Nesse momento eu me senti tão vulnerável, com esse homem devorando meus seios, fechados em um taller, havia apenas uns 6 ou 7 metros de gente caminhando pela calçada, escutava como os veículos passavam lá fora e o único que impedia que nos vissem era aquele portão oxidado. Minha vagina pediu ser penetrada, sentia-me muito lubrificada, quente e sensível. Me arrodillei diante desse homem nu da cintura à cabeça e desabrochei a hebilla do cinto, peguei seus calções junto com seus boxers e comecei a baixá-los lentamente, pude ver sua cara de morbosidade, ele precisava que seu cock saísse diante de mim, mas eu estava o aquecendo mais, queria essa cock explodindo em gorda. Bajei seus calções sujos de gordura e comecei a ver seu vello púbico, continuei baixando até que se descobriu sua longa e grossa cock, apontando ligeiramente para cima, com a ponta completamente descoberta, fez-me água na boca... Ao ver essa cock tão deliciosa, a tomei com minhas mãos com muita sutileza, acariciei seus testículos com meus dedos para excitá-lo ainda mais. Comecei a passar minha língua desde a base de sua cock até a ponta, enquanto o mirava nos olhos com meu rosto cachonho. Abri minha boca e comecei a mamá essa grossa cock com meus lábios vermelhos, fez-me água na boca, estava lambendo como uma puta em celo, agora era eu que me estava devorando seu cock a lengüetadas, entrava e saía de minha boca rápida e profundamente. De repente senti como ele me tomou do cabello e empurrou minha cabeça contra sua cock para meter-me até a garganta, eu a engoli toda, meus lábios ficaram colados até a base de sua cock, estava me atragantando e se me dificultava respirar, mas ele me mantinha bem presa em seu cock, senti como se me saíam lágrimas pelo atragantamento e gostei de ver esse homem desfrutando tanto da mamada que lhe dava. Depois de alguns segundos me soltou e pude recuperar o fôlego.
Depois de mamársela eu me levantei. — Já estou lista para que me penetres, sinto-me muito cachonda, rompa a minha vagina. — Eu já tenho o cock bem duro, mama muito bem. — Sim, é enorme, está muito delicioso o seu cock, já quero dentro. — Disse eu com tom de súplica. — Vou meter-te naturalmente porque não tenho preservativo. — Está bem assim, gosto mais. Amanhã vou tomar a pílula, então corre dentro de mim, Sweetie. — Que bem, mamacita! Assim vou desfrutar muito melhor. Retirei os tacones momentaneamente e tirei os shorts devagar diante do homem que morria de vontade por me pegar, eu estava muito excitada, sabia que aquele homem ia me meter o cock brutalmente pois o havia estado aquecendo muito, terminei de retirar os shorts e pus novamente os meus tacones. Caminhei em direção à mesa para que ele visse meu corpo nu, o homem tomou-me da cintura e lambeu minhas tetas novamente, meus pezones estavam duríssimos como montanhas, continuou lambendo até ao pescoço, senti como se me erizava a pele cada vez que passava sua língua perto do meu ouvido. Odores muito delicioso o seu perfume, és uma puta muito fina. Isso me causou mais excitação, era como se meu esposo estivesse ali vendo-nos e eu entregando-me a um desconhecido diante dele. O mecânico soltou-me por um momento e retirou as coisas que tinha sobre a mesa metálica, aproximou-se de mim de frente e tomou-me das nádegas, abriu-as e carregou-me, eu o abracei enquanto ele caminhava para me levar à mesa, sentei-me ali sobre as manchas de graxa e óleo de carro minhas nádegas e minha vagina se mancharam e isso me fez sentir muito cachonda. Recostei-me de costas e ele me puxou das pernas para levar meu cu até a borda da mesa, e de um puxão me tirou o thong que era o único que me fazia sentir protegida nesse momento, senti-me completamente nua, vulnerável e tremendamente excitada, aquele homem estava tomando o controle após ter estado provocando e aquecendo tanto. Permaneci recostada sobre a mesa de costas e com minha culo até a beira, o mecânico abriu minhas pernas e lançou-se sobre minha vagina introduzindo sua língua, muito adentro, sentia como a movia dentro das minhas paredes vaginais era delicioso sentir sua língua devorando-me por dentro, me lambia os lábios internos e externos como um especialista, de repente uma sensação estremecedora me fez começar a gemir, o mecânico estava passando sua língua deliciosamente por meu clítoris, eu por minha conta me acariciava os seios e frotava meus mamilos, comecei a chorar, foi um sentimento muito lindo, me senti querida por esse homem. Recordava quando fazia o amor com meu esposo e agora estava nua diante de outro homem , foram sentimentos encontrados que me arrebatabam gemidos e me estremeciam o abdome.
