Olá boa tarde, esta história que eu quero contar é parte de uma que ainda não terminei por razões que eu mesmo desconheço, será que não quero terminar a história!! Não sei.
Ela se chamava Ângela e eu Carlos.
Há anos que frequento um bar, quase 8 anos, conheço a maioria das garotas que trabalham lá e elas a mim, é claro as de turno da noite jej, frequento este lugar com amigos os martes e jueves,
Em alguns dias levo amigas ou simplesmente amigas, me sinto confortável com o local e com a música, faz 1 ano que vou com Hanna assim lhe chamava eu para uma ex, sempre perguntava que me atendesse Ângela, era uma mulher amável e carismática, esse ano é o único que pude apreciar dela, nunca me detive para ver ela por completo ou ver mais em detalhes suas feições e curvas.
Passo o ano, Hanna não estava mais na minha vida os fins, se faziam raros, diferentes e até melancólicos, deixa de frequentar o local por 3 meses, sabia que se voltasse seguramente os recordações de Hanna regressariam a chocarem-se em minha mente como punhaladas, chega o dia em que finalmente passo pela porta, não lembro como nem porque, mas me detive, olhei para a porta e entre os vidros pude ver as mesmas mesas as mesmas cadeiras não me contive e finalmente entre, me sentei lá, pedi uma cerveja e em minha mente se posaram recordações de Hanna, as noites em que bebíamos um vinho que gostávamos e entre copas, com mãos estendidas acariciava suas bochechas olhando fixamente para seus olhos que refletiam por momentos luxúria e ternura, quase podia respirar seu aroma, quase podia sentir a suavidade de seus cabelos castanhos rosando minhas mãos, Sr. Seu trago, Sim, era um recordação nada mais, enquanto bebia continuava pensando nas noites que me perdía entre os cabelos de Hanna enquanto beijava seu pescoço ou sua espinha, estava como em transe, não podia parar, era uma imagem após outra e entre recordações escuto uma voz muito familiar que me diz, E Hanna? ; era uma mulher com cabelos negros longos, brilhoso intenso e de olhar fixo 1,65 delgada, com as pernas torneadas e os peitos muito prominentes, se efetivamente era ela Ângela. Um beijo de saudação e palavras entre meios explicou que havia terminado essa etapa da minha vida e tive que ir atender gente, meia volta entre meios e pude ver essas cadeiras e esse Booty muito redondo que tinha, nunca me detive para vê-la em detalhe mas agora era diferente e simplesmente fiquei com a mirada fixa em seu Booty enquanto atendia uma mesa que estava a 3 metros, quando terminei de atender essa mesa se dirigiu à barra e quase de lado me olhou, se efetivamente estava me olhando o Booty e ela sabia, não me importava e continuei bebendo do meu trago enquanto as imagens de Hanna inundavam a minha cabeça, especialmente uma noite em que entre pétalos de rosas a fiz minha “Porque só, suas meninas?”, era Ângela outra vez, claro faz anos que levo mulheres ou simplesmente vou acompanhado de amigos ou “amigas” não me lembro que respondi mas de algum modo essa noite pude escrever em uma tarja uma frase ou algo como um poema, que não me lembro que dizia e abaixo o infaltable número de celular. Não passou 1 semana até que finalmente tocou um número desconhecido, atendi e uma voz suave quase risueña me respondeu, Carlos sou Ângela, obrigada por o que escreveste, você é doce, não me lembro que respondi mas concordamos em nos ver um dia, algo como dentro de 1 semana. Depois desse chamado não pude dormir, estava excitado, essa chamada havia posto novamente com luxúria, me despertou algo muito forte, algo selvagem que apenas poucas mulheres lograram despertar em mim, entre elas Hanna mas ela é outra história. Passaram 2 dias e não podia deixar de pensar em Ângela e terminei indo ao Bar, sabia que os miércoles se enchiam de gente e possivelmente não se daria conta que estava lá se mudasse de mesa ou pedisse que me atendesse outra pessoa. Algo disso passou e terminei num lugar escuro pouco visível, era difícil ver o que acontecia na mesa ao lado pela pouca luz e pelo alto dos Sofás. Podia ver como Ângela era muito solicitada por os homens, seguramente por seus grandes atributos que ficavam quase a 20 centímetros de teus olhos quando ela te atendia, algo que só fiz uma semana pude ver ou apreciar, não importa, ahí estava mirando como muitos homens faziam comentários sobre ela e como posavam suas miradas nessa bunda linda que ficava ao descoberto quando passava o pedido para a caixa.
