Teresa não se quitava da cabeça aquele beijo. Inicialmente não sabia o que fazer, Claudia surpreendeu-a com esse gesto, mas mais ela seguia beijando-a, mais as defesas da mulher baixavam até que sem se dar conta começou também a recambiá-lo.Nada mais do que isso, apenas um beijo... não era um beijo inocente, não era um beijo de amigas, era algo que ela nunca pensava provar por outra mulher. Inútil dizer que esse descuido de parte de Teresa fez todos os presentes no ginásio se virarem para ver as duas belas comer suas bocas entre si. Parecia cena de uma película pornô. Também enquanto esperava a chegada do seu marido não conseguia parar de pensar nisso. Estava animada, quente como poucas vezes e parte disso se devia ao que passou com Claudia. Ao tocar a campainha, a mãe de Pedro precipitou-se para abrir a porta recebendo Marcelo com um longo e apaixonado beijo na porta de sua casa, no pleno dia. Talvez havia se tornado louca, mas não lhe importava, nesse momento o único a que pensava era o prazer. O bully percebeu que essa manhã sua mulher estava particularmente quente, mas para ele era algo que tinha que aproveitar. Não tinham vontade de esperar para subir ao andar de cima, então começaram a se despir na entrada deixando a roupa espalhada pelo caminho. Marcelo a subiu à mesa onde costumavam comer com a família e ali se dedicou a chupá-las aquelas tetas preciosas enquanto com uma mão lhe massajava o clitoris. Teresa estava entrando no paraíso novamente. Esse dia também havia se posto de acordo com uma das mães da escola de Jonás para que ela o levasse e o levasse a jogar à casa do amigo. Agora tinham muito mais tempo para eles. Marcelo já estava dentro dela enquanto a mãe de Pedro gemia, apenas que essa vez não queria parar de beijar o bully.O rapaz não era um que se deixasse distrair por esses mudanças, ele era uma que aproveitava e justo acima da mesa começou a pegá-la sem separar sua boca da de ela. -Ah, ah, ah, ah, ah, ah, Teresa gemia ao ritmo das investidas enquanto a pobre mesa debaixo deles se carregava o peso dos dois. Esse objeto era o presente de alguns amigos da igreja para quando se mudaram ali, era uma mesa de madeira muito antiga mas também muito resistente, tinha que ser se suportava toda a ação que passava em sua superfície.As horas passavam e os orgasmos continuavam a chegar. Marcelo a havia pegado em todos os seus buracos, mas ainda tinha muito energia. Os dois estavam suados e o suor molhava o precioso móvel, deixando marcas da forma de seus corpos ali acima, juntamente com rastros de sêmen. Nesses momentos, as palavras de Claudia ressoavam na cabeça de Teresa. Desfruta do momento, foram suas palavras. A mãe de Pedro não guardava seus gritos de prazer, como se quisesse que todo mundo soubesse que estava fazendo. Depois de outros orgasmos, os dois amantes ficaram esticados ali, sobre a mesa, nus como quando haviam nascido, com a mulher estendida com a cabeça sobre o braço do garoto. -Hoje estavas particularmente feliz ao me ver. -Sim... eu sei. -Por quê? Teresa, olhando para os olhos de seu amante, sabia que não podia esconder nada... e nem queria. Contou-lhe tudo o que havia passado com Claudia. Ele já havia sido informado de que essa garota era sua amiga após a ter surpreendido aquela vez, mas agora estava recebendo mais informações sobre ela. Teresa contou-lhe tudo, da confissão a ela, do beijo e também da história que lhe contara em confiança. -Interessante -Não estás zangado? -Por quê teria que estar zangado? -Você já sabe... pelo beijo. -Jajaja, não é limpa, não estou zangado. É mais, você me faz ficar mais dura. Essa Claudia parece ser uma garota muito divertida jeje, talvez um dia a apresente. Teresa sabia o que se referia ao bullo, mas agora ela o queria apenas para si. Voltou a chupá-lo novamente, pronta para outra rodada, quando foram interrompidos pelo som do celular. -Diga? -Mãe... tudo bem? -Sim, porque não devia estar bem? -Não sei, é que você ouviu algo estranho, como se estivesse zangado comigo. -Não estou zangada, apenas diga por quê me chama. -Só queria avisar que estou