Felicidades, Agente Hill

Se não fosse pela insistência de Tony Stark em ter um abeto de Natal, talvez nem sequer pudessem dizer que era Noiteboa desde dentro do seu posto de trabalho. O diretor Fury não era partidário das decorações nem das festividades, mas aparentemente havia decidido que não valia a pena discutir com Tony sobre isso. O abeto ficou. Não parecia que fosse o dia antes de Natal, e com razão. Um grupo mínimo de agentes da SHIELD se apresentara para trabalhar hoje, e a maioria deles se haviam quedado tempo suficiente para realizar as tarefas superficiais que lhes haviam sido atribuídas antes de voltar a sair o mais rápido possível. A agente Maria Hill não estava entre esse grupo. Tinha o pressentimento de que a informação que levaria à captura de quemquer estivesse detrás do recente roubo do escudo do Capitão América estava ao seu alcance se apenas pudesse desenredar os fios, e se quedaría na oficina para revisar todos os arquivos e investigar cada pista potencial que pudesse encontrar até que o fizesse. Não lhe importava em lo mais mínimo que fosse Noiteboa; nem sequer havia reconhecido. Lhe havias deseado uma Feliz Natal quando chegaste há horas e a encontraste já sentada e revisando seus arquivos, e ela apenas assentiu brevemente sem afastar a vista da tela. Apenas se havia movido desse lugar em todo o dia, salvo a única vez que se levantou para ir ao banheiro, e muito tempo após os poucos que haviam aparecido terem ido, ela seguia no mesmo lugar. Haviam estado vocês dois na oficina durante quase três horas nesse momento, mas ela não parecia estar mais perto de dar-se por vencida e voltar para casa pelo dia de lo que estava quando você entrou. Já havia trabalhado com ela o tempo suficiente para saber que o tempo não influiria em sua decisão de deixar de trabalhar. Se quedaría até que terminasse o trabalho, ou até que se convencesse a si mesma de que não havia mais nada. Puderesia lograr. E não irias a qualquer lado até que ela o fizesse. Alguém tinha que estar aqui com ela no caso de precisar ajuda, e como uma das recrutas mais novas do SHIELD, a responsabilidade recaía sobre ti. Não é que te importasse. Farias o que Maria Hill te pedisse. Ela era tão sexy quanto era capaz, e fazer um trabalho suficientemente bom para ganhar um gesto de aprovação ou um simples cumprimento da parte dela era tão bom quanto ter outra mulher cantando as tuas alabanzas e elogiando o incrível que eras. Se tivesses que sacrificar tua Natal para ajudá-la, que assim fosse. Ficarias aqui até o início do Ano Novo com o agente Hill se isso fosse necessário para fazer o trabalho e ganhar sua aprovação.

-- Me dei conta de que estavas me olhando o bumbum antes. Quase escupiste o café ante o comentário direto que fez Maria pouco após regressares da sala de descanso com café recém-feito para ti e para ela. Ambos precisavam de um empurrão; as horas da noite se haviam prolongado e o relógio havia dado meia-noite enquanto os dois trabalhavam, o que significava que agora eram as primeiras horas da manhã de Natal. De repente, sentiste-te muito mais desperto do que mesmo várias xícaras de café teriam logrado fazer.

Eu... um... tartamudeaste, tratando de averiguar como se supunha que devias responder a isso. Quando me levantei cedo para estirar os músculos, disse, sem deixar de mirar a tela que tinha frente a ela, me dei conta de que estavas me olhando o traseiro. O que te delatou foi que te esforçabas muito para parecer que não estavas me olhando o traseiro.

