Mi mamá hace pasar por psicóloga a su amiga 3

Mi mamá hace pasar por psicóloga a su amiga 3Ao entrar na mesma sala, lembro que minha mãe tinha um cheiro de tabaco e um perfume que até hoje faz com que eu fique muito duro; como se fosse uma maldição para meu olfato, é que esse cheiro permanece em minha mente virgem quando meu pênis pintava suas meladas e úmidas. Ela entra, percebo que ao sentar-se ao meu lado sua saia sobe e deixa ver uma roupa íntima, mas mínima da sua intimidade; como se quisesse que todos notassem que usava roupa interior. Ela: outra vez, caralho, você me tirou o meu trabalho para isso? Eu, desculpe, mãe. Realmente desejava explicar-lhe. Não demoro em calar-me e dizer que não importava, ela tinha a culpa (psicologia inversa). Realmente não disse nada, nem porque o desejasse, estava embasbacado com seu vestido e perfume. Passamos rapidamente para a sala do diretor, o primeiro que jogo nas minhas mãos maltratadas e descuidadas, minha mãe lança argumentos válidos para defender-me. Ela: sabe o que meu filho faz para vir estudar nesta escola? Realmente sabe o esforço que fazemos os dois para que seus irmãos e ele cheguem às aulas todos os dias? Diretor: isso não é problema meu, ele agrediu fisicamente um aluno. Ela; e por quê fez isso? Diretor: palavras de jovens. Ela; já vejo que não tem valor e por isso não merece minha atenção. Deme a sanção para meu filho e vamos embora, não vale a pena perder tempo com um homem sem autoridade como você. Diretor: está bem, senhora, se você quiser. Ela: não quero, mas falta valor para especificar que essa escola faz uma dama por sua vestimenta, declarando-a “ puta” porque acha que ela se parece a uma senhora que talvez. Nem consentimento tem de que sua cara está na internet e como pensava. Diretor: isso não é assim. Ela; por favor, deme a sanção que não desejo seguir gastando forças. No corredor do curso, minha mãe me pede para realmente perguntar algo com lágrimas nos olhos. Ela: você me vê como uma puta? Eu: jamais. mãe, nunca faria e se fosse, não me causa problema que você busque sua satisfação sexual e felicidade, mesmo que essa pessoa que te chama assim seja minha. Minha mãe chorando e rota abraçava e beijava um pouco na boca. Ela: eu amo você, carinho, realmente amo muito e não sei o que seria de nós sem você. Eu também amo você, mãe, e embora isso não esteja justificado, defenderei você até pelo mínimo, se você for ou não for, acho que não é minha questão nem tampouco me toca julgar. Na minha mente estava a ideia de que enquanto abraçava, sentia a roupa interior de encaixe que ela usava debaixo. Saímos da escola como se nada tivesse acontecido, ainda era muito cedo e meus irmãos saiam até as 4 horas, ela sorriando e beijando me perguntou: Tenemos tempo, minha vida, o que você quer fazer? Por algo chismoso, é verdade que minha mãe queria comprar roupa nova, só que não sabia de qual loja. Eu: mãe, ontem não pude evitar escutar falar com sua amiga sobre ir às compras por roupa nova. Ela: está bem, meu amor. Acompañhe-me; por favor, seja muito educado e não faça barbaridades, sei que você é ainda jovem, mas não sei o que ideias você tem da sexualidade feminina. Fiquei intrigado para saber o que se referia, um jovem de 12 anos com mais dúvidas do que eu, entramos na loja, só que havia uma V enorme com mariposas negras e flores rosas, um rosa mexicano. Entramos e no início não via camisolas, rapa que era muito transparente, e até blusões. Minha mãe me trazia da mão e notei que uma mulher que estava a um corredor de distância segurava um pedaço de tecido sujeito por fios. Fiquei com a boca aberta como se não entendesse ainda onde estavam, fechei a boca e soube que cheguei ao paraíso da roupa interior feminina. Havia ta tía, de cores, formas e bordados, a maioria eu imaginava em minha mãe, já tinha meu pênis ereto e minha mãe o levou. Ela: tenha, tome meu bolso e por favor, não vá augurar, uma risada picarona. Não sabia para que se referia ela começou a tomar enquanto o fazia, dizia o nome; está thong, este filho(acho que se verá divino), chegue a ouvir o mais vulgar como; este me partirá os lábios e não deixare de me molhar durante todo o dia. Coisas como essas e mais sujas fizeram que meu calção formasse uma mancha de líquido pre-seminal.

Pois minha mãe tudo o que escolhia pôs nos meus braços, até que chegou a um corredor de bodies, tomou um negro que apenas cobriria seus peitos, pois na entreperna estava transparente, também escolheu um branco com uma ligação e medias brancas, algo que terminou por evidenciar minha escolha.

Ele: venha para aqui, coração, meta-te no vestidor. Basta grande, nas lojas onde compra a minha roupa não é tão amplo o local dos vestidores.
Eu: mãe, persóneme, é que você é muito linda -(shhhhhh, shhhhs, shhhh) Ela interrompeu. Não digas nada, caro, entendo tua postura, só não entendo por quê você gosta da rompa interior mais do que quem a usaputa