voltando para casa, hoje nos deixaram sair mais cedo porque, aparentemente, houve um pequeno incêndio em um banheiro, mas não se preocupe, não foi nada grave, apenas... Ósea que? Você está voltando agora pra casa? Disse Teresa irritada enquanto segurava o celular com uma mão e masturbava o bully do seu filho com a outra - Sim, mãe, é boa notícia, não é? Estava pensando que hoje poderia te ajudar a cozinhar, você se lembra como costumávamos fazer anos atrás? - Ajj, sim, sim, eu me lembro. Teresa não consegue esconder sua irritação, nem o tentou. Apenas disse isso, mas o bully agarrou seu cabelo e meteu seu cock na boca dela, produzindo um som muito estranho para as orelhas de Pedro.-Mama! What happened? Are you okay? Teresa manages to free her mouth. -YES! Yes, I'm fine, just...just got stuck with a sausage. -Sausage? -Yes, a sausage Pedro! I was hungry and I'm eating one. -Oh, okay. Marcelo looks at her eyes and she understands what he had to do, it's like communicating only through their gazes. -You know Pedrito… Says now Teresa with a much softer and gentler voice. -What mom? -Could you buy chicken from the store? We can cook your favorite dish. -Great, of course I will, mom. -...But it has to be chicken from Mr. Berto's store, do you remember? The other stores always sell chickens with a weird taste. -Weird taste? -Yes, weird taste. -Wait...Mr. Berto, the butcher? Do you want me to go to the butcher? -Yes -But mom...it's from the other side where I'm going, it's very far, I'll have to take two buses for... -Please Pedrito, it's that today I have so many cravings. Said Teresa with a voice halfway between supplicant and seductive while looking at her male with a mischievous smile. -What? -I have many cravings for chicken. Please Pedrito. -Amm, it's okay mom, but I'll be late. -It doesn't matter. But now that I remember, there are also missing fruits, rice and...and cum, I need cum. -Okay, but wait for... Teresa hangs up the call and launches herself to savor the bully's member.-Jajaja, boa ideia puta. -Jajaja, obrigado…GLACK, GLACK, GLACK…mas temos que apressar-nos também, se houver trânsito demorará pelo menos uma hora e meia. -Uma hora e meia? Não, isso não é suficiente. -Lamento, mas apenas isso me veio à mente. -Não, não é sua culpa linda. Eu disse a esse nerd para me avisar se passam coisas desse tipo. Terei que lembrá-lo dos termos do nosso acordo. -Que? A que te referes? -Nada importa, nada importa, eu me encaro de conseguir mais tempo. Marcelo agarra seu celular. PEDRO O garoto havia terminado as compras e haviam passado apenas 30 minutos desde que sua mãe lhe havia ligado a chamada. Nas bolsas de plástico que levava estavam um frango inteiro, várias legumes e a cum; tudo o que lhes haviam pedido. Pedro estava caminhando pela rua quando, à frente dele, notou com terror a banda de Marcelo a alguns metros à frente dele. Era a primeira vez que os encontrava tão longe da escola. TERESA -O que significa que se ocuparão dele? -O que te importa? O ponto é que nos darão o tempo necessário para que você reviva sua pussy. -Mas… -Quer dizer que essa merda nos arruinará o dia? Pergunta Marcelo frotando seu membro sobre sua pussy molhada. -Mmm...só diga...diga que não lhe farão mal. -Farão o que for necessário para que seu filho não chegue a casa para interromper-nos. Marcelo começa a entrar lentamente e apenas em parte dentro dela.-Puedo llamarlos y decirles que no le hagan nada así que me iré, él llega aquí y tendrás que esperar hasta otro día para recibir mi cock. Eso es lo que quieres? Marcelo mete aún más la cock dejando salir un gemido de Teresa que no sabía qué era la cosa justa que hacer. -Não…mmm…eu quero seu cock. -Então apruebas que meus filhos se ocupem do seu filho? -…ssi A cock do bully termina de entrar enchegando a mãe de Pedro novamente de prazer. PEDRO O menino abre a porta da sua casa escondendo o dor dos golpes com uma falsa apariência de tranquilidade. -Mãe? -Pedrito, meu filho, finalmente chegaste. Por que demoraste tanto? -É que… -Bom, não importa, não importa. Venha comer, você