— Lo siento —disseste em voz baixa. Sabias que não tinha sentido mesmo fingir que ela estava errada ou que tudo isso era apenas uma grande confusão. Para começar, nunca havias sido um bom mentiroso, e Maria era demasiado perceptiva para que valera a pena tentar. Além disso, apreciava a honestidade. O melhor que podias fazer era admitir E esperar que não se enfurecesse demais comigo —. Sei que isso foi pouco profissional da minha parte. Eu só... —Não estava procurando uma desculpa —disse ela, interrompendo-te—. Só estava confirmado o que vi. E agora que estás sendo honesto comigo, eu também serei honesta contigo. Me alegré de encontrar você me olhando para trás. 'Estava', disse ela, assentindo com a cabeça enquanto continuava escrevendo na tela. 'Isso significava que podia pedir-te o que precisasse sem me preocupar com que sentisses que era algo para o que estavas sendo obrigado. Ao ver você me olhando para trás, supus que provavelmente estaríamos de acordo se eu pedisse que parassem de procurar arquivos antigos durante alguns minutos e me desse outro tipo de ajuda em seu lugar'. 'Querias que te ajudasse ?', disseste, esperando que o entusiasmo da ideia não fosse tão óbvio quanto para parecer desesperado. Não eras estúpido; sabias o que ela estava sugerindo. Simplesmente era difícil acreditar que fosse algo que ela realmente pediria. —Sim, faço —confirmou ela, assentindo novamente—. Tenho necessidades como qualquer outra pessoa, e aqui não há ninguém mais além de nós. O que dizes? ¿Te arrastarias debaixo do meu escritório e usarías a tua boca para me animar um pouco enquanto sigo trabalhando? 'Claro!', disse rapidamente. 'Estarei encantada de ajudar, agente Hill!' —Bem —disse—. Obrigado. —Deslizou um pouco para trás na sua cadeira para dar-te espaço e você se agachaste imediatamente e te arrastaste debaixo do escritório. Ela já estava desabotoando os seus pantalhões para que fosse mais fácil e você se esticou com entusiasmo para ajudá-la a tirá-los—. Por sinal, acho que podemos deixar de lado o assunto do Agente Hill, pelo menos enquanto a tua cabeça esteja entre minhas pernas. Não respondeste nada, pois era quase impossível prestar atenção ao que Ela dizia uma vez que seus calções estavam abaixo dos tornozelos até a cara e não havia mais do que um par de simples cuecas de algodão negro entre a tua cara e o cu de Maria. As suas mãos já haviam voltado a estar acima do que podias ver, e podias escutarla começar a escrever novamente. Ela ia voltar ao trabalho, e se esperava que tu te encargassem do resto. Os teus indicadores se engancharon na cintura das suas cuecas e as baixaram até os seus tornozelos também, e não pudeste conter o gemido quando viste Maria completamente nua frente a ti. Mantinha sua entreperna prolijamente arreglada, e te lamias os lábios enquanto pensavas em devorarla. Por muito que quisesse lançar-te diretamente à aventura, não foi exatamente isso o que fizeste. Hárias fantasiado mesmo antes de unir-te a SHIELD, mas nunca sonhaste que sucederia realmente, e sabias que não podias permitir-te o luxo de desperdiciar essa incrível oportunidade. Se querias ter alguma esperança de que se repetisse, ou mesmo se apenas querias causar-lhe uma boa impressão, não podias perder a cabeça e converter-te em um idiota. Tinha que fazer o melhor que pudesses para que isso saísse bem, e atacar de imediato não era a forma de fazê-lo. Se bem não eras um tipo de especialista, havias recebido suficientes elogios e pedidos de mais das outras meninas às quais havias feito sexo oral, por isso sentias que tinhas uma ideia bastante boa do que fazer e o que não fazer. Não havia garantia de que Maria sentiria a mesma coisa, e por isso sabias que poderia decepcionar-se se não o fazias diretamente. Mas ela não te dera instruções específicas sobre como queria exatamente que usasses a tua boca, então iam ceñir-te a o que te havia funcionado no passado. Isso significava começar devagar e começar com lamidas suaves e beijos suaves ao longo da parte interna dos seus muslos, assim como algumas carícias muito suaves com os teus dedos. Maria não ofereceu nenhuma reação em sentido algum e Simplemente continuou trabalhando, mas conhecendo sua personalidade tomaste sua falta de queixa como uma espécie de aprovação em si mesma. Seguiste o caminho que havias escolhido e continuaste provocando-a com lamidas, beijos e frotamentos ao longo da parte interna dos seus muslos, aproximando-te