Em um momento dado da noite não pude mais e levantei a mão quando ela estava próxima e simplesmente se aproximou, fiz o pedido e saiu, aos 5 minutos chega e me diz, Carlos? Sou eu, não pude aguentar mais e precisava ver você, te extraño e beijei você, se é que se pode chamar de beijo a um beijo sem língua. Não se negou tampouco me respondeu e saiu.
Enquanto inundava minha sangue com álcool lembrava-me de Hanna, pensar nela me dava um golpe de excitação, de luxúria de paixão e se estava no mesmo lugar onde fazia uns meses lhe regalei um anel de ouro com pedras em lua cheia à luz das velas enquanto Joss Stone sonava ao fundo, se lembrava dessa noite, na qual nos beijamos suave, profundo com e sem língua, não sei se com amor, mas sim com fogo. Enquanto a beijava me encantava abrir os olhos e poder-me deleitar da sua cara tierna, de seus cabelos castanhos.
Nos beijamos nos acariciamos e entre carícias acariciei suas pernas, suas cadeiras, recorri sua espalda para terminar no seu pescoço, em um momento se escapou um gemido, se sabia que lhe gostava que recorrer seu pescoço e assim o fiz. Enquanto minhas mãos já descontroladas se posavam em sua string, ela me sustentou a mão e disse Não, aqui Não. E enquanto a sustentava do pescoço susurrei ao ouvido: Tranquila, confia em mim, não tenhas medo, respira fundo e deixa-te levar.
Por fim abriu suas pernas e pude acariciar essa pussy tão deliciosa e suave que tinha, subia, descia, a roçava, pressionava até que lancei um gemido com o qual me aqueci muito e disse que metesse uma mão entre minha camisa e que me clave as unhas. Na minha costas como quando fazemos amor. Assim fez e enquanto suas unhas se deslizavam pela minha costas pude sentir que sua vulva estava úmida o que asumi que era hora de penetrá-la e assim fiz, suave quase sem apartar seus lábios vaginais, enquanto lhe susurrava coisas ao ouvido meu dedo médio se introduzia nessa vulva mais e mais, entrava, saía, uma e cem vezes, durante alguns minutos até que por fim, quase sem dizer palavra, pude sentir que me cravava as unhas forte na costas ao mesmo tempo em que lhe davam contrações na barriga.
Se soubesse e o havia logrado, estava no meio de um orgasmo algo que nela se manifestava dessa maneira, sem perder muito tempo lhe disse, chupa-me e com uma mão a leve até meus calças, descei o fechamento e simplesmente entrou meu pau na boca, estávamos muito excitados o ritmo com que me chupava o pau fez que finalmente me deu vontade de gozar e lhe disse Hanna vou terminar e simplesmente continuou com o seu até que termine em sua boca, grande parte a escupiu mas continuou chupando por um bom tempo, eu não podia mais sentia como mil volts na ponta do pênis, mas era ela e seus movimentos de língua. Essas imagens vinham à minha mente enquanto novamente terminava meu criptonita e olhava a hora, 5:00 da manhã.
Pensei que era hora de retirar-me quando, nesse momento, apareceu Ângela e lhe disse te cobras? e me perguntou Já te vais? Não te vás bâncame 5 que cierro caixa e volto, passaram 10 minutos e finalmente apareceu, ela queria falar sobre nossas vidas ou o que fazíamos de nossas vidas, quando a interrompi e lhe disse que era a mulher mais linda da noite e me respondeu - Isso lhe dizes a todas as que trazes aqui verdade!! Não havia nada a ver, Deus, Dale faz anos que te vejo trazer garotas e não pude evitar escutá-lo, Respondi - Ângela, eu posso estar com mil mulheres num passado, mas hoje nesse momento posso garantir que apenas você me agrada, que apenas você me logra despertar os instintos mais animais Salvajes que um homem pode sentir por uma mulher, só você me logra despertar paixão. E eu me abraso forte, desfrutei desse abraço como nunca, pude sentir esses peitos grandes presos ao meu corpo. Nós nos separamos e beijei-a com paixão, luxúria e desejo, e finalmente fui correspondido. Nós nos beijamos por 10 minutos, foi profundo, como algo que sempre quisemos fazer e a vida nos negou. Ah, estávamos os dois fundidos num beijo até que nos separamos para luego beijar seu pescoço. Não pude deixar de tentá-la com seus peitos e desci, sem objecção, continuei beijando a parte exposta de seus voluptuosos peitos, em um momento me disse 'Você gosta?' Não respondi nada, simplesmente continuei beijando a parte visível enquanto minha língua empurrava