certamente está com fome. -Cocinei? -Sim...por quê? -Mas…e o frango? Me mandaste comprar o frango, me disseste que tinhas vontade de frango, disseste que cozinharíamos juntos. -Oh si, si, é que você se atrasou tanto assim que coinei outra coisa ao volo. -Mas…não importa. -Porque seu cabelo está molhado? -Oh, amm eu estava com calor assim que me molhei a cabeça com água. -Sério? -Sim -Talvez você tivesse menos calor se tirasse essa chompa. -Chompa? Oh, si. Que estúpido jeje. Eu havia esquecido que a tinha puesta. Por isso eu estava com tanto calor. Diz Pedro nervoso. Teresa não era uma tola. Sabia que seu filho lhe escondia algo, sabia que tinha que ver com essa ligação que fez Marcelo mas fingiu de crer ao seu filho. Não é que não lhe importasse, é mais até podia imaginar em parte o que passou, só que inconscientemente não queria saber a que coisa havia prendido parte. Se ele não me diz eu não posso fazer nada...não tenho culpa pensa a mãe de Pedro tentando conversar consigo mesma. O menino se dirige ao seu quarto e se saca a chompa com esforço já que lhe doía o corpo por os golpes. Obviamente nem um dos senhores estava em postos visíveis, como sempre, assim podia esconder com uma polera. Podia ir peor, poderia ter sido Marcelo pensou Pedro. Depois disso, Saca da sua mochila a camiseta que havia usado aquele dia, estava rasgada na parte do pescoço, resultado de como foi maltratada por essa banda, suja de terra porque havia caído no chão várias vezes e molhada de cúm porque esses bastardos a jogaram em cima dele num infantil intento de humilhá-lo. Pedro sabia que não podia deixar a camiseta na máquina de lavar. Teria que esperar para o dia seguinte para se desfazer dela. -Mamãe, sinto-me mas a cum a haviam terminado. -Mm?...Ah, não importa filho. Diz sua mamá distraída com seu celular.O garoto queria agarrar algo frio para colocá-lo sobre onde lhe doía, pensou que uma lata de Coca Booty ou até um helado poderiam servir, mas após abrir o refrigerador notou que havia já uma botella de cachaça dentro, também um frango todo inteiro que faltava cozinhar. TERESA HORAS PRIMERO… Já havia passado muito tempo desde que seu filho lhe havia ligado para avisá-la de sua chegada iminente, mas ainda não estava lá. Se tivesse chegado nesse momento teria visto o bully martelar a golpes de cock o cu da mãe que gritava em éxtase no chão da cozinha. Se lhe perguntasse a Teresa como havia chegado ali ela não sabia responder. Tanto era o prazer, tanto o morbo e loucura daquela sessão de sexo que não se deu conta nem de como nem quando passaram de fuck desde a mesa para o frio piso branco da cozinha. Não que sentisse frio nesse momento, nem frio nem calor, apenas e puramente prazer.Marcelo havia acabado novamente no ânus da mulher que, estendida no chão com suas nádegas olhando o teto, sentia o ar fresco vindo da janela aberta passar por seu ânus dilatado e cheio de sêmen. Já não tentava contar quantos orgasmos teve; todas as vezes que sua mãe a pegava sempre terminava perdida em sua luxúria para se dar conta. O timbre da porta interrompeu esse momento de paz e serenidade que sempre tinha a mulher após um orgasmo lembrando-lhe de que o resto do mundo existia. -Merda! Merda, merda, merda! O que fazemos agora? disse Teresa acordada de seu quase sono. O bully não parecia preocupado com isso, simplesmente riu vendo como sua mulher tratava de se arrumar o mais rápido possível como se fosse possível esconder o que estavam fazendo. -O que você está fazendo ali parado? Apure-se por favor. Você precisa sair da janela. -Da janela? Jajajaja. Eu não vou sair da janela como um comum ladrão puta. disse Marcelo orgulhoso dirigindo-se para abrir a porta nu. -O que diabos você está fazendo?! exclamou Teresa, e então cobriu sua boca com a mão ao se dar conta de que seu filho do outro lado da porta podia tê-la ouvido. Enquanto o menino movia a maçaneta, pareceu-lhe que o tempo havia ralentizado como nas películas justo antes de um disparo ou uma explosão. Teresa nesse instante realizou que em essa situação, nesse momento era impossível esconder-se ou mentir. Não havia escape disso, então encheu-se de medo e fechou os olhos apertando forte sua blusa que cobria em parte a vista dos seus seios lista para que a bomba explodisse. Seu filho estava para ser recebido em sua própria casa por seu bully nu e pela visão da sua mãe nua poucos metros mais atrás.