progressivamente aos lábios externos do seu vúlvula sem chegar a tocá-los. A excitação de Maria, que ia em aumento, fez-se evidente à medida que avançavas e te enchias de confiança. A próxima vez que lamiste o seu pênis com a língua, permitiu que roçasse seus lábios pela primeira vez. Escutar o pequeno jadeo que soltou quando tua língua tocou o seu pênis, por silencioso e breve que tenha sido, te agradou mais que os gritos mais fortes e entusiastas que jamais havias sacado de um amante no passado. Esta era Maria Hill, cujo pênis estavas lambendo debaixo do escritório, e não creias que alguma vez te cansarias desse simples fato. Mas não podias deixar de saborear o fato de que ela chegasse até esse ponto. O que estavas fazendo estava funcionando; agora precisava seguir assim e que o prazer continuasse chegado. As coisas haviam passado para o próximo nível agora que havias começado a lamber o seu pênis, e buscaste usar os teus dedos para acrescentar mais. Enquanto tua língua seguia suas lamidas iniciais com mais do mesmo, usaste os teus dedos para aplicar um pouco de pressão no seu osso púbico. Este era um pequeno truque que havias aprendido com a tua última namorada, e parecia funcionar igualmente bem com Maria. Ela não demonstrava tanto o seu prazer, mas essa não era sua personalidade por isso havias visto. O pequeno puxão em sua respiração e a pausa pesada ocasional entre as pulsações de teclas enquanto trabalhava pareciam ser o equivalente a outra menina gritando e puxando do teu cabelo. Depois de lamber um pouco os lábios vaginais, tua língua se aproximou um pouco mais do seu clítoris para poder dar-lhe um pouco mais de prazer. Rozaste o clítoris com a ponta da língua, mas sempre te afastavas em vez de Ficar lá e dar tudo. Em sua experiência, fazer uma boa mamada consistia em começar devagar, aumentar o ritmo da garota e chegar a um grande clímax, e tudo parecia ir tão bem quanto podia até então. Podias ouvir que sua respiração se acelerava e via suas pernas flexionar-se e retorcer-se na cadeira enquanto dedicavas tua língua ao seu vúlvico e usavas os dedos para complementar o prazer, e sentias que ela estava pronta para tudo que tinhas para lhe dar. A única pergunta era qual funcionaria melhor para ela, e sabias por experiência que isso variava de uma garota a outra. Tinha uma ideia do que gostarias fazer, mas querias assegurar-te de que Maria aprovasse antes de fazer algo apressado. Por isso paraste de lamber-lhe temporariamente, o que não parecia muito feliz pelo pequeno grunhido que ouviste desde cima. 'O que te parece se metes os dedos dentro?', perguntaste, sabendo por experiência que se uma garota não queria nenhuma penetração enquanto lhe estavas fazendo uma mamada, dar-lhe essa surpresa indesejável poderia arruinar o ambiente rapidamente. —Tudo depende de como uses esses dedos — respondeu ela, soando notavelmente serena para alguém que havia tido uma língua no seu clítoris menos de vinte segundos antes—. Mas fizeste um trabalho muito bom lá embaixo até agora sem nenhuma instrução por parte minha. Mostra-me o que tens em mente. Foi um pouco estressante que te o disseram assim, mas por outro lado, ela estava demonstrando uma confiança real em ti ao dar-te essa oportunidade. Lançaste-te, deslizando lentamente um dedo dentro dela e movendo-o com cuidado. Isso obteve uma boa resposta dela, então agregaste um segundo dedo à mistura, usando ambos não para tocá-la com os dedos, mas para acariciar seu interior. Tratava-se de prazer, não de domínio, e tratar de encontrar aquele ponto perfeito para estimular tinha uma probabilidade muito maior de fazer que Maria se sentisse bem do que meter seus dedos profundamente nela. 'Sim,' Eu diria que você tem tudo sob controle lá embaixo, disse Maria. Sorrindo, passaste para a segunda etapa do seu plano e começou a passar a língua contra o clitóris dela. No instante, Maria deixou escapar seu gemido mais forte até então. Oh, realmente você tem tudo sob controle. Sabia que seus instintos haviam estado certos; havias começado devagar e havias levado Maria até esse ponto, e agora era o momento da recompensa. Repetindo essas mesmas lamidas de ida e volta por seu clitóris enquanto curvavas os dedos para dentro e roçabas seu ponto G, entregaste toda a provocação e brindaste a Maria todo o prazer e alívio que ela precisava. Ela havia seguido escrevendo e fazendo seu trabalho mesmo enquanto lhe fazias sexo oral, mas a ausência de dedos nas