- Kevin!! what madness. What's up?
- Carlita, it's been a long time! I don't remember the last time I saw you. Nothing exciting here, just bored in bed and you?
- Me too, I'm about to leave work.
- At this hour? What do you do? The last time I saw you, you were going to high school.
- Yes, now I'm a full adult, besides with this heat I'm all sweaty.
- Well, come and take a shower and eat something new. Where are you working, near my house?
- As a waitress at Unicenter, but I want to leave for another restaurant.
While texting with Carlita, I imagined the multiple sex sequences that my friend Magno had told me about. His perfect lips, his teeth with appliances, his slender figure made me excited every time.
- And how's your love life, have you found something in all this time? - Love nothing Kevin... now I'm getting a lot.
- Ahh!! at work?
- haha no at work they're all ugly, but if with people I know. - Are you free tonight or do you see someone?
- Eu! what do you think I am, a taxi?
- Oh sorry, I didn't mean to make you feel bad.
- Not at all, but you were pretty thin with three of my friends...
- You're right, I just remembered you and it gave me curiosity...
- About what?
- Nothing, let's not add anything more.
Like a hook in the river waiting for the fish to bite, the words pierced Carlita's curiosity, which knew that she wasn't going to say no as an answer.
- Come on, already give it up, what gives you curiosity? - How do you get... but very boring not? - mmmmm
- If I pass again, I apologize.
- Not at all, I also have the same curiosity, I remember how my friends fought over having slept with you... two in the same day haha.
- If that was madness, besides I was 17..
- Don't tell me yet, take me to your hotel!
- Okay, what time do you leave? I'll wait for you at 202.
The next 40 minutes were absolute tension, Carlita was arriving at the meeting point. Many questions were going through my head. Will everything Magno told me be real? Cheguei à esquina onde me encontraríamos com ela. De repente vejo uma mulher com avental de moça, se aproximando a passos apressurados iluminada pelas luzes led do meu bairro.
- Olá bombom, você está linda.
Carla sem dizer olá, me deu um beijo e começou a meter-me a língua, me beijou o pescoço, e meu cock que já estava bem duro começou a agarrar-lhe por fora do calção. Então, puxei primeira e encarei ao hotel.
- Esperemos chegar Carlita, senão vou terminar no carro.
- Vou fazer você cunh em carro e na cama, não se preocupe.
O que Magno estava dizendo era completamente verdadeiro, Carla era uma ninfomana encoberta. Começou a desabotoar meu calção, sacou meu cock veioso e começou a chupá-lo com tanta saliva que parecia o céu. O que não sabiam as mulheres quando vão dar um oral é que a gente gosta disso, muitas te chupam com a boca seca, e isso não dá sensação muito placentária. Em vez disso, quando enchem a boca de saliva e luego chupam, dá uma sensação mais exitante.
Chegando ao hotel e com Carla já sentada, entramos no quarto 16. Lá ela tomou a frente, abriu a ducha, começou a se banhar e a passar sabão por todo o corpo, passava muito sua mão sobre seu uso da palavra: pussy.
- Estou me preparando, Kevin, ja
- Seca e venha para mim.
Carlita saiu molhada da ducha e se recostou na cama.
-Me chupas em quatro?
Então ergueu a bunda e me deixou ver sua use da palavra: pussy bem enxaguada bem aberta. Me aproximei, tomei seus joelhos e enfiei minha cara, minha língua começou a lamber toda sua use da palavra: pussy, sabia exquisita.
-Morde os lábios também, ahh
Fiquei surpreso que gostasse de ser maltratada. Sempre uma garota tão submissa e agora pedindo para me morder a use da palavra: pussy. Faço caso às suas solicitações e comecei a gemir de forma infernal. Meu cock era um mastro nesse momento, como um arpão queria meter-lhe até o mais profundo.
Entre os gemidos de Carlita, em quatro com meu pau é a chave. A mesma entrou sem esforço, estava tão molhada.... tão quente que a sensação me levou ao mil, não sabia quanto ia durar lá dentro.
Comecei a chupá-la, pegando-a na sua cintura e penetrando-a várias vezes. Carlita gritava.
- Ah ah ahórcame.
Pedia mais e mais.
Comecei a bater-lhe nas nádegas, até deixar suas nádegas coloradas.
- Esss-- Esss. Estoooy.
Carlita acabou largando um líquido, começou a molhar-me por completo, jamais havia vivido uma experiência assim. Enquanto se seguia metendo ela começava a se tocar.
- Agora vooos, ahhh llename completita.
Eu não podia cum, me a havia aguentado. Assim que a pus de joelhos, e não exatamente para rezar. Com sua boca e esses lábios que tanto me haviam atraído comecei a penetrar sua boca. Se a metia e se a sacava.