a tela do top para chupar mais de seus peitos. Não podia crer que faz anos que a conhecia e nunca havia reparado em seus peitos ou seu corpo, mas ali estava eu, perdido entre esses 110 ou 115 peitos, até que não aguente mais e com uma mão libere um peito e chupe, lami e molhe com minha língua todo esse pezinho, ela simplesmente deixava tudo a meu antojo, em seguida a cobri e beijei. Perguntei-me se havia tido fantasias com ela, ao que respondi com uma mentira, 'SIM' sonhei com você. ENSERIO respondeu 'Conte-me o que sonhou? Quando sonhou? Daleee' Novamente menti e lhe respondi 'Há 5 meses' Ângela respondeu 'Quando saías com Hanna?' Respondi 'SIM' e o que sonhei!!!!!! -Dissse-lhe 'Não posso contar isso' Mas com alguns beijos que me deu, convenci. -Novamente menti e lhe disse- 'Sonhei que você me chupava a cock e punha minha cock entre seus peitos'. Você gostaria? Ela respondeu!!! -Dissse-lhe 'Seria um sonho!' E aos 5 seg, estava ela arrodillada com minha cock na boca e seus peitos ao descoberto, não podia ver muito ou nada, pela pouca luz, mas podia tocar seus peitos enquanto ela me chupava a cock até deixar toda a cock cheia de saliva. Ela disse 'Eu sempre quis estar em tua mesa e ser eu que receba tus caricias e halagos' e sem dar tempo para nada, Começou a fazer uma masturabation com os meus peitos, subia e descia fazendo movimentos circulares, não podia ver muito, mas a situação me aquecia mil, ela sabia o que fazia, sentia como esticava sua língua para tocar a ponta do meu pau enquanto me fazia uma masturabation com as tetas, até que com um pouco de pressão consegui quase ter a ponta do meu pau na boca. Disse chupa-mela por favor e como toda boa menina, introduziu o meu pênis e pressionando seus mamilos terminei na boca, acho que nunca me saiu tanta leite como essa noite, sentia que saía muito leite e ela tomava tudo que saía, quando finalmente parou de sair leite se sentou ao meu lado e apoie sua cabeça em meu peito. ……………………Continuará e quando termine esta história subirei algumas fotos cuidadas. Não sei quando terminare a outra história de Hanna que publique há muito, mas espero seja logo. Mientras vejo se termino essa história.
Em um momento dado da noite não pude mais e levantei a mão quando ela estava próxima e simplesmente se aproximou, fiz o pedido e saiu, aos 5 minutos chega e me diz, Carlos? Sou eu, não pude aguentar mais e precisava ver você, te extraño e beijei você, se é que se pode chamar de beijo a um beijo sem língua. Não se negou tampouco me respondeu e saiu.
Enquanto inundava minha sangue com álcool lembrava-me de Hanna, pensar nela me dava um golpe de excitação, de luxúria de paixão e se estava no mesmo lugar onde fazia uns meses lhe regalei um anel de ouro com pedras em lua cheia à luz das velas enquanto Joss Stone sonava ao fundo, se lembrava dessa noite, na qual nos beijamos suave, profundo com e sem língua, não sei se com amor, mas sim com fogo. Enquanto a beijava me encantava abrir os olhos e poder-me deleitar da sua cara tierna, de seus cabelos castanhos.
Nos beijamos nos acariciamos e entre carícias acariciei suas pernas, suas cadeiras, recorri sua espalda para terminar no seu pescoço, em um momento se escapou um gemido, se sabia que lhe gostava que recorrer seu pescoço e assim o fiz. Enquanto minhas mãos já descontroladas se posavam em sua string, ela me sustentou a mão e disse Não, aqui Não. E enquanto a sustentava do pescoço susurrei ao ouvido: Tranquila, confia em mim, não tenhas medo, respira fundo e deixa-te levar.
Por fim abriu suas pernas e pude acariciar essa pussy tão deliciosa e suave que tinha, subia, descia, a roçava, pressionava até que lancei um gemido com o qual me aqueci muito e disse que metesse uma mão entre minha camisa e que me clave as unhas. Na minha costas como quando fazemos amor. Assim fez e enquanto suas unhas se deslizavam pela minha costas pude sentir que sua vulva estava úmida o que asumi que era hora de penetrá-la e assim fiz, suave quase sem apartar seus lábios vaginais, enquanto lhe susurrava coisas ao ouvido meu dedo médio se introduzia nessa vulva mais e mais, entrava, saía, uma e cem vezes, durante alguns minutos até que por fim, quase sem dizer palavra, pude sentir que me cravava as unhas forte na costas ao mesmo tempo em que lhe davam contrações na barriga.
