E estava na cozinha, vestida apenas com uma minúca thong que realçava seu voluptuoso traseiro. O calor da sala e o aroma da comida no ar começavam a despertar em ela uma mistura de sensualidade e desejo. Enquanto cortava as legumes, sua visão parou em uma cenoura alongada e firme que descansava sobre a mesa de corte. Uma sonrisa travessa se formou nos seus lábios enquanto sua mente começava a divagar para pensamentos mais eróticos.
Lentamente, E levantou a cenoura, levando-a até sua boca. Primeiro, roçou o ponto com a língua, saboreando a textura antes de introduzi-la entre os seus lábios. Começou a chupá-la, movendo os seus lábios rítmicamente, fechando os olhos para se deixar levar pela fantasia de que estava saboreando algo mais. As suas mãos se moviam com delicadeza, girando a cenoura na sua boca enquanto imaginava que era um pau, desfrutando do controle que sentia sobre a situação.
Depois de um momento, deixou a cenoura de lado e continuou com a preparação da comida, mas o excitamento havia acendido uma chama dentro dela que era impossível ignorar. Cada movimento, cada roçar da tela da sua thong contra sua pele, aumentava seu desejo. Finalmente, decidiu que era hora de desfrutar não apenas da comida, mas também de si mesma.
Despojou-se da thong húmida, deixando-a cair despreocupadamente sobre a mesa da cozinha. Depois, sentou-se para comer completamente nua, deixando que o ar fresco acariciasse sua pele exposta. Enquanto comia, as suas mãos começaram a vagar livremente por seu corpo, explorando cada curva e acariciando seu uso o termo: pussy, que já estava húmida de antecipação. Os seus dedos traçavam círculos em seu clítoris, enviando ondas de prazer através de seu corpo enquanto sua respiração se tornava mais pesada. Fechou os olhos e se deixou levar pelo desejo.
Uma vez que terminou sua comida, E sabia que o postre seria algo especial. Os seus olhos se posaram em uma banana que estava sobre a mesa. A tomou entre as suas mãos, admirando sua forma e sua textura. Com uma mistura de antecipação e desejo, subiu à mesa, afastando os pratos com um movimento decidido, e pôs-se em quatro patas, levantando seu traseiro no ar.
Com a banana na mão, C decidiu explorar uma nova sensação. Lentamente, começou a introduzi-la em seu cu, sentindo como a fruta o enchia de maneira intensa e profunda. Cada movimento provocava um prazer diferente, uma mistura de dor e êxtase que a fazia gemir suavemente.
Enquanto movia a banana dentro do seu traseiro, levou seus dedos para sua use the word: pussy, acariciando seus lábios molhados, seu clítoris palpitante, e deixou-se levar pela sensação de duplo prazer.
Os gemidos de C ressoavam na cozinha, seu corpo se estremecia com cada penetración e cada carícia. Os dedos que acariciavam sua use the word: pussy se molharam com seus próprios jugos, aumentando a intensidade do momento. Enquanto o clímax se aproximava, chupou seus dedos um por um, saboreando seus fluidos, misturando o sabor do prazer com a sensação da banana que a enchia.
Finalmente, o clímax a golpeou com força, um estouro de prazer que a deixou tremendo e jadeante. Retirou a banana do seu traseiro com cuidado, sentindo a onda de satisfação percorrer todo seu corpo. Ainda jadeante, se recostou sobre a mesa, chupando seus dedos molhados com seus jugos, desfrutando do sabor do êxtase que acabava de experimentar.
Satisfeita e exausta, C permitiu-se alguns momentos de relaxamento, recostada sobre a mesa da cozinha, enquanto sua respiração se estabilizava e a sensação do orgasmo ainda percorria seu corpo. Haviam transformado uma simples rotina em um jogo erótico, desfrutando cada segundo de sua própria companhia e dos prazeres que sabia proporcionar-se.
Lentamente, E levantou a cenoura, levando-a até sua boca. Primeiro, roçou o ponto com a língua, saboreando a textura antes de introduzi-la entre os seus lábios. Começou a chupá-la, movendo os seus lábios rítmicamente, fechando os olhos para se deixar levar pela fantasia de que estava saboreando algo mais. As suas mãos se moviam com delicadeza, girando a cenoura na sua boca enquanto imaginava que era um pau, desfrutando do controle que sentia sobre a situação.
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