teclas era notória à medida que se aproximava do clímax. Sim, estavas fazendo um trabalho tão bom que havias feito a agente Hill esquecer seu trabalho. Se havia um cumprimento maior, não o havias visto. E então lhe deu, porque meteu ambas as mãos debaixo do escritório, agarrou a parte de trás da sua cabeça e empurrou a sua cara para frente contra o seu pussy enquanto suas cadeiras se sacudiam contra ti. Ela ainda não gritava, mas encontraste os gemidos que deixou escapar quando se rompeu tão excitantes como qualquer gemido poderia ter sido. Maria Hill estava gimiendo, agarrando a sua cabeça e sacudindo a sua cara enquanto se corria por todo o seu corpo. Estavas de joelhos debaixo do escritório na oficina às 3 da manhã em uma manhã de Natal, e não mudarias de lugar com ninguém no mundo. —Obrigado — disse, esfregando a garganta uma vez que os gemidos e o jato de sêmen se detiveram—. Isso era justo o que eu precisava. —Soltou a sua cabeça e deu um tapinha no seu cabelo antes de suas mãos voltarem ao escritório, e após alguns segundos, se reanudou a escritura. Seu clímax acabara de passar, ainda estavas debaixo do escritório e seus calções e roupa interior Seguindo abaixo até os tornozelos e ela já estava de volta no trabalho. Como era de esperar de Maria Hill. Se possível, poderias estar ainda mais excitado. Estavas tão duro que quase doía, mas saiu de debaixo do escritório e te esforçaste por ignorá-lo. Não tinhas ideia de como se supunha que devia importarte quem havia roubado o escudo do Capitão Améyummy quando ainda tinhas a cara coberta pelo orgasmo de Maria. Mas ela havia voltado ao trabalho e tu farías tudo para seguir seu exemplo. Farías qualquer coisa para agradá-la. E se a ajudasses a resolver esse caso, talvez te pedisse que voltasses a estar entre seus membros. -- Agora é meu turno de ajudar-te. Isso foi tudo o que disse Maria antes de estender o braço para que te alcançasse no seu assento ao lado do seu, descer a cremallera dos seus calções e sacar o seu pênis ao ar livre. Se havia negado obstinadamente a se acalmar após essa lamida memorable debaixo do escritório, então estava em plena ereção antes de que os dedos de Maria tocassem. Retirou a mão, levou-a à boca e a lambeu antes de devolver-la ao seu regaço. Peço desculpas, provavelmente deveria ter me ocupado disso imediatamente, mas tive uma corazonada que devia seguir, disse enquanto começava a acariciar-te. Realmente foste de grande ajuda; esclareceste minha mente e me ajudaste a voltar a concentrar-me. Estou bastante segura de que agora estou no caminho certo, mas vou ter que estar principalmente enviando sinais e puxando as linhas até que eu pique. Posso fazer isso com uma mão. E assim o fez. Maria manteve os seus olhos na tela e escutaste o ocasional toque dela, seja enviando uma consulta ou respondendo a uma nova peça de informação, mas era difícil para ti realmente apreciar o que estava fazendo ou por quê os dois continuavam trabalhando ao redor das 4 da manhã em Natal. O único coisa que realmente parecia ter sentido na tua cabeça era que a mão livre de Maria se deslizava... Hacia cima e abaixo por tua pene, satisfazendo-a sem esforço. Não parecia que ela pudesse fazer um trabalho tão bom acariciando-te sem sequer olhar em tua direção, mas não teria chegado a uma posição tão confiável no SHIELD sem poder fazer várias coisas ao mesmo tempo. Ela fazia seu trabalho e te masturbava o cock ao mesmo tempo, e se estava fazendo um trabalho tão bom em sua busca como em suas carícias, provavelmente recuperaria o escudo antes que Santa chegassem ao Polo Norte após completar suas rondas. Tudo que ela fazia com a mão se sentia incrível, seja friccionando o polegar contra a cabeça do teu cock, bombear para cima e para baixo do eixo ou fazendo carícias suaves na parte inferior de tu bolas. Era incrível, e já estavas incrivelmente excitado após lambera antes. Em tempo récord, o teu cock palpitava na mão de Maria e começaste a chorrear. Simplesmente gemeste, incapaz de resistir o prazer da masturabação do Agente Hill. Maria continuou escrevendo e acariciando até que terminaste. Obviamente, continuou escrevendo, mas após deixares de correres, ela retirou a mão do teu pene e a levou à cara. Estavas começando a pensar que talvez devias oferecer-lhe um lenço ou algo quando ela começou a lamber-se a mão, limpando todo o sêmen com a língua. Não apartou a vista da tela nem um momento. Maria Hill era uma profissional.