O mecânico parou e soube que estava por vir o melhor, essa pega estaria dentro de mim. Eu seguia recostada sobre a mesa boca para cima, o mecânico estava de pé ao lado e levantou minhas pernas e as pôs sobre seus ombros, confesso que senti muito medo pois tinha uma pega muito grossa e longa, mais que a do meu esposo. E essa posição com as pernas no ombro permite uma penetração muito profunda, senti como aproximou o ponto de sua pega e a colocou justamente na entrada da minha vagina lubrificada. E com suas mãos sujas de graxa, me tomou das pernas, isso me confirmou que ia ser puxado para ele para me engajar com um empurrão. O mecânico me olhou nos olhos de maneira morbosa e com um desejo de me agarrar violentamente, eu sabia que era o resultado da minha sedução, estive provocando-o muito, então simplesmente lhe respondi olhando-lhe nos olhos. —¡Cójame! Apenas pronunciei essa palavra o mecânico me puxou fortemente para ele, ao mesmo tempo em que de um forte empurrão me penetró até o fundo, senti como sua pega grossa e longa se abriu caminho entre minhas paredes vaginais, até que topou no fundo do meu ventre, foi uma ensartada tão deliciosa e violenta, que me arrebatou um forte gemido.
—¡Aaaaahhhhh! Estou segura que se ouviu até a rua. Eu o olhei com meus olhos chorosos, tremendamente emocionada, e ele sacou seu cock por completo, para voltar a penetrar-me fortemente até o fundo em repetidas ocasiões. —¡Aaaahhh! ¡Aaaahhh! ¡Aaaahhh! Eu só podia ouvir o ranger das patas da mesa que se movia cada vez que me penetrava, fazia isso com muita força, se escutava o impacto do seu corpo contra minhas nádegas, era uma penetração frenética, sentia-me tão delicioso cada vez que entrava e saía de meu interior, comecei a sentir um calor em meu ventre que me causava um sentimento de fraqueza, de indefensão ante essa besta que estava matando-me em cada investida. Era como um animal, sentia que seu cock ia mover o dispositivo intrauterino que eu carregava dentro. O homem jadeava de desejo, me senti tão cheia de ver esse homem desahogando suas ganas comigo, estava satisfeito completamente sem importar se me lastimava, ele só queria me pegar, comecei a acariciar meu corpo, sentia minha pele muito sensível, recortei meu abdome suavemente até chegar aos meus seios e os acaricei, querendo-me a mim mesma enquanto esse homem me pegava, senti meus pêlos sensibilizar-se ainda mais, ficaram duros, meus seios eram montanhas à vista daquele homem.
—¡Aaahhh! ¡Que rico! ¡Más rápido! ¡Aaahhh! ¡Cógeme mais forte! ¡Cógeme! Ele acelerou o ritmo e empurrava com mais força, eu comecei a gemir sem parar pois estava sentindo que ia virar, o abdome se contraiu e minhas pernas começaram a tremer sobre seus ombros, senti-me eriçar a pele e os mamilos, sabia que já estava vindo quando um calor delicioso na minha vagina me fez entrar em pranto, era um forte sentimento, me senti plena entregando-lhe meu corpo a esse homem. Ele continuava me embistindo brutalmente, cada vez que me penetrava sentia como topava no meu interior e o meu corpo estremecia. —¡Aaahhh! ¡Aaahhhaaa! ¡Aaahhh! ¡Assim papi! ¡Aaahhh! —Você gosta, preciosa? —¡Aaahhh! Sim me encanta! ¡Que delicioso! De repente senti como a ponta do seu cock, disparava choros de sêmen quente por dentro, ele deixou o seu cock até o fundo do meu ventre durante alguns segundos. —¡Ah! ¡Ah! —O mecânico jadeava fortemente de prazer e eu sofria contrações vaginais acariciando o seu cock no meu interior. —Tinha um cão na minha vagina, preciosa! —Ele disse muito surpreso e excitado. —Simii! ¡Aaahhhh! Você gosta, sente delicioso como aperto? —Sim, preciosa. Você come bem delicioso.