Depois, sem que eu pedisse, começou a sacudir-me o pau com a boca aberta. Ponia sua língua em forma de ponte para engolir toda. Meu cum começou a sair de forma exagerada, enchendo a boca de Carlita.
- Que delicioso... Já entendia por que tinhas loucas às minhas amigas.
While texting with Carlita, I imagined the multiple sex sequences that my friend Magno had told me about. His perfect lips, his teeth with appliances, his slender figure made me excited every time.
- And how's your love life, have you found something in all this time? - Love nothing Kevin... now I'm getting a lot.
- Ahh!! at work?
- haha no at work they're all ugly, but if with people I know. - Are you free tonight or do you see someone?
- Eu! what do you think I am, a taxi?
- Oh sorry, I didn't mean to make you feel bad.
- Not at all, but you were pretty thin with three of my friends...
- You're right, I just remembered you and it gave me curiosity...
- About what?
- Nothing, let's not add anything more.
Like a hook in the river waiting for the fish to bite, the words pierced Carlita's curiosity, which knew that she wasn't going to say no as an answer.
- Come on, already give it up, what gives you curiosity? - How do you get... but very boring not? - mmmmm
- If I pass again, I apologize.
- Not at all, I also have the same curiosity, I remember how my friends fought over having slept with you... two in the same day haha.
- If that was madness, besides I was 17..
- Don't tell me yet, take me to your hotel!
- Okay, what time do you leave? I'll wait for you at 202.
The next 40 minutes were absolute tension, Carlita was arriving at the meeting point. Many questions were going through my head. Will everything Magno told me be real? Cheguei à esquina onde me encontraríamos com ela. De repente vejo uma mulher com avental de moça, se aproximando a passos apressurados iluminada pelas luzes led do meu bairro.
- Olá bombom, você está linda.
Carla sem dizer olá, me deu um beijo e começou a meter-me a língua, me beijou o pescoço, e meu cock que já estava bem duro começou a agarrar-lhe por fora do calção. Então, puxei primeira e encarei ao hotel.
- Esperemos chegar Carlita, senão vou terminar no carro.
- Vou fazer você cunh em carro e na cama, não se preocupe.
O que Magno estava dizendo era completamente verdadeiro, Carla era uma ninfomana encoberta. Começou a desabotoar meu calção, sacou meu cock veioso e começou a chupá-lo com tanta saliva que parecia o céu. O que não sabiam as mulheres quando vão dar um oral é que a gente gosta disso, muitas te chupam com a boca seca, e isso não dá sensação muito placentária. Em vez disso, quando enchem a boca de saliva e luego chupam, dá uma sensação mais exitante.
Chegando ao hotel e com Carla já sentada, entramos no quarto 16. Lá ela tomou a frente, abriu a ducha, começou a se banhar e a passar sabão por todo o corpo, passava muito sua mão sobre seu uso da palavra: pussy.
- Estou me preparando, Kevin, ja
- Seca e venha para mim.
Carlita saiu molhada da ducha e se recostou na cama.
-Me chupas em quatro?
Então ergueu a bunda e me deixou ver sua use da palavra: pussy bem enxaguada bem aberta. Me aproximei, tomei seus joelhos e enfiei minha cara, minha língua começou a lamber toda sua use da palavra: pussy, sabia exquisita.
-Morde os lábios também, ahh
Fiquei surpreso que gostasse de ser maltratada. Sempre uma garota tão submissa e agora pedindo para me morder a use da palavra: pussy. Faço caso às suas solicitações e comecei a gemir de forma infernal. Meu cock era um mastro nesse momento, como um arpão queria meter-lhe até o mais profundo.
Entre os gemidos de Carlita, em quatro com meu pau é a chave. A mesma entrou sem esforço, estava tão molhada.... tão quente que a sensação me levou ao mil, não sabia quanto ia durar lá dentro.
Comecei a chupá-la, pegando-a na sua cintura e penetrando-a várias vezes. Carlita gritava.
- Ah ah ahórcame.
Pedia mais e mais.
Comecei a bater-lhe nas nádegas, até deixar suas nádegas coloradas.
- Esss-- Esss. Estoooy.
Carlita acabou largando um líquido, começou a molhar-me por completo, jamais havia vivido uma experiência assim. Enquanto se seguia metendo ela começava a se tocar.
- Agora vooos, ahhh llename completita.
Eu não podia cum, me a havia aguentado. Assim que a pus de joelhos, e não exatamente para rezar. Com sua boca e esses lábios que tanto me haviam atraído comecei a penetrar sua boca. Se a metia e se a sacava.
Depois, sem que eu pedisse, começou a sacudir-me o pau com a boca aberta. Ponia sua língua em forma de ponte para engolir toda. Meu cum começou a sair de forma exagerada, enchendo a boca de Carlita.
- Que delicioso... Já entendia por que tinhas loucas às minhas amigas.