— Sim, senhor — disse Maria ao telefone enquanto entrava no comedor onde estavas sentado. Na televisão estava sendo reproduzida uma película navideña a baixo volume, mas levantaste a vista quando o agente Hill se deteve justo à tua frente. — Vou fazer saber. — Foi clicar em um botão e pareceu ser o final da chamada. — O diretor Fury diz que lhe faça saber que fez um bom trabalho. Pode esperar uma bonificação muito generosa no início do ano. — Não fiz grande coisa — disse, sacudindo a cabeça e Sonhando torpemente—. Tú és quem realmente rastreou o escudo em Madripoor. Eu apenas busquei informações e preparei café. —E lamí-te debaixo da mesa até que te corristes toda na minha cara, acrescentaste, embora apenas dentro de tua cabeça. Não te subestimes, disse. Foi muito útil em ajudar-me a investigar vários fios ao mesmo tempo. E sim, também me ajudaste de outras maneiras. As suas olhares se encontraram e sabias que ela recordava as mesmas coisas que tu. Creio que apreciei mais a cabeça que o café. Eu também, disseste, sorrindo ao lembrar. Quase desejavas não ter ido ao banheiro para lavar a cara após. Estou feliz de ter podido ajudar em tudo o que pude. Definitivamente valiu a pena ficar aqui até as seis menos um quarto da manhã de Natal. Sim, suponho que você quer ir para casa e descansar um pouco, é?, disse. Fizeste uma pausa, tentando averiguar como responder àquela pergunta. Embora te viesse bem um pouco de descanso, a verdade era que realmente não querias que essa noite/matrícula terminasse. Estavam sozinhos tu e Maria aqui na madrugada de Natal, e trabalhar em essa atribuição de horas extras te havia aproximado mais dela do que jamais havias sonhado. Com prazer ficarias acordado até que o seu corpo se desmaiar sempre que ela também estivesse aqui. —Eh, quero dizer que não é que eu espere nada mais que um apartamento vazio e um pequeno árvore de Natal falso — disseste ao final—. E duvido que possa dormir logo após toda a emoção. —Já vejo. —Ela assentiu e tiveste a sensação de que havias dado uma resposta que lhe agradava—. Talvez possamos celebrar um pouco o trabalho bem feito. —As suas mãos se dirigiram à sua camisa e começou a brincar com os botões—. Não sei você, mas a mim me vendría bem um bom polvo. Já te levantavas da cadeira antes de que ela desabrochasse o primeiro botão da sua camisa. Sim!, disseste. Estou dentro. —Bem — disse Maria, sorrindo ligeiramente enquanto desabrochava rapidamente os botões e se Quitava a camisa —. Não vejo a hora de que chegas. Seguiste o exemplo, quase arrancando os botões da tua própria camisa enquanto a tiravas. Infelizmente, ela se havia subido a roupa interior e calças após fazer sexo oral para ti, mas uma vez que a tua camisa estivesse sobre a tua cabeça, viste que ela já havia se livrado das calças e também estava baixando as calcinhas. Estava de costas para ti enquanto o fazia, o que significa que tiveste a primeira visão do seu traseiro nu. Foi o fato de te surpreender olhando para esse mesmo traseiro o que contribuiu para tudo isso, e por muito bem que se via em seus calças, via-se muito melhor agora. Ela o moveu um pouco enquanto se inclinava para se livrar dos sapatos e, por muito tentador que fosse seguir olhando para seu traseiro, te deu conta de que estarias perdendo tempo valioso se não estivesses nu também quando ela se desse a volta. Te quitaste os sapatos de um puxão e te baixaste as calças e roupa interior, e estavas prestes a tirá-los de um pontapé quando Maria avançou em direção a ti. Observaste essa mulher forte, perigosa e sexy, perguntando-te o que poderia fazer em seguida. O que fez foi rodear-te com os seus braços, aproximar-se de você e beijar-te com força nos lábios. Eram como muito uns dois centímetros e meio mais alto que ela, assim não havia necessidade de esticar nem pôr-se de pontilhas. Ela simplesmente se inclinou para frente e te beijou, e continuou empurrando. Terminaste sentado na mesma cadeira em que estavas quando ela entrou, mas onde antes estavas sentado a olhar uma película natalina sozinho e sem fazer nada, agora tinhas Maria no seu regaço e se movendo, frotando o seu traseiro contra o teu cock. Certamente foi um milagre natalino muito maior do que o que estava acontecendo na televisão. Maria moveu as suas cadeiras para frente e para trás, frotando os lábios da sua pussy contra o teu pene e fazendo-te gemir. No entanto, não fez rogar-lhe nem fazer esperar. Muito. Ela se inclinou para agarrar o seu