Bom dia, como estão?
Passo um relato que me aconteceu anos atrás.
Tinha 19 anos, uma adolescente em flor.
Sempre gostava dos homens mais velhos do que eu, gostava do poder que tinha sobre eles, com um beijote os tinha rendidos aos meus pés, talvez os meninos da minha idade na época não davam muita bola para a provocação ou o beijote, mas sim queriam colocá-la em cima, por isso gostava de jogar com os papás dos meus amigos ou, por exemplo, com o amigo do meu pai nesse caso.
Jorge era um homem comum, na época 40 anos, cerca de 1.80, algo gordo, casado há muitos anos com sua mulher de toda a vida, super amigo do meu pai desde criança. Era comum que tanto Jorge como sua mulher venham à casa os sábados com outras parceiras ou íamos às casas das outras parceiras amigas dos meus velhos.
Já com 19 anos, sabia que chamava a atenção dos homens, não era nenhuma boba e aproveitava esse poder. Houve um momento em que me dei conta de ter captado a atenção de Jorge porque o caí olhando para as minhas tetas e desde lá comecei a acalmá-lo e beijotá-lo cada vez que podia. Um dia os meus velhos me deram um ar condicionado e Jorge casualmente era instalador de ar, minha mãe me avisa que ele ia vir instalar o ar, que lhe diga onde vai porque ela se ia a Av. Avellanedaa comprar roupa. Sabendo que estaria sozinha decidi avançar ao 100% com o amigo do pai e voltá-lo louco.
Esse dia eu me pus uma legging bem ajustada e uma blusa onde se marcavam as minhas tetas e aprovechi não me pus sutiã. Ele chegou e vinha tudo normal. Entrou e perguntou se ninguém estava, disse que estávamos sozinhos. Mostrei o lugar onde colocar o ar e deixei trabalhar tranquilo. Já terminando o seu trabalho, aproveitava qualquer oportunidade para mostrar a bunda, agachava-me diante dele, subia a calcinha propositalmente, estava quente. Ele sabendo que o estava calentando decide ir mais longe e começa a falar sobre sexo, se eu estava tendo experiência, se fazia o bolo E medo conselhos sobre como cuidar-me.
Eu: e você? Como você veio para Marina?
J: com a rotina se desgasta, mas 1 ou 2 vezes por semana. E você?
Eu: não muito, gostaria de mais, mas é um bolo grande
J: e com tipos maiores? Você já esteve?
Eu: não, mas gostaria de estar com um tipo grande
J: laly não jogues com fogo se você não quiser queimar-se
Eu: e se eu quiser queimar-me? O que acontece?
Sem hesitar, beijei-o, tomei da cintura e me levantei alguns centímetros do chão.
Desesperado, beijei as tetas, o pescoço, mordia os lábios, não dava mais de calor, despiu-me completamente e me deixou em thong, e me beijava na parte superior, barriga, pescoço, tetas, estava realmente enajenada comigo.
Começou a se despir, eu aproveitei para aranhar um pouco enquanto nos beijávamos, rasgava a espalda. Comecei a beijá-lo pelo peito enquanto lhe baixava o boxers. Jorge tinha uma boa bunda, não era superlonga mas sim gordinha, não fechava a mão.
Comecei a pajeá-la, confessando que me custava muito chupá-la devido à sua grossura.
J: chupa-lapendeja dale! Olhe como você me tem
Eu: Tem ela muito gorda, Jor, não entra (e fazia força com a boca)
J: veni bebe, vamos pegar agora antes que alguém chegue
Me joguei na cama e subiu para cima de mim e começou a passar seu pau de cima para baixo, eu estava entregue, precisava que me coísse já.
Eu: Cogie-me agora!!! Por favor
Meteteu a cabeça do seu pau e foi enterrando-a lentamente centímetro a centímetro. Começou a bombear lentamente, eu gritava como uma puta, realmente estava muito quente e ele me metia à sua mercê. Foi aumentado o ritmo à medida que eu ia escutando, enquanto me beijava, beijava meu pescoço e minhas tetas. De repente começou a bombear mais devagar mas mais duro e bem dentro e ahí acabei por primeira vez marcando suas marcas em sua espalda.
