Pelo destino, morava com minha irmã

Por cosas del destino , termine viviendo con mi hermanaVine estudiar e trabalhar na Capital há dois anos. Tive problemas na pensão onde alugava e precisei urgentemente um lugar para ficar por alguns dias, enquanto encontrava uma nova pensão. Não me ocorreu nada melhor que recorrer a minha irmã menor, Mari, que havia chegado há um ano à Capital e arrendava um pequeno apartamento com uma amiga. Ambas não tiveram problema em me alojar por uns dias. Os primeiros dias, dormi no living, num sofá pequeno onde quase não cabia. Dormia mal, então terminei dormindo com minha irmã na sua cama de 1 praça e meio. Como era inverno e a confiança com minha irmã era absoluta, ela não teve problema em aceitar-me na sua cama, ao contrário, pois era muito friorenta e eu estava muito acalorado para dormir, então ela estava feliz de que eu a aquecesse à noite, no sentido bom da palavra. Passou o tempo e não consegui lugar, claro que não coloquei muito empenho, pois me encontrava muito bem ali. As meninas se encarregavam de tudo, cozinhar, fazer a limpeza etc, até mesmo lavavam a minha roupa, enquanto eu contribuía com mais da metade do aluguel do apartamento e também cooperava nos serviços do apartamento, formando-se uma relação deliciosa entre os três. No entanto, surgiu um pequeno e grande problema... começou a me gostar de minha irmã. Dormir com ela não foi, no início, nenhum problema, pois ela era muito jovem em sua forma de ser e pensar, apesar dos seus 21 anos, usava uma camisola de franela com monitos, para nada excitante. No entanto, após alguns dias, a vi mudar várias vezes de roupa na minha frente. Pensei que era normal que eu me excitasse um pouco ao vê-la com sutiãs ou calças, pois Mari tinha um corpo muito bem formado, apenas uns dois ou três quilos a mais e, apesar da roupa interior para nada sexy, aqueles calções pequenos, com desenhos de monitos ou flores, lhe calçavam perfeitamente. Mas após um tempo, minha irmã, que se acostumou à minha presença no quarto, começou a colocar-se os sostenes ou calças diante de mim e lá o tema mudou. Maria era minha segunda irmã, com 21 anos eu tenho 25, tenho outra mais, mas muito mais jovem. Era a típica boa filha, responsável, estudiosa, de lentes, ingênua. Por sua forma de vestir não aproveitava seu belo físico, larga de quadris, acinturada e uns seios grandes, mas que não se notavam muito ao usar sempre jaquetas largas, estilo hippie para se vestir. Mas eu, que a via todos os dias sair da ducha ou mudar-se em frente de mim, era outra apreciação, convivendo diariamente, passamos a ser quase como um casal, dormindo todos os dias abraçados e mudando-nos de roupa um ao outro. No início, a amiga de minha irmã não pareceu muito bem que dois irmãos se mostrassem tão desinibidos um diante do outro, segundo me contou minha irmã, mas com o tempo, aprendeu a tolerar. Muitas vezes acordei abraçando minha irmã por trás com meu pau empalmado em seu cu, mas para ela era algo natural que o homem despertasse nesse estado, mesmo se ela estudava medicina. Não lhe causava molestia absolutamente, de fato às vezes eu me acordava e a apertava um pouco mais, sentindo delicioso meu pau apertando-se contra suas nádegas e ela o tomava apenas como carinho, pegando-me das mãos e apertando-as, permanecendo abraçados, quentes, enquanto fora fazia temperaturas invernales. Um dia eu estava duchando quando minha irmã entrou no banheiro, se despiu do pijama e se juntou a mim para duchar, aproveitando porque estava atrasada. A havia visto nua antes, apenas mudando-se de roupa. Agora era diferente. Tinha-a nua, molhada ao meu lado, nossos corpos tocando involuntariamente no pequeno espaço, meu pau roçando suas nádegas, seus seios firmes e ternos diante dos meus olhos, era demais. Traté de não me excitarmos, mas era impossível. Rapidamente me sacudi o sabão e saí da banheira, com uma ereção considerável que felizmente pude esconder. De lá para cá, com a imagem de minha irmã nua ao meu lado, foi um tormento diário. Não podia tirar do meu cérebro o corpo de minha irmã.