pênis enquanto levantava suas coxas e, após menear-se um pouco, deixou cair e tomou-te dentro de si. ¡Mierda! gemeste, com os olhos muito abertos ante a sensação incrível de ter o teu cock deslizando-se dentro da estreiteza de Maria. Ela sorriu. Não creo que isso seja o que querem dizer quando falam que essa é uma noite santa, disse. Mas sei o que você quer dizer. Sacudiu as coxas ligeiramente, movendo-se um pouco com o teu cock dentro de si e gemindo por como se sentia. Com um pênis tão bom, sem mencionar a disposição e capacidade que estavas para arrastares-te debaixo da minha mesa de escritório e me comer, realmente não entendo como não tens alguém esperando quando chegas em casa para Natal. Mas não me quejo. Significa que te tenho aqui para mim só. Tu te sentias exatamente da mesma maneira. Tinhas tido uma má racha recentemente e havia sido bastante deprimente passar a temporada natalina sem namorada. No entanto, os meses sem sexo e o apartamento vazio foram um preço muito pequeno para pagar por isso, porque ter o Agente Hill meciéndose em teu regaço era o melhor presente de Natal que havias recebido jamais. Sentia-se incrível cavalgando o teu cock, seja sentada e movendo suas coxas sobre ti ou rebatendo para cima e para baixo, e se via igualmente sexy enquanto fazia isso. Terias estado feliz de permanecer nessa cadeira até as primeiras horas do 26 de dezembro com Maria cavalgando-te assim. Mas parecia que ela não sentia o mesmo, porque embora gemisse enquanto cavalgava o teu cock, notava-se que não estava completamente satisfeita. Foi tua culpa? Não posso montar-te como eu quero nessa cadeira barata, disse. A cadeira te resultava bastante confortável e o passeio te resultava ainda melhor, mas se ela não estava satisfeita não irias discutir. Não te importaria tomar o controle e me follar, verdade? Maria te estava convidando a tomar o controle. Nem mesmo tiveste que pensar na tua resposta. As tuas mãos foram para seu traseiro, Agrupando firmemente suas bochechas enquanto você estava se levantando da cadeira e a levantava junto com você. Depois de olhar em torno para encontrar um lugar adequado para foder, realmente havia apenas duas opções, a menos que mudassem de quarto. 'Mesa ou parede?', perguntaste. Maria riu entre dentes no meu ouvido. 'Tudo escolhe', disse ela. —Então, mesa. Colocou-a de costas para cima sobre a mesa em que havia estado sentado e imediatamente comecei a penetrá-la. Diferente do meu cunnilingus, que havia sido medido e controlado, não pus muito esforço em foder-lhe. Não houve técnica aqui; simplesmente empurrei minhas nádegas para frente e empurrei o meu cock profundamente no pussy de Maria uma e outra vez, fazendo a mesa balançar debaixo dela enquanto a fodia. Foi duro, foi rápido e foi agressivo. A María gostou tanto quanto você. Um polvo selvagem sobre a mesa era o que ambos desejavam após a noite e madrugada que haviam passado juntos, e podia-se ouvir seus gemidos ocasionais entre investidas que faziam minhas nádegas bater contra seu traseiro enquanto pendurava sobre o bordo da mesa. Como quando ela me havia masturbado antes, senti que meu orgasmo se aproximava muito rapidamente. Como não poderia ser assim quando estava metendo o meu pênis até as bolas em Maria Hill? Afortunadamente, não tive que preocupar-me com decepcioná-la, porque ainda não havia chegado ao fim quando ela gemeu, suas pernas se engancharam ao meu espaldar e seu pussy apertou-se mais forte ao redor de mim. Já havia experimentado o orgasmo de Maria em toda a minha cara, e agora o experimentava no meu pênis. Nenhum milagre de Natal poderia deter-me. Não tive tempo de sair, e as pernas de Maria ainda me rodeavam e não me teriam deixado ir para lugar algum de qualquer maneira. Simplesmente grunhei e me corri dentro do seu pussy até que minhas bolas se esvaziaram. Havia tanto que uma parte escapou dela e pingou sobre a mesa embaixo. De ela, e mais estava seguro de que se uniria a isso uma vez que saísse dela. Não invejavas quem tivesse que limpá-lo, mas não te importava muito. Hoje havias trabalhado muitas horas e te o havias ganhado. Os olhos de Maria fecharam-se durante o clímax, mas agora se abriram novamente. Te dedicou uma sonrisa perezosa, lucindo cansada pela primeira vez graças à combinação das horas que acabava de lhe dedicar e ao pó que acabavas de lhe dar. 'Feliz Natal', murmurou. Sorriste-lhe. 'Feliz Natal, agente Hill'.

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