A puta da casa

Olá meus cachonditos, prometo subir já o capítulo 6 da minha narrativa irmã puta, mas é que passam-me tantas coisas que wow, gostaria de subir tudo o que fiz, mas não me deu tempo, então irei contando aos poucos os meus amores 😍❤️. Um dia ouvi que minha mãe estava a falar com um senhor, tratava-se de um mestre albanil que lhes haviam recomendado para fazer uma reforma em nossa casa. Minha mãe disse-lhe que se podia ir ao dia seguinte pela manhã, pois era sábado e ela descansaria, por isso poderia recebê-lo para que fizesse o orçamento. Como eu sempre fui muito vaidosa, ao saber que ia chegar gente à casa, me levantei cedo, banhei-me e pesei aplicando uma creme para o cabelo que me deixa fresco e com aroma a coco, vesti-me muito coquete com um top negro de tirantes que me ficava acima do umbigo, queria que se notassem os meus mamilos, um short negro muito pequeno que ressaltava as minhas nádegas e pus-me os meus ténis brancos. Por isso me via como uma jovem atraente e fresca.A puta da casaDe pronto escutei que tocaron o timbre e minha mãe me pediu que abrisse a porta. Assim fui ver quem era e ao abrir a porta vi o Mestre albanil. —Olá, bons dias, sou Don Miguel. —Ele disse, descrevendo meu corpo com sua mirada. —Olá, bons dias, sou Daniela, a filha da senhora que o chamou. —Eu lhe respondi muito doce. Ele era um homem rude e forte, moreno claro, com barba, de aproximadamente 40 anos. Vinha acompanhado de seus 4 ajudantes, todos eles de aproximadamente 35 a 38 anos, também morenos claros, rudos, alguns tinham tatuagens nos braços e se podia ver que seus corpos estavam curtidos pelo trabalho duro. Pude notar que se me quedaram olhando diretamente para os meus seios de forma lasciva, pois meus mamilos estavam levantados já que eu acabava de banhar-me e com o frio se me ponham duritos e muito lindos. —Está sua mãe? —Ele perguntou enquanto me mirava meus mamilos duritos. —Sim, passem por favor! —Respondi com minha voz de escuinha cachonda. Os fui guiando até a sala enquanto caminhava muito feminina contoneando meu traseiro pois eu sabia o que tinha, meu bumbum se via lindo, muito bem formadito. Subi para a habitação da minha mãe. —Mãe, já chegaram os albaniles, os deixei passar e estão esperando você na sala. —Ah, está bem filha. Diga-lhes que agora vou baixar que, me esperem um pouco por favor. —Disse minha mãe que agora vai baixar que, a esperem um pouco por favor. —Lhe disse de forma doce e coquete. —Sim, está bem menina, aqui a esperamos. —Todos eles estavam me olhando com a mirada, eu me pus muito nervosa e meus mamilos se alargaram levantando a tela do top. —Olá, bons dias. —Disse minha mãe descendo as escadas. —Olá, bons dias. Sou Don Miguel e eles são meus chalanes. —Muito prazer, eu sou a senhora Alejandra. —Lhe disse minha mãe aos albaniles. —Você me contou que quer que façamos uma remodelação? Verdade? Se gostar, diga-me qual tipo de trabalho precisa que lhe façamos para fazer o orçamento. —Lhe perguntou Don Miguel. —Sim, por favor, acompanhem-me ao pátio. trasero. —Todos saímos ao jardim trasero para que minha mãe explique melhor. —Devido à delinquência que está acontecendo nesta zona, eu tenho medo que alguém possa saltar sobre as grades do jardim. Então gostaria que levantassem a grade um metro mais e que pusessem arame de estacas. Também gostaria que a grade ficasse com um acabamento igual ao que já tem, para que não fique feia, e que a pintassem do mesmo cor. Essa grade é por onde meu vizinho saltou e me violou, sim querem saber como foi, vão ler —Ah, muito bem senhora. Então deixe-me tomar algumas medidas. O mestre albanês junto com seus ajudantes começaram a tomar medidas com uma fita métrica. Ao terminar fez algumas ligações desde seu celular perguntando sobre preços de materiais. Depois de alguns minutos fez o orçamento para minha mãe. —Este tipo de trabalho podemos terminar muito rápido, aproximadamente em 4 dias e ficaria muito bem. Podíamos começar a trabalhar no dia segunda-feira. —Propôs Don Miguel à minha mãe. —Me parece muito bem, então aqui os esperamos eh. Os acompanharemos até a porta, eu fui andando na frente deles desfrutando de me sentir olhada por esses homens fortes. Nos despedimos e disse que os esperava segunda-feira. Todo