Na noite, após jantar os três, nos fomos deitar. Eu me deitei rapidamente, enquanto minha irmã, após lavar a loiça, entrou no quarto e começou a se despir para vestir seu pijama. Ela viu um pouco de televisão, enquanto eu me dei volta, tentando dormir. Já essa noite tivemos problemas, porque ela inicialmente se agarrou à minha espalda, onde seus peitos apoiaram-se na minha espalda, fazendo com que eu me empalmasse imediatamente lembrando o vivido.

Luego se deu volta e quis que a abraçasse como todas as noites, mas neguei, porque o mastro que guardava sob meus boxers era impossível que não sentisse. As noites seguintes foram semelhantes, eu tentando evitar contato físico com ela, enquanto ela se agarrava em mim, torturando-me, até que a terceira noite, quando me pediu que a abraçasse e disse que não, me enfrentou: - Oi, o que te passa comigo? - A mim? Nada. - Como se nada... não sei, estás muito estranho. - Não sei a que te referes. - Me evitas, estás calado, não me queres abraçar. - São ideias suas. - Não, não são minhas, a ti te passa algo. - Nada, Mari, de verdade. - O que eu fiz?... não me digas que nada. - São coisas minhas, não prestes atenção. - Claro que tenho que me preocupar com você, se estamos os dois sozinhos nesta cidade, somos irmãos. - Não quero falar. - Problemas com alguma garota? - Não... o que eu desejo. Eu acho que é isso que é o problema. - Te sientes só?... mas tenho você. - Ja ja... não é o mesmo... - Ah, bom, claro. Não, não... por uma coisa óbvia, mas para ajudar-te, acompanhá-lo, apoiá-lo, posso contar contigo - Já dormimos que é tarde - Ok... mas abre-me a abraça por detrás, mas só com sentir o seu cu sobre meu pau, minha mente começou a trabalhar. Concentrando-me em não me excitarmos, não podia dormir, até que me dei volta. - E agora que? - Nada - Já... haver, cuéntame que te pasa de uma boa vez - Já te disse que são coisas minhas - Mas é comigo o seu problema? - Não... bem se... é complicado - Mas sou sua irmã, como não vais ter confiança comigo - É difícil... - Estás incomodo, porque tens que dormir comigo? ... Estás dormindo mal? - Não é isso... é o despertar o problema - Ah, já sei o que te pasa… não seas tonto, não vejo grave, é algo natural que amanezcas assim às manhãs, não seas tonto. Eu não tenho problemas com isso - Talvez tu não, mas eu sim - Porque te da vergonha? - Não... vergonha não... talvez um pouco, mas o tema não passa por aí - Haver somos grandes, hablemos as coas directas como são. É normal que o homem amanezca... como dizer... excitado não é a palavra obviamente, porque sou sua irmã, não creo que te excite, ... mas... digamos “alerta ou desperto”, são coisas que passam quando estás dormindo, não se pode manejar e como te digo, não me molesta. - Sim. Mas sabes qual é o problema, te digo qual é meu problema? ... que me coloco “alerta” quando estou desperto, como agora - Ahhh por isso não me queres abraçar... ja ja ja - Não é brincadeira, não te rias, é incomodo para mim - Desculpa, não me quis burlar... mas não sei... pode ser que te falte uma namorada para relaxares... mas não se... pense em outra coisa - Isso faço... Mas... Pucha... Que incomodo para ti... Mas não sei como ajudar-te... Talvez possas... Tu sabes, antes de te virares para dormir - Não vou estar me masturbando, menos se tu o soubesses, não sei... É complicado, talvez deva procurar outra pensão - Ahhhh... Não. A mim gosta que este aqui e à Mariza também, não lhe molesta nada, ao contrário, se sente protegida com um homem em casa, além de ajudas com os gastos. - Já, deixemos isso aí não mais... Durmámonos, o único que te vou pedir é que trates de não mudar roupa diante de mim - Mas sou tua irmã - Sim, mas eres mulher... Estás muito bem fisicamente e sem querer se me vão os olhos - Te entendo, desculpa. Vou evitar isso, não é difícil - Já, muñeca, durma, que é tarde - Boas noites... te amo - Eu também

