Festa natalina dos Weasley

Quando Harry Potter se despertou pela manhã de Natal, sentiu muitas coisas: vergonha por ter sido infiel à sua esposa, ansiedade por ter arruinado seu casamento, incerteza sobre saber se algum dia poderia voltar a olhar nos seus dois melhores amigos nos olhos, culpa por se ter aproveitado alguém tão jovem e inocente, desconcerto pelo fato de que alguém deles tivesse sido tão burro quanto permitir que George Weasley preparasse o ponche (sem supervisão, nada menos!). Depois da reunião anual de Noiteboa em La Madriguera, o ponche em poción de George impediu que Harry sentisse emoções tão negativas. Não podia se concentrar em quase nada mais que na sensação do pussy incrivelmente apertado de Rose Weasley, de 18 anos, envolvido ao redor dele. A pressionou contra a parede do banheiro enquanto a fazia mais forte e mais rápido do que havia feito com sua esposa em anos. Lhe recordou quando ele e Ginny se mudaram juntos pela primeira vez, antes de se casarem e não haver crianças ao redor para lhes impedir de fazer sexo num canto do apartamento ao seguinte. O fato de a filha de Ron e Hermione ter o cabelo roxo Weasley e o mesmo corpo magro que Ginny tinha na mesma idade apenas aumentou a comparação. Se houvesse um observador imparcial desse encontro tabu, poderia ter aliviado pelo menos um dos temores de Harry. Rose podia ser jovem, mas ele não se estava aproveitando dela. Isso era evidente pela sonrisa no seu rosto, os grunhidos extáticos que emitia a cada vez que o penetrava, a forma como seus saltos lhe batiam nas costas para estimulá-lo. —Mais forte, tio Harry. Fóllame mais forte —susurrou-lhe ao ouvido. Acentuou sua petição mordendo suavemente o lóbulo. Harry fez uma mueca. Já estava muito perto de seus limites, mas sempre se esforçava por dar a suas amantes tudo que pediam. Apretou o traseiro da sobrinha, estrelou-a contra a porta e a fodeu com tanta força que avergonharia até mesmo aos magos. Mais viris de idade de Rose. Em certo sentido, era consciente de que seu corpo lhe faria pagar por isso no dia seguinte, mas os gritos de prazer de Rose valeram a pena. -- Qualquer outro dia, se tivesse ouvido sua filha gritar a todo pulmão, teria entrado correndo com vara na mão. No entanto, graças à pequena brincadeira de George com o ponche, os gritos eróticos de Rose não eram mais que ruído de fundo para sua mãe. Inclusive se tivesse sido suficientemente coerente para investigar, não teria tido nenhuma autoridade moral desde a qual repreender sua melhor amiga e filha, considerando que nesse momento estava sentada sobre o rosto do filho mais velho de Harry. Essa noite, a mente lógica de Hermione não havia visto razão para afastar James Sirius quando ele se aproximou no corredor e a beijou. Em vez disso, meteu-lhe a língua na boca e deixou que suas mãos apertassem seu traseiro muscular que se negava rotundamente a olhar em circunstâncias normais. Quando Albus Severus se aproximou por detrás e começou a acariciar seus peitos através do jersey, ela não apartou suas mãos de um manotão. Em vez disso, tomou os dois jovens Potter da mão e os conduziu ao quarto que haviam compartilhado Bill e Charlie quando eram crianças. Os dois filhos de Harry estavam contentes em deixá-la tomar a iniciativa, e isso lhe vinha muito bem. Ela já havia montado Al até um rápido clímax, e enquanto o jovem tímido de 18 anos se recuperava, empurrou James para a cama e sentou-se sobre sua cara, exigindo que a complacesse com sua boca. Ele fizera o melhor que podia, mas rapidamente se fez evidente que tinha pouca ou nenhuma experiência com o cunnilingus. Ela lhe havia atado as mãos acima da cabeça como castigo e agora se estava encarregando disso mesma frotando suas cadeiras de um lado a outro sobre sua cara. O prazer físico que se dava a si mesma ao fuck a cara de seu sobrinho era agradável. A sensação de domínio Era melhor. Ela olhou para ele e descobriu que não era a única que desfrutava do seu tratamento com James. Al, que continuava sentado na cadeira em que ela o montava, estava voltando rapidamente à vida. Ela o olhou nos olhos, assentiu significativamente para sua ereção e riu quando ele se sonrou. —Que jovem tão adorável —susurró-lhe—. Mas não te toques, Al. Se podes sentar ali e ver-me terminar com seu irmão mais velho sem tocar-te nem uma vez, te darei um presente especial, algo que seu tio Ron nunca recebeu. —O que é isso, tia Hermione? —perguntou Al desesperado. Ela sorriu enquanto tremia ante a sensação de frotar seu clitoris contra o nariz do seu irmão. —Diga, Al, alguma vez te perguntaste como seria me dar uma boa palmada? -- Pode que o resto da extensa família Weasley/Potter