-Bom dia. Diz Marcelo como se nada. -Oh céu santo! Tu...você...você está nu! A voz feminina surpreendeu a mãe de Pedro que abriu os olhos já que havia reconhecido essa voz. Era Mônica, sua vizinha que morava justamente na casa ao lado. -Merda, menino! Faça-me o favor e cobre-se com alguma coisa. Diz o marido de Mônica justo atrás dela. -Não estava falando contigo quatro olhos. Responde irritado o bully fazendo calar o homem. Mônica que apenas notou a nudez de Marcelo havia fechado os olhos e girado a cabeça para outra direção agora mirava de reojo ao membro enorme que se balançava entre as pernas do menino. Ela sempre havia sido uma de boca larga, uma com a língua de prata que sempre sabia o que dizer e responder mas talvez por primeira vez em sua vida agora não sabia o que dizer. Para Teresa o silêncio era uma tortura já que estava exposta à vista dos vizinhos que se haviam dado conta do seu estado. -Não, COFF...não queria perturbar...só queríamos...queríamos pedir-lhes para manter o volume mais baixo, ok? É que...Nomas...Se ouvem muitos ruídos provindo daqui eyy... Diz o esposo em tom sumiso e miedoso. A atitude irritada de poucos segundos atrás havia mudado completamente. -Que tipo de ruídos? Pergunta o bully logrando no objetivo de fazer-se sentir mais incómodo. -Amm...já sabes, ok? -Não, não está ok. Quero saber por quê mierda me estão perturbando sonando o timbre da minha casa. -Tu...tu casa? Mônica e seu esposo Germânia sabiam que ele não morava lá. Além disso, eles conheciam pessoalmente Teresa, Felipe e filhos. Quando a família chegou a viver nesse lugar, como é normal cortesia, foram convidados por Mônica para uma ceia em sua casa para conhecer melhor e fazer-lhes sentir acolhidos. Técnicamente a ceia foi bem mas era óbvio que os dois casais não se davam bem. amigas, apenas se conheciam por vista, mas poder-se-ia dizer que Mónica era a rival de Teresa nesses tempos. Foi uma surpresa para as duas encontrarem-se novamente essa vez como vizinhas. Com o tempo, as duas não haviam mudado muito, apenas haviam ido para os lados mais opostos das suas perspectivas. Teresa era uma esposa e mãe recatada e católica, enquanto Mónica era uma mulher em carreira, advogada e ativista política por direitos das mulheres. Se bem os dois eram ateus, Germán admitiu que foi um milagre convencê-la a se casar. Agora Teresa estava ali, literalmente nua diante da sua rival, exposta e humilhada pelo que havia passado. Mónica, por sua parte, havia notado Teresa, mas o que realmente a chamava a atenção nesse momento era o monstro negro diante de si; coisa que Marcelo e Germán haviam notado. -Sim, minha casa. Você tem algum problema com isso? -Não, não, eu não. Ela... Se cortou Germán ao se dar conta de que como um covarde estava para dar toda a culpa à sua esposa agora hipnotizada. -Ela? Diga-me, preciosa... você tem problemas comigo? Diz o bully agarrando sensualmente a mulher do mento e fazendo-a olhar para cima dos seus olhos como muitas vezes fez com Teresa. Inútil dizer que Mónica se havia molhado como nunca nesse momento. -Eu... não. Não há problema. Nós... temos que... temos que ir. Diz a mulher e se retira com seu marido para casa enquanto o desnudo bully os vê irem embora, concentrando-se na figura de Mónica. -Oh, graças ao céu. Exclama Teresa após eles terem partido. -Por quê? Porque diabos você fez isso? -Sabia que não era a sua merda. Meus filhos me teriam informado que o haviam deixado ir. Além disso, já se haviam dado conta de que você estava pegando. Era verdade. Mónica e Germán já sabiam da relação extramatrimonial da mulher. A vizinha havia visto um dia o menino sair da casa de Teresa, outra vez os havia escutado coger como animais desde seu jardim, outra vez viu a Teresa sair vestida como puta e entrar no carro