o fim de semana passei tendo pensamentos morbosos sobre as coisas que poderia fazer com esses homens para estarlos provocando durante esses 4 dias. Eu havia perdido a virgindade desde muito pequena e desfrutava muito de me masturbar e ter pensamentos eróticos, pois por meus atributos físicos toda minha vida havia sido assediada e acossada pelos homens e aprendi a desfrutar. Minha mãe pediu que, por favor, a partir da segunda-feira estivesse à espera de casa, se lhes oferecesse algo aos albaneses, ri na parte interna pois eu era quem se lhe iria oferecer. Comentou que ela deixaria alguma comida para que lhes oferecesse e dinheiro se precisasse comprar algo. Meu irmão e meu pai haviam saído de viagem por motivos da escola de Meu irmão, assim que só estávamos minha mãe e eu em casa. O dia de segunda-feira, me levantei muito cedo pela manhã para me arrumar. Queria ver-me muito sexy, então me pentei e maquilhei. Para vestir escolhi uns jeans brancos com rasgaduras na frente e uma ligeira rasgadura debaixo da nádegas direita, uma blusa negra de tirantes escotada e uns sapatos pretos e altos. Estava muito nervosa e ansiosa por que chegassem, para que me vissem assim de linda, arreglada para eles. De repente ouvi o timbre e abri a porta, ali estavam todos eles, meus homens fortes e rudos aos quais havia escolhido para seduzir e sentir-me muito desejada, estava em minha casa e ninguém sabia. Eles se me ficaram vendo com muito morbo, eram olhares sujos, os que recebi diretamente no meu bumbum essa vez, pois os jeans brancos e ajustados marcavam minha figura à perfeição e se podia ver minha vagina com seus lábios apertados pela tela, as rasgaduras que deixavam ver a pele de minhas pernas convidavam a que me tocassem, embora ainda não fosse o momento. Assim que entraram em casa carregando suas ferramentas e eu os guiava para que me comessem o cu com sua mirada, pois a tela estava tão ajustada que me separava ligeiramente as nádegas e as levantava, chegamos ao pátio traseiro deixaram suas ferramentas e começaram a descarregar de uma camioneta alguns pacotes de cimento, tijolos, areia e demais material para construção. Eu me fui sentar no sofá da sala muito sexy, baixei os tirantes da minha blusa, para mostrar um pouco meu sutiã e eles pudessem me ver cada vez que passassem. Os albaneses continuaram com suas labores e mais tarde quando já ia ser a hora do almoço, subi para minha habitação para retocar meu maquilagem e penteado. Estava muito nervosa e excitada pois queria seduzir mostrando-lhes um pouco mais de meu corpo, me olhei no espelho grande e comecei a tocar meus seios e estimular meus pezones, frotava minha vagina passando minha mão sobre o pantalão ajustado, senti como lubrificava e molhava meus jeans deixando uma pequena mancha. De humidade, após meti as mãos em meu sutiã para levantar mais meus seios e que meus mamilos ficassem ligeiramente visíveis, só deixei um tirante abaixo para que a blusa caísse um pouco e se visse meu sutiã negro, era uma lingerie da minha marca favorita Victoria's, desci e saí ao pátio para convidá-los a passar pelo comedor, sentaram-se e comecei a servir-lhes em seus pratos. Cada vez que me aproximava de um deles para servir-lhes de comer, eu me sentia sua foxy, arrimava minhas nádegas até sentir meu calção rosando com seus braços, um par de vezes deixei cair cobertores no chão para recolhê-los, era o pretexto perfeito para inclinar-me e mostrar-lhes meu bumbum que já estava bem molhado, assim como meus seios que quase saíam do sutiã ao inclinar-me. Os albaneses não paravam de virar a ver-me com olhares morbosos, como se quisessem meter sua língua na minha vagina e comê-la em bocados. Miravam meus seios lascivamente, sentia como meus mamilos se endureciam cada vez que os voltavam a ver. Essa mesma rotina estive seguindo os primeiros 3 dias, mudando meus looks e sempre oferecendo-lhes meu corpo em cada oportunidade. Os albaneses já iam avançados em seu trabalho, os ouvi dizer que no dia seguinte à tarde terminariam. A casa tem dois andares e minha habitação está acima, assim como estava um pouco entediada me subi para descansar. Em minha habitação há uma janela na direção do pátio posterior, pude ver os albaneses sentados conversando e