Aposentou-se retirando sua grossa cock e pude sentir como o sêmen se derramava entre meus lábios vaginais. O homem terminou satisfeito e cansado, eu por minha parte completamente complacente, secando minhas lágrimas devido ao prazer que senti nesse orgasmo e com minha vagina doendo. Eu ainda estava recostada na mesa, sentei-me à beira e ele me tomou da cintura, baixando-me com cuidado pois eu ainda estava entorpecida. Abraçou-me com meu corpo nu e deu um beijo de língua, pois estava muito feliz, fez-me sentir mulher, fez-me forte, com vontade, me pegou como ninguém me havia feito antes. Ele continuava desfrutando do meu corpo, estando eu de pé, ele me lamia desde os pés até a cabeça, me beijava e chupava o cu, senti como me abraçava de frente, levando suas mãos para trás para abrir minhas nádegas, começou a dedear-me o ânus, eu o olhei morbosamente. —Você gostaria de meter minha cock pelo cu? —Perguntei sensualmente, embora com um pouco de medo de que ele fosse pensar que eu era uma enferma perversa. —Sim, mamacita, desde que te vi passar pela primeira vez, me deram vontade de meter sua cock bem dura pelo cu. Quando disse isso, senti-me muito excitada. Saber que esse homem queria me complacer analmente acendeu a luxúria em mim. Em seguida, tomei meu bolso e saí o lubrificante anal para aplicá-lo e ficar muito lubrificado, em seguida, fui caminhando até um dos veículos que estavam dentro do taller, inclinei-me, estendendo meus braços e deixando meus seios bem pregados sobre o cofre do veículo, deixei minha espalda arqueada para baixo e levantei minhas nádegas para ficar empinada, abrindo minhas pernas que pareciam preciosas manchadas com gordura e óleo, modelando com meus tacones altos de correias, como se fosse um pôster de taller mecânico. Eu estava convidando esse homem rude a penetrar-me pelo ânus. —Sou toda tua, pai, méteme a cock pelo cu! Então ele me tomou da cintura muito forte e me jogou para trás contra sua cock, ao mesmo tempo em que de um só empurrão me penetrou analmente até o Fundo-me contra o cofre, pude sentir a sensação de que um cock entrasse por meu cu abrindo-se caminho em meu interior violentamente. Sentiu uma forte punção, aquele dor desgarrador característico do sexo anal sem dilatação prévia, quando seu cock topou em meu interior senti que me rompia, foi tão emocionante e doloroso ao mesmo tempo.