Foi a única posição que fizemos essa manhã porque realmente não sabíamos quando poderia chegar minha mãe.
Jorge continuou bombear um pouco mais, cada vez mais forte.
J: como você me aquece, eu quero te coger agora e sempre que eu te diga. Eu: me estás matando hdp, a tua é muito grande! Sente-se todo oooo ahhh! (cheguei a outro orgasmo) J: dale girl que aqui vou….. ajjjjjjjjj… e acabei. Sentiu toda sua descarga dentro de mim. Se quedou um tempo contemplando como eu estava rota debaixo dele. Nos limpamos, nos vestimos e nem menos de 5 minutos depois chegou minha mãe. Tivemos muita sorte que não nos agarremos no ato. Intuo que nesse momento não suspeitei nada embora me viu toda rota e com cara de gozada estimo pensou que era porque me levantei cedo. A história com Jorgeno terminou ali. Mas adiante escrevo algumas mais. Beijo PD: deixo uns fotos daquela época. (sou a de malla branca)
Eu: e você? Como você veio para Marina?
J: com a rotina se desgasta, mas 1 ou 2 vezes por semana. E você?
Eu: não muito, gostaria de mais, mas é um bolo grande
J: e com tipos maiores? Você já esteve?
Eu: não, mas gostaria de estar com um tipo grande
J: laly não jogues com fogo se você não quiser queimar-se
Eu: e se eu quiser queimar-me? O que acontece?
Sem hesitar, beijei-o, tomei da cintura e me levantei alguns centímetros do chão.
Desesperado, beijei as tetas, o pescoço, mordia os lábios, não dava mais de calor, despiu-me completamente e me deixou em thong, e me beijava na parte superior, barriga, pescoço, tetas, estava realmente enajenada comigo.
Começou a se despir, eu aproveitei para aranhar um pouco enquanto nos beijávamos, rasgava a espalda. Comecei a beijá-lo pelo peito enquanto lhe baixava o boxers. Jorge tinha uma boa bunda, não era superlonga mas sim gordinha, não fechava a mão.
Comecei a pajeá-la, confessando que me custava muito chupá-la devido à sua grossura.
J: chupa-lapendeja dale! Olhe como você me tem
Eu: Tem ela muito gorda, Jor, não entra (e fazia força com a boca)
J: veni bebe, vamos pegar agora antes que alguém chegue
Me joguei na cama e subiu para cima de mim e começou a passar seu pau de cima para baixo, eu estava entregue, precisava que me coísse já.
Eu: Cogie-me agora!!! Por favor
Meteteu a cabeça do seu pau e foi enterrando-a lentamente centímetro a centímetro. Começou a bombear lentamente, eu gritava como uma puta, realmente estava muito quente e ele me metia à sua mercê. Foi aumentado o ritmo à medida que eu ia escutando, enquanto me beijava, beijava meu pescoço e minhas tetas. De repente começou a bombear mais devagar mas mais duro e bem dentro e ahí acabei por primeira vez marcando suas marcas em sua espalda.
Foi a única posição que fizemos essa manhã porque realmente não sabíamos quando poderia chegar minha mãe.
Jorge continuou bombear um pouco mais, cada vez mais forte.
J: como você me aquece, eu quero te coger agora e sempre que eu te diga. Eu: me estás matando hdp, a tua é muito grande! Sente-se todo oooo ahhh! (cheguei a outro orgasmo) J: dale girl que aqui vou….. ajjjjjjjjj… e acabei. Sentiu toda sua descarga dentro de mim. Se quedou um tempo contemplando como eu estava rota debaixo dele. Nos limpamos, nos vestimos e nem menos de 5 minutos depois chegou minha mãe. Tivemos muita sorte que não nos agarremos no ato. Intuo que nesse momento não suspeitei nada embora me viu toda rota e com cara de gozada estimo pensou que era porque me levantei cedo. A história com Jorgeno terminou ali. Mas adiante escrevo algumas mais. Beijo PD: deixo uns fotos daquela época. (sou a de malla branca)