Nos acomodamos de costas e minha irmã dormiu. Eu fiquei acordado um bom tempo pensando em minha situação. Passou o tempo e minha irmã agia como se nada tivesse passado. Já não se mudava roupa no quarto, entrava no banheiro para pôr o pijama ou se vestir, mas apesar disso, meu desejo se manteve, é mais, aumentei, a ponto de chegar a me masturbar com seus calções recém-usados. Uma noite que minhas hormonas estavam completamente revolucionadas e minha irmã dormia me dando as costas, eu me aventurou a dar volta e apoiar apenas a ponta contra suas nádegas. Pela forma de roncar da minha irmã era óbvio que ela estava completamente dormindo, e sem poder resistir à tentação comecei a frotar-me muito suavemente contra suas exquisitas nádegas. Sentia a pressão do meu cock, fazendo com que esta se movesse quase imperceptivelmente, mas para mim e em minha mente era estar fudendo com ela. Por um bom tempo estive assim, desfrutando das nádegas de minha dormida irmãita, até que me deram vontade de cúm. Não pensei muito e acabei diretamente. Depois de fazer isso, eu me dei conta que minha Uma grande quantidade de sêmen expulsado havia transpassado minhas boxers e haviam molhado a tela do pijama da minha irmã. Não dei muita importância, pensando que no outro dia, já se teria secado. No outro dia, eu não tinha universidade cedo e senti quando minha irmã se levantou. Com meus olhos semi-cerrados, vi como ela se tocava o cu, notando a mancha de sêmen em seu calção. Obviamente me fiz dormir, deixando tudo como uma ejaculação nocturna involuntária, produto de um sonho. Minha irmã não fez nenhum comentário sobre isso.

Outra noite passou o mesmo e a subsequente, já entrando mais em confiança. Gostava de esperar que minha irmã entrasse num sono profundo, para me colocar atrás dela e começar a agir, chegando até a sacar meu pau e fazer um cúm direto sobre seu pijama, deixando-o empapado em sêmen. Minha irmã não dizia nada, agia normalmente. Só que mudava de pijamas todas as noites.

Quando fiz a cama, notei que a mancha de sêmen na sabana era bastante evidente, mas em vez de mudá-la, a deixei lá, esperando que minha irmã fizesse algum comentário sobre isso, mas nada.

Passaram várias noites, até que uma noite, decidi fazer algo diferente. Ainda sem estar excitado, abracei minha irmã por trás e ela, que já se estava quedando dormindo, me recebeu com prazer, deixando-se abraçar e acomodando-se entre meus braços. Sentí seu cu sobre meu pau e com um grande esforço consegui não me excitarme, até que passou um bom tempo. Quando minha irmã começou a dormir, sem mover meu corpo, apenas o meu pau começou a subir e descer apoiando-se contra o cu de minha irmã, correndo-me uma masturbação silenciosa apoiada contra minha irmã, simulando dormir.

Meu braço nu passava pela cintura, bem... Um pouco mais acima intencionalmente, consegia fazer contato com a parte baixa de sua teta. Meu corpo completamente apegado a ela, e meu pau em um constante movimento. Sentí um respiro distinto da sua parte, e me dei conta que se havia despertado. Não me detive, continuei com meu movimento disimulado, respirando forte, com alguns ronquidos de vez em quando, até que houvesse jogado um bom tempo, e eu descaradamente descargue. Uma quantidade enorme de semen deixei meus boxer molhados e mais que seguro a parte baixa do pijama da minha irmã. Era mais que evidente que ela se havia dado conta do momento preciso da minha explosão, mas deve ter pensado que seu irmão devia ter tido algum sonho erótico, e que o pobre coitado, precisava se relaxar.

Quedamos abraçados na mesma posição, até que eu me quedasse dormindo. Não nos movemos em toda a noite, mas ao amanhecer, eu me despertei com minha irmã entre meus braços e novamente acabei frotando-me com seu cu. Essa vez minha irmã não despertou, mas quando soou o despertador, e minha irmã se levantou e partiu para o banheiro, a mancha em seu pijama era tremenda, semen fresco, molhado e quente. Sentí a ducha e quando saiu envolta em uma toalha, me deixando o água correndo, nos saludamos, ela notou estranha, avergonhada e eu por minha parte me fiz o também, agindo.