O mecânico continuou penetrando-me analmente muito duro, cada vez que me metia sentia como se chocava até o fundo, empurrando-me contra a caixa eu estava chorando e gritando sem parar, meu pranto se fez presente, não pude evitar, estava derramando lágrimas salgadas com meu rímel escorrendo, gritava tão forte e de forma despedaçadora, com meu pranto entrecortado, a gente que passava pela rua devia ouvir os gritos e se ir de passagem, meu coração batia muito forte e sentia que o cu estava reventado, me ardía muito. Até que perdi as forças, sentia que me desmaiei, minhas pernas estavam entumecidas não podia seguir de pé, estava exausta com meus seios sobre a caixa. —Você está bem, linda? —O mecânico parou por um instante. —Sim, dói muito, mas é normal. Sou masoquista e gosto que me faça doer muito. Ele continuou enfiando-me o cock sem piedade, enquanto eu gritava alegremente. —¡Ay, que delicioso papi! ¡Sim, méteme o cock bem duro! ¡Assim, papi, assim! ¡Mais rápido! ¡Rompam meu cu! ¡Sente-se delicioso papi! ¡Que delicioso! ¡Ay! ¡Assim! ¡Aaayyy! Ele fazia brutalmente me causava dor e eu gozava, era um objeto de prazer para ele, com o qual estava satisfeito como um animal. Sentí que meu cu ardia como se tivesse sido cortado, sabia que já estava tendo meu sangramento anal que havia desejado tanto, pois me dava uma sensação de dor e prazer, pois a sangue me gerava fricção e me ardía, o que me excitou mais e eu gritei enquanto gemia. —¡Ay, papi, que delicioso! ¡Assim, dói muito! ¡Que yummy cock meu céu! ¡Despedaçem meu cu! ¡Que delicioso sangra meu cu! ¡Sim! ¡Assim! ¡Coga-me mais fundo, papi! Queriam saber o que mais passou?
Depois de mamársela eu me levantei. — Já estou lista para que me penetres, sinto-me muito cachonda, rompa a minha vagina. — Eu já tenho o cock bem duro, mama muito bem. — Sim, é enorme, está muito delicioso o seu cock, já quero dentro. — Disse eu com tom de súplica. — Vou meter-te naturalmente porque não tenho preservativo. — Está bem assim, gosto mais. Amanhã vou tomar a pílula, então corre dentro de mim, Sweetie. — Que bem, mamacita! Assim vou desfrutar muito melhor. Retirei os tacones momentaneamente e tirei os shorts devagar diante do homem que morria de vontade por me pegar, eu estava muito excitada, sabia que aquele homem ia me meter o cock brutalmente pois o havia estado aquecendo muito, terminei de retirar os shorts e pus novamente os meus tacones. Caminhei em direção à mesa para que ele visse meu corpo nu, o homem tomou-me da cintura e lambeu minhas tetas novamente, meus pezones estavam duríssimos como montanhas, continuou lambendo até ao pescoço, senti como se me erizava a pele cada vez que passava sua língua perto do meu ouvido. Odores muito delicioso o seu perfume, és uma puta muito fina. Isso me causou mais excitação, era como se meu esposo estivesse ali vendo-nos e eu entregando-me a um desconhecido diante dele. O mecânico soltou-me por um momento e retirou as coisas que tinha sobre a mesa metálica, aproximou-se de mim de frente e tomou-me das nádegas, abriu-as e carregou-me, eu o abracei enquanto ele caminhava para me levar à mesa, sentei-me ali sobre as manchas de graxa e óleo de carro minhas nádegas e minha vagina se mancharam e isso me fez sentir muito cachonda. Recostei-me de costas e ele me puxou das pernas para levar meu cu até a borda da mesa, e de um puxão me tirou o thong que era o único que me fazia sentir protegida nesse momento, senti-me completamente nua, vulnerável e tremendamente excitada, aquele homem estava tomando o controle após ter estado provocando e aquecendo tanto. Permaneci recostada sobre a mesa de costas e com minha culo até a beira, o mecânico abriu minhas pernas e lançou-se sobre minha vagina introduzindo sua língua, muito adentro, sentia como a movia dentro das minhas paredes vaginais era delicioso sentir sua língua devorando-me por dentro, me lambia os lábios internos e externos como um especialista, de repente uma sensação estremecedora me fez começar a gemir, o mecânico estava