senti enormes desejos de ter uma em minhas mãos em minha boca, sacá-la e beber. Eles continuavam no mesmo, Pepe acariciando os seios de Lupita e ela apenas o abraçava, disse a mim mesmo, este homem precisa de algo mais, me armei de valor e decidi arriscar-me, aproximei-me um pouco de Pepe e com minha mão direita comecei a acariciar essa dura cock, senti um leve movimento nas pernas de Pepe, talvez a surpresa de sentir uma mão que não era a de Lupita, acariciando seu pênis, no entanto só foi momentâneo, se quedou quieto e permitiu que eu continuasse tocando-o, apertando cada vez com mais força, ele seguia beijando Lupita talvez com a intenção de que ao se separarem ela não se desse conta do que estava acontecendo, me aproximei um pouco para ver por cima deles e pude ver as outras três pareias no seu, todos fazendo sem olhar para os demais, surgiu-me a ideia imediatamente, em cuclillas entre as fileiras de assentos me acomodei para poder baixar o fechamento do calção de Pepe, o baixei e saí sua vergonha, a tomei com ambas as mãos para masturbar, mas para mim isso não era suficiente, o mirei, seguia beijando Lupita, seguro que não deixaria de fazer, pelo menos até eu terminar de masturbá-lo, então me aproximei ainda mais e comecei a mamá-lo seu cock, lhe Chupe e le chupe enchegando-lhe saliva seu garrote metendo-o na minha boca até a minha garganta, nessa posição pude ver como sob sua mão começou a acariciar o pussy de Lupita, eu continuei mamando mais excitada ainda de ver como introduzia seus dedos na fenda de Lupita, com alguns destellos de luz seus dedos brilhavam, produto da umidade de Lupita que de vez em quando deixava ouvir um leve gemido, segui no meu já tinha a cock agora me faltava o esperma, aumentei a velocidade das minhas mamadas para provocar que se viesse na minha boca, quando de repente senti sua mão esquerda agarrando a minha, me assuste um pouco, muito breve, porque não me deu oportunidade de assustar-me mais mas sim de surpreender-me, puxou minha mão para a perna de Lupita e fez que subisse, olhei um pouco para cima e vi que continuavam se beijando, Lupita não sabia quem era essa mão, puxou mais e me fez chegar até sua fenda, acariciei e meti meus dedos em sua pussy húmida, empurrei com mais força para penetrá-la mais profundamente senti como um jato de seus líquidos molhava minhas mãos, ao sentir isso imediatamente senti como vinha um orgasmo, apertei mais com minha boca a cock de Pepe e o fiz vazar dentro de mim, jogou seu esperma na minha boca em grande quantidade que até um pouco saiu manchando sua calça, então senti sua mão apertando a minha indicando-me que deixasse de tocar Lupita, assim o fiz antes de soltar-me, deu um aperto como agradecendo o que havia feito, cuidadosamente guardei seu cock agora flácido subi o cierre e me acomodei no meu assento, só até esse instante parei de beijar Lupita, quem se recostou sobre seu peito satisfeita, ela talvez nunca saiba que esse orgasmo que teve foi provocado por meus dedos, enquanto seu homem se vinha na minha boca e eu tinha um orgasmo. LA FIESTA: Os anos passaram, as coisas não mudaram muito, durante a época da secundária mamé muitas cocks e provei o esperma de vários garotos em situações diversas, no entanto na universidade ainda continuava sendo Virgem, embora tivesse tido a oportunidade de perder minha virgindade, isso não havia acontecido, talvez por forma como buscava meus encontros, sempre havia alguém que estava prestes a descobrir-nos, ou o menino não desejava que fossem vistos comigo em fim, por uma razão ou outra, só me faltava isso. Chegou a época da queima de livros na universidade e, como todos os anos nesse dia, acudimos à universidade à noite para fazer a tradicional fogata com os livros, é claro que não podia faltar a festa. Um grupo musical formado por companheiros da mesma universidade animava a festa. O álcool também não devia faltar. Estávamos bebendo com meus companheiros e companheiras, já entrada a noite, cerca das doze horas eu estava um pouco bêbada, excedi-me. Roberto, o baterista do grupo musical, que estava em receso, se aproximou de mim e disse que me via mal, que devia descansar um pouco para chegar mais consciente à minha casa. Estou bem –disse eu– venha bailar. Quis fazer isso, mas apenas alcancei a tropeçar ao estar prestes a cair, se não fosse por Roberto, o ridículo da noite teria sido eu. Venha –me disse– deve descansar um pouco e me conduziu até o estacionamento enquanto me dizia que ali tinham uma camioneta