escutei-os dizerem coisas muito morbosas sobre mim. —Essa morena está bem boa! —Sim, dá vontade de meter-lhe o pau bem duro! —Você viu as tetas, cara? —Sim, não mames me davam vontade de agarrá-las e mordê-las. —Eu quando estava servindo comida no outro dia queria meter a mão entre as nádegas. —A mim dá vontade de quebrar seu bumbum. —Sim, eu a meteria bem duro por trás. Ao escutar esses comentários, senti medo pois estava sozinha em minha casa e eles eram 5 homens adultos, fortes que estavam desejosos de me pegar, e pior ainda já estavam Falar em coger-me analmente, pois queriam reventar meu cu e nesse momento eu não estava preparada. Me pus muito nervosa mas também muito excitada e comecei a tocar os meus seios, meus pezones estavam muito sensíveis e minha vagina muito lubrificada, ruboricou-me muito e me masturbei enquanto os mirava escondidas pela janela e seguia escutando tudo o que gostariam fazer comigo. Nesse momento decidi que queria ser sua, surgiu um forte desejo morboso de ser penetrada por todos eles e saciar suas ganas comigo, desejava sentir-me submissa e vulnerável. Essa noite antes de minha mãe voltar do trabalho, fui comprar cervejas para oferecer-lhes aos albaneses amanhã e as guardei em minha habitação, após isso fui à habitação de minha mãe e busquei dentro dos gavetas da sua recamar, pois como é enfermeira tem acesso a medicamentos para impotência que traz da clínica para dar-lhes ao seu parceiro atual. Depois de hurgar no seu cajón, encontrei caixas com tabletes azuis, Viagra! Então saquei 5 tabletes, uma para cada um dos albaneses. Como já lhes havia comentado sou uma garota que explorou sua sexualidade muito rapidamente, portanto já me havia convertido em uma especialista no sexo anal. Assim fui à minha recamar e busquei meu enema para limpeza anal e um plug anal com adorno de coração que havia comprado há alguns anos. Entrei a banhar-me e apliquei várias vezes o enema até ficar limpa, e me pus no ânus um lubrificante íntimo que sempre trago no meu bolso, comecei a introduzir-me o plug no ânus muito suavemente, senti uma punção, mas foi passando. Me dormi despidinha com o plug anal dentro do meu ânus toda a noite, para estar muito dilatada pela manhã. Despertei muito cachonda, com as hormonas ao máximo pois estava em meus dias férteis e lubrificava muito, cada roçar das sábanas com minha pele era uma delícia, sentia-me mulher, muito feminina e tão dilatada que já não sentia o plug no meu ânus, pois havia me acostumbrado a Sua grossura. Assim que me levantei e apliquei o enema novamente para me assegurar de estar limpa, me depilei completamente pois sou uma mulher muito vaidosa, e me banhei com água quente emjabonando-me o corpo muito sensualmente, dei-me muito carinho, sentia-me muito excitada. Pus lubrificante no ânus e coloquei novamente o plug. Pus creme com aroma a coco que deixava minha pele deliciosamente suave, pus thong muito erótico cor vermelha da minha marca favorita e decidi não usar sutiã pois gostava muito da forma natural de meus seios, pois estavam muito firmes. Escolhi um vestido bege com desenho, estava muito curto me quedava a 10 dedos abaixo das minhas nádegas, era de uma tecelagem muito fina que fazia que se transparentasse um pouco o meu thong e me quedava um pouco olgado, assim que fazia vento se voava e mostrava tudo mostrando minha figura perfeitamente, meus pezones ficavam marcados levantando a tela e à contra-luz também se podiam ver através da tela, dava para lucir meu bum hermoso, e tinha um escote muito pronunciado que deixava ver no meio dos meus seios. Pus saltos plateados e altos que tinham retoques de brilhantes. Aci lei meu cabelo castanho claro e longo. Me maquillei e pus lábio vermelho, pestanas postizas, minhas arracadas de prata 925 e além disso pus um perfume muito fino, que apenas usava em festas. Fiquei feita uma princesa, lista para que esses homens me cogessem brutalmente e me deixassem repleta de sêmen, adolorida e rota, pois é isso que eu buscava.Culonuda grandeAntes de que eles chegassem, desci hi à cozinha para preparar carne tartare, pois o dia seria quente e pensei que gostariam disso, pois seacompanha muito bem com uma limonada. Estava tão nervosa que não tinha vontade de almoçar, absurdamente