O bullying assim que não foi difícil fazer 2+2 e dizer-lhe 4 ao seu esposo. A púdica e perfeita vizinha estava se agarrando a um menino negro da idade do seu filho sob o mesmo teto onde dormia sua família. Isso fazia graça a Mônica. O que salvou Teresa de ser exposta ao seu marido foi que nem Germão nem Mônica gostavam de Felipe pelas mesmas razões de Teresa. Os vizinhos não viam o motivo de se meterem em assunto dos outros, embora Mônica tivesse pensado várias vezes apenas para tomar uma última vitória sobre sua rival passada. O que mudou foi que aquele dia os gritos de Teresa ultrapassaram o limite, então a mulher decidiu fazer-se valer levando seu homem com ela. -E agora, o que farei? Eles sabem... dir-lhes-ão ao meu esposo. -Não é limpo, não o farão. Estou seguro. Diz Marcelo acariciando seu peito. -Espera... meu filho... poderia voltar de um momento para outro. -Já te disse, linda. Meus filhos me avisarão quando os deixem ir. -Os deixem ir?... O que está acontecendo? O que estão fazendo com ele? O bullying olha-a seriamente e apoia seu membro pesado sobre o estômago de Teresa, que sente novamente as vontades de ser cogida. -Eu... não sei. -Então deixa que eu explique as ideias para você. O menino lhe tira das mãos a camisa com que se cobria e a levanta segurando-se das suas nádegas para, em seguida, apoiá-la contra a parede. Marcelo beijava-a e ela correspondia sem importar mais o que haviam falado antes. Lá, nessa posição, o bullying começa a cogê-la dando golpes tão fortes que até a parede atrás de ela parecia sentir.Teresa estava abraçada com as pernas e braços ao corpo do seu homem e justo antes de se correr verificou a foto da família sobre a outra parede à sua frente. Era como se estivessem assistindo à sua traição. A mulher não conseguiu conter seus gemidos que novamente chegaram às orelhas dos seus vizinhos, que esta vez não sairiam de casa. Seu corpo tremia, os corpos suados ainda estavam abraçados e as unhas da mulher estavam cravadas na espinha do garoto. Eles ficariam ali por um tempo, respirando e descansando até que o celular de Marcelo tocasse. Não era necessário que Teresa ouvisse o que lhe diziam, já sabia que Pedro estava voltando para casa, era óbvio após todo esse tempo que passou em companhia desses garotos. Era um milagre que os tivessem mantido longe por tanto tempo. -Suponho que é hora agora? Pede a mulher. -Pareces triste por isso…Querias que eu dissesse aos meus filhos para entreterem o homem por mais um pouco. -... Teresa estava seriamente pensando se aceitar ou não. -Não...não, penso que por hoje é suficiente. Verdade? -Jajaja, por hoje...se por hoje é suficiente. Mas ainda tens que terminar tua obrigação. Diz Marcelo apontando para seu membro ainda parado. Embora a mãe de Pedro tivesse tido numerosos orgasmos, o bully ainda carregava e queria mais, e isso ela encontrava tremendamente sexy. Teresa muito obediente foi até seu amo e começou a lamber lentamente seu membro.Ela recorreu-o desde a base até a ponta enquanto suas mãos acariciavam seus músculos abdominais. Sentir seus dedos no contato com aquele corpo tão atlético e sólido era para a mulher outro afrodisíaco. Teresa mamava com grande dedicação e energia, quase pronta para outro round que não chegaría esse dia pois seu filho estava a caminho de casa e precisava se apressar. -O que é isso? -Mmm? Oh, nada importante. Diz a Marcelo que tinha na mão a convite para a leitura de Pedro. -O que é? Teresa precisa interromper a mamada mas continua a masturbar-lo com as mãos. -Só a convite que me deu meu filho para a leitura. -Participará? -Sim. -Jajaja, interessante... Toma-o nas suas mãos. O bully faz-lhe pôr a folha de convite do seu filho justo debaixo da sua cara e ele continua se masturbar até o momento do orgasmo. O sêmen do homem encheu a cara e boca de Teresa mas como ele também queria sujar a convite. -Uff... sabes que linda. Porque não limpas esse desastre? Teresa, com seus dedos, limpia seu rosto superficialmente mas quando estava para se levantar ouve dizer... -Me refiro a todo o desastre. Marcelo faz-lhe entender o que queria e a mulher, com os olhos ainda fixos nos dele, aceita o reto lambendo a folha o restante esperma. Continua...