onde costumavam transportar seus instrumentos, agora está vazia e aqui podes recostar e dormir um pouco. Deixei-me levar, realmente estava mareada, tanto que ao chegar à camioneta não podia subir nela. Ao tentar ajudar-me, me carregou e minha minifalda subiu, deixando ver minhas pernas. Deve ter provocado algo nele, pois ao colocá-lo na parte traseira da camioneta, disimuladamente as acariciava com o pretexto de acomodar-me melhor. Não se imaginava que estava diante de uma adicta à cock e ao esperma. Deixei que me sobrasse as pernas a seu antojo por um momento, até que surpreendentemente e sem mais o agarrei pelos testículos e disse: Quero que te saques, quero mamar toda. Surpreendido e excitado, baixou o cinto de sua calça e se sacou o pito. Quis incorporar-me. Mas o menos o impediu que eu fizesse então sorriu e disse não te preocupes, chiquita, eu vou, tira o calção -disse eu- quero mamá-la toda até os testículos, tirei-o e sentou-se sobre meu peito deixando-me com aquela verga que imediatamente meti na minha boca, começou a se mover como se estivesse gozando sobre minha cara, sentia seus testículos baterem em minha barba, metia-a toda até fazer-me chorar da sensação de profundidade, com minhas mãos acariciava suas nádegas, ele se movia com mais força então abri-lhe o ânus e comecei a frotar seu ânus, deixei escapar um gemido de prazer, baixou então para me comer aquele par de testículos, meti-os na minha boca chupando-os, indiquei com minhas mãos que se levantasse um pouco para permitir mais movimento, fez e pude chegar com minha língua até seu ânus, o chupei recorrendo desde os testículos até seu ânus e de volta culminando com seu cock, ele se movia com desesperação, entendi que não tardava em me deixar seu cúm então concentrei-me em seu cock, enquanto com minhas mãos procurava seu ânimo húmido, com minha saliva estava mais lubrificado assim o introduzi um dedo, meti-o todo e senti como seu corpo se contraía, senti na minha boca toda sua esperma, que bárbara -disse ele- é a melhor mamada que recebi, estas sabroso disse eu mas sabe uma coisa, quero sentir seu cock dentro de mim, sou virgem e desejo que você seja o primeiro, ¿em serio, você é virgem? Assim é -respondi- embora não creia, sou virgem. Muito bem, espera um momento, preciso me certificar de que tudo está bem com o grupo. Aguarda um pouco -disse ele- e se foi. Esperei ao redor de 10 minutos, eu estava ansiosa por fazer isso, por perder minha virgindade, e agora se eu pudesse desfrutar uma vez por todas, queria adicionar mais uma palavra a meu dicionário, cock, esperma, mamá, cojer, essas seriam minhas palavras favoritas de agora em diante, me quitei da roupa para esperá-la nua e não perder tempo, de repente ouvi ruídos, alguém abria a porta da camioneta, por fim disse eu. Sorpresa não era Roberto, que temos por aqui –disse- hummm a ceia está servida, quem és? E Roberto onde está? –perguntei tentando de cobrir meu nudez- ah és a noiva de Roberto, sou Jaime, agora vem acomodando uns cabos, em 20 minutos tocamos novamente, não sou sua noiva –disse uma vez respondida da surpresa- apenas somos amigos, mas muito bons pelo que vejo –me disse rindo- também gostaria que alguém como tu me esperasse assim, de verdade? Perguntei, pareces-me atraente, pareço-me atraente, e além disso estás nua, -disse- tira isso da cima, deixe-me ver, que deliciosas tetas agora deixe-me ver suas nádegas, virei e pude apreciar meu bunda, que gostoso cu, posso tocá-lo? –perguntei- se fazes, disse, Roberto me deixou muito quente e preciso disso que tens entre as pernas –disse- e ao fazer isso estendi minha mão para agarrar dele o garrote que já começava a ficar ereto, quero seu pau, quero toda, sacou-o do calção e mostrou-me, permanecia fora da camioneta assim que me aproximei para chupá-lo, o meti na minha boca e comecei a sugá-lo, tinha uma boa cock mais grossa e maior que a de Roberto, dobrou um pouco para que suas mãos alcançassem minhas nádegas e começou a acariciar, apertava com força seus dedos se passeavam entre minhas nádegas acariciando meu ânus e chegando até minha fenda que estava molhada pela experiência com Roberto, mojadita, eh? –me disse- nisso estávamos quando Roberto voltou, nos olhou surpreso, hey o que passa? –disse- Nada, homem –respondeu Jaime- deixas a noiva sozinha e quente, estou apenas cuidando de você, há algum problema? Para nada –disse Roberto- sacando novamente seu pau, lembras tua promessa? –me disse- vou ser o primeiro, se -respondo- bem, me tomou