Tudo continuou normal com minha prima como eu havia contado anteriormente, e por uma onda de calor para meu benefício Maria começou a se quedarse na sesta onde fechavam o negócio. Ela se quedou toda uma semana completa…e é aqui que aproveitei; uma tarde minha prima decidiu dormir no chão da sala ao lado, coisa que me pareceu estranha mas eu comecei a perguntar se ela realmente sabia ou não e a verdade é que eu achava que sim, por isso não veio à minha habitação, mas antes de abrir o negócio minha mãe me disse para chamar Maria porque iam abrir o negócio, fui sem ânimo de nada e quando abri a porta a vi acostada de costas dormindo, podia ouvir roncos leves com a sala toda escura mas pelo reflexo da porta e os cantos da janela para minha vantagem deixavam ver ela, esse dia trouxe uma saia de jeans, estava com as pernas dobradas e para minha sorte e surpresa podia ver sua calcinha que ainda estava usando, lembro como se fosse ontem era branca com flores azuis, meu coração batia a mil e me aproximei sem fazer barulho para poder vê-la um pouco mais, a olhava com desejo, tentava enfocar minha mirada em cada detalhe para então masturbar-me pensando nela, olhava suas pernas, seus joelhos e o que mais me agradava eram seus tornozelos grossos com os pés pequenos me fazia perder a cabeça e cada vez despertava um morbo em mim, se apoderava de mim algo que nem eu sabia que estava...foi então quando me decidi a ir um pouco mais, aproximei-me lentamente e comecei a mover desde os braços um pouco dizendo seu nome em voz baixa mas não obtive resposta e com a mão tremendo decidi ir por suas pernas, apoiei a mão sobre sua coxa o que despertou uma ereção em meu pau que fazia dor de força para sair da minha calça, a olhei e susurrei seu nome e disse desperte que já vão abrir e sem me dar resposta movi lentamente minha mão acariciando a panturrilha me fiz perder a cabeça era a primeira vez que tocava a perna de minha prima, era suave e lisa. Eu estava louco e ao ouvir que ela continuava roncando, decidi subir mais alto, subindo minha mão lentamente até sua coxa e uma vez ali, continuei subindo sem pensar, apenas deixando-me levar. Quando senti seus muslos, meu pau estava quente como carvão, sentia o calor que vinha de sua entreperna. Minha mão foi se aproximando do calor mais e mais, mas para minha desgraça ou sorte, eu ouvi um respiro profundo da minha prima e retirei minha mão rapidamente, dizendo-lhe para se levantar porque já começavam a mexer-se com minhas pernas. Ela começou a esticar-se e disse 'já vão abrir?' E eu fiquei surpreso e excitado e disse que sim e ela disse 'bem, vou me levantar' e demorou um pouco para acordar. Eu saí rapidamente e dei as costas para não notar minha ereção. Passou o dia como se nada tivesse acontecido e eu passei a tarde lembrando minhas sensações, sua textura e seus cheiros... soltei uma quantidade impressionante de cúm naquela tarde, após masturbar-me várias vezes pensando nela. Eu acredito que foi nesse momento que se formou meu morbo pelas mulheres dormidas até hoje em que eu acordo minha mulher e a abraço... Ela foi o meu início do que seria meu morbo e o melhor de tudo vem no próximo relato. A verdade é uma forma de tirar algo que estava dentro e ao recordá-la dessa forma, eu ainda sinto excitação, obrigado por ler!
0 comentários - Tia Maria Parte II