-Bom dia. Diz Marcelo como se nada. -Oh céu santo! Tu...você...você está nu! A voz feminina surpreendeu a mãe de Pedro que abriu os olhos já que havia reconhecido essa voz. Era Mônica, sua vizinha que morava justamente na casa ao lado. -Merda, menino! Faça-me o favor e cobre-se com alguma coisa. Diz o marido de Mônica justo atrás dela. -Não estava falando contigo quatro olhos. Responde irritado o bully fazendo calar o homem. Mônica que apenas notou a nudez de Marcelo havia fechado os olhos e girado a cabeça para outra direção agora mirava de reojo ao membro enorme que se balançava entre as pernas do menino. Ela sempre havia sido uma de boca larga, uma com a língua de prata que sempre sabia o que dizer e responder mas talvez por primeira vez em sua vida agora não sabia o que dizer. Para Teresa o silêncio era uma tortura já que estava exposta à vista dos vizinhos que se haviam dado conta do seu estado. -Não, COFF...não queria perturbar...só queríamos...queríamos pedir-lhes para manter o volume mais baixo, ok? É que...Nomas...Se ouvem muitos ruídos provindo daqui eyy... Diz o esposo em tom sumiso e miedoso. A atitude irritada de poucos segundos atrás havia mudado completamente. -Que tipo de ruídos? Pergunta o bully logrando no objetivo de fazer-se sentir mais incómodo. -Amm...já sabes, ok? -Não, não está ok. Quero saber por quê mierda me estão perturbando sonando o timbre da minha casa. -Tu...tu casa? Mônica e seu esposo Germânia sabiam que ele não morava lá. Além disso, eles conheciam pessoalmente Teresa, Felipe e filhos. Quando a família chegou a viver nesse lugar, como é normal cortesia, foram convidados por Mônica para uma ceia em sua casa para conhecer melhor e fazer-lhes sentir acolhidos. Técnicamente a ceia foi bem mas era óbvio que os dois casais não se davam bem. amigas, apenas se conheciam por vista, mas poder-se-ia dizer que Mónica era a rival de Teresa nesses tempos. Foi uma surpresa para as duas encontrarem-se novamente essa vez como vizinhas. Com o tempo, as duas não haviam mudado muito, apenas haviam ido para os lados mais opostos das suas perspectivas. Teresa era uma esposa e mãe recatada e católica, enquanto Mónica era uma mulher em carreira, advogada e ativista política por direitos das mulheres. Se bem os dois eram ateus, Germán admitiu que foi um milagre convencê-la a se casar. Agora Teresa estava ali, literalmente nua diante da sua rival, exposta e humilhada pelo que havia passado. Mónica, por sua parte, havia notado Teresa, mas o que realmente a chamava a atenção nesse momento era o monstro negro diante de si; coisa que Marcelo e Germán haviam notado. -Sim, minha casa. Você tem algum problema com isso? -Não, não, eu não. Ela... Se cortou Germán ao se dar conta de que como um covarde estava para dar toda a culpa à sua esposa agora hipnotizada. -Ela? Diga-me, preciosa... você tem problemas comigo? Diz o bully agarrando sensualmente a mulher do mento e fazendo-a olhar para cima dos seus olhos como muitas vezes fez com Teresa. Inútil dizer que Mónica se havia molhado como nunca nesse momento. -Eu... não. Não há problema. Nós... temos que... temos que ir. Diz a mulher e se retira com seu marido para casa enquanto o desnudo bully os vê irem embora, concentrando-se na figura de Mónica. -Oh, graças ao céu. Exclama Teresa após eles terem partido. -Por quê? Porque diabos você fez isso? -Sabia que não era a sua merda. Meus filhos me teriam informado que o haviam deixado ir. Além disso, já se haviam dado conta de que você estava pegando. Era verdade. Mónica e Germán já sabiam da relação extramatrimonial da mulher. A vizinha havia visto um dia o menino sair da casa de Teresa, outra vez os havia escutado coger como animais desde seu jardim, outra vez viu a Teresa sair vestida como puta e entrar no carro O bullying assim que não foi difícil fazer 2+2 e dizer-lhe 4 ao seu esposo. A púdica e perfeita vizinha estava se agarrando a um menino negro da idade do seu filho sob o mesmo