passando sua língua deliciosamente por meu clítoris, eu por minha conta me acariciava os seios e frotava meus mamilos, comecei a chorar, foi um sentimento muito lindo, me senti querida por esse homem. Recordava quando fazia o amor com meu esposo e agora estava nua diante de outro homem , foram sentimentos encontrados que me arrebatabam gemidos e me estremeciam o abdome.O mecânico parou e soube que estava por vir o melhor, essa pega estaria dentro de mim. Eu seguia recostada sobre a mesa boca para cima, o mecânico estava de pé ao lado e levantou minhas pernas e as pôs sobre seus ombros, confesso que senti muito medo pois tinha uma pega muito grossa e longa, mais que a do meu esposo. E essa posição com as pernas no ombro permite uma penetração muito profunda, senti como aproximou o ponto de sua pega e a colocou justamente na entrada da minha vagina lubrificada. E com suas mãos sujas de graxa, me tomou das pernas, isso me confirmou que ia ser puxado para ele para me engajar com um empurrão. O mecânico me olhou nos olhos de maneira morbosa e com um desejo de me agarrar violentamente, eu sabia que era o resultado da minha sedução, estive provocando-o muito, então simplesmente lhe respondi olhando-lhe nos olhos. —¡Cójame! Apenas pronunciei essa palavra o mecânico me puxou fortemente para ele, ao mesmo tempo em que de um forte empurrão me penetró até o fundo, senti como sua pega grossa e longa se abriu caminho entre minhas paredes vaginais, até que topou no fundo do meu ventre, foi uma ensartada tão deliciosa e violenta, que me arrebatou um forte gemido. —¡Aaaaahhhhh! Estou segura que se ouviu até a rua. Eu o olhei com meus olhos chorosos, tremendamente emocionada, e ele sacou seu cock por completo, para voltar a penetrar-me fortemente até o fundo em repetidas ocasiões. —¡Aaaahhh! ¡Aaaahhh! ¡Aaaahhh! Eu só podia ouvir o ranger das patas da mesa que se movia cada vez que me penetrava, fazia isso com muita força, se escutava o impacto do seu corpo contra minhas nádegas, era uma penetração frenética, sentia-me tão delicioso cada vez que entrava e saía de meu interior, comecei a sentir um calor em meu ventre que me causava um sentimento de fraqueza, de indefensão ante essa besta que estava matando-me em cada investida. Era como um animal, sentia que seu cock ia mover o dispositivo intrauterino que eu carregava dentro. O homem jadeava de desejo, me senti tão cheia de ver esse homem desahogando suas ganas comigo, estava satisfeito completamente sem importar se me lastimava, ele só queria me pegar, comecei a acariciar meu corpo, sentia minha pele muito sensível, recortei meu abdome suavemente até chegar aos meus seios e os acaricei, querendo-me a mim mesma enquanto esse homem me pegava, senti meus pêlos sensibilizar-se ainda mais, ficaram duros, meus seios eram montanhas à vista daquele homem. —¡Aaahhh! ¡Que rico! ¡Más rápido! ¡Aaahhh! ¡Cógeme mais forte! ¡Cógeme! Ele acelerou o ritmo e empurrava com mais força, eu comecei a gemir sem parar pois estava sentindo que ia virar, o abdome se contraiu e minhas pernas começaram a tremer sobre seus ombros, senti-me eriçar a pele e os mamilos, sabia que já estava vindo quando um calor delicioso na minha vagina me fez entrar em pranto, era um forte sentimento, me senti plena entregando-lhe meu corpo a esse homem. Ele continuava me embistindo brutalmente, cada vez que me penetrava sentia como topava no meu interior e o meu corpo estremecia. —¡Aaahhh! ¡Aaahhhaaa! ¡Aaahhh! ¡Assim papi! ¡Aaahhh! —Você gosta, preciosa? —¡Aaahhh! Sim me encanta! ¡Que delicioso! De repente senti como a ponta do seu cock, disparava choros de sêmen quente por dentro, ele deixou o seu cock até o fundo do meu ventre durante alguns segundos. —¡Ah! ¡Ah! —O mecânico jadeava fortemente de prazer e eu sofria contrações vaginais acariciando o seu cock no meu interior. —Tinha um cão na minha vagina, preciosa! —Ele disse muito surpreso e excitado. —Simii! ¡Aaahhhh! Você gosta, sente delicioso como aperto? —Sim, preciosa. Você come bem