Depois de que minha mãe desceu seu calção completamente, levando seu dedo cheio de líquido vaginal para a boca como um anseio de esquisitos, eu me perfilava para ajudá-la a tirar os sapatos. Algo tímido e sem saber como desprender suas íntimas bestiduras de uma mulher, torpemente tirei seus saltos, em seguida o calção e, finalmente, um par de fios que apenas tinham um mínimo quadrado, como se fosse o escudo de tudo. Eu: mami, o que é isso? A: isso se chama vagina, Sweetie! Ao ouvir isso, ela abriu completamente seu compasso, deixando mecer todo o panorama da sua vulva, via o rosado dos seus lábios, o inchado do seu clítoris e a umidade que emanava pouco a pouco dela. Pensar nisso me fez inocente para receber mais atenção de minha mãe. A: olha, Sweetie, não posso mostrar tudo, nem posso dar definição de tudo, apenas veja, observe e se tiver perguntas, eu as responderia! Eu: se mami? Me adentrei no que pude, cheiro, forma, mas queria mais. Eu: posso tocar mami? A: não, nene, não podemos. Eu: e provar nem falar? A: não, coração, isso não pode ser, olha! Acto seguido; tomou seu dedo menor e o passou por entre os seus lábios, levando uma gota de seu líquido manjar, não duvidei duas vezes e o pôs cuidadosamente entre meus lábios, saco minha língua para facilitar a tarefa e creio que isso a agitou muito, pois começou a sacar mais gotas de onde veio aquela. De imediato minha mãe fechou as portas e levantou sua roupa, algo acalorada e com pena, subiu as escadas que levam aos dormitórios. Eu me quedo sem ideia do que havia acontecido. Passaram os dias, minha mãe sempre chegava bêbada cada fim de semana, às vezes chegava sozinha, às vezes com amigas, às vezes com homens mais jovens que ela, essas noites eram de não dormir, se não fossem em seu quarto, eram na sala, eram ruídos muito fortes e gritos por parte de minha mãe até que chegou o dia que não suportei muita coisa. Um dia, estava na escola um bravucón, nunca se metia comigo, mas esse dia se topou com a parede, não sei se... Era o sonho, o alcoolismo da mamãe ou a passagem de amigas e homens desconhecidos pela casa. Me disse: Fer; que delícia você vê sua mãe na câmara Eu; de que fala inbecil? Fer- não as viu? Ela está por toda a internet Naquela manhã, todos me olhavam estranho ao entrar, ao tentar algo mais o estúpido, regressei com um golpe que lhe tirei um dente e no chão não lembro, mas muitos me diziam que ela seguia me dando até que me detiveram entre 4 colegas e um professor . O enojo me cegou tanto que perdi o gole trol. Não tardaram em manter-me em detenção até a chegada de minha mãe. Lembro sua chegada, uma saia curta que ela trazia arribista d Elsa, as coxas, um decote que quase saía as Lolas, e uma sonrisa que ao vê-la me fez enfurecer mais e isso porque a cinica usava a mesma sonrisa em câmaras, talvez, isso pensava
Depois de que minha mãe desceu seu calção completamente, levando seu dedo cheio de líquido vaginal para a boca como um anseio de esquisitos, eu me perfilava para ajudá-la a tirar os sapatos. Algo tímido e sem saber como desprender suas íntimas bestiduras de uma mulher, torpemente tirei seus saltos, em seguida o calção e, finalmente, um par de fios que apenas tinham um mínimo quadrado, como se fosse o escudo de tudo. Eu: mami, o que é isso? A: isso se chama vagina, Sweetie! Ao ouvir isso, ela abriu completamente seu compasso, deixando mecer todo o panorama da sua vulva, via o rosado dos seus lábios, o inchado do seu clítoris e a umidade que emanava pouco a pouco dela. Pensar nisso me fez inocente para receber mais atenção de minha mãe. A: olha, Sweetie, não posso mostrar tudo, nem posso dar definição de tudo, apenas veja, observe e se tiver perguntas, eu as responderia! Eu: se mami? Me adentrei no que pude, cheiro, forma, mas queria mais. Eu: posso tocar mami? A: não, nene, não podemos. Eu: e provar nem falar? A: não, coração, isso não pode ser, olha! Acto seguido; tomou seu dedo menor e o passou por entre os seus lábios, levando uma gota de seu líquido manjar, não duvidei duas vezes e o pôs cuidadosamente entre meus lábios, saco minha língua para facilitar a tarefa e creio que isso a agitou muito, pois começou a sacar mais gotas de onde veio aquela. De imediato minha mãe fechou as portas e levantou sua roupa, algo acalorada e com pena, subiu as escadas que levam aos dormitórios. Eu me quedo sem ideia do que havia acontecido. Passaram os dias, minha mãe sempre chegava bêbada cada fim de semana, às vezes chegava sozinha, às vezes com amigas, às vezes com homens mais jovens que ela, essas noites eram de não dormir, se não fossem em seu quarto, eram na sala, eram ruídos muito fortes e gritos por parte de minha mãe até que chegou o dia que não suportei muita coisa. Um dia, estava na escola um bravucón, nunca se metia comigo, mas esse dia se topou com a parede, não sei se... Era o sonho, o alcoolismo da mamãe ou a passagem de amigas e homens desconhecidos pela casa. Me disse: Fer; que delícia você vê sua mãe na câmara Eu; de que fala inbecil? Fer- não as viu? Ela está por toda a internet Naquela manhã, todos me olhavam estranho ao entrar, ao tentar algo mais o estúpido, regressei com um golpe que lhe tirei um dente e no chão não lembro, mas muitos me diziam que ela seguia me dando até que me detiveram entre 4 colegas e um professor . O enojo me cegou tanto que perdi o gole trol. Não tardaram em manter-me em detenção até a chegada de minha mãe. Lembro sua chegada, uma saia curta que ela trazia arribista d Elsa, as coxas, um decote que quase saía as Lolas, e uma sonrisa que ao vê-la me fez enfurecer mais e isso porque a cinica usava a mesma sonrisa em câmaras, talvez, isso pensava