tenha passado uma Noiteboa escandalosa, mas ninguém havia superado nunca os filhos de Arthur e Molly Weasley em relação a ser o espírito da festa. Isso continuava sendo assim até hoje, mesmo com Fred desaparecido e Percy normalmente estirado presente. Quando todos viviam ali, a nenhum dos irmãos se lhe havia permitido entrar no quarto de Ginny. Nas raríssimas ocasiões em que algum deles era suficientemente valente (ou tolo) para se colar, sua fogosa irmã menor nunca deixava de fazer eles arrependerem-se. Ela havia perfeccionado seu feitiço de moco-murciélago até o ponto em que nem mesmo os gêmeos se atreviam a entrar na sua habitação sem uma razão muito apremiante. Graças a George e ao seu ponche, Ginny não tinha mais nenhum problema com que seus cinco irmãos restantes estivessem na sua antiga habitação, e ao mesmo tempo, nada menos. Inclusive estava demonstrando ser uma verdadeira anfitria; ninguém de seus irmãos se quedava sem supervisão. Sua cama havia desaparecido há anos, mas o chão se adaptava perfeitamente a seus propósitos. Charlie estava boca para cima sobre a alfombra, atacando Ginny e apertando seus peitos. Bill se arrodillou atrás e sodomizou-a, deliciando-se em preencher o único buraco em que Fleur nunca lhe havia deixado entrar, mesmo após todos os anos de casamento. Percy e Ron ficaram a ambos lados, contentes em que ela os masturbara. George, que havia fornecido o ponche que fez possível toda a noite, parou diretamente frente à sua irmã enquanto ela o chupava diligentemente. Ele permaneceu perfeitamente quieto, com as mãos sobre a sua cabeça, o que lhe permitiu dictar o ritmo da sua sucção. Percy foi o primeiro em perder o controle, murmurando uma série de maldições que o teriam surpreendido e horrorizado se não estivesse sob a influência do soco de George. Parecia que o primeiro crujido do irmão desencadeou uma reação em cadeia. Ron seguiu rapidamente, e quase cada centímetro da cara de Ginny estava pintada de branco quando os dois terminaram. Bill e Charlie se foram pouco após, vazando dentro de sua irmã. George foi o último em terminar, o que talvez não fosse surpreendente considerando que era o único na habitação que não havia bebido nem um só gole de ponche. Enquanto se corria dentro da boca de sua irmã, observou a mirada dos seus olhos ansiosos e marrons e o som da sua boca enquanto engolia cada gota, gravando em sua memória cada parte da experiência. Pode ter sido o melhor presente de Natal que havia recebido em sua vida. -- Ah, bons dias, George! Feliz Natal! -Feliz Natal, mãe. E assim foi. Só seus pais e Angelina já estavam despertos. O resto dos convidados da casa se levantariam logo. Era provável que estivessem enfadados com ele, ou pelo menos fingiriam estar. Não se sentia nem um pouco culpado, naturalmente. Todos os filhos haviam passado a noite na nova casa de Teddy e Victoire e em algumas horas viriam celebrar o dia de Natal, assim não haviam estado expostos a nada para o que não estivessem preparados. E o brebaje especial que havia adicionado ao O ponche não havia obrigado ninguém a fazer nada que não quisesse fazer. Tudo o que havia feito era reduzir as inibições de todos e permitir-lhes viver as fantasias proibidas que normalmente eram demasiado corretos para se permitem, ou mesmo reconhecer. Nunca havia sido dos que deixavam que as tradições e a moral acartonadas lhe impedissem fazer o que queria, assim não havia necessário nenhuma poción para admitir que sempre havia querido ir atrás de sua irmã. Sua esposa (e cúmplice) Angelina tampouco havia necessário ajuda, por isso já estava acordada. A julgar pela sonrisa de satisfação no seu rosto, havia passado uma grande noite com suas cunhadas Fleur e Audrey. —Me surpreende que sejas um dos primeiros em levantar-te, querido. Percy costuma levantar-se muito antes do resto —disse sua mãe, ajena a seus pensamentos. Creio que talvez tenha bebido demais, brincou Angelina com cara séria. George resfoleteu na sua mão. Sim, seu ponche foi todo um sucesso, disse seu pai. Lamento não ter provado, mas já sabes que tua mãe e eu preferimos o chá. —Está bem, papai. O fato de a seus pais nunca lhe ter gostado do ponche era uma das principais razões pelas quais havia escolhido esse método para repartir sua particular alegria natalícia. Inclusive ele tinha seus limites. Tinha razão em que todos os demais gostam. Talvez queiras trazer mais para nossa festa de Ano Novo. Mas precisarias de uma porção maior, pois além da família também estarão seus amigos. —Podia fazer isso, mamãe. —Depois de tudo, Angelina costumava comentar como estava Neville Longbottom e a ele não lhe importaria passar uma noite com Hannah...