delicioso.Aposentou-se retirando sua grossa cock e pude sentir como o sêmen se derramava entre meus lábios vaginais. O homem terminou satisfeito e cansado, eu por minha parte completamente complacente, secando minhas lágrimas devido ao prazer que senti nesse orgasmo e com minha vagina doendo. Eu ainda estava recostada na mesa, sentei-me à beira e ele me tomou da cintura, baixando-me com cuidado pois eu ainda estava entorpecida. Abraçou-me com meu corpo nu e deu um beijo de língua, pois estava muito feliz, fez-me sentir mulher, fez-me forte, com vontade, me pegou como ninguém me havia feito antes. Ele continuava desfrutando do meu corpo, estando eu de pé, ele me lamia desde os pés até a cabeça, me beijava e chupava o cu, senti como me abraçava de frente, levando suas mãos para trás para abrir minhas nádegas, começou a dedear-me o ânus, eu o olhei morbosamente. —Você gostaria de meter minha cock pelo cu? —Perguntei sensualmente, embora com um pouco de medo de que ele fosse pensar que eu era uma enferma perversa. —Sim, mamacita, desde que te vi passar pela primeira vez, me deram vontade de meter sua cock bem dura pelo cu. Quando disse isso, senti-me muito excitada. Saber que esse homem queria me complacer analmente acendeu a luxúria em mim. Em seguida, tomei meu bolso e saí o lubrificante anal para aplicá-lo e ficar muito lubrificado, em seguida, fui caminhando até um dos veículos que estavam dentro do taller, inclinei-me, estendendo meus braços e deixando meus seios bem pregados sobre o cofre do veículo, deixei minha espalda arqueada para baixo e levantei minhas nádegas para ficar empinada, abrindo minhas pernas que pareciam preciosas manchadas com gordura e óleo, modelando com meus tacones altos de correias, como se fosse um pôster de taller mecânico. Eu estava convidando esse homem rude a penetrar-me pelo ânus. —Sou toda tua, pai, méteme a cock pelo cu! Então ele me tomou da cintura muito forte e me jogou para trás contra sua cock, ao mesmo tempo em que de um só empurrão me penetrou analmente até o Fundo-me contra o cofre, pude sentir a sensação de que um cock entrasse por meu cu abrindo-se caminho em meu interior violentamente. Sentiu uma forte punção, aquele dor desgarrador característico do sexo anal sem dilatação prévia, quando seu cock topou em meu interior senti que me rompia, foi tão emocionante e doloroso ao mesmo tempo.O mecânico continuou penetrando-me analmente muito duro, cada vez que me metia sentia como se chocava até o fundo, empurrando-me contra a caixa eu estava chorando e gritando sem parar, meu pranto se fez presente, não pude evitar, estava derramando lágrimas salgadas com meu rímel escorrendo, gritava tão forte e de forma despedaçadora, com meu pranto entrecortado, a gente que passava pela rua devia ouvir os gritos e se ir de passagem, meu coração batia muito forte e sentia que o cu estava reventado, me ardía muito. Até que perdi as forças, sentia que me desmaiei, minhas pernas estavam entumecidas não podia seguir de pé, estava exausta com meus seios sobre a caixa. —Você está bem, linda? —O mecânico parou por um instante. —Sim, dói muito, mas é normal. Sou masoquista e gosto que me faça doer muito. Ele continuou enfiando-me o cock sem piedade, enquanto eu gritava alegremente. —¡Ay, que delicioso papi! ¡Sim, méteme o cock bem duro! ¡Assim, papi, assim! ¡Mais rápido! ¡Rompam meu cu! ¡Sente-se delicioso papi! ¡Que delicioso! ¡Ay! ¡Assim! ¡Aaayyy! Ele fazia brutalmente me causava dor e eu gozava, era um objeto de prazer para ele, com o qual estava satisfeito como um animal. Sentí que meu cu ardia como se tivesse sido cortado, sabia que já estava tendo meu sangramento anal que havia desejado tanto, pois me dava uma sensação de dor e prazer, pois a sangue me gerava fricção e me ardía, o que me excitou mais e eu gritei enquanto gemia. —¡Ay, papi, que delicioso! ¡Assim, dói muito! ¡Que yummy cock meu céu! ¡Despedaçem meu cu! ¡Que delicioso sangra meu cu! ¡Sim! ¡Assim! ¡Coga-me mais fundo, papi! Queriam saber o que mais passou?