Se soubesse e o havia logrado, estava no meio de um orgasmo algo que nela se manifestava dessa maneira, sem perder muito tempo lhe disse, chupa-me e com uma mão a leve até meus calças, descei o fechamento e simplesmente entrou meu pau na boca, estávamos muito excitados o ritmo com que me chupava o pau fez que finalmente me deu vontade de gozar e lhe disse Hanna vou terminar e simplesmente continuou com o seu até que termine em sua boca, grande parte a escupiu mas continuou chupando por um bom tempo, eu não podia mais sentia como mil volts na ponta do pênis, mas era ela e seus movimentos de língua. Essas imagens vinham à minha mente enquanto novamente terminava meu criptonita e olhava a hora, 5:00 da manhã.
Pensei que era hora de retirar-me quando, nesse momento, apareceu Ângela e lhe disse te cobras? e me perguntou Já te vais? Não te vás bâncame 5 que cierro caixa e volto, passaram 10 minutos e finalmente apareceu, ela queria falar sobre nossas vidas ou o que fazíamos de nossas vidas, quando a interrompi e lhe disse que era a mulher mais linda da noite e me respondeu - Isso lhe dizes a todas as que trazes aqui verdade!! Não havia nada a ver, Deus, Dale faz anos que te vejo trazer garotas e não pude evitar escutá-lo, Respondi - Ângela, eu posso estar com mil mulheres num passado, mas hoje nesse momento posso garantir que apenas você me agrada, que apenas você me logra despertar os instintos mais animais Salvajes que um homem pode sentir por uma mulher, só você me logra despertar paixão. E eu me abraso forte, desfrutei desse abraço como nunca, pude sentir esses peitos grandes presos ao meu corpo. Nós nos separamos e beijei-a com paixão, luxúria e desejo, e finalmente fui correspondido. Nós nos beijamos por 10 minutos, foi profundo, como algo que sempre quisemos fazer e a vida nos negou. Ah, estávamos os dois fundidos num beijo até que nos separamos para luego beijar seu pescoço. Não pude deixar de tentá-la com seus peitos e desci, sem objecção, continuei beijando a parte exposta de seus voluptuosos peitos, em um momento me disse 'Você gosta?' Não respondi nada, simplesmente continuei beijando a parte visível enquanto minha língua empurrava a tela do top para chupar mais de seus peitos. Não podia crer que faz anos que a conhecia e nunca havia reparado em seus peitos ou seu corpo, mas ali estava eu, perdido entre esses 110 ou 115 peitos, até que não aguente mais e com uma mão libere um peito e chupe, lami e molhe com minha língua todo esse pezinho, ela simplesmente deixava tudo a meu antojo, em seguida a cobri e beijei. Perguntei-me se havia tido fantasias com ela, ao que respondi com uma mentira, 'SIM' sonhei com você. ENSERIO respondeu 'Conte-me o que sonhou? Quando sonhou? Daleee' Novamente menti e lhe respondi 'Há 5 meses' Ângela respondeu 'Quando saías com Hanna?' Respondi 'SIM' e o que sonhei!!!!!! -Dissse-lhe 'Não posso contar isso' Mas com alguns beijos que me deu, convenci. -Novamente menti e lhe disse- 'Sonhei que você me chupava a cock e punha minha cock entre seus peitos'. Você gostaria? Ela respondeu!!! -Dissse-lhe 'Seria um sonho!' E aos 5 seg, estava ela arrodillada com minha cock na boca e seus peitos ao descoberto, não podia ver muito ou nada, pela pouca luz, mas podia tocar seus peitos enquanto ela me chupava a cock até deixar toda a cock cheia de saliva. Ela disse 'Eu sempre quis estar em tua mesa e ser eu que receba tus caricias e halagos' e sem dar tempo para nada, Começou a fazer uma masturabation com os meus peitos, subia e descia fazendo movimentos circulares, não podia ver muito, mas a situação me aquecia mil, ela sabia o que fazia, sentia como esticava sua língua para tocar a ponta do meu pau enquanto me fazia uma masturabation com as tetas, até que com um pouco de pressão consegui quase ter a ponta do meu pau na boca. Disse chupa-mela por favor e como toda boa menina, introduziu o meu pênis e pressionando seus mamilos terminei na boca, acho que nunca me saiu tanta leite como essa noite, sentia que saía muito leite e ela tomava tudo que saía, quando finalmente parou de sair leite se sentou ao meu lado e apoie sua cabeça em meu peito. ……………………Continuará e quando termine esta história subirei algumas fotos cuidadas. Não sei quando terminare a outra história de Hanna que publique há muito, mas espero seja logo. Mientras vejo se termino essa história.
0 comentários - Quem linda eras morena!!!