sentia borboletas no estômago, me tremiam as mãos porque, aqueles pedreiros iam ver como os cachorros veem um pedaço de carne. Fui à sala da minha mãe e tomei uma garrafa de vodka que tinha no seu armário. Dei um bom gole com o estômago vazio. Depois de alguns minutos, senti como meu rosto ficava quente pelo efeito do álcool, me senti muito cachonda, minha vagina lubrificava muito. Sentia um calor delicioso e sensibilidade no meu ânus com o plug anal colocado. Uns minutos depois, ouvi a campainha, tomei as cervejas que escondi em meu quarto e desci com elas para meter nelas no frigorífico, após caminhei até a porta deixando o aroma do meu perfume por toda casa. Olhei pela janela e pude ver que eram os pedreiros, me estremecei e senti muito medo, então não abri, foi até que tocaron a campainha novamente que tomei coragem e lhes abri. Ao vê-los, ficaram calados, senti que me estavam devorando com suas olhadas morbosas, meus seios ficaram firmes e senti como se eriçava minha pele elevando meus mamilos atrás da tela do vestido, minha vagina estava feita um rio, quase podia sentir seus pênis atravessando-me. Pediu que passassem e os acompanhei novamente ao patio para que fossem atrás de mim comendo o meu cu com suas olhadas. Chegamos ao patio e lhes comentei que gostava muito do trabalho que estavam fazendo e perguntei se terminariam no mesmo dia, me disseram que sim. Ficariam até as 10 da noite para entregar a obra à minha mãe e retirar-se. Saí do patio para que eles continuassem com o seu trabalho e sentei-me no sofá da sala para ver televisão. Quando vi que começava a fazer um pouco de calor, fui à minha habitação por minhas pastilhas de viagra, eu queria provocar mais aqueles Albañiles e cometi que sabia suas cocks se tornariam muito mais duras e manteriam a ereção muito mais tempo, eu sou uma menina muito gostosa e queria ser fodida durante horas sem parar. Preparei uma limonada e a esvaziei junto com as 5 pastilhas na licuadora, deixei remojar alguns minutos antes de ligá-la e dissolver as pastilhas perfeitamente. Subi meu vestido um pouco mais, justamente onde começavam minhas nádegas e baixei um dos tirantes do vestido para descobrir um pouco meus seios sem que chegaram a ver meus pênis. Servi cinco copos e os fui levando a cada um dos albañiles dizendo-lhes que os preparava com muito carinho, enquanto eles olhavam minhas peles suaves e lindas seios. Ofereci também algumas tostadas de carne tártara e comei junto com eles. Deram-me as graças e eu me retirei para minha habitação durante uma hora até que as pastilhas fizessem efeito. Quando chegou o momento, fui para a habitação da minha mãe que está ao lado da minha e levei a garrafa de vodka para minha habitação, servi-me em um copo de cristal até a metade, sabia que era muito álcool, e que se eu bebesse se me iria subir muito rápido pois não havia desjejumado, mas eu queria me embriagar completamente para não oferecer resistência a nada, queria que me fodessem brutalmente e fizessem com meu corpo o que quisessem esses albañiles sujos e rudos. Assim, bebi o vodka de um trago, aos 5 minutos senti como se me adormecia a cara e comecei a me sentir muito gostosa e desinibida, tanto que comecei a tocar meus seios e frotar meus pênis frente ao espelho da minha habitação ficaram muito levantados e duros. Bajei minhas mãos para introduzir três dedos na minha vagina o que me fez soltar alguns gemidos. Já era hora de oferecer-me completamente a esses albañiles, estava sozinha em casa e minha mãe chegaria até as 10 da noite, senti-me desprotegida, vulnerável, à mercê desses homens. Saí do refrigerador os dois seis de cerveja muito frios e os... Deixe em minha habitação. Voltei a ver-me no espelho e me levantei o vestido, descobrindo metade das minhas nádegas, para oferecer-lhes uma bela vista de meu bundo bem quente e lubrificado, assim como das minhas deliciosas pernas de jovem universitária. Em seguida, retirei suavemente o plug do meu ânus, senti muito gostoso quando saiu e vi espirrar líquido entre as minhas nádegas, nesse momento acreditei que meu ânus já estava pronto para ser penetrado violentamente por esses cocks que estariam rebentando de grossos. Descei os dois tirantes do vestido, puxei a tela um pouco para baixo