dos ombros e me sacou da camioneta, nua, por um momento quis evitar, alguém poderia nos ver, não há ninguém –disse como adivinhando meus pensamentos- senta-te ali sobre a caixa da camioneta –disse a Jaime- para que continue mamando, enquanto Eu me meto nele, Jaime sentou-se e eu me virei para ficar frente a Jaime, então ele me dobrou daquele jeito que mamando-a-lhe-eu ficaria exposta com meu cu para ele, com minhas pernas esticadas e dobrada sem poder ver o que ele fazia, eu tiava a cock de Jaime na minha boca e comecei a sugá-la, Jaime fechava os olhos e deixava ir seu corpo para trás, sustentando-se com seus braços, senti como Roberto se pôs em cuclillas e sua língua começou a me mamarrar o meu cu e minha fêmea passava tantas vezes por lá até que minhas pernas começaram a dobrar e meu corpo a afrouxar devido ao orgasmo que estavam provocando, não pude evitar gritar um pouco, rara vez havia tido um orgasmo, e nesse momento o estava desfrutando tanto, após que me comeu todo o que saiu do meu cuco se pôs em pé, eu segui sugando a cock de Jaime, senti como Roberto punha sua cock na altura da minha fenda e empurrava suavemente, encaixando-me, empurro e empurro com suavidade para evitar me fazer mal, o que não me importava, o único coisa que eu desejava nesse momento era ser penetrada, de repente senti como algo cediau, sua cock entrou profundamente livremente e começou a se mover rítmicamente com um vaivém entrando e saindo do meu cochito lubrificado, me agarrei nos ombros para fazer uma espécie de palanca e poder meter-me toda, segue, segue, segue, assim, fêmea, méteme toda, Jaime estava como louco com tremenda mamada, eu também quero metê-la -disse a Roberto- ok, vamos mudar de posição, quando Jaime me meteu senti um pouco de dor, sem dúvida sua cock era mais grossa que a de Roberto e maior, o dolor do meu cocho recentemente desvirginado desapareceu quase imediatamente pelo prazer que essa cock me estava prodigando, levando-me novamente ao orgasmo, minhas pernas novamente se dobraram, mas Jaime continuou me dando cock, agora é minha vez de estrear -disse Jaime- como? -disse Roberto- eu já fui o primeiro, ah si? Pode ser que agora seja a vez do pequeno. Saquei sua cock da minha fêmea e com sua mão recolhi os líquidos que Saiam de minha bunda levando-os para minha Booty, entre minhas nádegas, em meu ânus, uma vez lubrificado eu me encaixei com seu tremendo garrote e começou a empurrar para meter-me. Eu sentia dor, mas minha excitação me dizia que devia continuar. A cock em minha boca de Roberto disfarçava meus gritos de dor, por fim entrou e um grito forte saiu da minha boca. Jaime se movia dentro do meu cu de uma maneira magnífica, logo desapareceu o dor para dar lugar ao prazer, que boa cock tem este bicho –pensei- e como me a mete, até as bolas.

Hey chavos, vamos tocar agora, -se ouviu- Jorge, outro integrante do grupo se aproximou, culeros –disse-. Nós trabalhando e vocês aqui pegando. Venha, disse Roberto, saca a cock, eu naturalmente queria mais entre mais cock, mais esperma, mais mamada e cogedera para meu melhor. Senta-te aqui Jorge, que te a mame um tempo –disse Roberto-. Mas vamos tocar agora –replicou Jorge-. Espere, me dê seu esperma –lhe disse-. Essas palavras o puseram ao mil, de imediato se a sacou e se acomodou para que pudesse mamá-la. Jaime continuava dando por trás e Roberto puxou minha mão para que eu a chaqueterasse, só falta o do baixo –disseram entre si e riram-. Deixa-lo pra você, Jorge, o que se perde. Jorge de verdade tinha pressa por voltar a tocar, pois seu cock começou a inchar-se e me encheu a boca com seu esperma quente. Jaime acelerou e meteu-me fortemente e profundamente vazio todo seu esperma dentro do meu bum, fazendo-me terminar junto com ele. Roberto então disse: Eu te os quero dar nas tetas. Me acomodei e pusei sua cock entre minhas tetas, as apertei com minhas mãos juntando-as para que entre elas sua cock se frotasse. Se moveu rapidamente, logrando chorrear minhas tetas e cara com seu esperma. Ficamos sem movimentar-nos por alguns segundos até que Jorge disse: –Movidos chavos- é preciso ir tocar. Rapidamente se acomodaram sua roupa, você? -me disse Roberto-. Já te sientes melhor? Posso esperá-los aqui? Que? Se surpreendeu, queres mais cock? Sim, -lhe contestei-, ainda me Falta tocar o baixo. Se fosse e eu me ficasse esperando seu regresso, certamente entre os quatro podíamos tocar o melhor concerto sexual, isso e outras confissões mais as contarei próximamente…. Continuará