Ese dia esteve calada e eu também. Chegou novamente a noite e lhe dei as costas, essa noite nada passou. A noite seguinte foi igual e a terceira, já com a luz apagada, ela me pediu que a abraçasse. - Abrázame por favor - Não Mari, melhor que não - Por que não? - Tu sabes por que - Vamos, não me importa, tenho frio, não sejas mau - Tu sabes porque não quero, estou mais que seguro de que te dei conta do que passou outro dia - A verdade... sim..., mas já te disse que é algo natural - Que me ponha alerta se, mas o outro não - Não sejas tontito, é Algo natural, um sonho... erótico, talvez... é normal - Não sei o que tanto natural seja que dois irmãos despertem assim - E o que tem? ... Ninguém sabe e a mim não me importa, é só um sonho - Perdo-me, mas eu faço dormido - Se você faz dormido, mas como te digo, não me importa - É que não sei o que faço quando durmo e creo que não é correto - Já, abraça-me, não sejas mau, estou com frio - Abrace-a, e ela se replegou junto a mim. Abraçados na escuridão, ambos nos movíamos mais do que de costume, acomodando-nos até que inevitavelmente, meu pau se despertou. Tentei dar volta e ela me tomou das mãos, impedindo-me, dizendo-me para me relaxar. Fiquei ali e meu pau, com a pressão do seu corpo, estava despertando cada vez mais. Não havia dúvida de que minha irmãzinha teria que estar sentindo aquele pedaço de carne dura contra suas nádegas, mas não dizia nada, agia como se nada estivesse passando. Estava consciente de que minha irmã estava desperta ainda e eu também, respirava forte, fazendo notar que estava incomodo, mas ela não me soltava as mãos - Mari, solta-me... por favor - Não - Não vês como me fazes colocar? - Já te disse que não me importa - A ti talvez não te importe, mas a mim sim - Te importa ter-me assim? - Sim... Bem, não... Além disso, eu gosto... mas me provoca coisas, me excito e não está bem - Relaxe homem... - Mas... vou-te dizer de uma vez, embora sejas minha irmã... me aquece assim... Sona feio, mas é a verdade, apoia o meuculo ali... e que você quer que eu faça? Me excita, não está bem isso - Tranquilo... Não me importa que o faças... - Mas sinta-se muito delicioso e me dão vontade de agarrar-me mais a ti e isso não está bem - E faz... - Sim, claro... Como tu não ficas acumulado - Não te digo que fiques Acumulado... relaxe... não te preocupes. Minha irmã estava me dando autorização para eu me esfregar contra ela estando acordada. Era um avanço que não duvidava em aproveitar, claro que fazendo a minha melhor atuação, pois eu não queria, mas meu corpo me pedia isso, enquanto ela puxava mais o bumbum para trás, fazendo com que o toque fosse maior. Não estive muito tempo para que não se notasse quanto estava desfrutando.

- Mari... solta-me por favor.
- Não...
- Por favor... solta-me.
- Não, tenho frio.
- É que sabes que vai acontecer se continuarmos assim... não sou de pedra.
- Não me importa...
- É que não quero seguir... fisicamente sim, mas moralmente não quero.
- Relaxe...
- Não me peça que eu me relaxe... você me tem muito tenso.
- Desahogue-se homem... deixe-se levar... A mim não me importa.
- Ahhh Mari... por favor... Não me deixa pensar claramente.
- Não te vou soltar... tu relaxa, não me importa, ao contrário, eu gosto de você assim.
- Como vou me relaxar... Olhe como estou... Estou quente e você mais em cima me faz abraçá-la... Apegar-me a você... Você é má.
- Ja ja... Não sou má... Dale... apega-se contra mim... Deixe-se levar...
- É que se eu me deixar levar, vou terminar acabando.
- E qual é o problema?... Já o fiz antes.
- Sim, mas não despierto...
- Da mesma forma... assim você mais desfruta... ou não?
- Maria... porfa... já não aguento.
- Dale, pense que não sou sua irmã.
- Mari por favor... basta, não te muevas assim... Ahh.
- Dale... Eu te ajudo. Relaxe... acaba...
- Ahhhhhhh... Mari... já não aguento. Solta-me por favor.
- Não...
- Ahhhhhhhhhhh... Mari vou gozar.
- Dale... acaba...
- Ahhhhhhhhh... Tomou-a ao final fortemente das cadeiras e apertou-me contra mim, no mesmo momento em que meu sêmen saía a borbotões, deixando meus boxers e seu pijama todo molhado. Ela agiu da forma mais natural possível. Fiquei imóvel, pedindo desculpas. Ela tomou novamente as minhas mãos com as suas e replegou-se bem em mim, dizendo-me que me queria muito que não se preocupasse. Eu lhe disse que também a queria muito e que desculpasse, que não havia podido controlar, ao que ela me disse que não fosse tonto, que ela havia aceitado gustosa em ajudar-me de alguma forma.

A noite seguinte, algo similar ocorreu, apenas que essa vez atuei um pouco menos e terminei descargando-me da mesma maneira, algo rápido para que não se notasse muito meu desejo. A subsequente igualou-se e a que veio igualou-se. Passo a ser uma rotina, nos acostávamos, ela me pedia que a abraçasse, eu fazia o difícil, e quando parava de coçar, me restregueava contra ela