para deixar meus mamilos rosados completamente descobertos, estavam muito duros e sensíveis. Saí o lubrificante vaginal da minha bolsa e o deixei na cama. Desci as escadas sentindo-me muito alcoólica e com a vagina molhada. Saí ao pátio traseiro com o coração batendo rápido, o abdome se contraía de nervos, estava frente aos albaneses, podiam ver meus mamilos de fora e o vestido mostrando metade do meu bundo. —Olá meninos, gostariam de descansar um pouco para tomarmos algumas cervejas? — Disse com minha voz nervosa, doce e cachonda de escuinça, sentindo meus mamilos excitados e descobertos diante deles. —Sim, está bem! —Os albaneses não podiam deixar de ver meus mamilos. —Nada mais que gostaria que nos as tomássemos ali em cima na minha habitação, é que ahí me vou sentir mais confortável. —Quando disse isso me senti muito sensível e feminina, estava convidando esses albaneses para minha habitação, era meu lugar especial, onde me sentiria confortável para me entregar completamente a eles. —Ah! Sim está bem! —Me disseram recorrendo meu corpo com suas miradas. —Se gostarem de vir, já tenho as cervejas na minha habitação! —Minha vagina estava muito quente e lubrificada, podia sentir meu thong molhado. Dá-lhe a volta e comecei a caminhar muito feminina com o vestido mostrando-lhes metade do meu bundo, quando já íamos subindo as escadas fui levantando o vestido com minhas mãos até deixar completamente descobertas minhas Nalgas. Casi sentia suas línguas lambendo meu cu. Chegamos à minha habitação e dei uma cerveja para cada um, desabriaram-na e começaram a beber. Já que tinha aqueles homens com sua cerveja na mão, morria de vontade por me despir diante deles, então tirei o vestido muito lentamente, deixando meus seios completamente expostos diante deles, meus peitos nunca os havia sentido tão excitados. Deixei os saltos, recoste-me na cama de costas e abri as minhas pernas para mostrar-lhes minha zona íntima a esses albaneses vulgares e morbosos. O único que me fazia sentir protegida nesse momento era meu thong vermelho que já estava completamente molhado. Então, Don Miguel se aproximou de mim e se jogou sobre meus seios, começou a lambê-los deliciosamente, podia sentir sua língua passando sobre meus peitos duros, comia-me a lengüetadas, sugava meus peitos como se quisesse arrancá-los. Os outros 4 albaneses me rodearam e começaram a tocar meu corpo, podia sentir-me acariciada de pés a cabeça, não havia uma parte do meu corpo que não estivesse sendo tocada. Don Miguel terminou de lambê-los meus seios e sem perder tempo, tomou meu thong e me o tirou de um golpe, isso causou um forte sentimento em meu abdome, me senti desprotegida, muito vulnerável e cachonda. Então, Don Miguel disse aos outros albaneses que me abrissem as pernas. Eles se divertiam acariciando-as e lambendo-as desde a entreperna até as pantorrilhas. Outros deles se jogaram sobre meus seios e começaram a comê-los, enquanto o Maestro albanês se comia minha vagina como uma besta, metia sua língua muito deliciosamente, podia sentir-la movendo-se deliciosamente em meu interior arrebatando-me fortes gemidos. Sentiu como lambia e sugava meus lábios internos e externos, enquanto estimulava meu clitoris com seus dedos sujos de cimento. —¡Coga-me! Quero que me cojam muito forte até cansar-se! Pode fazer o que quiser comigo! Não se preocupem, não direi nada à minha mãe. Isso é o que eu queria, que me cogessem! entre todos. Quero que me doa muito…! —Eu estava tremendamente excitada, nunca havia estado com tantos homens ao mesmo tempo. Quando os albaneses ouviram o que lhes disse, me levantaram da cama para me levar ao chão e me fizeram arrodillar, tiraram as calças e pude ver seus corpos fortes e tatuados, começaram a desabotoar as abraçadeiras de suas cinturas, aquele som do metal das abraçadeiras me fazia saber que iam tirar os seus cocks para que se os mamasse, então eles desceram os calções e os tiraram por completo, pude ver como seus cocks estavam muito inchados, rebentavam de gordas, eu sabia que era pelas pastilhas de Viagra que lhes dissolvi na limonada, tinha frente a mim 5 cocks algumas muito grossas, outras mais longas, todas capazes de me fazer sentir muito prazer ou dor segundo como eles quisessem. Continua...