teto onde dormia sua família. Isso fazia graça a Mônica. O que salvou Teresa de ser exposta ao seu marido foi que nem Germão nem Mônica gostavam de Felipe pelas mesmas razões de Teresa. Os vizinhos não viam o motivo de se meterem em assunto dos outros, embora Mônica tivesse pensado várias vezes apenas para tomar uma última vitória sobre sua rival passada. O que mudou foi que aquele dia os gritos de Teresa ultrapassaram o limite, então a mulher decidiu fazer-se valer levando seu homem com ela. -E agora, o que farei? Eles sabem... dir-lhes-ão ao meu esposo. -Não é limpo, não o farão. Estou seguro. Diz Marcelo acariciando seu peito. -Espera... meu filho... poderia voltar de um momento para outro. -Já te disse, linda. Meus filhos me avisarão quando os deixem ir. -Os deixem ir?... O que está acontecendo? O que estão fazendo com ele? O bullying olha-a seriamente e apoia seu membro pesado sobre o estômago de Teresa, que sente novamente as vontades de ser cogida. -Eu... não sei. -Então deixa que eu explique as ideias para você. O menino lhe tira das mãos a camisa com que se cobria e a levanta segurando-se das suas nádegas para, em seguida, apoiá-la contra a parede. Marcelo beijava-a e ela correspondia sem importar mais o que haviam falado antes. Lá, nessa posição, o bullying começa a cogê-la dando golpes tão fortes que até a parede atrás de ela parecia sentir.Teresa estava abraçada com as pernas e braços ao corpo do seu homem e justo antes de se correr verificou a foto da família sobre a outra parede à sua frente. Era como se estivessem assistindo à sua traição. A mulher não conseguiu conter seus gemidos que novamente chegaram às orelhas dos seus vizinhos, que esta vez não sairiam de casa. Seu corpo tremia, os corpos suados ainda estavam abraçados e as unhas da mulher estavam cravadas na espinha do garoto. Eles ficariam ali por um tempo, respirando e descansando até que o celular de Marcelo tocasse. Não era necessário que Teresa ouvisse o que lhe diziam, já sabia que Pedro estava voltando para casa, era óbvio após todo esse tempo que passou em companhia desses garotos. Era um milagre que os tivessem mantido longe por tanto tempo. -Suponho que é hora agora? Pede a mulher. -Pareces triste por isso…Querias que eu dissesse aos meus filhos para entreterem o homem por mais um pouco. -... Teresa estava seriamente pensando se aceitar ou não. -Não...não, penso que por hoje é suficiente. Verdade? -Jajaja, por hoje...se por hoje é suficiente. Mas ainda tens que terminar tua obrigação. Diz Marcelo apontando para seu membro ainda parado. Embora a mãe de Pedro tivesse tido numerosos orgasmos, o bully ainda carregava e queria mais, e isso ela encontrava tremendamente sexy. Teresa muito obediente foi até seu amo e começou a lamber lentamente seu membro.Ela recorreu-o desde a base até a ponta enquanto suas mãos acariciavam seus músculos abdominais. Sentir seus dedos no contato com aquele corpo tão atlético e sólido era para a mulher outro afrodisíaco. Teresa mamava com grande dedicação e energia, quase pronta para outro round que não chegaría esse dia pois seu filho estava a caminho de casa e precisava se apressar. -O que é isso? -Mmm? Oh, nada importante. Diz a Marcelo que tinha na mão a convite para a leitura de Pedro. -O que é? Teresa precisa interromper a mamada mas continua a masturbar-lo com as mãos. -Só a convite que me deu meu filho para a leitura. -Participará? -Sim. -Jajaja, interessante... Toma-o nas suas mãos. O bully faz-lhe pôr a folha de convite do seu filho justo debaixo da sua cara e ele continua se masturbar até o momento do orgasmo. O sêmen do homem encheu a cara e boca de Teresa mas como ele também queria sujar a convite. -Uff... sabes que linda. Porque não limpas esse desastre? Teresa, com seus dedos, limpia seu rosto superficialmente mas quando estava para se levantar ouve dizer... -Me refiro a todo o desastre. Marcelo faz-lhe entender o que queria e a mulher, com os olhos ainda fixos nos dele, aceita o reto lambendo a folha o restante esperma. Continua...
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